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único

Changbin era um cara de gostos e manias peculiares.

Como por exemplo, sua mania de sempre deixar a cama perfeitamente arrumada pela manhã antes de sair para o trabalho, independente se estava atrasado para algum compromisso ou não. Ele odiava ver sua cama bagunçada, era como se aquilo refletisse em sua vida pessoal. Uma cama bagunçada para o moreninho significava que sua vida estava fora de ordem. E changbin com certeza fazia o tipo certinho que seguia regras e instruções que vinham no pacote de macarrão instantâneo mesmo que soubesse a receita de trás pra frente.

E tinha chan em sua vida. Um completo desastre de um metro e setenta e um, sem o menor senso de direção ou espaço. O completo oposto do seo.

Changbin tinha várias metas e princípios em sua vida, e nenhuma delas era se apaixonar por um australiano que não sabia a diferença entre mamão e melão. Que também não tinha noção do quão espaçoso e bagunceiro era. Simplesmente acordou numa manhã e viu a cabeleira loira e cacheada em sua frente e pensou: okay, eu namoro um completo baderneiro que não sabe o que está fazendo da vida.

O menor era do tipo que se conformava rápido, mas com certeza nunca se acostumaria com aquela mania do bang de ficar sentado na cama depois de acordar ainda com os olhos cheios de sujeiras e o cabelo em pé, simplesmente travado e sentado como um espantalho olhando para os lados como se estivesse tentando lembrar como tinha parado na cama do moreno. Mas ele sabia como tinha parado ali. Porque eles namoravam a mais de um ano e moravam juntos desde a faculdade, quando ainda eram calouros que tinham se esbarrado em caminho ao dormitório e chan derramou suco de abacaxi na camisa novinha e branca do menor. Aquele dia tinha sido um pesadelo para o seo, que tentou a todo custo segurar sua vontade de afundar a cabeça do australiano na primeira parede que estivesse na sua frente.

Como em todas as manhãs, o despertador de christopher ecoou pelo quarto, despertando não só ele, como o baixinho que dormia agarrado nele como um bicho preguiça bebê. Mas o que changbin podia fazer? Chan era sempre tão confortável e quente, como uma grande bola de calor agradável e convidativa. Como de costume, o loiro sentou na cama, a coluna sem postura e os olhos ainda meio abertos, meio fechados. O menor da relação despertou e ficou encarando as costas do australiano, a derme pálida em alguns centímetros de distância. Changbin correu os dedos entre as pintinhas que decoravam a palidez natural do maior.

Era a única bagunça que changbin tolerava de chan, porque era simplesmente perfeita. O australiano tinha tantas pintinhas, sinais e marcas, e changbin amava cada uma com devoção. Visto que, de alguma forma, todas as suas pintinhas, sinais e marcas se tornavam simétricas. Como pequenas constelações e planetas. Algo que não se desmancharia porque ele era curioso ao nível de querer tocar.

Changbin gostava da bagunça sem sentido que o maior era. De como suas roupas de coloração escura combinavam. De como seu cabelo loiro estava sempre desleixado e sem cuidados, porque o bang era um completo relaxado com sua aparência. Gostava também das misturebas do australiano, como da vez que ele inventou que comer ovo cozido com achocolatado poderia ser gostoso. E por todos os deuses, changbin só faltou morrer enquanto via seu namorado degustar de algo tão terrível com tanta alegria, parecia um filhote de labrador feliz por ganhar um carinho na barriga.

E acima de tudo, changbin amava a forma como chan não parecia se incomodar por ele ser um completo paranóico e compulsivo por organização, regras e mais um monte de coisa que normalmente as pessoas consideram chatas e entediantes. Mesmo quando o menor surtava ou simplesmente preferia o silêncio do que descontar sua frustração no loiro, chan parecia entendê-lo como um cartógrafo entendia mapas, e sabia exatamente o que fazer em situações em que o moreno precisava de um pouco mais de atenção e cuidado.

Por mais que chan fosse um bagunceiro assumido, e fosse a causa do estresse diário do baixinho, ele nunca abandonaria o menor quando ele mais precisasse.

Se assustou quando chan deitou de volta na cama, o rosto em sua direção enquanto sua mão caçava a do moreno atrás de um carinho. Chan amava cafunés pela manhã quando acordava. Changbin prontamente realizou o que sempre fazia quando acordava, levou sua canhota até o rosto macio e com algumas pintinhas, dedilhando a tez rubra e um pouco amassada pelo travesseiro, subindo pelas linhas fortes do rosto maduro do bang, até chegar no emaranhado de fios dourados, enfiando sua mão ali para sentir a suavidade das madeixas flavescente. Chan comprimiu os lábios, seu nariz ficando enrugado e fofo no processo. Changbin apertou de leve o nariz do australiano, e aproximou sua testa da dele, a mão livre do maior acariciou a cintura do moreno por debaixo da camisa, apalpando contra os dedos esguios o pouquinho de pele e carne, apertando o suficiente para changbin perder o compasso da sua respiração.

Chan era uma completa bagunça que gostava de deixar changbin tão bagunçado quanto ele.

E mesmo que odiasse sua cama desarrumada, gostava quando era o loiro o motivo dela ficar tão desorganizada. Travesseiros no chão e roupas espalhadas pelo cômodo bem arejado. Porque chan adorava quebrar as regras de changbin e transformá-lo num total emaranhado de barulhos sujos e roucos. E, mesmo que odiasse admitir, changbin gostava de ser bagunçado por aquele australiano idiota.

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