❦Chapter Twenty - Where the end gets closer and closer
35 votos e 15 comentários, é essa a meta pra postar o próximo (eu estou tãaao ansiosa!!!)
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Capítulo Vinte: ONDE O FIM FICA CADA VEZ MAIS PRÓXIMO
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Primrose Stuart
Atualmente
SEGUREI FIRME NAS ESCAMAS DE SALAZAR, ele se ergueu, parecendo maior do que realmente era e muito mais assustador.
— Hazel — Frank disse — Aquele pacote que você tem carregado por mim? Eu preciso dele.
Hazel olhou para ele desanimada.
— Frank, não. Tem que haver outra forma.
— Por Favor. Eu... Eu sei o que estou fazendo.
Tânatos sorriu e levantou seus pulsos algemados.
— Você está certo, Frank Zhang. Os sacrifícios têm que ser feitos.
O gigante Alcioneu deu um passo à frente, seus pés reptilianos balançando no chão.
— De que pacote falas, Frank Zhang? Trouxe um presente para mim?
— Nada para você, Garoto Dourado, — disse Frank — A não ser uma grande quantidade de dor.
O gigante rugiu em riso.
— Falou como um filho de Marte! Muito ruim que eu tenha que te matar. E oh, Primrose Stuart, estive particularmente interessado em você, aparentemente a mãe também. Filha de Prosérpina, uma lutadora que faria qualquer coisa, há algo em você, eu vejo. Uma maldade interior apenas esperando para ser libertada, ainda há chance de vir para o nosso lado, você poderia ser uma rainha.
Forcei um sorriso.
— Desculpe, mas sou alérgica a gigantes. Talvez na próxima?
Ele me ignorou, decidindo focar em Percy.
— E esse aqui... meu, meu, eu estive esperando para matar o famoso Percy Jackson.
O gigante sorriu, seus dentes de prata faziam a sua boca parecer uma grade de carro.
— Eu acompanhei o seu progresso, filho de Netuno, — disse Alcioneu — Você lutou contra Cronos? Bem feito. Gaia te odeia mais que os outros... a não ser talvez por aquele arrogante Jason Grace. Lamento não poder te matar de uma vez, mas meu irmão, Polybotes, deseja te ter como um animal de estimação. Ele acha que vai ser engraçado ter o filho favorito de Netuno na coleira quando o destruir. Depois disso, Gaia tem planos para você.
— Sim, lisonjeiro — Percy levantou Contracorrente — Mas na verdade eu sou filho de Poseidon. Sou do Acampamento Meio-Sangue.
Os fantasmas se mexeram. Alguns puxaram espadas levantaram escudos. Alcioneu levantou sua mão, gesticulando para esperarem.
— Grego, Romano, não importa, — o gigante disse facilmente — Nós vamos esmagar ambos os acampamentos sob nossos pés. Você vê, os Titãs não pensavam grande o suficiente. Eles planejavam destruir o pecado dos deuses, sua nova casa na América. Nós gigantes sabemos melhor! Para destruir a erva daninha, você tem que puxar a raiz. Mesmo agora, enquanto minhas forças destroem seu pequeno acampamento Romano, meu irmão Porfírio está se preparando para a verdadeira batalha nas terras antigas! Nós vamos destruir os deuses na sua fonte.
Os fantasmas bateram suas espadas em seus escudos. O som ecoou pelas montanhas.
— Sua fonte? — perguntou Frank. — Você quer dizer Grécia?
Alcioneu engasgou, aparentemente notando que havia falado demais, típico monólogo de vilão.
— Você não precisa se preocupar com isso, filho de Marte. Você não viverá o suficiente para ver a nossa vitória final. Eu vou substituir Plutão como lorde do Mundo Inferior. Eu já tenho a Morte sob minha custódia. Com Hazel Levesque ao meu serviço, eu vou ter todas as riquezas sob a terra também.
Hazel levantou sua spatha.
— Eu não faço o serviço.
— Oh, mas você me deu a vida! — disse Alcioneu. — É verdade, nós queríamos despertar Gaia durante a segunda guerra mundial. Teria sido glorioso. Mas na verdade, o mundo está quase em tão má forma agora. Logo, sua civilização será varrida. As portas da Morte estarão abertas. Aqueles que nos servem, nunca perecerão. Vivos ou mortos, vocês quatro se juntarão ao meu exército.
Percy negou com a cabeça.
— Sem chance, Garoto Dourado. Você vai cair.
— Espere. — Hazel estimulou seu cavalo diante do gigante. — Eu levantei este monstro da terra. Eu sou a filha de Plutão. É minha obrigação matá-lo.
— Ah, pequena Hazel. — Alcioneu plantou seu cajado no gelo. Seu cabelo brilhou com milhões de dólares em gemas. — Você tem certeza que não se juntará a nós por vontade própria? Você poderia ser bastante... preciosa para nós. Por que morrer de novo?
Os olhos de Hazel brilharam com fúria. Ela olhou para Frank abaixo dela e puxou o pedaço de lenha embrulhado do seu casaco.
Porque tinha lenha dentro do casaco dela?
— Você tem certeza?
— Sim, — ele disse.
Ela franziu seus lábios.
— Você é o meu melhor amigo também, Frank. Eu deveria ter te dito isso — Ela lhe lançou o graveto — E Percy, Prim... vocês podem protegê-lo?
Percy olhou para as filas de fantasmas Romanos.
— Contra um pequeno exército? Claro, sem problemas.
— Então eu cuido do Garoto Dourado, — disse Hazel.
Ela avançou contra o gigante.
Troquei um rápido olhar com Percy.
— Pontos triplos contra a legião de Michael?
Percy sorriu, parecendo quase divertido.
— Feito.
— Salazar, o que acha de fazer espetinhos de gente morta?
Demorou para pedir, Prim. Ele disse sibilando, animado, espetinho saindo, vai querer quantos?
— Não sendo nossos amigos, você pode atacar quem quiser.
E Salazar abriu a boca, mandando uma rajada flamejante na direção do exército com tudo.
As primeiras fileiras pararam, alguns sumindo e outros derretendo, isso pareceu atrasar um pouco a galera de trás, que agora estava na dúvida se deveria ou não avançar.
Percy bufou.
— Óbvio que ela vai usar o brasílico gigante — resmungou — Só para constar, os que Salazar destruir, não conta pontos para você.
— Você é tão sem graça, Aquaman.
EM ALGUM MOMENTO, PERCY HAVIA FEITO um furacão em miniatura de água e vapor de gelo agitados em torno dele enquanto ele vadeava com o inimigo, batendo fantasmas romanos para longe, desviando flechas e lanças.
Ele se moveu através das linhas inimigas e eu bufei, agora no chão enquanto lutava lado a lado com Salazar, jogando adagas de sombras nos inimigos enquanto ele mandava rajadas flamejantes para os soldados, éramos uma dupla incrível. Enquanto Percy avançava, eu ficava há alguns metros de Frank, para ter certeza que ninguém iria o atacar.
Um dos fantasmas de vapor negro estava vestindo a capa de pele de leão de um porta-estandarte e segurando um bastão com uma águia dourada, gelo congelado nas suas asas. O estandarte da legião.
Era claramente o objetivo do Aquaman.
Percy entrava através de uma linha de legionários, espalhando seus escudos com seu ciclone pessoal. Ele derrubou o porta-estandarte e agarrou a águia.
— Vocês querem isso de volta? — Ele gritou para os fantasmas. — Venham buscá-lo!
Tanto quanto as sombras queriam manter Tânatos acorrentado, eles eram espíritos romanos. Suas mentes estavam difusas na melhor das hipóteses, mas eles se lembravam de uma coisa claramente: eles deveriam proteger sua águia.
Dei uma rápida olhadinha para Frank.
— Tudo sob controle aí?
Ele resmungou.
— Aham.
— Ok. SALAZAR, SIGA AQUELE EXÉRCITO! AQUELE MERDINHA NÃO PODE GANHAR DE MIM.
Salazar sibilou, pulei em cima dele e ele rastejou como um raio na direção do exército, a parte que ainda estava focada em tentar nos matar, nos seguiu rapidamente, escudos e espadas levantados na nossa direção.
Percy estava no final da Via Principalis, adiando o exército de fantasmas. Ele virou a carruagem e destruiu várias construções, mas cada vez que ele jogava fora uma onda de atacantes em seu furacão, os fantasmas simplesmente levantavam-se e atacavam novamente. Toda vez que Percy cortava um deles para baixo com sua espada, o fantasma se reformava imediatamente. Percy tinha ido quase tão longe quanto podia ir. Atrás dele estava o portão lateral do acampamento, e cerca de seis metros, além disso, a borda da geleira.
Salazar se ergueu e eu fiquei em pé em cima de sua cabeça, que era enorme e cheia de escamas brilhando em verde escuro.
Convoquei tantas sombras quanto consegui e formei as adagas, as jogando em diversos soldados ao mesmo tempo. Considerando que estava praticamente conectada com Salazar naquele momento, consegui ter força o suficiente para fazer todos os soldados que atingi com adagas serem sugados pelas lâminas, viajando através das sombras para a base da montanha, lá embaixo.
Mas mesmo assim, não parecia ser o suficiente.
Junto com Salazar, conseguimos chegar perto o suficiente de Percy, assim, ficando lado a lado com seu furacão particular.
Quanto à Hazel, ela e Alcioneu conseguiram destruir a maior parte do quartel em sua batalha. Agora eles estavam lutando em meio aos destroços no portão principal. Arion estava jogando um jogo perigoso, cobrando em torno do gigante, enquanto Alcioneu golpeava-os com seu bastão, derrubando paredes e fendendo abismos enormes no gelo.
Apenas a velocidade de Arion os mantinha vivos.
Pareceu passar horas enquanto lutamos contra o exército, até ouvir a voz de Frank
— Percy! Prim! — Frank gritou — Eles podem morrer agora!
Eu nunca pensei que fosse ficar tão feliz de ouvir os gritos de Frank, como me sentia naquele momento.
Percy assentiu, mas ele parecia muito cansado. Seu furacão estava abrandando. Seus ataques estavam ficando mais lentos. Todo o exército fantasmagórico havia nos rodeado, forçando-nos gradualmente em direção à borda da geleira.
Hazel gritou de dor. Arion gritava enquanto o gigante lhe dava um belo golpe com o cajado que mandou cavalo e cavaleiro deslizando no gelo, quebrando as plataformas.
— Hazel!
— Vá ajudá-la! — Percy gritou, segurando a águia dourada no ar — Prim e eu vamos cuidar desses caras!
Lancei um olhar desanimado para ele.
— Eu já aviso que se a gente morrer, não vamos dividir um apartamento no mundo inferior.
Percy tentou sorrir.
— Você seria uma péssima colega de quarto mesmo.
Pelo canto da minha visão, tive a impressão de ver Frank se tornando uma águia, caramba, eu deveria estar realmente exausta para ter alucinações.
— Salazar, plano B!
E qual exatamente seria o plano B?
— Botar pra quebrar. Vá na direção deles e os esmague.
Salazar zombou, eu usei uma sombra para ir até o chão e então, o basilisco avançou furiosamente na direção do exército.
Girei as adagas em minhas mãos, o furacão de Percy havia sumido e agora estávamos lado a lado, em posição de defesa com o exército vindo na nossa direção. Atrás de nós, estava o penhasco.
— Percy! Prim! — Frank gritou.
Percy olhou por cima, gritando para eles irem.
Suspirei cansada, parecia um péssimo dia para morrer.
Então ele bateu Contracorrente no gelo a seus pés. A geleira inteira estremeceu. Fantasmas caíram de joelhos. Atrás de Percy, uma onda surgiu a partir da baía – uma parede de água cinza ainda mais alta do que a geleira. Água tirada de abismos e fendas no gelo.
Quando a onda atingiu, a metade de trás do acampamento se desintegrou. Toda a borda da geleira descolou, transbordando para o vazio – carregando os edifícios, fantasmas, eu e Percy Jackson sobre a borda.
Talvez agora fosse uma péssima hora para dizer que eu era péssima nadando?
Minha visão não estava na melhor fase, a correnteza que havia se formado batia furiosamente contra mim, Salazar havia desaparecido.
Meus pulmões pareciam encher de água enquanto eu tentava nadar, Percy gritou algo, tentando agarrar meu braço, mas ele parecia longe demais para conseguir no momento.
Então tudo escureceu.
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