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26 - chapter twenty-six

Boa leitura🦋
contém gatilho: abandono e crise de ansiedade⚠️
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Hope sentiu a luz do sol bater contra seu rosto e se virou na cama, ficando de frente para JJ, que a abraçou e a puxou para mais perto. O garoto se incomoda com o claridade e resmunga um pouco antes de soltar um suspiro pesado.

— Esqueci de colocar uma cortina nessa porcaria de janela. — JJ disse fazendo Hope rir baixo.

— Podemos colocar na reforma? — Hope perguntou com um sorriso esperançoso e JJ pareceu pensar.

— Já tem ideia de como quer a cortina? — JJ perguntou, vendo um sorriso animado nascer no rosto de Hope enquanto a garota se sentava na cama.

— Um amarelo clarinho…ou será que essa pode ser a cor das paredes? — Hope disse e JJ riu.

— Amarelo?

— Eu gosto de amarelo. — Hope disse dando de ombros. — A gente pode pintar só o lado de fora também.

— De que cor? Amarelo escuro? — JJ perguntou puxando Hope para perto.

— Não, de roxo, óbvio. — Hope disse em tom de piada, mas JJ a olhou assustado mesmo assim. — Calma, é brincadeira. Você tinha que sua cara.

— Engraçadinha. — JJ disse antes de fazer cócegas na cintura da garota.

— A gente de amarelo por fora. — Hope disse. — Decidido.

— Tenho opinião quanto a isso?

— Pode até ter, mas vai ser amarelo. — Hope disse e JJ riu.

— John B quer a gente no Castelo. — JJ disse após ver as quinze ligações perdidas em seu celular.

— Agora?

— Sim.

— Vamos logo então, vou desistir se demorar muito. — Hope disse se levantando.

Os dois se vestiram e Hope correu para usar o pequeno banheiro que tinha ali, ela queria escovar os dentes e ao menos lavar o rosto, então o fez rápido enquanto JJ a esperava do lado de fora. Hope e JJ ficaram falando sobre como arrumaria a pequena casa, Hope tinham milhões de ideias e JJ a ajudava a incrementar elas.

Quando chegaram no Castelo, JJ e Hope encontraram todos na varanda da casa.

— Que milagre, Hope nunca chega no horário. — John B falou recebendo um sorriso malicioso de Hope.

— Estava com o JJ e como ele é muito pontual com seus queridos amigos, nem banho eu consegui tomar. — Hope disse. — Mas pode ficar tranquilo que eu me atraso na próxima vez.

— Você não foi afetada pela pontualidade britânica. — Pope brincou e Hope encolheu os ombros.

— O que queria, cara? — JJ perguntou se apoiando na porta.

— Eles já chegaram, agora você pode falar. — Kiara disse e todos assentiram.

— Nada demais, eu só queria vocês aqui. — John B disse e todos ficaram em silêncio olhando para ele.

— John B, eu estava dormindo! — todos falaram e John B apenas riu.

— O que acham de irmos surfar? — John B sugeriu e todos se entreolharam.

— Preciso passar em casa antes. — Hope disse e John B assentiu.

— Levamos você e depois vamos pra praia. — John B disse. — Vamos nessa.

Depois de chegarem à praia e correrem para a água com suas pranchas, deixando Sarah, que ainda precisava aprender a surfar, cuidando de suas coisas.

O mar estava um pouco agitado naquela manhã, a praia estava com alguns turistas fazendo as aulas de surf e outros observando o grupo surfar  ou simplesmente assistir JJ se exibir com suas manobras.

— Acho que eu engoli uns bons litros de água nessa última onda. — Kiara disse se sentando ao lado de Sarah enquanto tossia.

— O melhor de tudo foi que vocês duas caíram em sintonia. — JJ disse rindo de Hope e Kiara.

— Sincronia, JJ. — todos corrigiram.

— Isso, tanto faz. — JJ disse dando de ombros.

— Achei que eu fosse morrer, inalei muita água, meu nariz tá ardendo. — Hope disse se sentando ao lado de Sarah também.

— Como ama um drama. — Sarah disse e Hope a olhou séria.

— I swear I don't love the drama, it loves me. — Hope cantou dando de ombros. — E outra que eu podia ter morrido afogada.

— Como você consegue sempre cair de um jeito engraçado? São sempre quedas incríveis. — Pope disse enquanto ria.

— Eu me distraí. — Hope disse simplesmente. — Comecei a imaginar um tubarão surgindo igual acontece com a Blake Lively em Águas Rasas.

— Quem mora na praia não deve assistir filmes sobre o mar, é a lei. — JJ falou se sentando em frente as meninas.

— Principalmente pessoas com uma imaginação tão fértil. — John B falou jogando um boné na loira.

— Vamos comer alguma coisa, tô morrendo de fome. — Kiara disse e todos assentiram, com exceção de Hope.

Todos juntaram as coisas e levaram para a kombi, os meninos prenderam as pranchas na mesma e então entraram na kombi e John B dirigiu até o Castelo. As meninas revezaram o banheiro enquanto os meninos pediam pizza e discutiam sobre os sabores.

Já era de noite quando as meninas decidiram ir para suas casas. JJ se ofereceu para acompanhar as três na caminhada até o Figure 8, já que a Twinkie acabou tendo um problema no motor. Propositadamente, Hope foi a última a ser entregue, de modo que ela e JJ ficaram por alguns minutos se beijando em um beco escuro que tinha entre uma casa e outra.

— Quem é aquela? — JJ perguntou ao ver uma mulher loira discutindo com o pai de Hope.

— Minha mãe. — Hope disse olhando a mulher.

— Vai embora, Amber! — Jacob disse irritado e a mulher bufou antes de entrar em um carro preto.

— Cuidado. — JJ disse puxando Hope da frente do portão.

Jacob viu Hope e JJ no portão e sua expressão irritada fez Hope se preparar para ouvir uma bronca, ao mesmo tempo em que JJ se preparava para ouvir o quanto ele não era bom o suficiente para a garota. Mas Jacob apenas se aproximou e soltou um suspiro pesado.

— JJ. — Jacob cumprimentou.

— Boa noite, Sr. Stuart. — JJ disse nervoso. — Eu só vim acompanhar a Hope e as meninas, já estava escuro e eu não quis deixar elas virem sozinhas.

— Muito gentil da sua parte, JJ, obrigado. — Jacob disse com um sorriso forçado.

— Até amanhã? — JJ perguntou para Hope.

— Acho que sim e obrigada. — Hope disse dando um beijo na bochecha do garoto. — Boa noite, JJ.

— Boa noite, princesinha. — JJ disse dando um sorriso brincalhão antes de acenar para Jacob e sair dali.

— Princesinha? — Jacob perguntou a Hope e ela apenas deu de ombros.

— Apelido porque sou rica e filhinha de papai. — Hope disse e Jacob assentiu. — Eu disse que ele não era tão ruim assim.

— Não quero você de namorico com ele. — Jacob disse e Hope riu.

— Amizade colorida então?

— Hope!

— Brincadeira, calma. — Hope disse rindo do pai. — O que minha mãe queria?

— Ver você e seu irmão. — Jacob disse e Hope o olhou.

— Você deixou? — Harrison perguntou da cozinha.

— Vocês querem? — Jacob perguntou.

— Não. — Hope e Harrison disseram.

— Então eu não deixei. — Jacob falou. — Eu preciso tomar um banho e dormir, o dia foi cheio. Boa noite, filhotes.

— Boa noite, pai. — Hope e Harrison disseram.

— Ela parece uma bruxa, sempre aparece quando tudo está dando certo. — Harrison disse e Hope suspirou pesadamente.

— Ela é nosso karma. — Hope disse.

— É só vocês não darem atenção. — Blair disse entrando na cozinha. — Ela não pode forçar vocês a receberem ela.

— Não gosto que ela esteja aqui. — Hope e Harrison disseram e Blair sorriu para os dois.

— Sei que não.

— Bom, boa noite. Estou morto de cansaço. — Harrison disse depois de lavar seu copo. — Boa noite, Sininho. — ele disse dando um beijo na testa da irmã. — Boa noite, mãe.

— Boa noite, Haz.

— Onde passou a noite, posso saber? — Blair perguntou baixinho assim que ouviu os passos de Harrison na escada.

— Estava com o JJ. — Hope contou e Blair a olhou em silêncio.

— Vocês…

— Tomamos cuidado, juro. — Hope disse. — Sou neurótica com essas coisas.

— Eu sei, eu adoro isso. — Blair disse rindo e Hope a acompanhou.

— Espero que dessa vez não termine em desgraça. — Hope disse melancólica.

— Ei, mocinha. — Blair disse segurando o rosto de Hope. — Sem pessimismo, lembra? Lugar novo, experiências novas e melhores.

— Verdade.

— Agora reformula aquela frase. — Blair pediu.

— Vai dar tudo certo dessa vez. — Hope disse com um pequeno sorriso.

— Isso aí. — Blair disse dando um abraço apertado na garota. — Vai descansar.

— Boa noite, mãe. — Hope disse imitando o irmão.

— Boa noite. — Blair disse rindo.

Hope subiu para seu quarto com um sorriso no rosto, mesmo com a notícia de que sua mãe biológica estava na ilha. Amber não era nem de perto considerada de fato mãe por Hope e Harrison, o papel de mãe foi totalmente assumido por Blair desde o momento em que ela começou a namorar com Jacob.

Mesmo ainda sendo apenas 20h, Hope estava extremamente cansada da praia, então no instante em se deitou na cama, depois de vestir seu pijama, ela caiu no sono e dormiu até a manhã seguinte.

[...]

Ao acordar, Blair estava de saída para sua viagem a trabalho, seu pai já havia ido trabalhar e tinha deixado algumas panquecas para a garota comer de café da manhã. Blair avisou que Harrison saiu logo cedo, sem dizer para onde ia, mas que havia dito que traria uma surpresa para Hope. Depois que Blair saiu para a viagem, Hope trancou todas as portas da casa e verificou se o alarme estava ligado, quando se sentiu totalmente segura foi até a cozinha e se sentou em um banquinho usando o balcão como mesa.

Na noite anterior, antes de pegar no sono, Dylan havia mandado outra mensagem para ela, dessa vez contando uma foto dele segurando Lucky. Hope ficou tão assustada que no mesmo instante trancou a janela e vasculhou seu quarto todo minuciosamente antes de voltar a se deitar e enfim dormir.

Após comer as panquecas, que estavam recheadas com Nutella, Hope foi se arrumar para se encontrar com JJ, os dois estavam planejando comprar algumas coisas para usarem na "reforma" da casa barco. Depois de vestir um shorts jeans, Hope se sentiu desconfortável, principalmente depois de se olhar no espelho, no mesmo instante o mal estar tomou conta dela e sem conseguir mais manter sua promessa de tentar melhorar, Hope correu para o banheiro e vomitou todo seu café da manhã, para logo em seguida escovar os dentes e vestir uma roupa de ginástica, determinada a correr um pouco, mesmo que isso pudesse lhe causar um desmaio por conta da fraqueza e do calor.

— Hope! E aí? — Pope exclamou para a garota enquanto descarregava algumas caixas em um restaurante junto de seu pai.

— Oi, Pope. Oi, Sr. Heyward. — Hope disse sorrindo e passando a música que ouvia.

— Quer uma carona? Tá muito calor hoje. — Pope perguntou e a loira negou com um sorriso.

— Não precisa, eu tô dando uma corrida. — Hope disse dando um sorriso e Pope assentiu.

— Vai passar no Castelo hoje? — Pope perguntou e Hope assentiu.

— Vou sim. — Hope disse sorrindo.

— Até mais tarde, então. — Pope disse e os dois fizeram o toque do Ned e do Peter Parker.

— Até mais tarde.

Hope observou Pope e o pai dele irem embora, ela descansou um pouco e comprou uma água de coco antes de decidir voltar para casa, mas dessa vez caminhando. O dias estava muito bonito naquela manhã e isso ajudou Hope a se sentir melhor, e logo a lembrança de que ela e JJ passariam a tarde juntos a animou, fazendo um pequeno sorriso aparecer em seu rosto.

Uma pena que o sorriso tenha sumido no segundo em que Hope viu sua mãe saindo de um carro do outro lado da rua. Hope virou o rosto e continuou andando, apertando o passo para conseguir chegar em casa antes de sua mãe conseguir se aproximar dela.

— Acha que consegue se esconder de mim, filha? — Amber perguntou de forma irônica quando chegou a calçada que Hope estava. — Eu reconheço esse cabelo loiro em qualquer lugar, é igual ao meu se lembra?

— Prefiro pensar que puxei a vovó Melinda. — Hope disse sem parar de andar.

— Aquela velha caquética? — Amber perguntou rindo e Hope parou de andar, olhando para a mulher com raiva.

— Não pode falar assim da minha avó. — Hope disse.

— É tão bom te ver, querida. — Amber disse tocando os cabelos de Hope e ignorando a fala da garota.

— Pena que eu não posso dizer o mesmo. — Hope disse sorrindo. — Tchau.

— Tchau? — Amber ironizou. — Você vai falar comigo. — ela disse irritada e Hope apenas a olhou e fez um gesto sobre a boca para ilustrar que fechava um zíper e então ela saiu andando. — Eu exijo respeito, Hope, sou sua mãe!

— Minha mãe? — Hope repetiu a palavra com ironia. — Você deixou de ser minha mãe no dia em que foi embora e largou a gente. A Blair é minha mãe.

— Eu que te tive!

— E ela que me criou enquanto você me abandonava! — Hope disse simplesmente. — Você não é nada pra mim e pro Harrison.

— Ah, querida. — Amber disse tocando o braço de Hope e apertando o mesmo em seguida. — Você pode não me considerar sua mãe, mas, infelizmente, eu continuo com o posto. Então eu exijo que você me respeite. — ela falou enquanto apertava o braço de Hope.

— Eu não ligo pro que você está exigindo. — Hope disse com raiva. — Você.não é.minha.mãe. — ela completou pausadamente. — Como acha que posso te considerar como tal se quando a gente precisava de você, você simplesmente largou a gente?

— Fui embora porque precisei.

— Ninguém abandona a família porque precisa. — Hope disse com lágrimas começando a surgir em seus olhos. — Não dar bola pros filhos, que você sabe exatamente onde estão e sabe exatamente como entrar em contato com eles, é um ato de covardia.

— Eu já disse que precisei ir. — Amber esbravejou.

— Mas se não quisesse não teria ido sozinha. — Hope disse. — Você podia ter pelo menos ido nos nossos aniversários e passado os dias das mães com a gente. Tem noção de como era difícil ver todo mundo passando o dia com suas mães enquanto eu e o Harrison não tínhamos uma? A Blair podia estar presente sempre, mas nós queríamos que você estivesse lá! — ela disse tentando se soltar de Amber. — Mas agora você pode ir embora, não é como se depois de dezesseis anos sem você a gente fosse precisar do seu "amor" materno agora.

— Eu senti saudade todos os dias. — Amber disse chorando antes de começar a rir e secar as falsas lágrimas. — Ora, faça-me o favor de parar de ser tão sentimental. A vida é dura, Hope, e eu sei disso mais do que você.

— Eu tenho certeza que sei como a vida pode ser dura, não preciso das suas lições de moral. Elas não têm valor pra mim. — Hope disse segurando o choro ao máximo, sentindo um alívio ao ver JJ caminhando pela calçada do outro lado da rua.

— O Maybank? Sério? Esperava coisa melhor de você. — Amber disse seguindo a direção do olhar de Hope. — Apesar que…se ele for tão bom na cama quanto o pai dele…

— Cala a boca, sua nojenta! — Hope exclamou.

— Eu era muito amiga da mãe dele, sabe? Mas ainda assim era ótimo me encontrar com o Luke. — Amber disse e Hope a olhou com nojo. — Ela também abandonou o seu namoradinho, Hope. Abandonou ele, o Luke e mais três pessoas, mas esse segredo eu não conto pra ninguém.

— Você só fala merda. — Hope disse com nojo.

— Sabe, filha, eu sempre sonhei alto e consegui uma vida boa através do seu pai. — Amber disse e Hope franziu o cenho. — Eu devia ter matado ele e deixado vocês dois pra adoção. — ela disse bem próxima da filha e Hope acertou um tapa na bochecha da mulher. — Você é tão inútil, Hope, você devia ter morrido naquele hospital psiquiátrico. Não ia fazer falta…não para mim, pelo menos.

— Porque você é tão horrível? — Hope perguntou sentindo o nó se formar em sua garganta. — Porque trata o Harrison e eu como se não fôssemos nada? Porque odeia a gente?

— Porque vocês não significam nada pra mim. — Amber disse e Hope piscou algumas vezes. — Assim como seu pai, querida, eu usei da influência do nome dele para conseguir subir na vida e eu consegui.

— Você é desprezível. — Hope disse com semblante de nojo.

— E você vai só ganhar barriga namorando esse aí. — Amber disse apontando para JJ, que se aproximava de Hope. — Depois ele vai largar você, ou vai virar um bêbado drogado igual ao pai.

— Vai embora, você já destruiu tudo o que tinha pra destruir na minha vida. — Hope disse segurando o choro. — Deixa minha família em paz.

— Qual sua ideia, Maybank? Engravidar ela e casar pra conseguir dinheiro, ou você pretende roubar sem mais nem menos? — Amber perguntou com um sorriso maldoso. — Quem sabe até mesmo dar um fim na cabelinhos dourados depois de ter filho, tendo assim direito a dinheiro pra poder criar a criança.

— Eu não quero nada disso. — JJ disse. — Não sou como meu pai.

— Por enquanto. — Amber disse olhando JJ.

Amber colocou seu óculos de sol e saiu dali, mas não sem antes mandar um beijo para Hope, que continuou parada a olhando ir embora. Quando ela se afastou e de fato saiu de onde eles estavam, Hope se sentou na calçada e começou a chorar compulsivamente. JJ pegou uma das mãos da garota e a segurou com carinho, sentindo o coração apertar com o sentimento de saber o que Hope estava sentindo. Crises assim eram comuns para JJ, principalmente depois de brigas com seu pai, mas ele nunca tinha visto alguém ter crises tão fortes como as que ele tinha.

O corpo de Hope tremia com o choro e ela não conseguia se acalmar. JJ então a abraçou, puxando para perto e a fez apoiar o rosto em seu peito enquanto afagava as costas da garota.

— Princesinha, tá me ouvindo? — JJ perguntou e Hope assentiu em meio ao choro. — Consegue sentir minha respiração? — ele perguntou e Hope assentiu novamente. — Tenta imitar ela. Eu vou respirar bem devagar e fundo…tenta me imitar.

— Está tudo bem? — uma senhora perguntou ao passar perto deles com um Golden Retriever.

— O gatinho dela, Marley, morreu….foi atropelado por um carteiro. — JJ mentiu e a senhora levou a mão ao peito.

— Ela gosta de cachorros?

— Gosta, gosta bastante. — JJ respondeu.

— Vai lá, Caramelo. — a senhora disse soltando a coleira do cachorro, que foi até Hope e apoiou a cabeça na perna da mesma.

Hope olhou para o cachorro e deu sua mão para ele cheirar antes de levar a mão até o topo da cabeça do mesmo, fazendo carinho ali. O cachorro permaneceu com a cabeça no colo de Hope antes de apoiar as duas patas nos ombros da garota e deitar a cabeça no ombro dela, a fazendo rir.

— O melhor abraço que já recebi. — Hope disse baixinho quando já estava mais calma e riu com a lambida que levou na bochecha. — Muito obrigada, isso com certeza melhorou meu dia.

— Nada melhor que um carinho de um bichinho tão puro e genuíno. — a senhora disse e Hope assentiu.

— Faz carinho nele, JJ, olha que fofinho. — Hope disse para JJ, que levou a mão até o cachorro com relutância. — Relaxa, ele não vai te morder.

— Ele é bem calmo, tem só dez meses. — a senhora disse e JJ arregalou os olhos.

— Dez meses e é desse tamanho? — JJ perguntou também recebendo uma lambida na bochecha.

— Esse foi o susto que eu tomei quando vi ele crescendo sem parar. — a senhora disse e os mais novos riram. — Precisamos ir, daqui a pouco meu neto chega e ele vai querer ser recebido pelo Caramelo.

— Foi muito bom te conhecer, Caramelo. — Hope disse fazendo carinho no cachorro.

— Espero que fique bem…

— Hope.

— Um nome muito lindo e repleto de significado. — a senhora disse e Hope assentiu sorrindo. — Até qualquer hora, crianças.

— Tchau. — os dois disseram.

— Se sente melhor? — JJ perguntou e Hope assentiu. — Vem, eu te levo pra casa.

Os dois se levantaram da calçada e foram caminhando de mãos dadas até a casa de Hope. Chegando na mesma, eles encontraram Jacob e Harrison conversando enquanto Harrison colhia algumas flores e as juntava em um pequeno buquê. JJ ficou meio receoso de seguir em frente ao lado de Hope, mas a garota apertou a mão dele e ele a seguiu.

— Porque estava chorando? — Harrison perguntou assim que olhou para o rosto da irmã, que nem estava mais inchado.

— Eu não estava chorando. — Hope disse e JJ a olhou confuso enquanto Harrison cruzava os braços e Jacob não parava de encarar as mãos dadas de JJ e Hope.

— Mas você…ai! — JJ começou a falar e Hope beliscou a mão dele.

— Ela o que, JJ? — Jacob perguntou se aproximando do garoto com uma tentativa de intimidar o mesmo.

— A mãe deles encontrou a Hope enquanto ela caminhava de volta pra casa e falou coisas muito ruins pra ela. — JJ disse de uma vez só e Hope o olhou brava.

— JJ!

— O que mais? — Jacob perguntou.

— A Hope acabou tendo uma crise e ficou um tempão chorando, eu fiquei com ela, não ia deixar ela sozinha. — JJ disse. — Aí uma senhora apareceu com o cachorro dele e ele animou a Hope.

— Eu vou matar a Amber. — Jacob disse irritado. — Você está melhor agora? De verdade?

— Sim, pai. — Hope disse.

— Vai descansar, o Harrison vai preparar alguma coisa pra você comer. — Jacob disse e os gêmeos assentiram. — Você fica, JJ, quero falar com você.

— Sim, senhor.

Hope entrou em casa com Harrison e foi direto para seu quarto. Ela entrou no banheiro e trancou a porta do mesmo, encheu a banheira, tirou a roupa e depois de entrar na água Hope encostou as costas na borda da banheira e ficou assim durante alguns segundos antes de puxar ar e afundar o corpo na água. Hope ficou debaixo da água até sentir os pulmões arderem pela falta de ar, e em um impulso ela saiu de debaixo da água e inspirou profundamente.

Depois de sair do banho, Hope passou seus cremes, deu uma secada no cabelo, escovou os dentes, passou seu perfume e, então, vestiu um blusão dos Backstreet Boys e um shorts jeans. Ao sair do banheiro, Hope encontrou JJ sentado em sua cama com um livro em mãos.

— Você lê pornografia? — JJ perguntou e Hope o olhou confusa.

— O quê?

— "Deslizei os braços em volta de seus ombros, abri a boca para Rhys, e sua língua deslizou para dentro, acariciando a minha. Parceiro…meu parceiro. Rhys ficou rígido contra mim, e gemi em sua bo…” — JJ leu e Hope tapou a boca dele com a mão.

— Chega. — Hope disse pegando o livro.

— Eu pensei que fosse um inocente livro de fantasia quando vi você lendo com tanta natureza e com um sorrisinho outro dia. — JJ disse e Hope o olhou indo guardar o livro.

— Naturalidade, JJ. — Hope corrigiu. — E eu já passei dessa parte, estava mais pro final.

— Não é nesse livro que tem aqueles homens que viram uns monstrengos? Lobos, eu acho. — JJ perguntou e Hope assentiu.

— Tem os que viram lobos, e tem os Illyrianos, que tem asas. — Hope explicou. — Asas enormes…

— Porque você fez essa cara? O que significam as asas enormes? — JJ perguntou e Hope guardou o livro antes de olhar para ele.

— O tamanho da envergadura das asas corresponde ao tamanho do… — Hope disse apontando para JJ e ele levou alguns segundos para entender e arregalar os olhos novamente.

— Hope Stuart, eu não pensei que você lia essas coisas. — JJ disse levando a mão ao peito.

— Tem mais. — Hope disse rindo e JJ a olhou chocado. — Como você conseguiu passe livre para vir até o meu quarto?

— Seu pai me ama agora. — JJ disse e Hope riu se aproximando dele.

— Isso porque ele não sabe como você é. — Hope disse passando a mão pelos cabelos de JJ.

— Acho que ele deve imaginar. — JJ disse dando um selinho em Hope antes de a puxar para se sentar ao lado dele na cama. — Não quer falar sobre o que aconteceu?

— Não. — Hope falou com a voz baixa e embargada.

— Ei, não chora. Eu fico nervoso quando choram perto de mim. — JJ disse abraçando a garota de lado, a fazendo rir um pouco. — Mesmo que você fique linda até chorando, eu prefiro você sorrindo e falando igual um papagaio.

— Ei!

— Desculpa, mas é verdade. — JJ disse rindo. — Vamos jogar alguma coisa?

— Eu tenho UNO. — Hope disse e JJ assentiu.

— Sou horrível nesse jogo, mas beleza. — JJ disse e Hope riu.

Hope embaralhou e distribuiu as cartas. JJ ganhou apenas uma das quatro partidas que eles jogaram e os dois pararam a quinta partida quando Jacob entrou no quarto depois de dar duas batidinhas leves na porta já aberta.

— Como se sente, filha? — Jacob perguntou.

— Melhor. — Hope responde dando um pequeno sorriso.

— Obrigado por ter cuidado dela, JJ. — Jacob disse e JJ ajeitou o boné.

— Ela já fez o mesmo por mim. — JJ disse olhando para Jacob e o mesmo assentiu segurando um sorriso.

— Posso falar um pouquinho com a Hope? — Jacob perguntou e JJ assentiu se levantando.

— Eu preciso mesmo ir, vou pro Castelo. — JJ disse se levantando da cama meio desajeitado. — Se precisar de alguma coisa, você sabe onde eu tô.

— Sei sim. — Hope disse sorrindo de leve.

— Até mais, Sr. Stuart.

— Até, JJ.

JJ saiu do quarto e logo eles ouviram a porta da casa se fechando. Jacob foi até a cama e se sentou na mesma olhando para Hope.

— Me machuca ver o quanto toda essa situação com a Amber machuca você e seu irmão. Eu sinto muito por terem que passar por isso. — Jacob disse e Hope encolheu os ombros.

— Você não tem culpa disso. — Hope disse. — O Haz falou com ela?

— Mesmas informações que você teve, a diferença é que ele não teve uma crise de ansiedade, ele só mandou ela sair daqui de casa e disse que sentia nojo de ter o mesmo sangue que ela. — Jacob disse e Hope riu.

— Como eu nunca pensei em falar isso? — Hope se perguntou. — Porque ela veio pra cá se não se importa comigo e o Harrison?

— Quer entrar com um pedido de guarda compartilhada…assim ela tem acesso ao dinheiro que o Harrison ganha trabalhando como ator e músico. — Jacob disse e Hope fez uma careta de nojo.

— Odeio ela.

— Eu queria que as coisas fossem diferentes para você e seu irmão. Me desculpa se eu falhei com vocês. — Jacob disse pegando a mão da filha.

— Tá brincando? Você é o melhor pai do mundo. — Hope disse sorrindo. — Mesmo comigo arrumando problema o tempo todo, você nunca falhou comigo e nem com o Haz.

— Eu tenho Hope issues. — Jacob disse, fazendo Hope rir. — Você só se mete em confusão, que horror, filha.

— Abre um clube com o Heyward, ele tem Pope issues. — Hope brincou e Jacob riu puxando a filha para um abraço.

— Acho que agora eu entendo o porquê você gosta do JJ. — Jacob disse e Hope se afastou para olhar para ele.

— Prossiga. — Hope pediu e Jacob segurou as mãos dela.

— Eu conversei com ele enquanto o Haz te dava algo para comer e depois você tomava banho. — Jacob disse cautelosamente. — Ele me contou como você ficou com o encontro com a versão loira da Gothel.

— E…?

— E eu vi, eu percebi o quanto ele se preocupou com você. — Jacob disse e Hope reprimiu um sorriso. — Ele me perguntou se podia ficar um pouco com você antes de ir embora, disse que queria garantir que você estava bem. — ele prosseguiu. — Ele confia em você e você confia nele, é notável o quanto ele gosta de você, filha, acho que…posso dar uma chance para ele.

— Isso me deixa muito feliz. — Hope disse sorrindo. — Obrigada, pai.

— Eu preciso voltar para o trabalho, vai ficar bem? — Jacob perguntou e Hope assentiu.

Jacob beija a testa da filha e sai do quarto. Hope fica sorrindo enquanto olha para a porta e depois se deita na cama colocando o filme de As Crônicas de Nárnia para assistir.

[...]

Hope acordou no dia seguinte por volta das 10h da manhã. Ela não tinha nada para fazer, então pegou sua bicicleta e pedalou até a casa barco. Ao chegar na mesma, encontrou JJ consertando a porta da mesma, ela desceu da bicicleta e se aproximou dele.

— Nossa, não sabia que você era tão prendado. — Hope disse e JJ a olhou sorrindo de canto e negando com a cabeça.

— Era pra ser uma surpresa, mas já que você chegou. — JJ disse e Hope riu do mesmo. — Deixei pra pintar com você.

— Como conseguiu fazer tudo sozinho? — Hope perguntou e JJ deu de ombros.

— Passei a noite aqui…acordado. — JJ disse e Hope negou com a cabeça.

— Eu trouxe um lanche. — Hope disse e JJ sorriu.

— Aí, sim! — JJ disse sorrindo e Hope riu. — Gata, linda, maravilhosa. — ele disse dando vários beijos no rosto de Hope.

— Interesseiro descarado. — Hope disse rindo.

— Arrumei o chuveiro, agora tem água morna e quente também. — JJ disse e Hope assentiu colocando os lanches em cima da mesa de madeira.

— Sem desculpas pra você não tomar banho agora. — Hope disse e JJ assentiu.

— Agora vamos comer. — JJ disse e Hope negou com a cabeça.

— Agora você vai tomar banho, JJ, você tá um nojo de suor. — Hope disse e JJ levou a mão ao peito. — Vai logo, quanto mais rápido você for, mais rápido você volta.

— Chata. — JJ murmurou e Hope riu.

JJ foi para o banheiro tomar banho e Hope ajeitou a mesinha para comerem. Ela deixou tudo arrumado e depois pegou um quadro com uma foto dos Pogues que ela havia emoldurado e pendurou a mesma no prego que JJ havia colocado na parede contrária a da janela. Ela sorriu depois de ajeitar o quadro e puxou o banquinho que tinha logo abaixo da mesa para se sentar.

— Pensei que tivesse se afogado. — Hope disse ao ver JJ saindo do banheiro vestindo apenas uma bermuda.

— Banho é uma coisa sobrenatural, né? — JJ perguntou a Hope e a garota riu.

— Porque?

— Porque você tem preguiça de entrar e depois que entrar não quer sair. Bizarro. — JJ disse e Hope riu.

— Aqui, eu pedi o lanche de enorme que você gosta. — Hope disse e JJ segurou o rosto dela entre as mãos.

— Eu já disse o quanto você é incrível? — JJ perguntou e Hope fez de conta que estava pensando.

— Sabe que eu não lembro. — Hope disse e JJ riu.

— Incrível, você é incrível. — JJ disse dando um beijo na garota. — Agora passa o lanche que eu tô morto de fome.

Hope riu e entregou o lanche para ele, JJ comeu o lanche enquanto Hope se contentou com suas batatinhas com cheddar e bacon. JJ ofereceu um pedaço do lanche para a garota diversas vezes, mas ela negou e logo em seguida mudou de assunto.

Depois os dois se deitaram na cama e ficaram apenas conversando. Hope ficava mexendo nos anéis e pulseiras de JJ enquanto o garoto mexia nos fios loiros de Hope.

— Seu celular tá tocando. — JJ avisou e Hope pegou o celular na mão. — Quem é?

— Meu papi. — Hope disse abrindo a mensagem que seu pai havia mandado.

— O que ele quer? — JJ perguntou enquanto Hope digitava sua resposta.

— Ele precisa que eu busque uns documentos com ele e leve pra casa. — Hope disse e JJ resmungou um pouco.

— Pensei que hoje fôssemos ter o dia do JJ e da Hope. — JJ disse puxando Hope para perto depois que ela desligou o celular.

— Mas a gente teve. — Hope disse rindo.

— Posso passar na sua casa depois? — JJ perguntou e Hope negou. — Porque não?

— Noite das garotas. — Hope disse e JJ revirou os olhos.

— Odeio aquelas duas. — JJ disse e Hope riu.

— Não fala assim delas, seu possessivo. — Hope disse e JJ ficou por cima dela a segurando com os braços acima da cabeça. — Totalmente ridículo, JJ.

— Ridículo? O ridículo ia te dar uma carona, mas agora o ridículo não vai mais. — JJ disse e Hope riu.

— O ridículo vai sim, porque o ridículo não quer ficar trancado do lado de fora da janela da minha torre. — Hope disse e JJ riu negando com a cabeça.

— Pegou pesado. — JJ disse e Hope riu.

— Vamos logo, eu preciso chegar em casa antes das meninas. — Hope disse empurrando JJ para o colchão.

JJ para sua moto perto da delegacia e Hope apenas atravessa a rua antes de entrar no prédio.

— Oi, Shoupe. — Hope fala com um sorriso.

— Seu pai está na sala da Peterkin, pode ir lá. — Shoupe disse e Hope assentiu.

— Obrigada, Shoupe. — Hope disse antes de ir até a sala e bater na porta.

— Pode entrar.

— Boa tarde, madrinha! — Hope disse sorrindo e indo abraçar a mesma.

— Boa tarde, Hope! — Peterkin disse abraçando Hope. — Gostando de estar de volta?

— Amando, eu já tenho até uma galera. — Hope falou e Peterkin riu.

— Os encrenqueiros de Outer Banks. — Peterkin brincou e Hope riu.

— Porque o senhor me chamou aqui, papi? — Hope perguntou olhando o pai.

— Para te pedir que leve isso aqui para casa com todo o amor e carinho. — Jacob pediu entregando um envelope nas mãos de Hope.

— Pode deixar. — Hope disse segurando o envelope. — Já me vou, então. Beijos, tia Sue.

— Até logo, querida. — Peterkin disse tocando o topo da cabeça de Hope.

— Beijo, papi. — Hope falou beijando a bochecha do pai.

Hope saiu da delegacia e atravessou a rua até a moto de JJ. Ela guardou o envelope em sua mochila e subiu na moto, com JJ dando partida na mesma logo em seguida. Assim que chegaram na casa de Hope, os dois desceram da moto e se despediram, mas quando Hope se afastou de JJ ele a segurou pela mão e a puxou para perto, a segurando pela cintura antes de a beijar. Os dois apenas se afastaram ao ouvir Kiara chamando por Hope e mandando JJ a soltar porque hoje a garota era dela e da Sarah.

— Beleza, minha vez. — Kiara disse pegando um papel com uma pergunta, parte de um jogo de perguntas que elas estavam jogando enquanto comiam pizza. — Sua primeira vez foi com…?

— JJ. — Hope disse e as duas garotas a olharam. — Foi com ele que eu quis, com o Dylan não conta. Sua vez, Sarah.

— John B. — Sarah disse e Kiara a olhou com surpresa.

— Sempre achei que tivesse sido com o Topper. — Kiara disse.

— Quase, mas sei lá. — Sarah disse. — Com ele eu não me sentia pronta, me sentia meio obrigada.

— Babaca. — Kiara disse se referindo a Topper. — Bom, minha primeira vez ainda não rolou.

— É sério? — Hope perguntou desconfiada.

— Sim.

— Você mente que nem sente. — Sarah disse rindo.

— Fala logo, Kie. — Hope disse.

— Harrison. — Kiara murmurou e Hope arregalou os olhos. — Por isso eu não queria falar.

— Sempre suspeitei. — Hope disse.

— Eu também, principalmente depois que eu vi o Harrison saindo da sua casa bem cedinho no dia em que seus pais estavam fora. — Sarah disse e Kiara encolheu os ombros.

— Acontece.

— Eu já sabia. — Hope disse rindo.

— Como? — Kiara perguntou.

— Eu conto tudo pro Haz e ele conta tudo pra mim. — Hope disse. — Eu que acobertei ele aqui em casa enquanto ele tava com você.

— Cachorra, e você não falou nada? — Kiara perguntou enquanto Sarah ria.

— O que eu ia falar? — Hope perguntou abismada. — "Ei, Kie! Eu sei que você dormiu com meu irmão, safada!"?

— Tem razão, ia ser estranho. — Kiara concordou e Sarah continuou rindo.

— Ia ser uma cena e tanto essa. — Sarah disse rindo.

— Idiotas, essa é a única coisa que eu digo para vocês. — Kiara disse também rindo.

[Capítulo revisado]

Oi Pogues, como vocês estão??

Quero deixar uma observação importante aqui:

• Esse capítulo tem um paralelo com um dos capítulos finais da 3ª temp. da fic (Cruel Summer), se lembrem do nome do gatinho que o JJ falou....

Vale lembrar que o Primeiro e o Segundo ato de Bad Reputation estão em revisão, então eu ainda vou lançar os capítulos revisados e todos eles tem um avisinho indicando que foi revisado, outro  jeito de ver isso é no começo dos capítulos, todos capítulos revisados tem uma 🦋 no início e os não revisados tem um 💛.

Espero que tenham gostado, não se esqueçam de favoritar e comentar bastante.

Bjs, Ana!!

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