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O BRILHO ETERNO DE HAILEE STEINFELD E BROOKLYN BLANCHETT

Eu acompanhei Brooklyn e Hailee por alguns dias. Me sentei no banco de trás do Aston Martin DB5 de Brooklyn enquanto ela dirigiu por Los Angeles e conversamos sobre amor, substâncias psicodélicas e como é se tornar, junto de Hailee, parte de um dos casais mais comentados de 2022.

POR JACKIE MCGINLEY PARA ELLE MAGAZINE

Brooklyn Blanchett não está exatamente vestida para o almoço. Ela tem um chapéu branco que Diana Ross poderia muito bem ter ganho de Elton em um jogo de pôquer na mansão de Cher por volta de 1974, além de óculos escuros Gucci, um suéter de cashmere branco e calça de alfaiataria preta. Seu esmalte é rosa e verde menta e ela está carregando sua laundry bag branca com o logotipo "Chateau Marmont". 

Hailee Steinfeld está com jeans numa lavagem clara, Doc Martens e uma camisa branca com uma estampa em estilo vintage da Nascar, com carro e número de Brooklyn estampados.  As velhinhas duras que trabalham na delicatesse de Beverly Hills em que paramos as conhecem bem. Glória e Raisa adoram as duas garotas, chamando-as de "queridas" e trazendo a habitual salada e o café gelado que Hailee e Brooklyn pedem sempre que aparecem por aqui. Brooklyn vira a cabeça para observar o movimento, mas ninguém se aproxima de onde estamos porque as garçonetes rondam o espaço de forma protetora. Eu reparo que Hailee mantém a mão no colo de Brooklyn, enquanto elas entrelaçam os dedos e por um momento vejo o sorriso calmo que ambas trocam.

Brooklyn é filha da atriz Cate Blanchett - talvez uma das maiores da nossa geração - e do Produtor Andrew Upton. Ela cresceu entre a Austrália e a Inglaterra e o sotaque dela é uma mistura estranhamente agradável do sotaque dos dois países. Brooklyn esteve longe da mídia por escolha da mãe, que prefere levar uma vida privada - e isso se reflete na forma como Brooklyn age ainda hoje - mas em 2015 ela chamou atenção quando fez sua estreia na competição mais popular de corrida dos Estados Unidos.

Por outro lado, temos Hailee que esteve ligada a vida pública desde os onze anos de idade. Ela começou em papéis pequenos e foi sua atuação dando vida a Mattie Ross que fez os olhares da indústria se voltarem para ela. Com uma indicação ao Oscar - aos quatorze anos de idade - ela é certamente alguém que prende a atenção. Hailee não só atua, como canta, e já esteve em ótimas produções como Edge Of Seventeen, Bumblebee, Pitch Perfect e seus projetos recentes, Dickinson e Hawkeye.

Um rápido destaque do 2022 de Brooklyn e Hailee até agora: Brooklyn é o rosto oficial de uma fragrância de designer sem gênero, Mémoire d'une Odeur da Gucci, enquanto Hailee está se preparando para lançar uma música nova após quase dois anos sem o fazer.

Brooklyn é alguém cativante, ela é tudo que falam. Em um estilo de vida de celebridade que afeta implacavelmente a personalidade, criatividade e sanidade das pessoas, Brooklyn está quase assustadoramente à vontade com tudo. Ela conseguiu crescer em público com todo o seu entusiasmo juvenil intacto, para não mencionar suas manias. Ela namorou poucas pessoas - e dificilmente falou delas. Hailee parece ser uma exceção. Hailee é tudo o que Brooklyn fala.

E eu não a julgo. O charme de Hailee é uma força da natureza, e pode ser quase assustador testemunhar em ação. O exemplo mais claro é dado quanto estamos ainda na delicatesse, Hailee brinca sobre alguma coisa e Brooklyn sorri como uma garota do colegial. 

Brooklyn nasceu com a atenção voltada para si, ela esteve em público, ainda que não tivesse conhecimento - quem não lembra de sua mãe deixando a maternidade com ela no colo e o momento sendo transmitido pela BBC?. Cada minuto de sua vida ela esteve em público e tornou-se adepta de guardar cada pedaço de sua privacidade. Mas hoje em dia, ela está descobrindo que tem coisas que quer dizer. Ela está mais confiante em pensar em voz alta e ver o que acontece. "Eu apenas falo sobre o que penso" é como ela diz, "Eu tenho estado mais aberta. Estou descobrindo o quanto me faz sentir melhor ser aberta com os meus amigos. Sentindo essa vulnerabilidade, em vez de segurar tudo."

Como muitas pessoas de sua idade, ela está constantemente fazendo perguntas sobre cultura, gênero, identidade e sexualidade. "Eu me sinto muito sortuda por ter um grupo de amigos que são pessoas que falam sobre suas emoções e são realmente abertas", diz ela. "O pai do meu amigo me disse: 'Vocês são muito melhores nisso do que nós. Eu nunca tive amigos com quem realmente pudesse conversar. É bom que vocês tenham um ao outro porque vocês falam sobre as coisas que acontecem enquanto nós simplesmente não fazíamos isso."

Hailee no entanto não se abre tanto, mas ela diz que tem tentado fazer isso mais, porque sente que faz parte do momento de crescimento dela. "Para mim, isso não significa que vou sentar e ficar tipo, 'É isso que eu tenho para o jantar, e é aqui que eu como todos os dias, e é isso que eu faço antes de ir para a cama'" ela diz. "Não vou te contar tudo mas vou te dizer que posso ser muito patética quando estou com ciúmes. Vou contar que estou me sentindo mais feliz do que nunca, mas às vezes me sinto mais triste do que nunca, às vezes me pego sentindo pena de mim mesma, ficando com raiva de mim mesma, sendo mesquinha e idiota – é realmente diferente compartilhar esse tipo de coisa."

Saímos pelos fundos da delicatesse em que estamos e passamos uma tarde de sábado cruzando L.A. no Aston Martin DB5 1964 de Brooklyn, o mesmo dos filmes do James Bond. O rádio não funciona, então cantamos "Blind" do artista Role Model. Brooklyn se maravilha, a música é uma de suas preferidas e ela canta realmente animada. O que me chama atenção é que a voz dela é doce, um tanto quanto rouca e me pego pensando que talvez não há uma única coisa que essa garota não consiga fazer. Ela está bem relaxada, desde o primeiro momento esteve assim, e eu a pergunto como ela chegou a este lugar? Ela demora alguns segundos até responder, mas quando o faz diz que a jornada envolveu algum desgosto. Algumas orientações de sua Madrinha Helena Bonham Carter, meditação transcendental e mais do que um punhado de cogumelos mágicos. Isso me surpreende, então pergunto o que aquilo quer dizer. Brooklyn é clara quando responde que não consome álcool e não faz uso de cigarro mas que de tempos em tempos faz esse ritual com os amigos. Ela ainda credita a meditação por ajudar ela a relaxar. "Eu estava tão cética ao entrar nisso", diz ela. "Mas acho que a meditação ajudou a fazer com que eu me preocupasse menos com o futuro e menos com o passado. Sinto que absorvo muito mais coisas que costumavam passar por mim porque eu estava sempre correndo" ela ri pela ironia da frase "Faz parte de ser mais aberta e conversar com os amigos. Nem sempre é fácil entrar em uma sala e dizer: 'Cometi um erro e isso me fez sentir assim.' você alcança esse sentimento de abertura. É quando você se sente como, 'Oh, eu estou vivendo, cara.'

Duas coisas sobre os australianos/ingleses que nunca mudam: eles amam o sul da Califórnia e amam carros. Alguns dias depois que Brooklyn cantou "Blind", estamos em um passeio diferente – dessa vez em um Tesla – cruzando a Pacific Coast Highway enquanto Hailee escuta sua própria música tocando no rádio. "Califórniaaaaaa!" Brooklyn grita atrás do volante enquanto passamos pela praia de Zuma. Há um número surpreendente de casais ao longo da praia que parecem estar discutindo. Especulamos sobre quais estão se separando e quais estão apenas conversando.

Hailee está sentindo as batidas suaves do rock dos anos 70 que agora toca, explodindo Gerry Rafferty, Pablo Cruise, Hall e Oates. Quando menciono que Nina Simone uma vez fez uma versão de "Rich Girl",  ela diz que precisa ouvir imediatamente. Ela contra-ataca com a versão de Donny Hathaway de "Jealous Guy" de John Lennon.

Hailee elogia algo que ela acabou de experimentar: uma "sauna fria", um processo que envolve ficar trancado em uma câmara de gelo. Seus cílios congelaram. Paramos para um smoothie ("É basicamente sorvete", Brooklyn diz) e sua dose favorita de erva de trigo. Desce como uma dose de ácido. "Isso vai acrescentar anos à sua vida", ela me garante.

Estamos a caminho dos estúdios Shangri-La em Malibu, fundado nos anos 1970, agora propriedade de Rick Rubin. É onde Hailee gravou algumas de suas músicas, e quando entramos, ela sorri com a memória. "Ah, sim", diz ela. "Eu fiz algumas coisas bem legais aqui."

Hailee segue um caminho diferente e se encontra com alguns dos ex-integrantes do Brockhampton. Brooklyn a observa através do vidro e sorri de leve, e por alguma razão eu aproveito para voltar ao assunto dos cogumelos, porque é algo que ainda está em minha mente.

Os psicodélicos começaram a desempenhar um papel fundamental no processo de Brooklyn. "Nós tomamos cogumelos, deitamos na grama e ouvimos o álbum Fear Fun do Father John Misty ao sol", diz ela. "Nós apenas colocamos os alto-falantes no pátio. Liv, Emy, D e eu", quando ela diz eu descubro que essa é a forma como ela chama seus três melhores amigos. Três atores jovens, que aparentemente tem a mesma energia que Brooklyn transmite.

Quando Hailee volta aonde estamos ela está rindo de algo que Ameer Vann disse. Eu presto atenção em Hailee, não é a primeira vez que faço isso, mas é a primeira vez que foco em sua persona. Eu reparo que ela gosta de cultivar uma aura de ambiguidade sexual, tão evidente quanto o esmalte preto em suas unhas. Ela namorou homens ao longo de sua vida como figura pública, e agora namora uma mulher mas ainda sim se recusa a colocar qualquer tipo de rótulo em sua sexualidade. Hailee já acenou as bandeiras do orgulho bi e trans, junto com a bandeira Black Lives Matter em apresentações antigas numa turnê que fez na Europa. Mas o que aquelas bandeiras no palco significam para ela? "Quero fazer as pessoas se sentirem confortáveis ​​sendo o que quiserem ser", ela diz. "Talvez em um show você possa ter um momento de saber que não está sozinho. Estou ciente de que, como uma mulher branca, não passo pelas mesmas coisas que muitas pessoas que vêm aos shows e nas press conferences passam. Não posso afirmar que sei como é, porque não sei. Então não estou tentando dizer: 'Eu entendo como é', estou apenas tentando fazer as pessoas se sentirem incluídas e vistas."

Eu pergunto se ela não sente pressão em reafirmar o que é, e Hailee diz que de vez em quando sente isso recaindo sobre si, mas ela completa "Essa é a minha experiência, eu sou bem aberta com meus amigos e minha família mas isso é meu. Eu acho que tenho tentado não pensar tanto nisso. Isso é algo que a Brooklyn faz" ela olha para a namorada e sorri de leve e eu não consigo não me sentir cativado pela relação das duas "A Brooklyn tenta não deixar a opinião de fora afetar a vida privada que temos e eu tenho tentado fazer isso".

De algum modo crio coragem e pergunto se a relação delas é sempre tão boa. Tem essa tensão no ar, mas eventualmente Brooklyn responde "Sendo honesta, estávamos brigadas há pouco mais de duas semanas atrás. Discordamos em algumas coisas, falamos o que não devíamos, mas em algum ponto nos sentamos e pedimos desculpa. Não vou dizer que foi fácil, reconhecer que você errou é certamente complicado, mas é bom revistar seus erros e se certificar de que eles não aconteçam de novo".

Hailee permanece quieta e por um momento penso que ela não tem o que dizer quanto a briga que Brooklyn citou. O que poderia ter? Mas então ela comenta "Você tende a agir sem pensar e ser mesquinho quando determinadas situações te pegam. Eu coloco isso em mim, falando de quem eu sou, eu preciso trabalhar certas coisas, mas é, faz parte. Brigas acontecem e acho que é bom sentir que agora está tudo bem".

Algumas horas depois, "Uma pessoa não pode viver só de café", diz Brooklyn. "Mas ela vai tentar muito bem." Ela bebe seu Americano gelado — não é o primeiro hoje, nem o último. Ela está de volta ao volante, em direção a um bar do outro lado da cidade para ver o amigo de Hailee, Adrian, fazer um show com sua banda - a Bandits On The Run. Brooklyn dirige por aí procurando o lugar, observando os pontos turísticos do centro de L.A. ("Somente uma cidade tão narcisista quanto L.A. teria uma rua chamada Los Angeles Street", diz ela.) Nós entramos e nos sentamos no bar no fundo da sala. É uma turma mais velha, e ninguém aqui tem a menor ideia de quem Hailee e Brooklyn são. As duas estão totalmente confortáveis espreitando em um bar escuro. Depois do show, enquanto a banda de Adrian brinda com Drinks, Hailee se aproxima do amigo e o envolve em um abraço apertado. Eles trocam palavras e antes que ela se afaste, Adrian deixa um beijo em sua testa. E então é impossível não lembrar de Dickinson, a série que os dois fizeram juntos, por conta da forma como eles se tratam. Por um momento penso que eles agem mesmo como irmãos, e imagino que a ideia de Adrian para Hailee seja essa.

De madrugada, Brooklyn dirige pela Sunset Boulevard deserta, sua hora favorita da noite para explorar as ruas da cidade, discutindo sobre qual é o melhor álbum do Steely Dan. Ela insiste que Can't Buy a Thrill é melhor do que Countdown to Ecstasy (e Hailee discorda), e fecha seu caso aumentando o volume e cantando "Midnight Cruiser" com um entusiasmo verdadeiramente aterrador. Hoje à noite Hollywood está cheia de luzes brilhantes, clubes chamativos, tapetes vermelhos, mas a estrela mais bonita da cidade está ao volante, cantando junto com cada nota do solo de sax de "Dirty Work".

Alguns dias depois, do outro lado do mundo: o apartamento de Brooklyn em Londres é luxuoso, e apesar de ter um toque que remete a sua namorada, ainda lembra o covil de uma jovem solteira. Eu vejo uma capa de álbum do Sex Pistols emoldurada do tamanho de uma parede, uma cópia em vinil de The Other Side of the Mirror, de Stevie Nicks - casualmente descansando no chão - e o que me chama atenção, uma réplica em tamanho real do capacete do piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna. Tem ainda esse pôster amarelo pendurado na parede, do filme Yesterday, perfeitamente emoldurado. Eu pergunto se Brooklyn gostou do filme e ela me responde "Eu adorei mas isso só está aí porque é um dos filmes que Hailee mais gostou nos últimos anos. Ela ama a história e ela ama a música, nós vimos o pôster em uma loja em Notting Hill e eu acabei comprando".

Minutos depois Brooklyn está tomando uma xícara de chá com sua mãe, Cate, a cara da filha, com toda graça e equilíbrio. "Nós estamos indo para o pub", ela diz a mãe. "Nós vamos falar mais sobre a vida." Ela sorri docemente. "Fale alguma merda, essas são sempre as melhores matérias", Cate brinca e as duas riem.

Nós nos dirigimos para o local que Brooklyn ama, caminhando na chuva. Ela está vestindo um moletom em que se lê "our love last so long" e mantém o capuz por sobre a cabeça, por conta da encharcada cidade londrina. "Ah, Londres!" ela diz grandiosamente. "Eu senti falta deste lugar." Ela quer se sentar em uma mesa do lado de fora, mesmo que esteja chovendo, e nós conversamos a tarde toda com um bule de chá de menta e um enorme prato de batatas fritas. Quando peço torrada, a garçonete traz um pedaço de pão mais ou menos do tamanho de um carrinho de mão. "Bem-vindo à Inglaterra", diz Brooklyn.

Naquela noite, Coldplay sobe ao palco em Londres – um show esgotado no Estádio de Wembley. Brooklyn é muito próxima do cantor Chris Martin porque foi com ele, em sua casa em San Francisco, que ela ficou nos primeiros meses depois que se mudou para os Estados Unidos, e ela é uma fã do que ele escreve. Na noite ela trouxe alguns acompanhantes: sua mãe, seus irmãos, Dash, Roman e Iggy - com exceção da pequena Edith que ficou na casa da família com o pai Andrew. Claro, seus amigos estão presentes, Emma, Olivia e Daryl, e sua namorada Hailee.

Brooklyn está no modo de anfitriã hiperativa, zumbindo em torno de sua aconchegante área VIP, certificando de que todos estejam bem. Assim que o show começa, Brooklyn fica de pé, cantando junto ("Every tear a waterfall In the night the stormy night she'll close her eyes!") e contando piadas. Você pode dizer que ela se sente livre e Hailee também – como se algo as informasse que não há bisbilhoteiros ou paparazzis a assistindo (Elas estão certas. Esta é uma rara aparição pública em que ninguém as vê e nenhuma foto vaza online.) É uma noite calma.

No meio do show, o comportamento de Brooklyn muda de repente. Ela fica estranhamente solene e quieta, como se esperasse por algo, sentando-se sozinha e concentrando-se intensamente no palco. É a primeira vez em toda a noite que ela se senta. Ela está em uma zona diferente do que estava alguns minutos atrás. Ela está sentada com o queixo na mão, os olhos fixos em Chris. Como de costume, ele deveria apresentar uma de suas músicas mais famosas com a história de como a escreveu. Deveria ser o momento de "Viva La Vida" mas Chris tem outra coisa que ele quer compartilhar. Ele diz ao público do estádio: "Alguém muito especial me fez um único pedido antes do show, ela disse não ser exatamente boa com as palavras, o que eu acho um completo engano, por isso pediu que eu cantasse Magic, uma música fora da Setlist, para ela e sua namorada. Então, Brooklyn, Acho que agora é hora de um pouco de Magia"

Enquanto Chris começa a cantar "Magic" – "Chame isso de magia. Chame isso de verdade. Eu chamo de magia quando estou com você" – Hailee caminha até onde Brooklyn está sentada. Ela se agacha atrás dela, estende os braços ao redor dela com força. Nenhuma delas diz uma palavra. Elas ouvem juntas e se abraçam perto do final da música. Todo mundo em Wembley está cantando junto com Chris, mas essas duas estão em um mundo próprio.

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