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Nick Carter #6

Atendendo ao pedido mais que perfeito de minadoseavey! Espero que aproveite. ♡

--> O imagine a seguir contém representação de éticas e leis religiosas, com o intuito de ilustrar o cenário. Dessa forma, não é de intenção desrespeitar ninguém que pensa diferente, nem mesmo o próprio dogma, da mesma forma que peço encarecidamente respeito a quem o segue. ♡

Irresistible Touch.

(N/I): Nome da sua igreja (católica, protestante...)

Não há sensação melhor do que sentir que você e o amor da sua vida estão devidamente alinhados, com propósitos em comum e seguindo na mesma direção. Isso sempre esteve em evidência a partir do momento em que o conheci melhor, quando ainda tínhamos 5 anos de idade. Nick Carter e eu tivemos nossos caminhos atrelados ainda na infância, por fazermos parte da mesma igreja (N/I) para descobrir que aquela amizade seria preservada divinamente da melhor forma: Estamos namorando há dois meses.

- Amor, me ajuda aqui, por favor?

Respondo solicitamente que já vou. Nick constantemente precisava da minha ajuda desde que se envolveu com o trabalho voluntário da igreja de ser professor das crianças no círculo bíblico. Eu apreciava esse fofo ato com todo o meu coração, mas não era difícil perceber seus entraves, já que ele é bastante tímido.

- Vamos lá crianças! Atenção! Vou ler agora... - Eu pego a Bíblia que Nick erguia para mim.

Ele tinha dificuldade de fazer as crianças se concentrarem e de ler ao mesmo tempo. Então ele as ajudou com a concentração enquanto eu lia um versículo que falava sobre casamento.

- O que é adultério? - Uma voz aguda de garotinha alastra-se no local. Ela me fitava com inocentes olhos esbugalhados.

- É quando...- Nick olhava para o alto, procurando um meio de explicar a uma garota de 6 anos o que era traição no casamento. - Você está apaixonado por alguém e promete ficar juntos pra sempre. Só que quando isso acontece, você não se mantém fiel e acaba arrumando uma outra pessoa. Isso é adultério. E isso entristece muito o Papai do Céu.

- Ah...- Muitas crianças demonstraram alívio por terem matado uma dúvida em comum.

- Tio Nick - Um menininho intercepta - Você vai fazer adultério com a tia S/N? Vocês estão apaixonados um pelo outro não é?

Eu simplesmente nunca esperava ouvir aquilo. Nick ficou tão transtornado quanto eu, mas rapidamente respondeu:

- Não, eu não vou. O adultério não acontece em todo caso - Ele fala, preciso e relaxado. - Eu amo a tia S/N.

Então seu olhar cai sobre mim, de uma maneira que eu descreveria como um anjinho olhando para o céu de onde partiu. Meu coração se remexeu dentro de mim.

- É claro que ele não vai, seu bobo. - Uma menininha cheia de jeito defende - Dá pra ver nos olhos dele que ele vai cumprir a promessa de juntos pra sempre.

Várias crianças emitiram um prolongado "Ownnn..."

Impaciente e desconcertada o suficiente, interrompo o diálogo:

- Crianças, comentários a respeito da partilha?

°•°•°•°•°•

Depois que o círculo bíblico acabou e todas as crianças foram embora, meu namorado e eu organizamos as cadeiras.

- Agradeço sua ajuda. Se não fosse por você, não teria controlado aquele monte de crianças. -- Ele confessa.

Eu sorrio, continuando o trabalho. Até o momento em que me reacende uma memória de minutos atrás:

- Então...é verdade?

- O que? - Ele revira, curioso.

- Que você pretende se casar comigo?

Uau, até eu me surpreendi com o que falei. Mas não me arrependi nenhum segundo. Ele deu bem a entender isso enquanto explicava o que era adultério para crianças.

Eu vi pelo seu olhar que eu parecia ter bagunçado seus pensamentos.

- A-ah, q-que, que pergunta é essa, hein?

Eu acumulava uma alegria silenciosa ao ver seu nervosismo. Ele sempre gaguejava assim quando eu adivinhava o que ele ia fazer; como estragar uma surpresa.

Ou seja, ele pretende se casar comigo.

- Diz...- Eu peço em tom relaxado, encurtando nossa distância - Ou você vai me deixar antes que isso aconteça?

Bem rente ao seu corpo, eu sabia que o havia deixado sem caminho para escapar. Às vezes eu me assustava com essa capacidade de seduzi-lo.

Nenhum pouco intimidado, pelo contrário, determinado, ele fala olhando nos meus olhos:

- Te deixar? Só se eu fosse louco.

Já com um efetivo contato olho a olho conquistado, tudo que precisamos foi levar nossas bocas um ao outro. No entanto, eu soube que pra mim, aquele não era um beijo como os outros. Era um beijo ciente de que um dia o meu parceiro será concretamente só meu. Será meu marido, será pai dos nossos filhos. Caramba, vamos ter filhos...seremos uma família. Não tinha como não entender tudo isso como um lindo sonho.

E por tudo isso, eu o queria cada vez mais. Agarrei minhas mãos em seu pescoço, coisa que eu não faço com frequência, e meti minha língua em nosso beijo, o que era como derramar gasolina na boca de um fogão.

Mas isso não durou mais que 20 segundos.

- Amor...- Ele recuou e descolou delicadamente minhas mãos de seu pescoço.

- O que? - Eu ainda estava imóvel.

- Vamos terminar de organizar as cadeiras.-- Pediu, desviando o caminho.

Fiquei um pouco transtornada por aquela reação repentina. Mas relevei. No momento.

~•~•~•~•~•~

Nossos pais sempre foram amigos desde a nossa infância. Eles sempre apoiaram a nossa amizade e jamais forçaram algo mais entre a gente. Mas quando souberam sobre nosso namoro, só faltaram soltar fogos de artifício. Eu via no olhar deles.

Certo dia, quando Nick estava na minha casa, minha mãe batia um papo nostálgico conosco:

- Vocês adoravam brincar um com o outro! Eu lembro tanto...Nick não tirava os olhos de você S/N! Mesmo com 4 aninhos de idade.

- Mãe, por favor... - Eu implorava.

Mas Nick parecia gostar muito daquilo.

- É verdade, minha mãe conta isso também.

- A propósito, como ela está, querido?

- Está bem, senhora (S/S). Vive querendo fazer uma visita aqui.

- Por que você não os convida para jantar aqui em casa? Faz tanto tempo que não os vejo.

Nossa famílias sempre foram muito próximas, de modo que jantares com as duas deveriam acontecer de tempos em tempos. Agora, eles têm um motivo a mais para celebrarem.

Depois que minha mãe saiu, eu e Nick conseguimos continuar vendo filme. Porém, como era um filme novo, acabamos por nos desinteressar na metade do longa e desligamos a tv.

- Uma pena. Tempo desperdiçado.

Ele olha para mim. Sem desviar, com um leve sorriso.

- O que foi? - Pergunto.

- Nada. Eu só lembrei da nossa infância. - Riu, olhando para baixo.

Um sorriso deslumbrou em mim também. Desde criança eu já era encantada por ele e sua doçura.

Como estávamos a sós, não me importei de querer beijar seu pescoço. Seria só um beijinho depositado lá. Só por carinho. É o que namorados fazem. Cafungar o pescoço do outro, de vez em quando. Mas ele recuou de novo, não me deixando sequer exercer o toque.

Dessa vez eu me magoei.

- O que foi? - Indago, séria, mas confusa.

Ele desvia o olhar de mim, fazendo uma cara de tristeza ou enjoo.

- Meu anjo, podemos ter uma conversa? - Ele se senta e ereta sua postura de frente para mim.

Pronto, ao ouvir isso e tendo em lembrança a forma como ele se afastou de mim ontem, o que eu poderia pensar? Que eu ficaria solteira hoje mesmo, claro.

Não deixei o desespero se externalizar. No entanto, ele podia saber que eu não estava bem com os batimentos do coração.

- Podemos. - É como sou capaz de responder. Trêmula.

Mas ele ri.

- Calma, meu bem. Eu sei o que você pensa. Não, eu não vou terminar com você - Ele se aproxima e beija minha bochecha, voltando para seu lugar. - O assunto é outra coisa.

- Pois pode falar.

- Talvez você não goste de ouvir mesmo assim mas...é algo importante. E precisa ser conversado. Principalmente agora, no nosso início de relacionam -

- Não precisa introduzir. Já pode ir direto ao assunto. - Sou dura, mas é que estava tentando controlar minha pressão, agilizando logo o impacto.

- Tá - Ele comprime os lábios e respira fundo - Você sabe que depois de anos sendo amigos, agora, somos namorados. Isso é uma benção. Nós sempre tivemos uma conexão e sinto que podemos firmar uma relação mais oficial, ou seja, casar. Mas você vê, ainda não estamos casados. E ainda somos muito novos pra isso. Só que quando a gente se ama, a gente, bom, gosta de um contato um pouco mais íntimo. - Ele fica tímido, eu percebo - Se beijar, s-se se tocar...mas você sabe, meu bem, que não é certo fazer isso quando ainda não estamos casados. Não nos pertencemos um ao outro ainda, na lei de Deus.

- Eu compreendo totalmente. - E era verdade.

- Além do mais, precisamos preservar a nossa castidade antes de casar. É pecado mortal fazer...bem, você sabe, a-aquilo, sem ser casado. Por isso gosto de evitar contatos muito físicos, vamos dizer assim, que podem alimentar esse desejo.

- Você tem razão, meu bem. - Eu digo, um pouco mais relaxada. - Mas...você acha que eu faço isso com muita frequência?

Ele hesita. Hesita por um tempo. Não sei se estava tentando se lembrar da frequência ou se tinha medo de me falar a verdade.

- Sim, você faz. -Ele me dá um sorriso sem graça.

Eu sinto meu rosto projetar uma feição tão desconcertada, como uma folha de papel se amassando

- Entendi. Então eu te levo a pecar, não é mesmo?

- Não, não é culpa sua. - Afirmou, firme.

- Sim, eu faço isso. Entendi. - Não dei ouvidos a ele - Mas você acha que não está exagerando um pouco? Quer dizer, eu não fico tentando tirar a sua roupa e -

- Aqui está o lanche! - Minha mãe entra de repente na sala, com uma bandeja cheia de biscoitos. Ela entrou no meio da minha frase e não era surda. Oh. Meu. Pai.

Mas se ouviu o que eu falava, fingiu super bem não ter feito. Saiu de lá rapidamente.

Nick ficou paralisado e não parecia disposto a falar mais nada. Eu também me calei. Nenhum de nós tocou nos biscoitos. Vendo que ele sequer rebateu meu argumento, só me restou pensar que ele concordava comigo: Eu o fazia pecar. Senti culpa por isso e como medida, evitaria qualquer contato físico a mais que um beijo com ele nos próximos dias.

_____×_____

Mal sabia eu que não seria somente isso que mudaria em mim. Inconscientemente, o meu beijo acabou sendo patrimonial, exercido somente em favor da lei de namorados: Nos beijávamos por obrigação. Desse modo, era sem paixão, desinteressado e entediado, já que também era curto. Mal dava tempo de sentir o quanto de alegria e emoção estava sendo dado naquele beijo.

Mas era por uma boa razão: Não chegar perto de lhe surtir qualquer desejo ou excitação fora do comum. Nem em mim. Guardaríamos tudo para o dia do casamento. Confesso que chegou um momento em que a razão disso nem fazia mais sentido pra mim. Mas eu queria deixá-lo contente. Eu o amo demais.

Ao fim de um dos nossos encontros bíblicos semanais, ele se aproximou de mim, segurando meus dedos:

- Ei, que horas posso chegar na sua casa amanhã, para prepararmos tudo?

Ele se referia ao jantar das nossas famílias, amanhã à noite.

- Cinco horas. - Respondo. Simpaticamente mas sem nenhum sorriso. Ele ainda massageava a ponta dos meus dedos.

- Que bom. - Sorriu, mas seu olhar era preocupado. - Estou entusiasmado pra amanhã, minha vida.

- Eu também.

Nesse momento ele se inclinou para me beijar. Mas por alguma razão que até o momento não tem nome, eu recuei.

- Preciso ir, estou cheia de tarefas pra fazer, tchau, meu bem!

Eu e ele não estávamos brigados. Nos falávamos por telefone sempre da mesma forma, com o mesmo carinho. A única coisa que havia mudado realmente, fora nosso contato físico, o que pesava quando a gente se encontrava pessoalmente.

Na noite do nosso jantar em família então, não pareciamos nem ser conhecidos direito.

E o mais irônico era que nossos pais nos parabenizavam por nosso namoro. Nosso namoro nada aparente.

- S/n, é tão bom te ver! - Disse a mãe de Nick. - Estou tão feliz por vocês dois. Eu sempre apoiei!

- Muito obrigada, senhora Carter. - Digo, abraçando a mulher sorridente à minha frente.

Foi bom ver nossos pais se deleitando com esse reencontro. O jantar fora ótimo, a mesa estava reluzindo em apetitosas comidas como uma ceia de Natal, exceto que no lugar do peru, havia um frango a frufru. Tudo estava impecável, incluindo a sobremesa, Mousse de maracujá. Especialidade da mamãe.

Eu percebia Nick, sentado ao meu lado da mesa, mais calado do que o comum.

Por sorte, nossos pais não notaram qualquer estranheza em nós. Estavam acostumados a nos ver sempre juntos por aí, então podiam imaginar que estava tudo bem. Mas nós dois sabíamos que não.

Após o jantar, os dois casais foram até a sala de estar para conversar um pouco mais. Eu e Nick ficamos encarregados de lavar a louça. Nós dois e aquele insistente silêncio.

Em certo momento fui ao banheiro e quando voltei o encontrei lá fora, no quintal. Sentado na borda da piscina e com os pés na água. Devia estar fazendo frio.

Me aproximei, fazendo barulho enquanto pisava na grama. Não falei nada até que estivesse sentada ao seu lado, com os pés mergulhados assim como os seus.

- Está bravo comigo, algo assim?

Para meu alívio, ele deu uma risada abafada.

- Jamais. Você não me fez nada de mal.

Eu ainda sim, tive minhas dúvidas.

- E você? - Ele se vira para mim, me encarando - Parece um pouco triste.

Eu olhava para os meus pés. Balançando na água.

- Estou...bem. - Minha hesitação entregava tudo.

Nick suspirou de leve. Delicadamente puxou meu queixo para olhá-lo e me revelou um olhar azul-tristeza.

- Eu sei. Eu também senti saudades dos nossos beijos apaixonados. - Sussurrou.

Ouvir aquilo me arrepiou de tal forma que nem o frio desta noite conseguiria. Foi a melhor coisa que ele me revelou hoje, ou melhor, até agora.

- Especialmente porque você os dava tão bem... - Continuou. Atualizando, esta foi a melhor coisa que ele me revelou hoje.

- Nick, eu entendo o motivo de sermos mais controlados. É por isso que parei. Mesmo também sentindo falta.

Era bom ver este diálogo finalmente acontecendo.

- Sabe, eu estive refletindo. Acho que fui um pouco duro no meu recado.

- Está dizendo que quer que eu volte a ser como antes? É muito confuso.

Ele sorri, olhando para os próprios pés, com um olhar bobo.

- Eu acho que podemos nos controlar mas não abolindo os toques de uma vez por todas. - Explicou, sério.

Foi a minha vez de rir. Uma risada prolongada e pretensiosa.

- O que foi?

- Olha quem está querendo voltar com os toques físicos...

Ele corou na hora.

- É, é que...eu só estive pensando que, que não precisamos ser t-tão rígidos...

- Tarde demais, eu já te deixei fora de linha. Você é tão fofo, não posso resistir.

Ele respira fundo e me olha nos olhos novamente.

- É que você mexe tanto comigo. Parece até que me enfeitiça. Não quero que o que eu diga agora lhe ofenda, mas você é tão linda e parece que sabe disso, usando a seu favor.

- Agora foi você quem me tirou da linha - Senti um fervor nas bochechas - Eu não sou tão linda a esse ponto!

Ele revira os olhos.

- Se soubesse o que faz comigo, entenderia.

Eu fito seu rosto angelical parcialmente emburrado. Ele era lindo sob todas as iluminações. Mas à noite, ele era como um príncipe.

- Tá, se você diz eu acredito. Mas por enquanto, eu só quero te beijar. Com ternura de verdade.

Ele me fita mais uma vez, seu rosto ainda não voltara a cor natural. Eu prossegui:

- Eu sei, realmente temos que ter cuidado para não exagerar. Mas o que há de errado em apenas um casal demonstrando afeto um pelo outro? Sem sair dos limites.

Ele ficou pensativo, olhando ao redor. O vento ia e vinha, remexendo seus cabelos loiros e compridos. Eu já me convencia de que ele não iria ceder. Já aceitava a derrota.

No entanto, quando eu abaixo o rosto novamente para a água, sinto duas mãos segurarem minhas bochechas e puxaram meu rosto na direção de lábios. Um beijo delicadíssimo, vivo e impaciente me aguardava.

Nossos pés se chocaram um pouco enquanto fazíamos isso. Estava sendo tão bom, depois de uma semana sem qualquer contato. E o melhor: Por iniciativa dele.

Logo depois seus dedos percorriam meus cabelos enquanto eu mantinha minhas mãos na sua camiseta. Poxa, ele tinha razão. Fazer isso acendia uma chama inexplicável entre nós dois.

Em dado segundo, eu me afasto repentinamente, mas com uma curva divertida no rosto.

- O que houve? - Ele perguntou.

- Viu como não é legal recuar assim? - Eu rio, tendo finalmente o feito pagar por suas ações de antes.

Sem pânico: nossa sessão de beijos foi humilde e calma. Apenas o suficiente para matar a saudade. E reafirmar nosso amor de uma forma não verbal.

- É, a gente vai saber se controlar... - Foi o que ele reafirmou, aos suspiros, no intervalo de um dos nossos beijos. O que me fez querer rir foi ele ter mudado de ideia tão rápido.

...................

Espero que tenha valido a pena a demora! ♡♡

Sério eu gostei muito da ideia deste enredo. A única coisa que me empacou pra que demorasse foi a rotina mesmo.

Sou católica, mas como modo de deixar a imagine mais inclusiva, deixei em aberto a opção para vocês lerem com sua religião no (N/I). Porém, para fazer sentido com a imagine, o pré-requisito dela é ser Cristã.

Muito obrigada por ter lido até aqui!
Bjs da Kah ×



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