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Vigésimo Nono

Nova Iorque – EUA, Setembro de 1956

A noite finalmente arrefecera após as temperaturas escaldantes do dia. Embora fosse de madrugada continuava muita gente na rua, não fosse aquela a cidade que nunca dorme: Nova Iorque.

Caleb caminhava sem rumo pelas ruas de Manhattan, sem saber para onde se dirigir. Fazia um ano que se separara de Amelia e Elisabeth, mas continuava tão perdido como antes. Não sabia o que procurar, nada do que fazia parecia surgir efeito. Até atravessara o Atlântico, mas ainda se sentia preso à Europa e a tudo o que lá vivera.

Decidiu sair da rua principal movimentada, para uma mais vazia, com menos luz. Os sinais luminosos piscavam, incentivando as pessoas a entrar nos estabelecimentos, mas não nenhum lhe saltava à vista. As pessoas caminhavam com pressa ao seu lado, algumas parecendo embriagadas. Caleb sentia-se cada vez mais sozinho naquela grande cidade.

Quando estava prestes a desistir do seu passeio, ouviu-a: a música. Não sabia o que era, não lhe interessou a letra. Apenas a voz era o suficiente para servir de ponto de interesse. Caleb olhou em volta, tentando encontrar a origem do som. Parecia vir de um bar pintando de uma berrante cor arroxeada e com luzes azuis piscando insistentemente. Apesar disto, parecia estar cheio pois viam-se muitas pessoas a entrar no estabelecimento.

Caleb aproveitou uma multidão e entrou no bar. Parecendo ou não possível, este estava envolto numa maior escuridão do que a rua. Mas nada disso importava pois o som da voz daquela mulher era tudo o que o interessava. Um foco de luz estava a iluminar o palco e Caleb teve de acotovelar várias pessoas para conseguir observar a cantora.

Nunca vira uma mulher como aquela e, com certeza, em todo o seu tempo de vida, nunca ouvira uma voz assim. Era simplesmente maravilhosa. Caleb ficara hipnotizado tanto pela sua voz, como pelo cabelo invulgar da mulher. Este possuía uma cor azul que fascinava todos os que a olhavam.

Quando a mulher acabou de cantar, todos bateram palmas freneticamente e Caleb fez o mesmo. Nunca se sentira assim antes. Parecia que tudo à volta de desvanecia e apenas conseguia ver aquela mulher, ouvi-la, sem mais ninguém na sala. Sentia um aperto na barriga, como se o estômago tivesse desaparecido.

A mulher fez uma vénia e olhou volta, cruzando o seu olhar com Caleb. Este sorriu, sentindo todas as suas sensações anteriores aumentarem. Para seu espanto, esta também lhe sorriu, colocando uma mecha do seu cabelo solto atrás da orelha.

Assim que os aplausos acabaram, as luzes mudaram e a mulher desapareceu nos bastidores. Sem saber o que fazer e, com a completa certeza de que não poderia sair dali sem conhecer aquela mulher, dirigiu-se ao balcão do bar. Este estava praticamente vazio, pois as pessoas pediam as bebidas e iam para as mesas. Caleb pediu um gin, esperando que o bartender tivesse algumas das respostas que ele pretendia.

- Obrigado – disse Caleb quando a bebida foi colocada na sua frente – Quem era a cantora?

O bartender riu-se, pegando num caderno e fazendo um risco, deixando Caleb embasbacado.

- Bingo! É o quinto que me pergunta isso hoje – observou, rindo-se, olhando depois para a expressão séria de Caleb – Chama-se Rosie. E não vale a pena tentar alguma coisa com ela, porque não é tão solicita como algumas mulheres que por aí andam. Pelo tempo que trabalhei aqui, nunca a vi sair com ninguém. Portanto pode esquecê-la, por mais difícil que isso seja.

"Impossível", pensou Caleb. Como poderia esquecer a mulher por quem se apaixonara pela primeira vez? Nesse momento, uma porta próxima do bar abriu-se. Rosie saiu da divisão com uma bandeja na mão e um avental, cabelo azul apanhado num rabo de cavalo, totalmente diferente de como estivera no palco. Aproximou-se do balcão, fazendo o pedido de diversas bebidas para distribuir aos clientes.

Caleb sentiu o tempo parar enquanto ela estava do seu lado. Só percebeu que provavelmente estava a olhá-la há demasiado tempo, quando Rosie se virou para ele. Os seus olhos eram cinzas, dos mais bonitos que Caleb já vira. Mas não foi isso que o impressionou. Quando Rosie o olhou, percebeu que esta também sentira algo diferente, na maneira que as suas pupilas mudaram. Caleb queria ter dito alguma coisa, qualquer coisa, mas não conseguiu perante tamanha beleza. Podia ter jurado que se tinham passado minutos, horas, mas foram apenas uns segundos. Quando o bartender voltou com as bebidas, o encanto acabou.

- Para onde estás a olhar? – perguntou Rosie bruscamente, pegando na bandeja e indo embora sem esperar uma resposta.

- Vês? É um demónio de saias – comentou o bartender, sendo ignorado por Caleb que a observou ir embora.

A servir a bebidas, Rosie não deixou de lançar alguns olhares ao balcão onde vira aquele homem. De alguma maneira, tinha mexido com ela, mesmo sem ter dito uma palavra. Nunca lhe acontecera tal coisa. De maneira geral, evitava os homens, mulheres também, o ser humano em geral. Nunca nada bom lhe tinha vindo de conviver de perto com pessoas, de criar uma relação com elas. Acabavam sempre por a desiludir. Sem exceção.

Passou o resto da noite a servir bebidas e a recusar convites de diversos homens que a queriam levar para as mais diversas atividades. Contudo, aquele que vira antes no bar continuava em silêncio. Apenas isso a fez simpatizar com ele.

Ficou tão acostumada a vê-lo no mesmo lugar que se espantou quando no final do expediente ele desapareceu. Mas, afinal, o estabelecimento estava praticamente vazio. E essa era a altura que Rosie menos gostava, porque implicava ter de lidar com o seu patrão. Após tirar o avental e pegar os seus pertences, dirigiu-se para o balcão do bar.

- Boa noite, Martin – desejou Rosie ao bartender, que se preparava para sair.

Entrando pela porta de serviço, surgiu um homem de fato e chapéu, mesmo estando de noite e dentro de portas. Rosie acreditava que ele devia ser careca e tinha vergonha disso. Se fosse apenas essa a sua única mania, não havia quaisquer problemas. Mas quanto a tudo o resto, Rosie não podia fazer nada, ele era o seu chefe e ela precisava do emprego.

Grant, o chefe, retirou um envelope do bolso e entregou-o, ou melhor, atirou-o para Rosie. Esta abriu-o e contou o dinheiro. Era sempre melhor verificar tudo, com aquela amostra de ser.

- Isto é pouco – queixou-se Rosie.

- É o que tenho – afirmou Grant, displicentemente.

- Faço mais em gorjetas todos os dias do que aquilo que você me paga!

- Provavelmente deverias trocar de ramo – Grant aproximou-se de Rosie, permitindo-lhe cheirar o seu hálito a tabaco.

- Eu vou-me embora – cuspiu Rosie, tentando se afastar, mas Grant agarrou-lhe um braço, prendendo-o com bastante força – Largue-me!

- Porque não me dás uma hipótese? – perguntou Grant, lascivamente – Andas sempre por aí com esse ar superior, como se fosses melhor do que toda a gente. Sempre a provocar-me...

- Sim, tudo o que fiz na vida, foi para o provocar – ironizou Rosie – Não penso noutra coisa...

Grant largou-lhe o braço e deu-lhe uma estalada na face, fazendo-a cair sobre o balcão do bar, atirando alguns copos ao chão. Rosie gemeu de dor, pois cortara-se num pedaço de vidro. Endireitou-se, observando o corte na sua mão e, para espanto de Grant, gargalhou.

Rosie levantou o queixou e afastou o cabelo que tinha caído sobre os seus olhos, olhando para o chefe de forma desafiadora. Subitamente, levantou um joelho, acertando com força na virilha de Grant. Pegou numa das garrafas de álcool do bar e partiu-a na sua cabeça. Grant caiu de joelhos e mãos no chão, atarantado.

- Nunca mais me volta a tocar com um dedo – ameaçou Rosie, voltando para se ir embora.

- Está despedida, cabra! – rosnou Grant, colocando uma mão na cabeça para estancar o ferimento.

Levantou-se rapidamente e agarrou Rosie que se começou a debater. Prendeu-a contra si, enquanto Rosie tentava pontapear as suas pernas e libertar-se.

- Mas antes vamos ver se és assim tão difícil como dizem – insinuou Grant, agarrando-a com mais força.

Rosie fez um som de repulsa e tentou pensar em maneiras de escapar daquela situação. Nesse momento reparou num dos pedaços de vidro que tinham caído em cima do balcão. Tentou aproximar-se deste com esforço e quando o pegou, espetou-o numa das coxas de Grant. Ele gritou e atirou Rosie contra a prateleira das bebidas, fazendo-a cair no chão, atarantada, e entre pedaços de vidro.

Enraivecido, Grant pegou no taco de basebol que se guardava no balcão do bar caso tenha de intervir com clientes mais nervosos. Rosie começou a tentar levantar-se, mas sentia as suas mãos a serem cortadas pelos vidros no chão. Quando começava a ver a sua vida andar para trás, viu algo a ser partido na cabeça de Grant e este caiu desacordado a seu lado. Atrás dele, o homem de olhos avermelhados que ficara sentado no bar toda a noite, com o que parecia ser o restante de uma cadeira nas mãos.

- Estás bem? – perguntou, estendendo uma mão para ajudar Rosie a se levantar.

Rosie libertou o ar que prendido durante aqueles tensos segundos. Recusou a ajuda e agarrou-se ao balcão, levantando-se sozinha.

- Eu estava a tratar do assunto, não precisava de ajuda – declarou, sacudindo o seu vestido e procurando pela sua mala, algures perdida.

- Eu sei – disse o homem – Mas não ia ficar a olhar. Chamo-me Caleb – apresentou-se, entregando-lhe a sua bolsa.

Rosie olhou-o de alto a baixo e depois observou Grant desacordado no chão. Saltou por cima dele, e aproximou-se de Caleb.

- Obrigada... Caleb – disse, pegando na mala de forma brusca.

- Estás bem? – perguntou Caleb, apontando para as mãos cortadas de Rosie e o seu olho esquerdo que começava a ficar inchado.

- Vou ficar.

- Como posso ajudar?

Rosie olhou Caleb nos olhos e sorriu. Havia qualquer nele que a fazia querer confiar, embora não soubesse se tal era possível. Voltou a observar Grant no chão. Aproximou-se dele e com um pé abanou-o, verificando se ainda se encontrava desmaiado. Abaixou-se e procurou por algo nos bolsos do seu casaco. Quando voltou a se levantar, trazia a carteira de Grant nas mãos. Abriu-a e retirou todas as notas de dentro desta.

- Acho que isto serve para pagar todas as horas extra que trabalhei sem receber – comentou Rosie, guardando o dinheiro na sua bolsa e atirando a carteira de Grant para o chão.

- Não te podes meter em problemas por causa disto? – preocupou-se Caleb.

Rosie voltou a sorrir despreocupadamente.

- Eu cá me arranjo – disse – Mas agora tenho de ir embora.

Dirigiu-se para Caleb, desviando-se dele, e caminhou para a porta da rua antes que este pudesse dizer alguma coisa. Não soube porque o fez, mas seguiu Rosie até ao exterior, procurando pela sua silhueta. Graças ao seu cabelo azul, não demorou a encontra-la.

Deu uma corrida e em poucos segundos estava novamente a seu lado.

- Eu posso tentar arranjar-te uma entrevista de trabalho com alguns amigos – sugeriu Caleb, embora não fosse inteiramente verdade. Ele não tinha amigos naquele lugar, apenas na Europa e eram só duas.

- Não é preciso – cortou Rosie, parecendo aborrecida por ter sido seguida, mas no interior sentindo-se até um pouco contente.

Sem saber mais o que dizer, Caleb continuou a caminhar a seu lado, acompanhando-a até onde quer que ela fosse. Se fosse noutra ocasião, Rosie mandá-lo-ia pastar, mas com tudo o que acontecera naquela noite, sentia-se melhor a caminhar acompanhada do que sozinha, especialmente àquela hora.

Os cortes que fizera nas mãos começavam a doer após passar toda a adrenalina. Com certeza ficaria com cicatrizes. Enquanto caminhava na rua enrolara um lenço em volta das feridas e parecia que finalmente estas tinham parado de sangrar.

Onde arranjaria um emprego? Era difícil encontrar alguém que empregasse um mulher sozinha. Em Nova Iorque era mais fácil, comparativamente a outras cidades, mas mesmo assim iria ser complicado. Começava até a pensar em aceitar a oferta de Caleb, mas não se podia dar ao luxo de depender de outra pessoa para arranjar trabalho.

Olhou discretamente para o lado, sentindo os olhos dele postos em si. O que devia pensar de Caleb? Não podia negar que ele era bonito. Extremamente bonito e elegante. E aquele sotaque? Era de fazer qualquer mulher perder a compostura. Mas Rosie não era qualquer mulher e apesar de se sentir atraída por ele, não ia dar a luta por perdida.

Sentiu um arrepio e lembrou-se que havia esquecido o seu casaco no bar. Felizmente este era velho e não tinha bolsos para Rosie deixar algo dentro deles. Apenas significava que passaria algum frio até chegar a casa. De um momento para o outro, deixou de sentir o ar fresco da noite, pois Caleb colocara o seu casaco sobre os seus ombros. Rosie praguejou internamente. "Será que ele podia parar de ser tão fofo?", pensou.

- O quê? – perguntou Caleb.

Caramba, tinha falado em voz alta?

- És demasiado simpático para ser homem – comentou Rosie.

Após alguns segundos, Caleb começou a rir-se a bandeiras despregadas e Rosie imitou-o. Pararam de andar e ficaram no meio do passeio, recebendo olhares indiscretos de quem passava. Ficaram assim por alguns minutos e quando finalmente se acalmaram, Rosie limpou umas lágrimas que tinham caído.

- Espero que isso seja um elogio – disse Caleb, entre as últimas gargalhadas.

- É sim – confirmou Rosie, sentindo as barreiras de defesa a baixarem depois dos últimos minutos – E obrigada... por me teres ajudado, pelo casaco e por me acompanhares.

- Não fiz mais do que a minha obrigação – ressaltou Caleb, fazendo Rosie sorrir.

Entreolharam-se em silêncio.

- Bem, eu moro do lado de lá da estrada – explicou Rosie, apontando para um prédio acastanhado, em tanto ou quanto antigo. Retirou o casaco que Caleb lhe emprestara e entregou-lhe.

- De certeza que não precisas de ajuda a encontrar um emprego? – perguntou Caleb. Apesar de não conhecer ninguém na cidade, Amelia tinha-lhe entregue algumas moradas de clãs de vampiros espalhados pelo mundo e havia um em Nova Iorque. Podia ser que tivessem uma ideia sobre como ajudar Rosie.

- Se conseguires entrevistas em algum lugar, eu aceito – acedeu Rosie – Mas também vou procurar pela minha parte.

- Claro, como quiseres – concordou Caleb – Se calhar amanhã tenho já alguma coisa.

- Tão cedo? – estranhou Rosie.

- Sim, eu conheço gente bem conectada.

- De certeza que não pertences à máfia?

- Não! – exclamou Caleb entre gargalhadas.

- Está bem – ponderou Rosie, ainda não muito certa – Então amanhã podemos nos encontrar, digamos, por volta da uma da tarde, naquele café, sim? – perguntou apontando para um café próximo do prédio – E discutimos essas propostas, se existirem.

Caleb concordou, sorrindo. Rosie despediu-se com um aceno e Caleb ficou a observa-la a atravessar a estrada e entrar no prédio em segurança. Tinha mesmo de encontrar algumas vagas de emprego. Olhou para o relógio. Era melhor começar imediatamente, porque já tinha menos de doze horas até ao encontro no café.

* * * * *

Apesar do frio e ventania que se encontrava na rua, dentro de casa não podia haver um ambiente melhor. Caleb riscou um fosforo, acendendo uma chama laranja brilhante e usando-a para acender um candelabro situado em cima da mesa de jantar. Tocou no bolso do blazer, confirmando que trazia a leve caixa aveludada com o conteúdo que comprara para Rosie. Acabou de posicionar os talheres e verificou que a travessa com o jantar ainda estava quente.

A lareira da sala de jantar estava acesa, tal como outras velas espalhadas pela divisão. Nenhuma luz elétrica estava acesa no andar térreo naquela noite, apenas iluminado pelas luz das velas. Um assobio fez Caleb olhar para cima, verificando que Rosie se encontrava à entrada da sala de jantar. Trazia um longo vestido vermelho e o seu cabelo azul estava solto.

- Feliz aniversário de casamento – exclamou ela, sorrindo – O que achas? – perguntou, rodando lentamente sobre si.

- Linda como sempre – elogiou Caleb, sorrindo, e aproximando-se de Rosie.

Colocou uma mão na sua face, entrelaçando os dedos no seu cabelo e beijou-a lenta e apaixonadamente. Afastou-se depois, reparando no quanto as luzes das velas aumentavam a sua beleza.

- Tenho uma coisa para ti – revelou, retirando do bolso a caixa que guardava há vários dias.

- Meu deus, tens que parar de me dar presentes – disse Rosie, com uma pequena gargalhada – Não tenho nada para ti.

- Não tens que me dar nada. Já sou o homem mais sortudo do mundo por te ter do meu lado.

Caleb abriu a caixa, mostrando um colar prateado com uma pérola e dois pequenos diamantes de cada lado, enfeitando-a. Rosie pegou na caixa, espantada.

- É lindo! – exclamou enquanto retirava o colar, quase com medo de lhe pegar e este se partir.

- Queres que coloque?

Rosie assentiu enquanto Caleb pegava no colar e o colocava rodeando o seu pescoço. Rosie tocou no colar, olhando Caleb. Não importava quantas vezes beijava o marido, quantas vezes olhasse para ele, pareceria sempre a primeira vez. Fechou os olhos e encostou a sua testa na dele.

- Amo-te – sussurrou Rosie, apaixonadamente.

- Até ao fim do universo.

- Até ao fim do universo...

* * * * *

Nota da Autora:

Trago para vocês o capítulo mais fofo de Barbastella. A calmaria antes da tempestade... Sim, ela está a chegar!

Lançarei um capítulo bónus durante a semana para marcar a ocasião. Suponho que todos leram a minha nota inicial e sabem que eu vou ter capítulos com mais terror, estilo Stephen King, talvez precisando ou não de aviso de gatilho, não sei. 

Esses capítulos estão a chegar e começam já esta semana! O que será que vem por aí? Deixem-me as vossas teorias, porque eu adoro saber o que vocês pensam.

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