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(23) you're gonna call me vinnie.

raven.na boyd
point of view
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   VINNIE ESTAVA MAIS NERVOSO QUE
nunca. Sua perna tremia, mesmo enquanto ele acelerava ou freiava o carro. Suas mãos apertavam o volante e trocava a marcha com força, como se ela estivesse emperrada.

Eu sabia que isso tinha a ver com a ligação de mais cedo, assim como sabia que o culpado era Nate Hacker, o pai dele e meu ex chefe.

Ele não me disse o que o pai dele me falou quando eu perguntei, então não insisti. Deixei ele extravasar a raiva como quisesse, mas agora, em uma avenida escura e cheia de curvas, eu estava começando a ficar agoniada e até com um pouco de medo.

─ Hacker, para o carro. ─ falo, calmamente. Ele finge que não me escutou. ─ Para o carro. ─ mais uma vez, e nada; o idiota apenas acelera mais. Então estamos a cem por hora, cento e dez, cento e quinze, cento e vinte... ─ Mo Bhan dia! Vincent Hacker, para essa porra de carro agora!

Dessa vez ele obedece, freiando com tudo. Se eu não estivesse com o cinto de segurança, provavelmente teria um nariz quebrado agora.

─ Você tá tentando nos matar? ─ solto o cinto e cruzo os braços. ─ Porque é o que parece.

─ Não, eu... ─ ele suspira. ─ Eu tô com a cabeça cheia, ok? Não fiz por mal. Desculpa. ─ mais um suspiro, então ele abaixa a cabeça e apoia no volante.

Me sento de lado, colocando a mão em seu ombro.

─ Você não pode deixar ele te afetar, Vinnie. ─ mesmo com o rosto coberto, consigo ver a pontinha de um sorriso. ─ O quê?

─ Eu adoro quando você me chama de Vinnie. ─ ele murmura, sem me olhar. ─ Normalmente é Hacker, ou só Vincent. Ou filho da puta e idiota, na maioria das vezes.

Rio alto.

─ Com a sua observação, não espere que eu te chame de Vinnie por um tempo. ─ falo, voltando a sentar corretamente no banco. Quando viro a cabeça para dizer a ele para voltar a dirigir, o encontro me encarando. ─ O quê?

─ Você vai me chamar de Vinnie. ─ ele diz, convicto. Reviro os olhos.

─ Eu duvido mui... ─ a palavra morre pela metade quando ele solta o próprio cinto de segurança e avança para a minha boca, puxando meus lábios enquanto me beija com força e desespero.

─ Banco de trás. Agora. ─ ele manda, e não tenho forças para negar.

Enquanto ele abre a porta para ir para o banco de trás, eu simplesmente pulo pelo vão entre os bancos da frente, levantando o meu vestido até a cintura durante o processo.

Ele entra e se senta em uma ponta, fazendo gestos com a mão que me indicaram a levantar. Confusa, fico meio em pé no carro enquanto ele deita no banco, deixando um espaço entre a sua cabeça e as costas do banco.

Só entendi o que ele estava fazendo quando suas mãos puxaram as dobras do meu joelho para frente e eu quase caí em cima dele.

─ Você quer que eu sente na sua cara?

Você quer sentar na minha cara? ─ a pergunta volta, e ao invés de responder, subo em cima dele.

Meu joelho direito encaixa perfeitamente no vão entre a curva do pescoço dele e o banco, enquanto a minha outra perna fica esticada, meu pé apoiando com força no tapete do carro.

─ Raven, Raven... ─ meu nome sai de sua boca carregado com um tom de diversão, surpresa e luxúria assim que ele percebe que eu não usava nenhuma roupa íntima sob o vestido. ─ Sempre preparada.

─ Eu não podia usar nada debaixo desse vestido, ia marcar e ficar... ─ um shh dele me cala, mas não por muito tempo. Eu grito quando ele puxa minha cintura para baixo e encaixa a boca em mim.

Eu estava praticamente sem apoio nenhum, apenas com o suporte de pescoço do banco em ambos os meus lados, mas não era o suficiente. Eu sabia que minha perna esquerda falharia em algum momento e eu cairia em cima dele.

Mas ele não se importou, e eu muito menos.

Subi a barra do vestido até que ela estivesse na altura do peito, e a prendi lá, me dando a visão completa de Vincent Hacker sob mim.

É uma visão do caralho, tenho que admitir.

Suas duas mãos apertam minha cintura com cada vez mais forças, e seus olhos ficam presos nos meus enquanto ele passa a língua nos meus lábios, como se fosse algum doce.

Um gemido alto escapou quando ele inclinou a cabeça e chupou meu clitóris com força e sem nenhuma delicadeza. Típico dele. Ele repitiu isso mais algumas vezes antes de descer a mão direita da minha cintura e colocar dois dedos dentro de mim.

Ele rodava e mexia os dedos no meu interior enquanto me lambia mais acima. De repente, um terceiro dedo entrou, e eu gemi mais alto.

Eu tinha plena consciência de que estava misturando palavras em inglês e gaélico, como eu sempre fazia, mas sabia que ele gostava disso. Uma vez ele me disse que adorava, porque conseguia me fazer implorar em dois idiomas. Idiota.

Ele contorceu os dedos, me apertando, e chupou meu clitóris mais uma vez.

─ Tão... Perto. ─ consigo ofegar.

O movimento dos dedos dele aumentaram a velocidade, e sua boca trabalhou mais arduamente. Minha perna esquerda tremeu, e eu sentia que iria desmoronar logo, logo.

Mas ele parou. O filho da puta parou, tirou os três dedos de dentro de mim e levantou a cabeça.

─ O que você... Por que... ─ gaguejei, e o vi sorrir.

─ Eu não vou te fazer gozar até você dizer o meu nome, ruivinha. ─ sua voz sai baixa, mas posso ouvir com clareza. ─ Alto e claro. E com um por favor acompanhando, também.

Abusado.

─ Hacker...

─ Não. Não esse nome. ─ para me provocar, ele deslizou um dedo para dentro de mim e tirou dois segundos depois. ─ Eu me apressaria se fosse você. Estamos no meio da avenida e não temos a noite toda.

Caralho, estamos no meio da avenida!

─ Vincent...

─ Tô começando a achar que você quer que eu simplesmente levante e vá embora. É isso que você quer, Ren? ─ mais uma vez, seu dedo entra e sai.

Tha gràin agam. ─ murmuro, e ele ri. Eu já disse essa frase tantas vezes que ele provavelmente já adivinhou que significa eu te odeio. ─ Por favor, Vinnie. Por favor.

Satisfeito, ele beijou minha virilha antes de voltar seus dedos para dentro e sua boca em mim. Ofeguei, balançando os quadris involuntariamente.

Bastou ele puxar meu clitóris com os dentes para eu explodir. Quase caí para trás, mas ele foi rápido em voltar as duas mãos para a minha cintura e me segurar no lugar.

Uns dois minutos depois, eu ainda estava um pouco desnorteada, mas me levantei e o deixei se sentar. Ele sorria, o nervosismo de antes esquecido.

─ Eu... ─ sua fala é interrompida por três batidas contidas na janela. Meus olhos se arrrgalam quando olho e percebo quem está do lado de fora.

O cara veste uma farda.

Mesmo antes de sairmos do carro, já sei que vamos ser presos.

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23. . .eu já tinha esse capítulo escrito desde novembro, tava morrendo de ansiedade pra postar kkakakkakakakkakk

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