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❦Chapter Twenty two - Where we saved the camp



40 votos e 22 comentários, ai vamos para o último capítulo antes do epílogo!



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Capítulo Vinte e Dois: ONDE SALVAMOS O ACAMPAMENTO

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Primrose Stuart

Atualmente

SALAZAR NÃO ESTAVA FORTE O SUFICIENTE para se transformar na versão "tanque de guerra", mas ele ainda era grande em seu tamanho normal e ainda mais imbatível quando estava mal humorado, como agora.

Rajadas flamejantes faziam ciclopes virarem pó sem nem ao menos saberem o que os atingiu.

Enquanto isso, Hazel atacava em torno de Arion, fatiando com sua spatha um Ciclope após o outro. E Frank cegava os inimigos com as suas garras.

Uma vez que cada Ciclope dentro de cinquenta metros tinha sido reduzido a cinzas, Frank pousou na frente de suas tropas e se transformou em humano. O emblema de centurião e a Coroa Mural brilharam em sua jaqueta de inverno.

— Quinta Coorte! — Ele gritou — Obtenham suas armas de ouro Imperial aqui!

Os campistas se recuperaram do choque e atacaram a biga. Percy fez o seu melhor para distribuir equipamentos rapidamente enquanto eu dava cobertura para eles, impedindo que monstros chegassem muito perto.

— Vamos, vamos! — Dakota pediu, sorrindo como um louco e bebendo do seu frasco de KoolAid vermelho — Nossos camaradas precisam de ajuda!

Logo a Quinta Coorte estava equipada com novas armas, escudos e capacetes. Eles não eram exatamente consistentes. Na verdade, eles pareciam ter feito compras em uma venda de atacado do Rei Midas. Mas mesmo assim, de repente eles eram a Coorte mais poderosa de toda a Legião.

— Sigam a águia! — Frank ordenou. — Para a batalha!

Os campistas aplaudiram. Com Percy e a Sra. O'Leary colocados na frente junto comigo, toda a Coorte nos seguindo, quarenta guerreiros extremamente brilhantes gritando por sangue.

Nós batemos em um rebanho de centauros selvagens que estavam atacando a Terceira Coorte. Quando os campistas da Terceira Coorte viram o estandarte da águia, eles gritaram insanamente e começaram a lutar com um esforço renovado.

Os centauros não tiveram chance. As duas Coortes os esmagaram como baratas. Logo não havia mais nada, apenas pilhas de pó além de variados cascos e chifres.

— Formem frentes! — Os centuriões gritaram. As duas Coortes se juntaram, ligando todo o seu treino militar. Escudos fechados, eles marcharam para a batalha contra os Nascidos da Terra.

Frank gritou:

Pilos!

Cem lanças se ergueram. Então quando Frank gritou:

Fogo!

Eles navegaram através do ar – uma onda de morte até os monstros de seis braços. Os campistas pegaram suas espadas e avançaram em direção ao centro da batalha.

Na base do aqueduto, a Primeira e a Segunda Coortes estavam tentando cercar Polybotes, mas eles estavam apanhando. Os Nascidos da Terra restantes estava jogando as pedras da barragem e lama. Os Karpoi, espíritos do grão, horríveis cupidos-piranha, estavam correndo na grama alta para sequestrar campistas ao acaso, levando-os para longe da linha. O gigante se mantinha soltando brasílicos agitados do seu cabelo. Cada vez que um caia, os romanos entravam em pânico e corriam. A julgar por seus escudos corroídos e as plumas chamuscadas em seus capacetes, eles já haviam aprendido sobre o veneno e o fogo dos brasílicos.

Eles são a parte ruim da família, Salazar murmurou envergonhado.

Não discordei.

Reyna voava em cima do gigante, mergulhando com seu dardo sempre que o gigante voltava sua atenção para as tropas terrestres. O seu manto púrpura se debatia com o vento. Sua armadura dourada brilhava. Polybotes espetou seu tridente e jogou o seu líquido mortal, mas Scipio era quase tão ágil quanto Arion.

Reyna, em seguida, notou o marchar da Quinta Coorte em seu auxílio com a águia. Ela ficou tão atordoada que o gigante quase a golpeou para fora do ar, mas Scipio se esquivou. Reyna fixou seus olhos em Percy e lhe deu um enorme sorriso.

Me senti ignorada, mas tudo bem.

Por favor, ignorem a garota em cima de um brasílico enorme que cospe fogo.

— Romanos! — A voz dela cresceu através do campo — Se reagrupem na águia!

Semideuses e monstros viraram-se e observaram pasmos Percy à frente em seu cão infernal e em seguida, enfim notaram a garota bonita em cima de um brasílico mal humorado, eu.

— O que é isso? — Polybotes exigiu — O que é isso?

— É a sua humilhação chegando, grandão!

Meu grito pareceu o irritar profundamente, mas o que eu podia fazer? Era quase um dom particular.

Percy levantou a águia e gritou:

Duodécima Legião Fulminata!

Um trovão sacudiu o vale. A águia soltou um flash ofuscante, e mil tentáculos de relâmpago explodiram de suas asas douradas na frente de Percy, como os ramos de uma enorme árvore morta, conectando os mais próximos monstros, saltando de um para outro, ignorando completamente as forças romanas.

Quando o relâmpago parou, a Primeira e a Segunda Coortes estavam enfrentando um gigante surpreendido e várias pilhas de cinzas enfumaçadas. O centro da linha inimiga tinha sido carbonizado ao esquecimento.

O olhar no rosto de Octavian era inestimável. O centurião olhou para Percy em choque, depois com indignação. Então, quando suas tropas começaram a aplaudir, ele não teve escolha exceto gritar:

Chupa essa, loiro azedo.

Roma! Roma!

O gigante Polybotes cambaleou incerto, mas a batalha não havia terminado ainda.

A Quarta Coorte ainda estava cercada por Ciclopes. Mesmo para Hannibal, o elefante, estava sendo difícil andar através de tantos monstros. Sua armadura de Kevlar negro estava rasgada, então onde antes estava escrito ELEFANTE agora apenas dizia ANT.

Os veteranos e Lares no flanco oriental estavam sendo empurrados em direção à cidade. Os monstros nas Torres de Cerco ainda estavam arremessando bolas de fogo verde explosivas para as ruas. As górgonas tinham incapacitado as águias gigantes e agora voavam sobre os centauros e os Nascidos da Terra que ainda restavam, tentando reuni-los.

— Vamos sair daqui! — Stheno gritou. — Eu tenho amostras grátis!

Polybotes berrou. Uma dúzia de brasílicos frescos caíram para fora do seu cabelo, assim transformando a grama em puro veneno amarelo.

— Você acha que isso muda alguma coisa, Percy Jackson? Eu não posso ser destruído! Venha para cá, filho de Netuno. Eu irei destruí-lo!

Percy desmontou.

Ele entregou o estandarte para mim, com um sorriso divertido.

— Você é o centurião sênior da Coorte, cuida disso, Hera Venenosa.

Peguei o estandarte e lhe enviei uma piscadinha, em seguida, ergui o estandarte como se fosse meu troféu pessoal.

— Frank, Hazel, Tyson — disse Percy, — ajudem a Quarta Coorte. Eu tenho que matar um gigante.

Ele levantou Contracorrente, mas antes que pudesse avançar, trompas sopraram nas montanhas do norte. Outro exército apareceu no cume, centenas de guerreiras em uma camuflagem preta e-cinza, armadas com lanças e escudos. Intercaladas entre as suas fileiras estavam uma dúzia de empilhadeiras de batalha, seus dentes afiados brilhavam ao sol e setas flamejante se encaixavam em seus arcos.

— Amazonas — disse Frank — Ótimo.

Polybotes riu.

— Você, viu? Nossos reforços já chegaram! Roma cairá hoje!

As Amazonas ergueram suas lanças e atacaram, correndo colina baixo. Suas empilhadeiras entraram para a batalha. O exército do gigante aplaudiu até que as Amazonas mudaram de rumo e se dirigiram em linha reta para os monstros no flanco oriental intacto.

— Amazonas, em frente! — Na maior empilhadeira estava uma garota que se parecia com uma versão mais velha de Reyna, em uma armadura negra com um cinto de ouro reluzente em volta da cintura.

— Rainha Hylla! — Hazel disse — Ela sobreviveu!

— Ela fica tão linda matando monstros — murmuro, suspirando baixinho.

Percy me enviou um olhar irônico.

A rainha das Amazonas gritou:

— Para ajudar a minha irmã! Destruam os monstros!

— Destruir! — o grito de suas tropas ecoou pelo vale.

Reyna dirigiu o seu pégaso na direção de Percy. Seus olhos brilhavam.

— Romanos! Avante! O campo de batalha mergulhou no caos absoluto. Amazonas e linhas romanas avançavam em direção ao inimigo, como se fossem as Portas da Morte.

Percy apontou para o gigante.

— Você. Eu. Até o fim.

Eles se juntaram no aqueduto, que tinha sobrevivido à batalha até agora. Polybotes se fixou lá. Ele golpeou com seu tridente e quebrou o arco de tijolos mais próximos, desencadeando uma cascata de água.

— Quinta Coorte! Avante!

Toda a Quinta Coorte grita e eu ergo o estandarte, fazendo relâmpagos exterminarem uma fileira inteira de monstros.

Aquilo era realmente divertido.

Salazar avançou em direção aos outros brasílicos que definitivamente não queriam novos amigos, infelizmente. Com as rajadas flamejantes de Salazar e os relâmpagos do estandarte, eliminados os demais brasílicos.

Hazel e Arion galopando pelo campo de batalha, cortando centauros e karpois. Um espírito de grãos gritou:

— Trigo! Vou te dar trigo!

Mas Arion pisou em uma pilha de cereais matinais. A rainha Hylla e Reyna uniram forças, empilhadeira e pégaso conduzindo juntos, espalhando as sombras escuras dos guerreiros caídos. Frank se transformou em um elefante e atravessou pisando em alguns Ciclopes.

Polybotes gritou de raiva. Ele balançou a cabeça, e mais brasílicos voaram de seu cabelo.

— Para trás! — Frank advertiu.

O caos se espalhou através das fileiras. Hazel estimulou Arion a se colocar entre os brasílicos e os campistas, rapidamente consegui ficar ao seu lado junto com Salazar, que sibilou mal humorado.

Frank mudou de forma, algo pequeno, magro e peludo... uma doninha?

Inteligente.

Frank atacava os brasílicos, eles absolutamente se apavoravam. Eles deslizavam se afastando com Frank os perseguindo, Salazar aproveitava para mandar rajadas flamejantes em alguns enquanto eu invocava mais raios.

Polybotes apontou seu tridente e correu em direção a Percy

— É ISSO AÍ! — Términus chorou — Isso É CONTRA AS REGRAS!

Polybotes franziu a testa, obviamente confuso por ser repreendido por uma estátua.

— O que é você? — Ele rosnou — Cale a boca!

Enquanto eu destruía mais brasílicos, não prestei atenção no que Percy estava fazendo, ao menos não até todo o campo de batalha ficar em silêncio., exceto por poucos incêndios, e alguns monstros recuando gritando em pânico.

Um círculo irregular de romanos e Amazonas estavam em torno de Percy, sorri ao entender o que havia acontecido e pulei para fora de Salazar, que diminuiu de tamanho e se enrolou em meus ombros. Tyson, Ella e a Sra. O'Leary estavam lá também.

Parei ao lado de Frank e Hazel que estavam sorrindo para nosso aquaman com orgulho. Arion estava mordiscando contente um escudo de ouro. Os romanos começaram a cantar:

— Percy ! Percy !

Os romanos o cercaram e o levantaram com um escudo, grito se alterou para:

— Pretor! Pretor

Dei uma olhadinha divertida para Frank e Hazel que deram de ombros e logo nós três estávamos gritando tão forte quanto os outros, com orgulho daquele cara ali, que era nosso amigo.

Entre eles estava Reyna, que agarrou sua mão e apertou Percy em congratulação. Em seguida, a multidão de romanos aplaudindo o levou ao redor da Linha Pomeriana, evitando cuidadosamente as fronteiras de Términus, e o escoltando para casa de volta ao Acampamento Júpiter.

Passei os braços pelos ombros de Frank e Hazel, seguindo animadamente a multidão.

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