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Dinner 1.2

Gina

A entrada estava saborosa e me fez desejar mais. Fiquei observando Holt contar histórias intelectuais e se divertindo para tentar distrair a minha vontade de comer. Eu sentia o olhar dela sobre mim, eu queria olhá-la, mas não posso me render. Eu tenho muito a perder.

Amy continuava a rir da história sem graça de Holt, enquanto bebia o seu quarto drink, Amy pervertida vem aí e ela vai dar em cima de todos na frente do marido, o que Jake considera engraçado, pois ela é péssima nisso.

— Principal. — cantarolou Boyle servindo um Pato.

Amy dançava alegre enquanto esperava Jake serví-la. Quando fui cortar um pedaço, acabei encontrando os olhos de Rosa, eu senti meu corpo arrepiar, por que ela tem esse poder sobre mim? Saí da mesa vencida e caminhei em direção ao banheiro, senti um braço no meu ombro. Me virei esperançosa.

— Gina, eu realmente preciso usar o banheiro, posso?

— Claro Scully.

Eu não tinha forças para ser má agora, apenas deslizei na parede até sentar-me no chão. Cobri meu rosto com as minhas mãos.

— Ei.

Olhei para a voz, Rosa estava parada em minha frente.

— Esse lugar está vazio?

Ela apontou para o meu lado. Eu não sabia o que responder. Não? Sim? "Eu preciso de dois lugares no chão do corredor para a minha meditação pré-jantar". Ela sentou-se sem muita cerimônia, eu suspirei, não consegui pensar em uma desculpa boa o suficiente. Já sabia o que ela iria falar e não estava pronta.

— Sinto muito por tudo que a Lady Ambrose fez.

— Olha Rosa, eu não que... — eu a olhei. — Você sabe sobre a Lady Ambrose?

— Jake me contou.

— Não é sobre mim Rosa, é sobre o precinto.

Eu me surpreendi em assumir que algo não se resumia a mim.

— Ela fez falsas alegações contra uma figura pública — eu contorci os lábios pensativa. — Você, Gina.

— Tanto faz.

Rosa suspirou.

— O caso que eu e Amy estamos investigando conecta perfeitamente com o seu. Ele também droga vítimas em eventos de impressa. A nossa maior suspeita era de natureza sexual, mas pelas poucas provas que temos, ele nunca cometeu nada desse caráter — ela me olhou. — Achamos que ele pode ser um dos capangas de Lady.

Tentei assimilar aquelas informações, meu cérebro fritava. Ouvi uma descarga e Scully saiu do banheiro.

— É melhor saírem daí. Não está agradável.

Nós nos levantamos e entramos na primeira porta, o quarto de Nikolaj, brinquedos jogados por toda parte.

— Você vai entrar no caso?

— Amy e eu tentaremos falar com o Capitão, é raro casos se interligarem assim.

Eu assenti e sentei na cama em cima de um bichinho, dei um grito. Rosa jogou o urso para um canto qualquer do quarto, eu sorri agradecendo-a.

— O que você achou que eu fosse te perguntar?

Engoli a seco.

— O quê?

— Você começou a falar junto comigo, mas não terminou a frase. O que era?

Ela me olhou, eu encarei o chão envergonhada.

— Não me recordo.

Ela respirou fundo.

— Gina, eu te perdôo pela minha moto, você tinha muita coisa em mente.

Eu me surpreendi, não esperava que Rosa Diaz, compreendesse meus sentimentos e me perdoasse. Eu levantei da cama ficando em frente a ela. Nós respiravámos o mesmo ar.

— Eu estou bem, não preciso da sua compaixão Rosa.

Sai do quarto, ouvi ela me chamar, apenas ignorei, mentir doía, eu queria voltar e me declarar, mas meu orgulho era maior.

— Oi Gina. — Amy bateu em minha bunda.

— Aonde vai?

— Banheiro.

— Scully acabou de sair de lá.

Ela grunhiu de raiva.

— Eu não ligo, eu posso usar mesmo assim.

— 5 drinks?

Ela assentiu.

— Escuta aqui senhora confiante, aquele banheiro deveria ser interditado.

— Nada é impossível para Amy Santiago.

Eu bufei.

— Que seja.

Fui até Boyle na cozinha, ele preparava a sobremesa.

— Ei Gina, eu guardei pato para você.

— Obrigada, mas eu estou indo embora.

— Antes da sobremesa? — ele se decepcionou.

— Rihanna me ligou, a babá está fazendo ela assistir Percy Jackson.

— Que crime!

— Eu sei, preciso ir...

— Aqui — ele me entregou três vasilhas. — Para Rihanna, se quiser eu guardo para a babá também.

— Não precisa Charles, acho que tem o suficiente, obrigada.

Eu sai em disparada sem me despedir de ninguém, suspirei aliviada ao sair do apartamento. Rosa esperava o elevador. Você tá de brincadeira universo.

— Pode ir, eu pego as escadas.

— Não precisa, a gente consegue dividir um elevador. — disse eu.

Rosa assentiu cruzando os braços, ela aparentava estar nervosa. A luz do elevador brilhou, nós entramos.




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