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Nick Carter #8 (Especial Halloween)

Atendendo ao pedido da querida @ydaniellaa que pediu uma imagine de terror com o Nick. Aproveito e faço dela um especial de Halloween.

Goosebumps

Era noite de Haloween e eu caminhava fantasiada sozinha a caminho do shopping. Nunca fui fã dessa data. Mas haveria um evento de fantasias lá e eu encontraria alguns amigos. Mesmo não sendo cativada por aquelas decorações hediondas de teias de aranha, esqueletos brilhantes e áreas tomadas por pouca iluminação, quem sabe eu não me divertiria de algum modo?

Chegando lá, a primeira pessoa que encontro é uma amiga da faculdade, Tracy.

- S/N! -Ela vem me abraçar. Retribuo calorosamente. - Você está linda! ...mas do que está fantasiada?

- Morticia Addams. - Sorri. Mas ela me devolveu uma reação vazia. Então eu frisei: - Família Addams!

- Ah...entendi agora! - minha amiga ri. - S/N sendo a S/N...você poderia ter aproveitado e vindo mais como eu. - Ela dá um giro, exibindo o look.

Eu sabia o que ela insinuava. Sua fantasia era a de uma enfermeira, Todo bem trabalhada e bonitinha, é claro se fosse vestido por uma menina de 9 anos, pois ela vestia um mini, eu disse, um mini vestido.

Eu não era do tipo que vestia fantasias sexy só para ter olhares masculinos sobre mim. Então só torci o nariz para ela.

- Verdade. Você está ótima...- e saio para não ser deselegante. Tracy não seria a companhia certa para mim esta noite.

Mas eu sabia quem provavelmente era.

Não foi preciso procurar muito para encontrar, desta vez, um amigo próximo, Brian. Era um loirinho bem parecido, simpático e engraçado que tinha a mesma classe de antropologia comigo. Aliás, eu fazia faculdade de história.

Eu me esbarrei em muita gente com meu longo vestido no caminho. Brian estava rente à mesa de petiscos, bebendo um ponche.

- Ha, ha, Olha quem apareceu! Eu disse que você viria...

- Você não foi o único a me pôr pressão. - Eu disse, soltando uma risada abafada. - E aí, curtindo a noite?

Eu tomo a liberdade de lhe sondar com o olhar e descubro que sua fantasia era a do palhaço Coringa. Que criativo.

- Estou sim, mas ainda está muito parado. Tô esperando uns amigos meus chegarem - Ele toma mais um gole de ponche - Aceita?

- Não, muito obrigada, Bri.

Eu percebo ele olhar para mim de cima abaixo, de canto. Uma risadinha toma seus lábios.

- De quê cê tá fantasiada, gata?

- Morticia Addams.

Ele me olha mais uma vez, com menos discreteza agora. E conclui:

- Não combinou muito com você. Acho que combinaria mais vindo como aquela garota ali.

E ele aponta, ironicamente ou não, para Tracy, que dançava a alguns metros na pista de dança. Não sei se deveria avisá-la que dá pra ver a cor de sua calcinha toda vez que ela ergue os braços.

Eu apenas me viro para Brian, que já estava rindo, o empurro quase com força suficiente pra derrubá-lo e digo:

- Quando eu achar o Batman, vou ter o prazer de apresentá-lo a você.

Bati o pé dali, sem vontade de ficar mais. Littreal não me deteu.

Passei por mais alguns indivíduos com fantasias exóticas, outras em um nível elevado de capricho e outras que só se resumiam a uma simples máscara na parte superior do rosto. A música eletrônica que tocava não abafava minha voz impaciente que pedia licença para me deixarem passar. Talvez eu não devesse mesmo ter vindo com um vestido tão longo. Eu pelo menos evitaria que mais pessoas o pisoteassem.

Que seja, já sentada na praça de alimentação eu me permito fazer somente uma coisa antes de ir embora: Tomar um delicioso sorvete. Após isso, eu já me imagino, deitada na minha cama o resto da noite, aproveitando o tempo livre só pra pôr algumas leituras em dia.

Não sei porquê vim. Se foi somente para agradar Brian ou Tracy, isso se mostrou não valer a pena. Se foi para participar de alguma festa só que outros jovens da minha idade frequentam, falhei de novo. Esse não é meu tipo de lugar. Há muitas pessoas expondo seu corpo, bebendo, se pegando...e eu nunca detestei tanto Haloween.

Meu sorvete finalmente chegou. Era de chocolate com um tom vermelho sangue na cobertura e alguns enfeites de aranhas comestíveis. Até as comidas estão caracterizadas.

Eu olhava em volta na praça de alimentação. O clima aqui está muito mais ameno. Há até algumas famílias com crianças pequenas. Me pego distraidamente olhando para uma delas quando subitamente um corpo para a frente da minha mesa.

-- Boa noite, mademoiselle.

Eu me virei bruscamente para descobrir de quem era aquela voz tão serena, delicada e de sotaque irlandês que me surpreendeu e encontro um rapaz loiro, vestido à moda Vitoriana, de botas de couro e com um cabelo loiro comportado. Ele era pálido e com intensos olhos da cor de gelo. Eu me arrepiei assim que fui de encontro com eles.

-- Ah...olá. -- Eu forço um sorriso.

Não precisei olhá-lo de cima a baixo para comprovar que o que eu via não era miragem ou sonho. Ele nem parecia estar fantasiado. Parecia ser algum maluco do século XIX que se perdeu no tempo e veio parar aqui.

-- Perdão aparecer tão repentinamente mas...a sua fantasia, ela me cativou profundamente. Adoro a família Addams.

-- E eu adorei a sua. -- Falei antes de apurar a frase, tamanha foi a minha empolgação -- Não quer sentar?

Então, o excêntrico se sentou comigo. Um excêntrico muito bonito, eu não pude deixar de reparar.

-- Obrigado. -- Ele põe os braços sobre a mesa e me observa de um jeito muito atento. -- O que traz essa Morticia tão bela aqui?

Novamente eu olho dentro de seus olhos e sinto um arrepio estranho. É como se ele pudesse tocar na minha alma.

-- Me chamo S/N. Eu, na verdade, já estava de saída. Não curto muito ambientes barulhentos e lotados de pessoas com intenções superficiais. Só fiquei por este sorvete. -- E dei uma colherada no mesmo, soltando um riso que eu acreditava ser ao menos um pouco charmoso.

Só depois de dar a resposta eu me dei conta de dois erros que cometi deliberadamente: 1- Falei meu nome gratuitamente, sem ele ter perguntado e esquecendo do quanto isso é pessoal; 2- dei a ele todo meu relatório pessoal sobre essa festa. Agora ele me conhece e sabe porquê estou aqui.

-- Interessante. Me chamo Nicholas e embora eu também não tenha vindo com grandes intenções, acho que encontrei mais um motivo para ficar.

Eu ri, ficando ruborizada. Ele não parava de me olhar por nada e também não largava esse modo de falar tão bem polido e culto. Pus uma mecha de meu cabelo atrás da orelha.

-- Seu nome é meio longo. Posso te chamar só de Nick? -- Indaguei.

-- Como queira, minha bela, contando que aceite eu lhe chamar de minha.

Sedutor? Sim ele era. Meu corpo inteiro estava pulsando de um jeito incomum. Foi como se ele gritasse para continuar ouvindo o estranho.

Mas eu ainda tinha uma parcela de razão maior do que a luxúria crescente.

-- Desculpe, mas isso não será possível, até porque já estou indo embora.

Ao me ver levantar, ele rapidamente segura minha mão, mas com a delicadeza de um anjo.

-- Não. -- Ele suplicou, em um tom tão sofrido que eu tive pena. -- Não, por favor. Eu serei o motivo que lhe fará ficar.

Então uma força maior me fez sentar. Estava estranho perceber que em alguns momentos, era como se eu não tivesse o controle de mim mesma.

-- Me dará a honra de dançar contigo ainda esta noite, mademoiselle?

-- Não sou boa em dançar.

-- Oh, eu insisto. -- Ele começa -- Até porque esta noite alcançará o ápice do seu júbilo se me der esta honra. Você fará de mim o ser com o coração pulsante mais feliz deste lugar. A criatura mais feliz por ter lhe sido dada a vida, pois terei um ser incrível e formoso em minha companhia.

Tais palavras me fizeram vislumbrar em seu rosto. Ele parecia que ia chorar e seus olhos ganharam um tom de azul muito vivo, jamais antes alcançado.

Não é todo dia que se conhece um gato que fala bonito pra você.

-- Tá bom, eu fico. -- Respondi simples o seu floreado discurso. -- Mas terá que me dizer do que está fantasiado, afinal.

-- Esta é sua maior preocupação? Ha ha ha -- Ele riu largamente -- Uma hora você irá descobrir, minha querida.

E no momento que ele abriu sua boca para rir, eu pude jurar ter visto presas bem afiadas lá dentro.

~○ ■ ○~

Nos aproximamos da pista de dança. A música que tocava era quieta e clássica e todos lá dançavam a dois, coladinhos.

Eu já previa o que ia acontecer, quando Nick fica a minha frente, em posição:

-- Não me leve a mal mas o meu modo de dançar ainda é o mais...

-- ...Tradicional. -- Conclui. Ele sorri agradado, tomando minha mão com delicadeza.

-- Sabia que iria me entender.

Com um passo, ele vem até mim, põe sua mão direita em minha cintura e com a esquerda ele segurava minha mão ao lado. O resto, nossos pés faziam. Meu corpo estava tenso. Ele cheirava a móvel amadeirado e rosas. Não sei de onde saiu este garoto perfeitamente fantasiado de um vampiro sérvio, mas ele está me atraindo.

-- Você faz faculdade de quê? -- Eu me dirijo, sorrindo feito uma boba.

-- Adoro humanas. -- Ele sorri de canto.

E assim ele conseguiu me fazer ter arrepios de novo. Só que desta vez eu me encontrei conflituosa: tive vontade de me atirar em seus braços, ao mesmo tempo que tive vontade de correr dali. Era algo bom...de um jeito perigoso; ameaçador.

No meio de nossa dança paralela em relação aos outros, eu comecei:

-- N-Nick...

-- Shh...relaxe, minha S/N. -- Ele me interrompe. -- Relaxe seu corpo e confie em mim.

Seu olhar agora parecia um oceano recém-criado no planeta terra. Era um azul tão lindo que me peguei fitando-os durante todos os passos de dança, conforme ele ordenou para deixá-lo me conduzir.

Enquanto eu dançava e morava em seus olhos, eu me senti no céu. Senti que só havia nós dois naquele efêmero e lotado shopping. Só nós e as luzes brilhantes em tons quentes. Eu acho que dançamos até no teto, mas eu não prestei atenção suficiente no aspecto externo pra comprovar isso ou não. Foi mágico.

No meio da dança, ele me falou uma coisa e no mesmo instante, eu levei aquela frase direto ao meu coração:

-- Você é quem eu estive procurando a noite toda.

Não havia diferenças da alegria do seu rosto para a alegria genuína de uma criança. Era maravilhoso o sentimento de pertencer a memória de alguém.

Era isso, me apaixonei perdidamente em uma noite. Perdi o controle total de mim mesma.

Após a dança ter acabado, o shopping se aproximou da hora de fechar. Uma grande maioria de pessoas já saía do local e a festa aos poucos morria. Foi neste momento que o vampiro sérvio me levou para o andar de cima. Só nós dois.

Subimos o elevador, entramos no segundo andar e ficamos de frente para uma enorme janela de vidro, onde dava pra ver tudo lá embaixo. Das menores luzes de faróis de carros até as grandes luzes dos prédios noturnos, competindo com o brilho da lua.

-- Foi maravilhoso, Nick! Essa noite...se não foi uma perfeição, chegou muito perto de ser.-- Disse atônita, contemplando a paisagem de fora.

-- Sim, foi, minha Morticia. -- Seu sotaque irlandês acentuava de novo.

-- E se tivesse havido um concurso a fantasia, você sem dúvida teria ganhado. Não saiu do papel de vampiro nenhuma vez. As roupas, a discrição...

-- A lascividade...-- Ele continuou, ficando bem ao meu lado.

-- Isso. Você já pensou em fazer teatro?

Ele ponderou calado por um segundo. Achei que ele ia responder minha pergunta, mas seu tempo foi usado para fazer outra abordagem.

-- S/N.

-- Sim, Nick?

-- Você me ama?

Amar? Não se ama alguém que se conheceu em uma momentânea noite. O amor é construído, no meio de obstáculos e prazeres, como algo que os dois devem estar muito engajados em lutar. Eu não sou de usar palavras ao vento, logo, não podia responder positivamente aquilo.

Mesmo que...mesmo que eu tenha passado um tempo realmente bom ao lado dele. Mesmo que eu tenha rido e tê-lo feito rir. Mesmo que ele seja tão lindo que me faz imaginar gerar descendência com ele toda vez que o olho. E ele me olha de volta, como se compartilhasse do mesmo interesse. O mesmo interesse parece nos ligar...

-- Sim. Eu te amo.

Minha boca simplesmente sentiu que não havia tempo a perder. Se eu quisesse algo, seria agora a hora de ganhar.

Mal sabia eu que aquelas palavras foram a senha para a entrada da minha ruína.

Era tarde. Mas cedo para pensar nas consequências.

-- Oh, minha S/N...

A respiração de Nick ficou ofegante, suas narinas dilataram puxando e empurrando ar violentamente e antes que aquilo ficasse mais estranho, ele pôs a língua para fora, lubrificando seus lábios.

Primeiro, ele puxou meu queixo e disparou sua boca na minha, tão rápido que até doeu, depois foi se tornando macio e leve como uma massagem. Era ele quem protagonizava aquele beijo. Sua boca comandava a minha e rapidamente sua língua já conhecia meu território. Eu já tinha o corpo inteiro vibrando enquanto pensava o quanto aquele era o melhor beijo da minha vida.

E como se isso não fosse o suficiente, eu já estava hipnotizada. Perdi a razão. Perdi a noção de estar em um shopping, mesmo que a área em que nos encontrássemos estivesse completamente vazia. Nick então vai para minhas costas, com o torso bem encostado nelas. Sua língua agora queria meu pescoço. Era uma mistura de beijo e lambida tão estranha mas não me importei. Não ouso especificar por onde suas mãos andaram, mas não houve lugar no meu tronco que elas não exploraram. Ele parecia querer me devorar...mas eu naquele momento, já aceitava tudo. Eu aceitava ser sua comida.

Mas logo eu descobriria a verdade em ser a comida.

Eu senti uma dor tão forte próxima da minha nuca. Parecia dois pregos grossos sendo enfiados na minha carne.

Gritei e me afastei dali cambaleando. Pus a mão sobre meu ferimento e de lá vazava sangue. Muito sangue.

-- O que você fez comigo?! -- Eu grito me virando para olhar o louco com quem eu estava atracada.

Quando o olhei, eu senti que ia desmaiar de susto. Se o garoto irlandês com quem eu tinha interagindo durante toda a festa nunca deixou de me exibir o retrato da calma que havia em sua alma, ele agora tinha sido deixado para trás; morto e enterrado; pois a criatura que estava a minha frente era hedionda.

Seu rosto era selvagem e enrugado pela expressão de raiva canina. Tinha enormes presas que eu logo reconheci como causadoras do meu dano e seus olhos...seus olhos eram tão vermelhos que me fizeram acreditar ser a própria visão do inferno, mesmo eu nunca tendo imaginado. Os olhos que a pouco eram azuis florescentes.

E ele avançava pra mim. Não tinha nada mais o que fazer.

-- Socorro! Socorro! Socorro!

Eu gritava sem parar e corria desesperadamente. O vestido colaborava totalmente para alguns tropeços, mas eu corria pela minha vida como jamais corri. Nada mais ocupava minha mente. Apenas aquelas cenas de terror.

Tudo que eu ouvia era a respiração pesada dele atrás de mim. Correndo para me alcançar. Já não sabia se era um garoto, um cão, um monstro ou tudo isso junto. Mas seu apetite por sangue ricocheteou em minha mente fazendo tudo ter um terrível sentido. Era o meu sangue que ele queria.

Novamente ao meu vexame, fui correndo, tropeçando e quase matando a mim mesma descendo as escadas rolantes e desobedecendo seu curso. A cada momento parecia que ele poderia pular no meu pescoço novamente. Eu não me atrevia a olhar para trás.

Finalmente cheguei a porta do shopping. Ainda era assustador perceber que não havia ninguém lá, mas o local ainda estava aberto. Por um momento me permiti parar, pois não havia mais sinal de perseguição. Eu respirei pesado, minha cabeça doía, mas não como meu pescoço. Ele latejava.

Fui de encontro ao espelho das portas do shopping. Vi que em meu pescoço, bem onde Nick havia beijado, estavam carimbados duas entradas por onde ainda escorria sangue.

-- Minha doce Morticia... -- Então, meu pesadelo encarnado reaparece, bem diante dos meus olhos -- Por favor, me escute...

Ele estava tão próximo de mim que não me atrevi a dar um movimento brusco.

-- Me entenda, faz anos que não provo de um...um delicioso sangue como o seu. Deixe-me saciar minha sede só um pouquinho? O suficiente pra me manter vivo.

Ele me suplica novamente. Desta vez não tinha nada de atraente em sua face. Tudo o que eu tinha sobre ele agora era um medo, um pavor e a triste concepção de que ele agora possuía minha vida em suas mãos. O suficiente para mantê-lo vivo era o suficiente para me fazer morrer.

Seria o fim. Era tarde demais para se arrepender de ter dado tanta liberdade a um estranho.

Quando uma de suas mãos começa a pousar sobre minha bochecha molhada de lágrimas, uma luz forte e amarelada bloqueia nossa visão.

- S/N, sai daí!

Meu corpo tomou impulso e deu um enorme passo atrás para escapar do impacto - Era uma lambreta em alta velocidade! Não sabia de onde veio e por que estava ali, mas olhando mais um pouco...graças a Deus ela estava ali. Ela derrubou a criatura temorosa em cheio.

Eu só via o corpo branquelo dele estirado no chão, sem movimentos. O dono do veículo rapidamrnte deu meia volta e parou a minha frente.

- Sobe, rápido, S/N!

- Brian? - eu não acreditei no que via. Era o próprio, ainda fantasiado de palhaço macabro, quem pilotava.

- Vem, sobe. Eu vou te deixar em casa.

Rapidamente subi sem me deter mais. O resgate havia chegado, sem qualquer providência minha. Eu vivia um milagre.

- O que aconteceu com a festa? Onde estavam todos? - perguntei a Brian, Na garupa, com o vento da noite em alta velocidade.

- Vai me dizer que você não percebeu? - Ele grita de volta, sem tirar os olhos da estrada - São 02:42 da madrugada! A festa já acabou há horas. Eu voltei ao shopping pra te procurar, já que uma colega sua me ligou dizendo que ainda não havia chegado.

Surpreendente. Pra mim, foi como se o tempo não tivesse passado com Nick. Ou passado muito devagar.

- Vem cá, aquele cara tava te incomodando? Tive a impressão que sim. Sujeito esquisito... - Expressou com desdém.

Tudo ainda girava na minha cabeça, era muito vívido pra tentar entender o que aconteceu. Tudo que eu queria era desfrutar era do alívio de ter tido a vida salva por um anjo disfarçado de Coringa. Eu ainda tentava associar o que eu vi, com a realidade.

Nunca gostei de Halloweens e nunca gostaria, depois do ocorrido. Nunca me esqueceria daquela horrenda vivência. Eu voltava para casa agora de carona, com a brisa nos cabelos, me pondo somente a contemplar a lua, que é ainda mais linda quando você percebe que chegou perto de não mais vê-la.

Ainda que eu tenha sido vítima de forças sobrenaturais, aprendi a não mais me portar com estranhos; principalmente nas sombras. Guardei essa lição comigo, do dia em que quase saciei a sede de um terrível vampiro!

......................

Oie, gente linda.

DUAS IMAGINES EM UM MESMO DIA? ISSO MESMOO!

Sobre a imagine: Não sei se atendeu a expectativa, mas aceitei o desafio mesmo não tendo o hábito de ler/escrever terror hahahaja. Espero que tenham gostado e não tenham ficado chateadas pelo Nick ter sido posto aqui como um "vilão" kkkkk foi como eu consegui imaginar a história.

Segundo: Tenho um rápido aviso. Estou nos últimos planejamentos para publicar um novo livro de imagines, desta vez de artistas do rock. Vai ter lá membros de bandas de variados estilos: De Beatles a Nirvana, de Guns 'n' Roses a Arctic Monkeys, e etc. Se alguma de vocês também gostam de bandas e tenham crush por esses maravithosos artistas, lhes faço esse convite para ficar no aguardo. Em breve estarei publicando.

Mais uma vez, que saudade que eu estava de vcs!

Se cuidem xuxus e obrigada por serem minhas leitoras
Vocês moram aqui ó: ♡

~ bjs da K.











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