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Décimo Nono

Após procurar em quartos vazios e nas casas de banho, Mark encontrou um antigo pó de base que usou para esconder as várias nódoas negras que se formaram no seu pescoço, sendo que estas já originavam diferentes formas e cores. A base não era exatamente da cor de pele de Mark, mas era o suficiente para disfarçar diante de outras pessoas.

Saiu da pensão não se lembrando de almoçar, mas estava demasiado ansioso para falar com os pais. Não tinha ainda ideias sobre como abordar o assunto Hans, mas esperava que pudesse ser introduzido na conversa de alguma forma.

Como sempre, o tempo permanecia encoberto e húmido. A estabilidade da meteorologia dava a sensação a Mark de que se encontrava sempre preso no mesmo dia. Enquanto caminhava, deitou um olhar para o caminho que subia para a mansão. Sabia que seria uma hipótese remota Amelia estar a descer naquele momento, mas mesmo assim desejava que isso acontecesse.

Quando passou pela estátua no centro da praça, reparou que alguém lhe tinha colocado uns óculos 3D no rosto, desenhando também um bigode bastante volumoso. Conteve a vontade de rir e, antes de desviar o olhar, leu a placa que se encontrava no pedestal. Aquela era uma estátua de John Southward. Pelos vistos havia quem não gostasse de a ter no centro da vila.

Mark aproximou-se da casa dos pais, mas hesitou quando parou em frente da porta de madeira. Ainda não tinha pensado num tema de conversa. Bom, lá teria que improvisar. Após bater na porta, Rosie atendeu-o, feliz por o ver, convidando-o a entrar.

- Pensava que não te ia ver hoje – queixou-se Rosie, voltando a fechar a porta e dando a Mark um rápido abraço.

- Mas eu estou sempre no NewScot – retorquiu Mark com um sorriso.

- Claro, mas nós não ficamos em casa todo o dia a olhar para o ar – revelou Rosie, colocando as mãos na cintura – Temos trabalhos.

Mark ficou surpreso. Pensava que os vampiros eram todos ricos! No entanto o dinheiro teria de vir de algum lugar, não era como se houvesse um seguro para o caso de alguém se transformar em vampiro. Ou havia?

- Estás a falar a sério? Como é que isso funciona?

- Não podemos sempre trabalhar na mesma coisa, senão começam a notar que envelhecemos – começou a explicar Rosie – Nos últimos tempos, Caleb tem trabalhado num café que existe no Vale como fornecedor de comida. Já eu escrevo letras de músicas para produtoras. Não sob o meu verdadeiro nome, claro. E também preciso de viajar algumas vezes para as entregar.

- Então Caleb não está cá hoje? – perguntou Mark, olhando em volta.

- Não, foi até ao Vale e depois vai até Castle Cove. Richard também aproveitou a boleia e acompanhou-o – Rosie pegou Mark pelo braço e encaminhou-o até à cozinha – Não digas à Amelia, mas acho que vai à caça de alianças.

Mark assentiu, mas sentiu um aperto no estômago. Não, ele não podia pensar em Amelia daquela forma. Era impossível.

- Já almoçaste? – quis saber Rosie, largando Mark e abrindo o frigorifico – Acho que temos aqui qualquer coisa.

- Não estou com muita fome – confessou Mark.

- Nem para um pedaço de bolo? – perguntou Rosie, retirando do frigorifico um enorme bolo com cobertura de chocolate.

- Para isso há sempre espaço – disse Mark, sorrindo.

Também esperava que os sentimentos que começava a nutrir por Amelia pudessem estar a ser confundidos com fome. A esperança era sempre a última a morrer.

Rosie pousou o bolo num balcão e foi à procura de uma faca para o cortar. Após tirar duas fatias generosas, colocou-as em dois pratos e entregou um a Mark, que olhou para ele um pouco receoso.

- Quer dizer, vocês podem não engordar, mas eu continuo a ser um comum mortal – gracejou Mark, pegando num garfo que Rosie lhe oferecia.

Rosie desatou a rir.

- Se quiseres corto-te uma mais pequena – propôs ela.

- Deixa estar, não quero desperdiçar esta pobre fatia.

Os dois dirigiram-se para a sala de jantar, onde Rosie afastou vários cadernos de cima da mesa, fechando-os. Nos primeiros minutos, enquanto comiam o bolo, conversaram sobre temas banais, mas Mark ainda queria abordar o assunto proibido: Hans. Não podia negar que estava com um pouco de medo da reação de Rosie. Amelia avisara-o de que falar sobre Hans na frente da mãe era complicado. Todavia, Mark precisava mesmo de falar. E além disso, daquela vez Amelia pedira-lhe para puxar pelo tema. Aproveitou uma quebra na conversa para começar a preparar-se.

Pousou o garfo na beira do prato e respirou fundo.

- Então... tenho de perguntar uma coisa e não sei como vais reagir – confessou Mark.

- Está bem... - concordou Rosie, curiosa – Mas acho que não há nada que me vás perguntar a que eu possa reagir mal.

- Porque Hans e Elisabeth não vieram ao jantar? – perguntou Mark, receoso – E porque vocês quase não falam deles?

Rosie engoliu em seco. Já receava que algum dia Mark tocasse naquele assunto, só não esperava que fosse tão cedo.

- Não é nada contra a Elisabeth – explicou Rosie, pesando as palavras com cuidado – Nós sempre nos demos bem. Mas, na maior parte das vezes, ela recusa-se a vir aos jantares e eventos se Hans não vier.

- E porque Hans não vem? – insistiu Mark.

- Essa é uma história muito complicada...

- Eu tenho tempo – disse Mark, com uma pequeno sorriso encorajador – Além disso, tirei o dia para ouvir histórias complicadas.

Rosie respirou fundo, nervosa. Algum dia teria que contar ao filho o que acontecera. Só esperava ter tido mais tempo para pensar no que iria dizer e preparar a conversa. Mas se tinha que ser, não podia adiar mais.

- Acho que devo começar pela altura em que eu e o teu pai chegamos a Southward.

* * * * *

Eu e Caleb ficámos noivos um ano depois de nos conhecermos, mas já me tinha transformado em vampira há alguns meses. Em 1958, decidimos vir a Southward, pois Caleb só havia visitado o lugar uma vez. Nessa altura, o pai dele, John Southward ainda era vivo. Era o líder do clã há muito tempo, desde o seu início, mas como raramente estava na vila, deixava Hans no comando.

Este não ficou nada feliz ao saber do casamento. Na altura, pensei que fosse apenas por causa do meu passado, mas como hoje em dia já conheço tudo sobre o testamento de Southward, as minhas ideias são outras.

John era pai de Caleb, mas não tinha sido exatamente presente. Caleb só o conhecera poucos anos antes. John era um tipo da pior espécie e, atrevo-me a dizer, mais perigoso do que Hans, pelas histórias que ouvi. No seu testamento, havia deixado claro que apenas um vampiro homem, filho de dois vampiros e seu descendente poderia tomar a liderança do clã. Caso contrário, Hans seria o líder depois da sua morte. Mas isto não era nenhuma novidade para Hans. Como John estava sempre fora, era ele mesmo que liderava e tomava todas as decisões no clã.

Acredito que Hans não queria que eu e o teu pai nos casássemos por causa desse testamento. John e Hans eram amicíssimos, com certeza que tomara conhecimento do dito cujo. Hans fez de tudo para me convencer a ir embora do clã, desde a dar-me dinheiro ou assustando-me com histórias sobre os caçadores de vampiros, porque sim, isso é real. Mas eles não são do género Sam e Dean Winchester, são do tipo "vampiros tresloucados que acham que são melhores que os outros".

Não me deixei convencer. Quando chegou o casamento, já tinha uma má impressão de Hans, contudo foi nessa altura que ele e Elisabeth se conheceram. E adivinha só? Uns meses depois estavam casados. Analisando tudo, não foi uma coincidência. Mas Hans não teve sorte, porque Elisabeth nunca conseguiu engravidar.

Eu e Caleb saímos de Southward depois do casamento de Elisabeth, finalmente livres do veneno de Hans. Infelizmente, Elisabeth nunca viu, ou não quis ver, como Hans é na verdade.

Passaram bons anos desde essa altura. Eu só engravidei de Bella em 1978. Como não conhecíamos mais nenhum clã ou sequer tínhamos afinidade e, como um hospital humano não era opção, decidimos voltar para Southward. Elisabeth fora enfermeira e com certeza nos ajudaria.

Nessa altura, John estava em casa e Hans não tinha a liderança. Quando descobriu que ia ter um neto, delirou de felicidade. Mesmo quando acabou por descobrir que afinal era uma neta. Vivemos em Southward nos anos seguintes, para minha infelicidade. Estava sempre a receber olhares de lado de Hans.

Um dia, acordámos para descobrir que John havia morrido. Não era algo que nós estivéssemos à espera, embora ele já tivesse ultrapassado um milénio de idade. Não havia quaisquer indícios de que finalmente a mortalidade estava a alcançá-lo. Nunca chegamos a perceber exatamente como John morreu. Foi Hans que o encontrou. Confesso que tenho as minhas desconfianças.

Nessa altura, descobrimos sobre o testamento. Dias depois, descobri que estava grávida novamente. Já Hans, tinha ganho o poder total e estava a liderar Southward. Não ficou nada feliz quando soube, mas claro, não o demonstrou.

Amelia chegou a Southward quando eu estava quase a dar à luz. Ficou bastante espantada com todos os acontecimentos: a morte de Southward, a ascensão de Hans à liderança... Acredito também que não soubesse do meu casamento com Caleb, afinal, já não o via há vários anos.

Acho que todos em Southward estavam bastantes ansiosos na noite do meu parto. Tinham em mente a hipótese "poderá ser Hans ser destituído do seu cargo"? Mas eu, Caleb, Elisabeth e Amelia estávamos preocupados, não com isso, mas com a possibilidade de poder vir a nascer um filho humano, por muito remota que fosse a possibilidade. No entanto sabemos qual foi o resultado.

Tudo em que evitávamos pensar, se tornou real. Ponderámos várias possibilidades: podíamos nos mudar para o meio dos humanos, assim conseguiríamos ao menos manter em controlo o ambiente à nossa volta. Mas e o dentro de casa? Bella dali a pouco estaria a ganhar os seus poderes. Viver rodeada de humanos não era uma boa ideia. Teríamos que a manter a ela ou a ti fechados... Isso não podia ser uma opção. Mas iriamos resolver o assunto de alguma forma.

Ainda tentámos viver contigo durante umas semanas, mas estávamos sempre em alerta. Tínhamos tanto medo de que te acontecesse alguma coisa... Um dia, Hans veio me visitar. Eu estava em alto stress, principalmente por estar sozinha, pois Caleb levara Bella para dar uma volta. Aquele ambiente também não lhe estava a fazer bem.

Hans começou com falinhas mansas. Voltou a colocar-me todas as perguntas que me martelavam na cabeça desde então: "não sabes o quão perigoso é criar uma criança humana entre vampiros", "Bella poderá um dia não se controlar", "um humano terá de eventualmente ir à escola, senão nunca terá uma vida normal", "como vão vocês viver entre humanos estando a Bella a entrar numa fase tão complicada"...

No fim, ele começou a colocar ideias na minha cabeça. Se estivesse num dos meus dias normais, mandá-lo-ia para o quinto dos infernos, mas não tive coragem porque sabia no meu fundo que ele tinha razão. Hans disse para darmos a criança para adoção porque ela estaria mais protegida. Segundo ele, "era um bebé, nunca se iria lembrar de nós mesmo, desde que tivesse alguém para lhe dar comida".

Aquela ideia nunca me teria passado pela cabeça se não fosse ele. Era o meu filho, nunca o iria dar para outra pessoa. Porém o que Hans dissera continuou a martelar na minha mente até eu passar a acreditar que aquilo era o melhor. Quando falei com Caleb, ele também não quis aceitar, mas tal como eu começou a pensar na possibilidade.

De uma forma ou da outra, estaríamos a sobrepor o bem-estar de um dos nossos filhos ao outro. E isso era algo inaceitável! Então pensámos que outras pessoas poderiam cuidar melhor dele e dar-lhe tudo o que não poderíamos. Assim, viajámos para Edimburgo, que era a maior cidade perto de nós e com mais possibilidades de seres adotado. Não queríamos fazê-lo, mas não encontrámos outra forma. Hans não tentou esconder o quão feliz ficou com a nossa decisão. Pensando nisso, talvez tenha sido mais uma tentativa dele de afastar potenciais descendentes de John à liderança de Southward.

Quando o mendax surgiu, mudámo-nos de Southward para tentarmos te encontrar, mas não conseguimos. Nessa altura, conhecemos Richard. Ele era apenas um pequeno bebé acabado de chegar à agência, vindo de Londres, e Caleb e eu acreditámos que aquele era um sinal. Podíamos cuidar daquela criança como alguém estaria a cuidar da nossa. E agora não havia qualquer risco. O mendax veio realmente para mudar a nossa vida.

Não posso deixar de pensar, que se tivéssemos aguentado mais uns anos, poderíamos te ter criado. Sei que a principal razão para os Medici terem se fechado ainda mais ao exterior, fora o facto de Hans ter roubado parte das suas pesquisas. Se não fosse por isso, poderíamos saber antecipadamente das suas experiências e o que eles estão a fazer neste exato momento.

Hans fez muitas coisas que separadas podem parecer insignificantes mas... se juntarmos toda a informação e olharmos para o quadro final... chegamos a várias conclusões. De alguma forma, Hans sempre acaba por arruinar a vida de com quem ele se cruza. Nunca mais consegui olhar para a cara dele. Enerva-me tanto ele andar por aí como se fosse um santo... Quanto menos interagirmos com essa pessoa, melhor, tanto para a nossa sanidade mental, como para a nossa vida.

* * * * *

- Acho que a melhor notícia que Hans podia ter recebido, foi o facto de teres nascido humano, e não vampiro – terminou Rosie, com os olhos um pouco avermelhados. Estava a tentar não chorar, o que estava a tornar-se uma tarefa complicada.

Mark engoliu em seco. Juntando as histórias que ouvira naquele dia, não conseguia acreditar que a pessoa que mais o ajudara durante a sua estadia em Southward, podia ser a mais perigosa. Agora além de Erick, teria de se preocupar com Hans.

- Achas que se eu tivesse nascido vampiro, Hans... - começou Mark, mas não tendo coragem de acabar.

- Não quero pensar nisso – confessou Rosie, cortando-lhe a palavra – De qualquer forma, agora percebes porque tivemos de te dar para a adoção. Não porque não te quiséssemos, mas porque tínhamos medo de como seria a tua vida se crescesses entre nós.

- Eu entendo – disse Mark com certa tristeza. O que poderia mais dizer?

Apesar de tudo, Mark acreditava que, provavelmente, teria sido mais feliz tendo crescido entre vampiros, sofrendo perigo de morte a toda a hora, do que a crescer entre Steve e Helen. Basicamente, tivera de crescer rodeado de pessoas ricas, mesquinhas, onde pareciam todos um Hans da vida. Ao menos em Southward era apenas um e não eram os seus pais.

Voltou a pegar no garfo e partiu um pouco do bolo, mastigando-o lentamente.

- Tens mais perguntas? – perguntou Rosie, fungando, e tentando mudar de assunto.

- Provavelmente, mas são tantas que nem me lembro – confessou Mark, soltando uma leve gargalhada.

- Devias fazer uma lista – propôs Rosie, com um pequeno sorriso.

- Sim, provavelmente devia – ponderou Mark. Apenas uma coisa lhe veio à mente naquela altura – Se não te importares, podes me responder a algo agora. Falaste sobre o facto de caçadores de vampiros, serem vampiros... Como é que isso funciona?

- Basicamente, há vampiros que foram transformados contra a sua vontade, nunca tendo aceitado o seu destino – explicou Rosie, enquanto recomeçava a comer a fatia de bolo – A maior parte acaba por se matar ou se deixar matar, mas outros... Esses são os mais perigosos. Têm apenas um objetivo em mente: acabar com todos os vampiros à face da terra e quando finalmente o conseguirem, acabarem consigo próprios. Mas hoje em dia esse tipo de vampiros é muito raro. Ninguém é transformado por acidente ou obrigado a tal. Mesmo que seja, o mendax torna tudo muito mais simples para recém-vampiros, embora eles nos primeiros tempos tenham que se alimentar mesmo de sangue.

- Não há humanos a tentarem caçar vampiros? – perguntou Mark, curioso – Nenhum Van Helsing?

- Nem por isso, todos pensam que são lendas – disse Rosie, rindo-se – Até aqueles que tentam se convencer que vampiros são reais, no fundo, não acreditam realmente, mesmo que não sejam capazes de admitir.

Quando Mark e Rosie acabaram de almoçar, se é que se pode considerar uma fatia de bolo como almoço, dirigiram-se para a sala de estar informal, atravessando a sala principal com alguns sofás e uma enorme lareira, que era aberta para o longo corredor no primeiro andar.

Um breve lampejo da modernidade fez Mark sorrir. Naquela sala existia uma televisão, coisa que ele ainda não vira em Southward. Existiam três grandes sofás e algumas estantes com livros, mas também várias molduras com fotografias e artefactos de vários países. Além disso, uma mesa de matraquilhos situava-se num canto da sala. Rosie ligou a televisão e sentou-se num longo sofá, fazendo zapping por alguns canais.

- Espera, como têm televisão se nem rede de telemóvel há em Southward? – perguntou Mark, confuso.

- Satélite. Também temos telefone por satélite, se precisares – informou Rosie apontando distraidamente para uma prateleira onde se situava algo que Mark julgara ser um telemóvel do século passado.

Mark caminhou até ele, pegando no objeto. E se ligasse para Wally? Mark olhou para Rosie que saltava por vários canais até encontrar a CNN. Mas porque ligaria ao amigo naquela altura? Não é como se ele o fosse atender e, mesmo que atendesse, o que poderia dizer? E se ao ligar, Wally decidisse contar a Steve e Helen onde ele se encontrava? Respirou fundo e voltou a pousar o aparelho. Aproximou-se de Rosie, sentando-se a seu lado, enquanto esta começava a reclamar do estado atual da sua terra natal, os Estados Unidos.

Rosie e Mark permaneceram juntos o resto da tarde, trocando algumas ideias sobre o mundo atual enquanto Rosie conversava e contava a Mark sobre todas as viagens que fizera, pois este quase nunca saíra de Las Vegas.

Por um momento, esqueceu-se de Hans, de Erick e dos sentimentos que tinha por Amelia. Esqueceu-se de Bella, Richard e apenas ouviu a sua mãe a contar histórias fantásticas, dela e de Caleb. Tudo estava a entrar nos eixos. Pelo menos por enquanto.

* * * * *

Nota da Autora:

Atingimos 1k de leituras!!! É isso mesmo! Se vocês leram até aqui, só vos quero agradecer do fundo do meu coração por estarem a acompanhar esta história. Só por isso, vou publicar um capítulo bónus durante a semana. Este também irá marcar... wait for it... a chegada ao centro da história! Muita coisa ainda está para vir e as revelações estão muito longe de acabar... Fiquem por aí!!!

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