❦Chapter Twenty Five - Where there is only emptiness
Apenas para esclarecer: a Prim está se forçando a parecer bem, mas tudo que ela ta reprimindo está começando a vazar pela raiva, então teremos uma Primrose muito mal humorada e atacando pessoas.
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Capítulo Vinte e Cinco: ONDE HÁ APENAS O VAZIO
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Primrose Stuart
Atualmente
PERCY E FRANK ME FIZERAM SENTAR ENTRE ELES, me fazendo sentir como se eles fossem meus seguranças particulares e francamente, acho que essa era a intenção deles, se os olhares mortais e muito mal disfarçados que eles enviavam para Jason significasse alguma coisa.
Salazar continuou ao redor dos meus ombros, sibilando mal humorado.
Depois de todas as apresentações, os Romanos e a tripulação de Gregos começaram a trocar histórias. Jason explicou como ele tinha chegado ao Acampamento Meio-Sangue sem sua memória e como ele tinha saído em uma missão com Piper e Leo para resgatar a deusa Juno de sua prisão na casa dos lobos no norte na Califórnia, beberiquei minha coca cola enquanto olhava como a filha da deusa do amor aparentemente era incapaz de tirar os olhos de Jason Grace.
Frank me estendeu uma torrada, um sorrisinho em seu rosto que quase me fez querer apertar suas bochechas. Tirei um pedaço da torrada e dei para Salazar, que resmungou satisfeito.
— Impossível! — Octavian interrompeu — Aquele é o nosso local mais sagrado. Se os gigantes tivessem aprisionado uma deusa lá...
— Eles teriam destruído ela — Piper disse — e colocado a culpa nos Gregos, começando uma guerra entre os acampamentos. Agora fique quieto e deixe o Jason terminar.
Dei de ombros, sem me importar muito.
— Eu não teria ido resgatar Juno, se querem realmente saber. Ela não está no meu top deusas favoritas.
Annabeth, que estava sentada ao lado de Percy, me encarou.
— Somos duas.
— Um brinde a deusas irritantes que tem como maior diversão tornar nossas vidas um inferno!
Levantei o copo assim como a loira, Reyna me enviou um olhar mal humorado.
— Qual seu top deuses favoritos? — Leo perguntou curioso.
— Minha mãe, Prosérpina, Lady Diana e Trívia.
A filha da deusa do amor franziu a testa.
— Não há filhas de Perséfone no Acampamento Meio-Sangue...
— Minha mãe não costuma se envolver com mortais, creio que seja a mesma coisa do lado Grego — desviei o olhar, encarando a torrada que Frank havia me dado — Não podemos dizer a mesma coisa de Vênus, não é mesmo?
Percy me deu uma cotovelada, me fazendo bufar.
— Então. — Jason continuou, evitando me encarar — Foi assim que nós descobrimos sobre a deusa terra Gaia. Ela ainda está meio adormecida, mas é ela quem está libertando os monstros do Tártaro e revivendo os gigantes. Porfírio, o grande líder com quem nós lutamos na casa dos lobos: Ele disse que estava recuando para as terras antigas – A Grécia. Ele planeja despertar Gaia e destruir os deuses... Como foi que ele disse? Arrancando suas raízes.
O projeto de Dory concordou pensativo.
— Gaia esteve bem ocupada aqui também. Nós tivemos nosso próprio encontro com a Rainha Cara de Terra.
Ele contou seu lado da história, falou sobre acordar na casa dos lobos sem se lembrar de nada exceto por um nome ― "Annabeth". Não consegui evitar de sentir um pouco de inveja, pois isso obviamente não havia acontecido com Jason. Percy contou a eles como ele tinha viajado ao Alasca com Frank, Hazel e eu – como a gente tinha derrotado o gigante Alcioneu, libertado o deus da morte Tânatos e retornado com o estandarte da águia dourada desaparecido do Acampamento Romano para repelir um ataque do exército de gigantes.
Quando Percy terminou, Jason assoviou apreciativamente.
— Não me admira que tenham te elegido Pretor.
Octavian bufou.
— O que quer dizer que agora nós temos três pretores! As regras estabelecem claramente que só podemos ter dois!
— O lado bom disso — Percy disse — É que nós dois, Jason e eu somos seus superiores, Octavian. Então ambos podemos te mandar calar a boca.
Octavian ficou tão roxo quanto uma camiseta romana. Jason bateu seu punho amigavelmente com o de Percy. Hazel me deu um sorrisinho, forcei um sorriso também, mas nem a humilhação de Octavian me fazia realmente querer sorrir hoje.
— Nós vamos ter que resolver o problema do pretor extra depois — Reyna disse — No momento nós temos assuntos mais sérios para tratar.
— Eu cederei meu lugar ao Jason — Percy disse calmamente. — Não é grande coisa.
— Não é grande coisa? — Octavian guinchou. — O pretorado de Roma não é grande coisa?
Percy o ignorou e se virou para Jason.
— Você é o irmão de Thalia Grace, não é? Uau. Vocês dois não são nada parecidos.
Jason tinha uma irmã grega? Uau, isso ficava cada vez melhor.
— Sim, eu percebi — Jason disse — De qualquer jeito, obrigado por ter ajudado meu acampamento enquanto eu estive fora. Você fez um trabalho incrível.
— Eu te digo o mesmo — Percy disse — Mas confesso que Prim que me ajudou, não teria conseguido fazer nada sem ela, Prim definitivamente sabe como se envolver em uma boa briga.
Senti todos os olhares focarem em mim, me fazendo forçar outro sorriso.
— Ofender deuses e zombar da cara do perigo? Digamos que Percy e eu fizemos uma boa dupla.
Annabeth nos encarou preocupada.
— Como vocês sobreviveram?
Hazel fez uma careta.
— Eu me pergunto isso até agora — admitiu exausta — É impossível manter esses dois sob controle!
— Não faço ideia do que vocês estão falando — Percy retrucou.
— Nós devíamos falar sobre a grande profecia. Parece-me que os Romanos estão cientes disso também?
Reyna concordou.
— Nós chamamos de a Profecia dos Oito — ela respondeu — Octavian, você sabe recitar de cor?
— É claro — Ele disse — Mas Reyna...
— Recite, por favor, em português, não em latim.
Octavian suspirou.
— Oito semideuses responderão ao chamado, Em tempestade ou fogo, o mundo terá acabado...
— Um juramento a manter com um alento final — Annabeth continuou — E inimigos com armas às Portas da Morte afinal.
Todos olharam para a garota, repentinamente me senti curiosa ao lembrar que ela era filha da forma Grega de Minerva, como Percy havia me explicado já. Não era preciso de mais de cinco minutos na presença dela para perceber o quão inteligente e estrategista ela era.
— É verdade que você é uma filha de Min... Quero dizer, Atena?
Dei uma cotovelada em Frank, que se encolheu.
— Sim — ela disse, repentinamente na defensiva — Porque isso é tão surpreendente?
Octavian zombou.
— Se você é verdadeiramente uma filha da deusa da sabedoria...
— Basta — Reyna interrompeu — Annabeth é o que ela diz. Ela está aqui em paz. Além disso... — Ela deu um olhar de invejoso respeito — Percy tem falado bastante em você.
Percy olhou para baixo, repentinamente interessado em seu cheeseburger.
— De qualquer forma, antes ser a filha da deusa da sabedoria do que um simples legado de sei lá qual geração, não é, Octavian? — retruquei friamente — Qual a coisa mais interessante que você faz? Assassinar bichinhos de pelúcia como se fosse grande coisa?
Ninguém na mesa se atreveu a dizer uma segunda coisa sobre Annabeth depois disso, o projeto de Dory ao meu lado sorriu.
— Obrigada. — Annabeth disse — De qualquer modo, um pouco da profecia está se tornando clara. Inimigos com armas às Portas da Morte... Isso quer dizer Romanos e Gregos. Nós temos que combinar forças para encontrar essas portas.
Hazel escondeu um rubi no bolso.
— Meus irmãos, Nico e Trice, foram procurar pelas portas — ela disse.
— Espere — Annabeth disse — Beatrice e Nico di Angelo? Eles são seus irmãos?
Ela acenou com a cabeça como se isso fosse óbvio.
— Okay. Você estava dizendo...?
— Eles desapareceram. — Hazel umedeceu seus lábios. — Estou com medo de que... Não tenho certeza, mas eu acho que algo aconteceu a eles.
Percebi o garoto, Leo, ficar repentinamente cabisbaixo e triste. Me perguntei qual relação ele havia desenvolvido com Beatrice, acabo decidindo que iria ficar de olho nele.
— Trice e Nico sabem se cuidar, são dois dos semideuses mais poderosos que já conheci — respondi séria — E se tiver acontecido algo com eles...
— Procuraremos por eles. — Percy prometeu. — Nós temos que encontrar as Portas da Morte de qualquer modo. Tânatos nos disse que nós encontraríamos ambas as respostas em Roma – tipo, a Roma original. É no caminho da Grécia, certo?
— Tânatos disse isso a vocês? — Annabeth perguntou — O deus da morte?
Concordei, mesmo sentindo que era extremamente difícil me concentrar na conversa com o vazio irritante preenchendo meu peito. Salazar deslizou para o meu colo, roubando um pedaço de bacon do meu prato.
— Cara extremamente bonito que trabalha para o meu padrasto? Yep.
Percy mordeu um pedaço de seu hambúrguer.
— Agora que a morte está livre, os monstros vão se desintegrar e voltar para o Tártaro de novo como costumavam fazer. Mas enquanto as Portas da Morte estiverem abertas, eles vão continuar voltando.
Piper sacudiu a pena em seu cabelo.
— Como água vazando por uma represa. — ela sugeriu.
— Sim. — Percy sorriu — Nós estamos com um buraco na represa.
— O quê? — Piper perguntou.
Percy me deu uma olhada rápida e eu apenas neguei.
— Nada. — Ele disse — foi só uma piada. O importante é que nós temos que encontrar as portas e trancá-las antes que possamos ir para a Grécia. É o único jeito de nós termos uma chance de derrotar os gigantes e ter certeza de que vão continuar destruídos
Reyna pegou uma maçã de uma bandeja de frutas que estava passando. Ela girou a maçã em seus dedos, estudando a superfície vermelho-escura.
— Você propõe uma expedição à Grécia em seu navio de guerra. Vocês percebem que as terras antigas – e o Mare Nostrum – são perigosos?
— Mary quem? — Leo perguntou.
— Mare Nostrum. — Jason explicou. — Nosso Mar. É como os antigos Romanos chamavam o Mediterrâneo.
Lancei um olhar nada impressionado para o loiro.
— Uau, você ainda lembra como se fala Latim — digo falsamente surpresa — Enfim, não seria a minha primeira ideia de destino para uma missão, Reyna, mas creio que a gente não tenha muita escolha.
Reyna concordou com a última parte, mas Jason me olhava chateado.
— O território que já foi o Império Romano não é apenas o local de nascimento dos deuses. É também a terra ancestral de monstros, Titãs e gigantes... E coisas piores. Assim como é perigoso para semideuses viajarem aqui na América, lá isso seria dez vezes pior.
— Você disse que o Alasca seria ruim. — Percy lembrou a ela — E nós sobrevivemos.
Reyna sacudiu a cabeça. À medida que ela virava a maçã suas unhas rasgavam luas crescentes na superfície.
— Percy, viajar para o Mediterrâneo é um nível de perigo completamente diferente. Lá tem sido fora dos limites para semideuses Romanos há séculos. Nenhum herói em seu juízo perfeito iria para lá.
Eu definitivamente não estava em meu juízo perfeito.
— Então está pra nós! — Leo sorriu por cima de seu catavento. — Porque nós somos todos doidos, certo? Além disso, a Argo II é um navio de guerra top de linha. Ela vai nos levar até lá.
— Vamos precisar correr. — Jason acrescentou. — Eu não sei exatamente o que os gigantes estão planejando, mas Gaia está aumentando sua consciência a cada minuto. Ela está invadindo sonhos, aparecendo em lugares estranhos, invocando monstros cada vez mais poderosos. Nós temos que parar os gigantes antes que eles consigam desperta-la completamente.
Fiz uma careta, Hazel apertou minha mão embaixo da mesa.
— Oito meio-sangues responderão ao chamado. — Ela disse. — Precisa ser um misto de ambos os nossos acampamentos. Jason, Piper, Leo e eu. Somos quatro.
— E eu — Percy disse — Com mais Prim, Frank e Hazel. São oito.
— O quê? — Octavian se levantou de um pulo. — Nós devemos apenas aceitar isso? Sem uma votação no Senado? Sem um debate apropriado? Sem..
Formei uma adaga de sombras e a empurrei pelas sombras embaixo da mesa, a fazendo surgir em cima do pedaço de túnica que sobrava da manga de Octavian, prendendo o tecido na mesa enquanto o loiro arregalou os olhos assim como alguns outros semideuses.
— É um péssimo dia para testar minha paciência, Octavian.
Antes que você pergunte, eu não quero o loiro azedo de lanche, muito obrigado, Salazar murmurou.
Percy forçou um sorriso.
— Percy! — Tyson, o Ciclope vinha na direção deles com a Sra. O'Leary no seu encalço. E nas costas do cão infernal sentava Ella.
Tyson parou perto do sofá deles, torcendo suas mãos carnudas. Seu grande olho castanho estava cheio de preocupação.
— Ella está assustada — Ele disse.
— S-s-sem mais barcos, — a harpia murmurou pra si mesma, contando furiosamente em suas penas. — Titanic, Lusitânia, Pax... Barcos não são para harpias.
Leo apertou os olhos. Ele olhou para Hazel que estava sentando perto dele.
— Aquela garota galinha acabou de comparar meu navio ao Titanic?
— Ela não é uma galinha. — Hazel desviou os olhos — Ella é uma harpia. Ela só está um pouco... Tensa demais.
— Ella é linda — Tyson disse — e assustada. Nós precisamos levá-la, mas ela não vai subir no navio.
O encarei surpresa, alguém realmente estava apaixonado por Ella ali.
— Sem navios — Ella repetiu. Ela olhou direto para Annabeth. — Má sorte. É o que ela é. A filha da sabedoria caminha sozinha...
— Ella! — Frank ficou de pé de repente — Talvez não seja a melhor hora...
Senti todo o meu corpo ficar tenso.
— A Marca de Atena queima sobre Roma, — Ella continuou, colocando as mãos sobre os ouvidos e levantando a voz. — Gêmeos ceifaram o fôlego dos anjos, Que detém a chave para a morte sem fim. A ruína dos gigantes se apresenta em ouro e pálida, Ganha através da dor de uma prisão tecida.
Ah, droga.
O efeito foi como se alguém jogasse uma granada de luz sobre a mesa. Todos encaravam a harpia. Ninguém disse uma palavra.
Percy foi o primeiro a se recuperar. Ele ficou de pé e pegou no braço de Tyson.
— Eu sei! — Ele disse com um falso entusiasmo. — Que tal levar Ella pra tomar um ar fresco? Você e a Sra. O'Leary...
— Esperem. — Octavian pegou um de seus ursos de pelúcia, estrangulando-o com suas mãos trêmulas. Os olhos dele fixos em Ella. — O que foi que ela disse? Isso parecia uma...
— Ella lê muito — Frank deixou escapar. — Nós a encontramos numa biblioteca.
Rapidamente me levantei também, me colocando cuidadosamente ao lado de Ella assim como Hazel, que havia pulado para fora do banco.
— Sim! — Hazel disse — Provavelmente foi alguma coisa que ela leu num livro.
— Livros — Ella murmurou prestativamente — Ella gosta de livros.
— Ella tem bom gosto.
A expressão de Percy dizia, Socorro.
— Isso foi uma profecia. — Octavian insistiu — Isso soou como uma profecia.
Forcei uma risada, apontando o dedo diretamente para o loiro.
— Eu não sabia que você poderia fazer piadas!
Annabeth se juntou a mim, rindo, o que eu agradeci profundamente por isso.
— Mesmo, Octavian? Talvez as harpias sejam diferentes aqui, do lado Romano. As nossas só tem inteligência o suficiente para limpar os quartos e cozinhar. As suas geralmente prevêem o futuro? Você as consulta nos seus augúrios?
As palavras dela tiveram o efeito pretendido. Os oficiais Romanos gargalharam nervosamente. Alguns avaliavam Ella, depois olhavam para Octavian e bufavam. A idéia de uma senhora galinha emitindo profecias era aparentemente tão ridícula para os Romanos quanto era para os gregos.
Me inclinei na direção de Percy, que ainda estava tenso.
— Por favor — sussurrei séria — Casa com essa mulher, Aquaman.
— Ah, eu definitivamente vou, Hera Venenosa.
Nos entreolhamos, ainda observando a mesa e as reações de cada um.
— Eu, humm... —Octavian largou seu ursinho de pelúcia. — Não, mas...
— Ela está só recitando linhas de algum livro como Hazel sugeriu. Além disso, nós já temos uma profecia real para nos preocupar — Annabeth se virou para Tyson — Percy está certo. Porque você não leva Ella e a Sra. O'Leary pra passear pela sombra por enquanto. Está tudo bem para você, Ella?
— Cachorros grandes são legais — Ella disse — Meu melhor companheiro, 1957, filmado por Fred Gipson e Willian Tunberg.
Percy sorriu como se o problema estivesse resolvido.
— Ótimo! — Percy disse. — Nós mandaremos uma mensagem de Íris para vocês quando terminarmos aqui e alcançamos vocês depois. Salazar pode ir com vocês.
Salazar resmungou uma série de palavrões enquanto eu o entregava para Tyson, que o pegou com extremo cuidado enquanto sussurrava sobre cobras bonitinhas e fofinhas.
Os Romanos olharam para Reyna, esperando por suas ordens. Ela tinha uma excelente cara de paisagem. Ela estudou Ella, em seguida me enviou um olhar discreto que deixava claro que tinhamos muita coisa para conversar depois.
— Bem. — A pretora disse finalmente — Vão.
— Uhu! — Tyson chegou perto do sofá e deu um grande abraço em todo mundo – até em Octavian, que não pareceu nada feliz com isso. Depois ele montou nas costas da Sra. O'Leary com Ella, e o cão infernal partiu para o fórum. Eles seguiram direto para uma sombra na parede do Senado e desapareceram.
— Bem. — Reyna pôs na mesa a maçã que não tinha comido. — Octavian está certo quanto a uma coisa. Nós precisamos receber a aprovação do Senado antes de deixarmos qualquer um de nossos legionários partir numa missão – especialmente uma tão perigosa quanto a que vocês estão sugerindo.
Meu corpo enfim relaxou um pouco, agora que Ella não estava mais aqui.
— Essa coisa toda me cheira a traição — Octavian murmurou — Aquele trirreme não é um navio de paz!
— Suba a bordo, cara — Leo ofereceu. — Eu te levo num tour. Você pode conduzir o navio e se você for bem mesmo eu te dou um chapeuzinho de papel de capitão pra você vestir.
Tossi para disfarçar uma risada. As narinas de Octavian se alargaram.
— Como você ousa...
— É uma boa idéia — Reyna disse. — Octavian, vá com ele. Cheque o navio. Nós nos encontramos na reunião do Senado daqui à uma hora.
— Mas... — Octavian parou. Aparentemente ele podia dizer pela expressão de Reyna que esticar aquela reclamação não seria muito bom pra saúde dele. — Está bem.
Leo se levantou.
— Eu volto logo. — Ele prometeu. — Isso vai ser épico.
Os espíritos do vento começaram a limpar os pratos.
Jason se levantou e parou ao meu lado, sua mão indo de encontro ao meu pulso, onde seus dedos fizeram carinho no local.
— Podemos conversar?
Havia sido apenas um sussurro, Percy ouviu e me lançou um olhar preocupado. Eu apenas dei de ombros, me sentindo exausta demais para discutir.
— Ok.
Ele se virou para Reyna.
— Se estiver tudo bem, Prim e eu vamos dar uma volta por Nova Roma — diz lentamente, mas sem dar muito espaço para discussão — Voltamos antes da reunião do Senado.
Reyna me avaliou antes de concordar. Ela, Percy, Frank e Hazel agiam como se eu fosse uma bomba perigosa prestes a explodir.
Talvez eu fosse.
— Claro.
Então eu segui Jason para as ruas de Nova Roma.
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