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O Servo🥀

"ᴛᴜ ᴛᴇ ᴛᴏʀɴᴀs ᴇᴛᴇʀɴᴀᴍᴇɴᴛᴇ ʀᴇsᴘᴏɴsᴀᴠᴇʟ ᴘᴏʀ ᴀǫᴜɪʟᴏ ǫᴜᴇ ᴄᴀᴛɪᴠᴀs, ᴀʟɢᴏ ǫᴜᴇ ᴅᴇsᴇᴊᴏ ᴅᴇ ᴛɪ"

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-Já são 17:45, minha pequena. -Disse Bá, lhe observando devorar tudo que estava na bandeja.

Ao ouvir a resposta de Bá, você acaba por engasgar preocupando Bá, que com todo o cuidado vai até você, mas logo você levanta o corpo respirando fundo e correndo para fora da biblioteca que é logo trancada pela escrava que volta a lhe seguir, ligeiramente, até seu quarto onde você já estava despida e seu quarto bagunçado com saias, laços e sirolas pelo chão e cama, Bá apenas a espera de você terminar de se banhar para lhe auxilia com as vestes complicadas de vossa época. Após um tempo, você aparece completamente despida de roupas o que fica por pouco tempo, pois é vestida com suas roupas íntimas, brancas e bem lavadas, por Bá que logo lhe ajuda a colocar algumas saias de enchimento e seu espartilho cor negra que era uma tortura vesti-lo e isso lhe incomodava acima de qualquer coisa. A escrava lhe ajuda a colocar o vestido branco com detalhes em flores azuis que se destacavam em meio ao vestido, qualquer um lhe acharia bela naquele vestido armado mas você estava totalmente incomodada o que fez com que você tivesse um desejo meio peculiar para sua época.

-Bá? -Você chamou a serva mais velha.

-Diga, Sinhá. -A serva lhe respondeu, mas ainda com os olhos vidrados e com o objetivo de terminar o aperto em sua cintura que já estava lhe sufocando.

-Bá, isso é apenas um desvaneio meu, mas não seria intrigante se as mulheres pudessem usar apenas sirolas? Ou as calças? -Você perguntou enquanto ajeitava as saias de seu vestido e começava a se imaginar apenas de sirolas pelas fazendas sem ninguém achar ridículo ou querer a internar.

-Mas que asneiras são essas sinhá? Nem imagine essas coisas, sua mãe iria interná-la em um convento ou até um hospício por tais asneiras ditas por ti. -Disse a escrava enquanto ria baixo continuando com seu serviço em lhe deixar a mais bela do jantar.

Você ouvia algumas vezes Bá resmungar "Ah essa sinhá" e terminava com um sorriso em seu rosto, todos poderiam te achar uma tola ou uma menina que sonha demais, mas para você aquilo não era impossível, era até melhor! Imagine a liberdade que seria poder andar com calças pelas ruas sem apertos, faltas de ar ou ter que ficar segurando aquelas 4 saias imensas para não acabar esbarrando em alguém. Sua Bá já havia terminado com seu vestido e logo se retirou do seu quarto lhe deixando sozinha com seus pensamentos mais profundos, você já estava com bastante e notava que já estava atrasada apenas tratou de arrumar os cabelos e passar os cosméticos caros dados pelo seu pai como um agrado a vossa pessoa.

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Você e sua família já estavam na carruagem indo em direção à Fazenda da família Seok que no momento estava em colapso pela morte repentina do Barão Min que não cativava amizades pelas regiões devido ao seu jeito rude de ser, o mesmo apenas cultivava aliados como seu pai que era um aliado fiel da família Seok o único amigo da família. Você foi acordada dos seus pensamentos após ouvir um grito do cocheiro, um rinchar dos cavalos que pararam bruscamente fazendo toda carruagem sacudir assustando a você e seus pais.


-O QUE ESTÁ ACONTECENDO AÍ, COCHEIRO?! ME DIGA POR QUE PARAMOS?! -Disse seu pai ajeitando-se e com um olhar preocupado.

-Desculpe, meu senhor. Acabamos esbarrando em algum andarilho à cavalo, já está tudo bem. -Disse o cocheiro que ainda acalmava os cavalos.

Você ao invés de se repor, acaba afastando as cortinas em cor vinho que protegiam a pequena janela da carruagem e acaba vendo uma silhueta masculina que portava um cavalo agitado que parecia observar a carruagem e em segundos se foi na névoa da floresta. Aquilo lhe fez ficar abismada e não perceber os gritos de sua mãe.

-MENINA! ACORDE! -Gritava sua mãe.

-Oh! desculpe, minha mãe. Estava apenas contemplando a noite. -Você mentiu olhando pra a mais velha que lhe encarava com uma cara de repreensão.

-Ajeite-se! Olhe como está desgrenhada! -Disse a Baronesa, que apontava para ti.

Você apenas respirou fundo e começou a ajeitar seu vestido, alguns fios de seu cabelo e passa a mão em seu espartilho se colocando ereta novamente.

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Não demorou muito da carruagem chegar ao seu destino, o cocheiro logo para a carruagem em frente à porta do belo casarão iluminado que esbanjava um belo jardim em frente à casa. você é sua família foram muito bem recepcionados por todos na fazenda que se surpreenderam pelo barão, seu pai, lhe trazer para fora das barreiras da fazenda. Seu pai não era muito de lhe levar a jantares de negócios ou qualquer festividades fora da fazenda o que acabou acostumando você a sua solidão agradável que lhe fazia até mais confortável, mas o Barão não lhe impedia de cavalgar pelas redondezas o que amenizava os seus costumes, por isso sua mania de querer ser livre de sentir o vento bater em seu rosto, sentir seus cabelos voarem a fazer parte do vento...ah! Isso era o paraíso para ti. Enquanto o jantar não se iniciava, tu acaba por escapar das conversas e ir em direção ao jardim que esbanjava rosas divinas, margaridas que davam um ar livre ao jardim que lhe encantava cada vez mais. Você estava entretida com o aroma das rosas no ar que lhe faziam relaxar e sorri como sorria ao cavalgar ou ler, mas não deixou de notar está sendo observada, mas a sombra acaba por desaparecer em meio a escuridão que nem a lua estava iluminando.

-Ei! Quem está aí?! Me diga! -Você repetia se aproximando ainda mais dos fundos do casarão onde se estalava os escravos

Você seguia o vulto até o mesmo parar e uma silhueta masculina, muito parecida com a da floresta, ser percebida em meio à escuridão que logo foi iluminado pela lua que revelou um homem de cabelos loiros e um pouco cumpridos que cobriam seus olhos e deixavam a mostra somente seu sorriso encantador, seu corpo era em uma estrutura forte. Você estava curiosa, mas não ao nível de ousar se aproximar do homem, a aproximação acabou ficando por conta do mesmo que foi se aproximando de ti lentamente o que fez você ficar estática em seu lugar apenas a observar o homem se aproximar. Os cabelos do loiro iam no rítmico do vento que balançava suas saias, quando ele já estava bem próximo de ti apenas ajoelhou-se diante de ti, pegou tua mão gentilmente e a beijou.

-Futura Baronesa Kim.-Disse o mesmo lhe permitindo se deliciar com a voz grossa e encantadora do rapaz que logo levantou seu rosto e lhe mostrou a sua face angelical que era acompanhado por um sorriso doce.

Você apenas se mantinha calada até engolir a saliva que já se acumulava em sua boca.

- Desculpe, mas já lhe conheço? -Você disse observando o rapaz se levantar calmamente.

- Já, Bom, um pouco. Sou o andarilho desorientado que se esbarrou na carruagem da Senhorita. -Disse o mesmo continuando com seu sorriso encantador

- Estavas louco?! Poderia ter matador eu e minha família! -Você disse elevando sua voz

- Sabias Senhorita, que ficas ainda mais bela nervosa? -Disse o Loiro se aproximando e colocando o indicador em seu queixo lhe forçando a observar seu sorriso malicioso.

- O senhor sabia que és deveras insolente? -Você vos disse sorrindo, retirando o indicador de seu rosto, mas do mesmo modo não fez o sorriso sair do rosto do jovem.

- Seu sorriso e encantador, Futura Baronesa. -Disse o homem lhe encarando com um sorriso torto fazendo-lhe ficar com uma extrema vergonha.

- Você ainda não se apresentou, rapaz. -Disse Você, ainda sorrindo maroto para o garoto.

- Oh! Cadê minha educação. Me chamo Taehyung, serei seu servo essa noite, Senhorita Kim. -Disse ele lhe fazendo uma reverência.

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