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Capitulo 2

Lee Felix

Ficamos nos encarando por um bom tempo enquanto ele tomava o resto de seu sorvete que estava em sua mão. Ele desviou o olhar do meu e olhou para as latas de lixo atrás de mim, e foi até elas.

- Ei! Passou da linha. - Disse com sua voz irritante, ele foi atrás da lata de lixo que era de sua família enquanto eu ficava atrás da que era de minha família.

- Você fez isso de propósito, não foi? - Disse chutando a lata, para, na cabeça dele, as duas não passarem da linha, mas dava para ver que agora era a dele que estava extrapolando o limite.

- Fiz o que? - Falei debochado.

- Por que veio para essa universidade?

- Você acha que estou te perseguindo? - Chutei a lata de lixo do jeito que ele tinha feito antes.

Ele olhou para ver se a lata não tenha passado da linha.

- será que você precisam mesmo copiar todo oque minha família faz?

Ele ia chutar a lata de novo, mas colocamos o pé em cima da mesma juntos. Ele empurrava com toda a sua força para eu cair, só que ele acabou derrubando sua lata no chão e todo o lixo que estava dentro dela, felizmente, caiu.

- É melhor levantar isso. - cruzei os braços e fui andando para minha casa enquanto ele me olhava desacreditado. - Está sujando a rua.

Hwang Hyunjin

Arrumei minha blusa e fui erguer a lata de lixo, mas não antes de mostrar a língua para ele, mesmo ele estando de costas.

Tentei erguer uma vez mas ela caiu de novo, ergui mais uma vez e caiu de novo, tentei mais uma vez e deu certo. Olhei para a casa de Felix e vi que ele não estava mais por perto, por raiva peguei o pote que estava meu sorvete e jogue na lata de lixo dos Lee.

Para completar antes de entrar para casa, chutei a lata de novo, mas tive que a segurar se não ela iria cair novamente.

Passei pela porta de casa e fui em direção a meu quarto, de longe escutei a voz da Yeji.

Entrei e a vi pegando algumas roupas que estavam no chão e colocando em um cesto, quando ela me viu me mostrou uma cueca.

- Você não pode lavar as próprias cuecas? Já não me basta lavar suas meias imundas!

- Tome. - tirei meu casaco. - Lave esse também.

Ela o analisou e viu que tinha uma pequena marca de sangue.

- Espero que não tenha se machucado.

- Claro que machucou! O pé dele ficou marcado em meu casaco. - Disse e fiz minha cara dramática.

- Não estou bem aí para você. Estou falando de Felix. - Apontou com a cabeça para a janela, que infelizmente dava vista para a janela do quarto dele.

- Você é minha irmã ou irmã dele? - Coloquei as mãos na cintura e me sentei em um banco a sua frente. - Felix, Felix, Felix e Felix.

- As vezes também fico em dúvida... Você é adotado? - Percebi pelo seu tom de voz que estava mais para uma afirmação do que para uma pergunta.

- Cala a boca. É por isso que você não arruma ninguém! - Disse irritado.

- Falando nisso, e vocês? Se reencontrando por acaso, depois de três anos separados. Parecem almas gêmeas. - Respirei fundo e neguei com a cabeça.

- Estamos mais para inimigos mortais.

Ele pegou o certo de roupas a foi em direção a porta, mas parou com a mão na maçaneta e se virou para mim.

- Hyunjin, me prometa... Que Você não machucaram o Felix.

- Por que eu prometeria isso? - Perguntei sério.

- Você sabe o porquê...

Olhei para baixo e tive um flashback.

- Está bem. Eu prometo. - Disse, era verdade. - Dá o fora logo. - Apontei para a porta.

- Você me deu sua palavra. - Balancei a cabeça positivamente. - Não quebre sua promessa. - Depois de dizer isso, ela finalmente saiu do quarto.

Baguncei meus cabelos sem saber oque fazer.

- Que droga!

Por reflexo olhei para a janela que dava visão para o quarto de Felix e percebi que a mesma estava aberta, oque eu vi me deixou paralisado. Felix estava só com uma toalha amarrada na cintura, deixando seu abdômen definido a mostra e também os leves músculos em seu braço.

O olhei de cima a baixo e demorou um pouco para ele me perceber. Mas assim que o fez ele fechou a cara e trancou a janela.

Olhei para o lado oposto e respirei fundo mais uma vez, processando oque vi.

Lee Felix

Abri meu armário para colocar minhas roupas de dormir, mas vi uma caixa preta antiga que fazia tempo que eu não abria.

A peguei e sentei na capa, fiquei olhando a caixa por um tempo até que decidi abrir. Lá de dentro tinha várias fotos de quando eu era pequeno, junto com alguns chaveiros e outras coisas, mas oque eu peguei de lá foi um relógio bem antigo, que o Hyunjin me deu quando a gente era menor.

Não pude evitar sorrir e olhar para a janela, mesmo com ela fechada eu podia imaginar ele olhando para mim.

Hwang Hyunjin

Eu e meus amigos estávamos olhando o grupo de Felix de um canto escondido, para eles não verem a gente e também para sabermos quando o tal Lee Minho ficaria sozinho.

- Pessoal, vocês já entregaram suas maquetes? - Um cara do mesmo curso, Soobin, veio perguntar para eles.

- Ele está sempre cercado de amigos. - Disse baixo me referindo a Minho.

- É como dizem... Amizades de verdade não se constroem sozinhas. - Changbin disse cheio de si e eu não pude evitar dar um tapa em sua cabeça.

- Essa não é a hora de fazer trocadilhos. - Disse com tédio.

- Eles devem se separar hoje a tarde. Aí não terá ninguém por perto. É nossa chance de acabar com eles. - Jisung disse com um sorrisinho no rosto.

- Melhor não. Quero pegar ele sozinho. - Acho que deu para perceber o receio em minha voz.

- Desde quando você é nobre assim? - Jisung ergueu uma sobrancelha.

- Vai zuar nosso amigo? - Bang Chan perguntou risonho.

- Não mude de assunto. Precisamos de um plano. - Changbin fez cara pensativa.

- E se esperarmos perto do dormitório deles?

- Espera! - Todos olharam para mim. - Minha irmã vem me buscar cedo. - Changbin murchou. - Vamos seguir ele, talvez tenhamos uma chance. Senão, tentamos outro dia.

Vi Soobin se despedir deles e ir para o lado da biblioteca.

- Vocês podem ir comer. - Felix disse apontando para o lado do refeitório. - Min e eu vamos para a oficina.

Seungmin e Jeongin concordaram e foram para o refeitório.

Lee Felix

- Felix! - Minho me chamou apontando para um planfeto colado na parede, sobre um concurso de música.

- Eu já vi. O layout poderia ser melhor. Essas linhas estão muito para cima. - Falei, medindo o planfeto com minha mão. - Minho revira os olhos.

- Qual é. Não é isso que eu queria mostrar. Olha aqui. Frashy Day 2024 Festival De Baladas Românticas. - Eu fiz uma careta.

- Você sabe que eu parei de tocar. - Minho sorriu.

- Toque com a gente. Só uma vez. Eu sei que você quer. - Cutucou meu ombro.

- Procure uma outra pessoa. Tem muitos guitarristas por ai bem melhores do que eu. - Minho fechou a cara.

- Vamos fazer assim, vou pegar um formulário para você, depois você decide, ok? - Ele mesmo respondeu sua pergunta balançando a cabeça positivamente. - Até mais. - Ele piscou para mim e foi para o lado oposto da oficina, aonde iria pegar o formulário, mas eu puxei seu braço.

- Ei! Você é mesmo um enrolão. Deixa que eu vou buscar e você vai para a oficina. - Apontei para o local. - Dá última vez você foi tomar um café, e quando fomos te procurar, você tinha sumido. - Ele fez um bico e se virou para ir para a oficina, eu achei que ele ia começar a andar mas só ficou parado. - Vai, vai! Para de ficar enrolando.

- Você vai pegar o formulário? - Perguntou ainda com o bico.

- Sim, vou. - Empurrei ele.

- Ok. - Disse fingindo tristeza e foi se arrastando até a oficina.

Retirei os olhos e olhei para planfeto, respirei fundo e fui pegar o formulário.

Hwang Hyunjin

Dei um tapa na coxa do Changbin que estava quase dormindo em pé.

- Vão atrás dele. - Apontei para Lee Minho. - E eu vou atrás dele. - Apontei para Felix e todos concordaram.

- Certo. - Jisung disse e já ia saindo mas eu o puxei de volta.

- Não se esqueça de gravar tudo. - Disse e eles sorriram em concordância.

Fui correndo para a direção que Felix foi e logo o encontrei. Fui o seguindo de vagar para ele não me perceber, oque não adiantou muito pois ele se virou para trás, como se sentisse que alguém estava o seguindo. Para minha sorte tinha um bebedouro perto, então eu fingi que estava enchendo um copo de água.

Quando percebi que ele estava andando de novo e não olhou para trás novamente, deixei o copo com água em um canto e voltei a segui-lo.

Ele andou por um percurso meio longo, pois nossa faculdade era realmente grande, e entrou em uma sala de música. Fiquei o olhando da porta e não percebi quando um professor, provavelmente responsável pela sala, veio em minha direção.

- Veio se inscrever? - Concordei levemente com a cabeça mesmo não fazendo ideia do que ele estava falando. - Pode entrar. - Sorriu amigável e entrou na sala, eu logo fui atrás dele.

Felix, que estava sentado em um banco esperando o professor, se levantou e fez uma reverência em respeito, depois me olhou de um jeito assustador.

- Eu vim me escrever no festival de música. - Ele disse ainda me encarando, parei do lado dele e também o encarei.

- Vocês são de que faculdade? - Perguntou o professor, arrumando alguns instrumentos.

- Arquitetura.

- Engenharia.

Ele nos olhou com os olhos meio arregalados, todo mundo na escola sabe que nossos cursos não se dão bem.

- Que tipo de música vocês tocam?

- Toco Pop e outros estilos, mas nada muito complicado. - Respondi.

- O que eu toco depende do meu humor. - Felix disse, eu o olhei e agora parecia que ele fazia questão de olhar para qualquer lugar, menos para mim. Nem parece que a poucos minutos atrás estava me olhando como se quisesse me matar, que menino bipolar.

- Está bem. Deixe eu pegar o formulário. - Ele abriu uma gaveta e viu que tinha somente um único papel. - Eu só tenho um. Vou tirar umas cópias e já volto. Me esperem aqui. - Disse e saiu pela porta.

Eu olhei para Felix, que logo revirou os olhos e voltou a sentar no mesmo banco que estava antes do professor chegar.

Eu andei pela sala não tão grande eu vi uma bateria, peguei as baquetas e comecei a testar as mesmas, amo tocar bateria desde pequeno. Senti o olhar de Felix em mim e também Percebi o quanto ele estava irritado com isso, e eu nunca perco a chance de o irritar mais.

Puxei um banco qualquer que estava no meio da sala e me sentei atrás da bateria, com a intenção de toca-la da maneira certa e irritar ainda mais Felix.

Ele pegou uma guitarra que estava encostada na parece e começou a toca-la também. Eu tocava bateria do jeito mais forte que conseguia e Felix fazia o mesmo com a guitarra, e devo acrescentar que fazíamos isso com um intenso contato visual, que não era quebrado por nada.

Algumas pessoas que passavam pela porta olhavam para dentro da sala para ver oque estava acontecendo, pois não era normal duas pessoas tocando tão alto os instrumentos na faculdade e ainda mais naquele horário, mas nós não nos importamos, só paramos quando o professor voltou.

- Ei, calma aí! - Ele disse meio alto pelo barulho e nós imediatamente paramos de tocar. - Eles estão sem tinta. Desculpe. - Eu sorri. - Vocês podem tirar una cópia?

- Claro. - Felix se levantou e pegou os papéis da mão do professor. - Obrigado e até mais. - Ele fez uma leve reverência e saiu pela porta.

- Até. - O professor olhou para mim, que estava se levantando do banco para ir atrás de Felix. - Você vai com ele? - Concordei com a cabeça e fiz uma reverência também, correndo para alcançar o aluno de arquitetura.

Fui atrás dele até uma biblioteca próxima, aonde eles provavelmente teriam tinta para imprimir uma cópia.

Ele ficou esperando o responsável aparecer para pedir que imprimisse o papel, assim que o mesmo apareceu e eu percebi que Felix estava distraído, peguei meu telefone e fui fazer uma ligação.

- Alô, pegaram ele? - Perguntei para Jisung.

- Ainda não.

- E por que não!?

- Não fique bravo. Ele desapareceu do nada. Estou esperando na oficina deles.

- Para quê? Eu vou embora daqui a pouco. Não dá mais tempo, deixe isso para amanhã.

- Está vindo alguém... Acho que é ele.

- Vai logo quebrar ele, pode ser? Vou tentar segurar o amigo dele aqui.

- bom.

Desliguei o telefone e voltei para onde Felix estava.

- Ei! - Chamei por ele mas quem se virou foi outro rapaz, que era do mesmo curso que ele, olhei em volta e Felix não estava mais ali, naquele momento eu entrei em desespero.

- Oque foi? - O menino olhou para mim, viu que eu não disse nada e foi embora.

- Com licença, aonde foi o cara do formulário? - Perguntei ao moço que vi Felix conversando antes.

- Ele já foi a algum tempo, e disse que você pagaria. - olhei para todos os lados procurando Felix, mas não o encontrei.

- Quem será que Jisung viu?

Lee Felix

Estava andando em direção a oficina quando senti alguém chutar minhas costas de uma maneira forte, que me fez cair no chão.

- Sorria para câmera. - Ouvi uma voz irritante falar.

Me levantei do chão querendo matar quem me chutou e quando me virei, eu já deveria ter imaginado os amigos de Hyunjin atrás de mim.

Continua...

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