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❦Chapter Twenty three - Where we party with friends


Como talvez vocês tenham notado, eu sou ansiosa KSKSKSKS então BUM! Comentem muito e votem que ai eu libero o epílogo hoje mesmo hihihi




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Capítulo Vinte e Três: ONDE FESTEJAMOS COM AMIGOS

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Primrose Stuart

Atualmente

FELIZMENTE CONSEGUI TOMAR UM BANHO decente e colocar um vestido de festa vermelho escuro, feito de um tecido esvoaçante. Quando me olhei no espelho, sorri ao notar o quão parecida havia ficado com a minha mãe.

Deixei os cabelos soltos e coloquei apenas uma tiara preta com pequenos diamantes brilhantes.

Revirando nas minhas coisas, consegui achar um vestido que parecia antigo e felizmente servia em Hazel, depois da garota tomar banho e vestir o vestido, me sentei junto com ela e arrumei seus cabelos cacheados em um coque elegante, em seguida lhe emprestei dois brincos de esmeralda que ficaram perfeitos com a roupa.

Sorri orgulhosa para ela.

— Você está uma linda senhorita.

Hazel corou e me abraçou.

— Obrigado, Prim.

— De nada, baixinha — murmuro beijando sua testa — Vamos procurar os garotos e festejar um pouquinho?

Ela concordou e logo fomos para o refeitório, de braços dados.

Campistas, Amazonas e Lares lotaram o refeitório para um jantar de luxo. Até os faunos foram convidados, tendo ajudado colocando bandagens nos feridos depois da batalha. Ninfas do vento zuniam pela sala entregando pedidos de pizza, hambúrgueres, bifes, saladas, comida chinesa e burritos, sempre voando em velocidade extrema.

Apesar da batalha exaustiva, todos estavam em bom espírito.

Era alívio.

As baixas tinham sido leves, e alguns campistas que tinham morrido e voltado à vida, como Gwen, não tinham sido levados ao Mundo Inferior. Talvez Tânatos tivesse feito vista grossa. Ou talvez Plutão tivesse dado a essa gente um passe, como tinha feito com Hazel. Seja lá qual era o caso, ninguém reclamou.

Estandartes coloridos das Amazonas e dos romanos estavam pendurados lado a lado nas vigas. A águia dourada que fora restaurada estava orgulhosamente atrás da mesa do pretor, e as paredes estavam decoradas com cornucópias – chifres mágicos de fartura que derramavam frutas, chocolate e biscoitos recém saídos do forno em cachoeiras contínuas.

As coortes se misturaram livremente com as Amazonas, pulando de divã em divã à vontade, e pela primeira vez os soldados da Quinta eram bem-vindos em todo lugar.

Me sentei em mais lugares do que era capaz de contar, conversando com todo mundo do acampamento e com diversas Amazonas.

Havia muitos flertes e lutas greco-romanas – que parecia ser a mesma das Amazonas.

Em algum momento dancei junto com Logan Fall, o filho de Apollo me girava animadamente, sua risada se misturando com todas as outras que percorriam o local.

Depois, acabei me sentando ao lado de Kinzie, a amazona que havia me dado um anel de ouro e uma promessa de mais fretes gratis. Era divertido conversar com ela, e a garota tinha diversas histórias incríveis, até mesmo a de quando tinha uma quedinha pela rainha Hylla, o que eu totalmente entendia.

— Ela é tão linda! Como você superou a queda?

Kinzie riu.

— Levou algum tempo.

Suspiro inconformada e dou uma rápida olhadinha para Hylla, que jantava ao lado da irmã mais nova, Reyna.

— O mundo é tão cruel.

— Aliás, teve sorte com o namorado desaparecido?

Dou de ombros, desanimada.

— Aparentemente vou o ver amanhã? Algo sobre um barco enorme que estragou.

Assim que todos tinham comigo e os pratos pararam de voar, Reyna fez um pequeno discurso. Ela formalmente deu as boas-vindas às Amazonas, agradecendo pela ajuda. Então ela abraçou sua irmã e todos aplaudiram.

Reyna ergueu as mãos pedindo silêncio.

— Minha irmã e eu nem sempre nos vimos olhos a olho...

Hylla riu.

— Foi um desentendimento.

— Ela entrou para as Amazonas — Reyna continuou. — Entrei para o Acampamento Júpiter. Mas olhando por essa sala, acho que nós duas fizemos boas escolhas. Estranhamente, nossos destinos foram possivelmente feitos por um herói que todos nós acabamos de eleger para pretor no campo de batalha – Percy Jackson.

Mais aplausos. As irmãs ergueram suas taças para Percy e acenaram para ele vir à frente.

Todos pediram por um discurso, mas Percy parecia não sabia o que dizer, lhe enviei uma piscadinha encorajadora. Ele protestou dizendo que não era realmente o melhor para pretor, mas os campistas o afogaram em aplausos. Reyna tirou seu colar prateado do probatio.

Octavian deu a ele um olhar obsceno e se virou para o povo e sorriu como se fosse tudo ideia dele. Ele rasgou um ursinho de pelúcia e pronunciou bons presságios para o ano que viria.

— Fortuna estaria abençoando-os!

Ele passou sua mão sobre o braço de Percy e gritou:

— Percy Jackson, filho de Netuno, primeiro ano de serviço!

Os símbolos romanos queimaram no braço de Percy: um tridente, SPQP, e uma faixa.

Então Reyna deu a ele uma medalha de águia e um manto roxo, símbolos do pretor.

— Você merece, Percy.

A rainha Hylla deu tapinhas nas costas.

— E decidi não te matar.

— Hã, valeu — Percy disse.

DEPOIS DO JANTAR, SEGUI PARA A CIDADE junto do meu novo trio de melhores amigos.

O braço de Percy estava ao redor dos meus ombros enquanto me contava sua conversa constrangedora com Kinzie, que me fez gargalhar e admitir que laranja realmente ficaria bem nele.

Os incêndios já tinham sido apagados na cidade, a maioria dos detritos varridos, e os cidadãos estavam dispostos a comemorar. Na Linha Pomeriana, a estátua de Términus vestia um chapéu de festa de papel.

Eu podia pensar em tantas piadas!

— Bem-vindo, pretor! — ele disse. — Se precisar de algumas caras esmagadas de gigantes enquanto estiver na cidade, me deixe saber.

— Obrigado, Términus — Percy disse. — Vou pensar nisso.

— É, bom. Sua capa de pretor está uma polegada curta demais na esquerda. Aqui — assim está melhor. Onde está minha assistente? Julia!

A garotinha saiu correndo de trás do pedestal. Estava usando um vestido verde àquela noite, e seu cabelo ainda estava trançado. Ela ergueu uma caixa cheia de chapéus de festa.

Percy tentou recusar, mas Julia usou seus grandes olhos adoráveis.

— Ah, claro — ele disse. — Vou levar a coroa azul.

Ela ofereceu um chapéu de pirata dourado para Hazel.

— Vou ser como Percy Jackson quando eu crescer — ela disse a Hazel e eu solenemente.

Hazel sorriu e bagunçou seu cabelo enquanto eu peguei uma coroa de princesa para colocar, que definitivamente iria combinar com meu vestido.

— É uma coisa boa para ser, Julia.

— Apesar disso — Frank disse, pegando um chapéu em forma de cabeça de urso polar que era fofo — Frank Zhang também seria bom.

— Frank! — Hazel disse.

Continuamos andando até o fórum, que estava repleto de lanternas multicoloridas. As fontes brilhavam em roxo. As lojas de café estavam fazendo um negócio rápido, e os músicos das ruas enchiam o ar.

Ao percorrer pelas ruas, fiz rosas e flores crescerem nos vasos e pelas calçadas, arrancando comemorações das pessoas ao redor.

Peguei uma linda rosa cor de rosa e dei para uma garotinha, que me abraçou antes de correr até seus pais, mostrando orgulhosamente o presente que havia ganhado.

Caminhamos até a danificada Casa do Senado, um arco-íris deslumbrante apareceu no céu à noite. Infelizmente a deusa Íris mandou outra bênção, também – uma chuva suave com gosto de bolinhos da A.C.O.E.V. sem glúten.

Acabei vendo a rua que dava para o jardim secreto e após uma desculpa silenciosa, saí de perto dos meus amigos.

Era uma das únicas ruas que estavam vazias, peguei o atalho e logo encontrei o velho portão de ferro, que eu empurrei com cuidado e enfim entrei dentro do jardim.

Segui a trilha até o meio do jardim, onde sentei num belo banco de mármore ao lado de uma estátua da minha mãe. A exaustão dos últimos dias me atingiu com tudo naquele momento.

Eu havia sobrevivido, mas até quando?

Uma sensação ruim me preencheu, apertando meu coração e eu quis chorar.

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