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❦Chapter Sixty - Where we lost two friends




001🌹 ━━ Agora só o epilogue para terminar A Marca de Atena!

002🌹 ━━ Não esqueçam de votar e comentar, isso me incentiva muito.






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Capítulo Sessenta: ONDE PERDEMOS AMIGOS

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Primrose Stuart


NÓS VOAMOS PARA LONGE DO COLISEU, seguimos para o sul, sobrevoando os telhados de Roma.

Em toda a volta da Piazza del Colosseo, o trânsito estava parado. Uma multidão de mortais havia se reunido, provavelmente sem entender as estranhas luzes e sons que tinham vindo das ruínas. Até onde eu podia ver, nenhum dos planos espetaculares de destruição de Roma havia sido bem sucedido. A cidade parecia a mesma. Aparentemente, ninguém notava a imensa trirreme grega no céu.

Os semideuses reuniram-se em torno do leme. Enrolei ataduras ao redor do ombro machucado de Piper, enquanto Jason e Hazel davam ambrosia para Nico e Beatrice, Nico parecia ter sido muito mais afetado do que a irmã mais velha, ele mal conseguia levantar a cabeça e a sua voz era tão baixa que Hazel precisava se inclinar para a frente sempre que ele falava algo.

Frank e Leo contaram o que havia acontecido na sala com as esferas de Arquimedes e falaram sobre as visões que Gaia mostrara no espelho de bronze. Rapidamente decidiram que a melhor pista para encontrar Annabeth era a enigmática advertência que Baco lhes dera: o Edifício Emmanuel, o que quer que fosse isso. Frank começou a digitar no computador de bordo enquanto Leo acionava furiosamente seus controles, murmurando:

— Edifício Emmanuel. Edifício Emmanuel.

Tentando ajudar, o treinador Hedge lutava para ler, de cabeça para baixo, um mapa das ruas de Roma. Percy ajoelhou-se ao meu lado e de Piper.

— Como está o ombro?

Piper sorriu.

— Vai ficar bom. Você e Jason foram ótimos.

Jason, que havia se aproximado, deu uma cotovelada em Percy.

— Não somos uma dupla ruim, você e eu.

— Melhor do que duelar em uma plantação de milho no Kansas — concordou Percy.

— Lá está! — gritou Leo, apontando para o monitor. — Frank, você é incrível! Estou estabelecendo a rota.

Frank deu de ombros, modesto.

— Eu só li o nome na tela. Algum turista chinês marcou o lugar no Google Maps.

Leo abriu um grande sorriso para os outros.

— Ele lê chinês.

— Só um pouquinho — disse Frank.

— Não é o máximo?

Olhei para os dois, impressionada com a mudança de comportamento dos dois, que agora pareciam melhores amigos. Seja lá o que havia acontecido na missão dos dois, havia sido útil para a relação.

Meninos — interveio Hazel — detesto interromper esse momento tão bonito, mas vocês deviam ouvir isso.

Ela ajudou Nico a se levantar. Ele sempre foi pálido, mas agora sua pele parecia leite em pó. Os olhos escuros e fundos faziam-me lembrar de fotos que ele vira de prisioneiros de guerra recém liberados, o que, conclui, era basicamente o que Nico e Trice eram.

— Obrigado — A voz de Nico estava áspera. Seus olhos nervosos percorreram o grupo. — Eu já tinha perdido as esperanças.

Trice se encolheu, Leo colocou o braço protetoramente ao seu redor, como se estivesse com medo de que a garota desaparecesse. Eu não tinha a mínima noção de como os dois ficaram juntos, mas estava feliz pela minha amiga.

— Eu sabia que vocês iriam vir — ela murmurou — Prim, Jason e Leo nunca me abandonariam.

Olhei para Leo, era como se um peso tivesse sido retirado do seu corpo. Percebi que boa parte da tensão que ele tinha, era apenas a preocupação com Beatrice.

— Você sempre soube dos dois acampamentos — falou Percy. — Poderia ter me dito quem eu era no dia em que cheguei ao Acampamento Júpiter, mas não disse.

Nico apoiou-se no leme.

— Percy, me desculpe. Descobri o Acampamento Júpiter por causa de Trice, após a morte da Bianca, meu pai me levou até lá para me mostrar que ainda havia esperança, eu ainda tinha uma família. Ele me disse que os deuses haviam mantido os acampamentos separados por séculos e que eu não podia contar a ninguém, se não iria colocar Trice em perigo — ele suspirou — então aconteceu toda aquela coisa com o Luke, ele sendo apaixonado por ela e toda essa confusão.

Nico curvou o corpo em um acesso de tosse. Beatrice sustentou os ombros do irmão até que ele conseguisse se firmar de novo.

— Eu... Eu achei que estava protegendo a Trice, depois achei que estava protegendo a Hazel, ali seria um lugar seguro para ela, mas então Hera sequestrou Trice e tirou a memória dela — ele prosseguiu — No final do verão, Trice começou a ter aqueles sonhos sobre as Portas da Morte e eu compreendi que aquela seria a nossa missão, procurar elas pelo Tártaro.

O ar ficou carregado, literalmente, pois Jason começou a soltar centelhas de eletricidade.

— Vocês encontraram as portas? — perguntou Percy.

Beatrice e Nico trocaram um olhar tenso.

— Fomos idiotas — ela murmurou — achamos que poderíamos ir a qualquer lugar do mundo inferior, mas acabamos caindo diretamente na armadilha de Gaia. Foi quase como tentar sair de um buraco negro.

— Hã... — Frank mordeu o lábio. — A que tipo de buraco negro você está se referindo?

Nico começou a falar, mas o que quer que precisasse dizer devia ser muito apavorante, olhei para a minha melhor amiga, que parecia querer desaparecer.

— As Portas da Morte têm dois lados: um para o mundo mortal, outro para o Mundo Inferior. O lado mortal do portal fica na Grécia e é fortemente guardado pelas forças de Gaia. Foi dali que nos trouxeram de volta e depois nos levaram para Roma.

Piper devia estar nervosa, pois sua cornucópia cuspiu um cheeseburger.

— Onde exatamente fica esse portal na Grécia?

Nico soltou um suspiro trêmulo.

— Na Casa de Hades. É um templo subterrâneo em Épiro. Posso mostrar onde fica em um mapa, mas... mas o lado mortal do portal não é o problema. No Mundo Inferior, as Portas da Morte ficam no... no...

— Tártaro — sussurrou Trice — A parte mais profunda do Mundo Inferior.

Nico fez que sim com a cabeça.

— Eles nos puxaram para o poço. As coisas que vi lá embaixo... — Sua voz falhou.

— Nenhum mortal jamais esteve no Tártaro — explicou Hazel — Pelo menos, ninguém jamais entrou lá e voltou vivo. É a prisão de segurança máxima de Hades, onde os velhos titãs e os outros inimigos dos deuses ficam presos. É para onde todos os monstros vão quando morrem na terra. É... bem, ninguém sabe exatamente como é lá.

Seus olhos pousaram em Trice e Nico, o restante de seu pensamento não precisava ser verbalizado.

Ninguém, exceto os irmãos Di Ângelo.

Hazel entregou-lhe a espada negra e Nico apoiou-se nela como se fosse uma bengala de um velho.

— Agora entendo por que Hades não conseguiu fechar as portas — falou ele. — Nem mesmo os deuses entram no Tártaro. Nem o deus da morte, o próprio Tânatos, chegaria perto daquele lugar.

Leo fez uma careta, tentando disfarçar o olhar preocupado que lançava em Trice.

— Então me deixem adivinhar. É para lá que temos que ir.

Trice balançou a cabeça negativamente.

— É impossível. Nico e eu somos filhos de Hades e mesmo nós quase não sobrevivemos, se não fosse pelos fantasmas que nos ajudaram... As forças de Gaia nos dominaram na hora. São muito poderosas lá embaixo... Nenhum semideus teria chance. Quase enlouquecemos.

Os olhos de Nico pareciam muito tristes, enquanto os de Trice pareciam distantes.

— Então vamos para Épiro — falou Percy. — Fecharemos os portões apenas deste lado.

— Quem dera fosse tão fácil assim — disse Nico. — As portas têm que ser controladas de ambos os lados para serem fechadas. É como uma dupla vedação. Talvez, apenas talvez, vocês oito trabalhando juntos possam derrotar as forças de Gaia do lado mortal, na Casa de Hades. Mas a menos que tivessem uma equipe lutando ao mesmo tempo no lado do Tártaro, uma equipe poderosa o bastante para derrotar uma legião de monstros no território deles...

— Tem que haver uma maneira — falou Jason.

Ninguém teve nenhuma ideia brilhante.

Levantei de onde estava e avancei na direção de Beatrice, a abracei apertado, o que ela prontamente retribuiu.

— Nunca mais ouse ir para o Tártaro, entendeu? — sussurrei — E depois você me julga por ter ideias idiotas, francamente, e se algo ainda pior tivesse lhe acontecido e você tivesse m-morrido...?

Ela suspirou.

— Prim...

— Vamos encontrar uma solução para o problema do Tártaro mais tarde — afirmou Percy — Aquele é o Edifício Emmanuel?

Leo assentiu.

— Baco falou algo sobre o estacionamento nos fundos? Bem, lá está ele. E agora?

— Temos que tirá-la de lá — afirmou.

— Bem, sim — concordou Leo. — Mas, hã... — Ele parecia querer dizer: E se tivermos chegado tarde demais? Sabiamente, mudou de ideia. — Há um estacionamento no caminho.

Percy olhou para o treinador Hedge.

— Baco disse alguma coisa sobre arrombar. Treinador, ainda tem munição para aquelas balistas?

O sátiro sorriu como uma cabra selvagem.

— Pensei que nunca fosse perguntar.

Observei com preocupação enquanto eles atiravam no estacionamento, Percy se apoiou na amurada enquanto a gente destruía o estacionamento.

Pensei nas plantas da estufa e as fiz crescer, consegui tecer uma escada de plantas que foi jogada para fora do navio, pelo enorme buraco que fizemos no chão, consegui ver uma estátua enorme da versão grega de Minerva.

— Uau.

— ANNABETH — Percy gritou.

Olhei para o chão, tentando encontrar a loira.

— Aqui!

Leo conseguiu descer o Argo II até estarmos pairando a pouco mais de dez metros do chão. Percy foi o primeiro a descer pela corda, correndo desesperadamente na direção de Annabeth.

Descemos do navio e fomos na direção da loira, fiz uma careta ao ver o estado da sua perna.

— Sua perna. — murmurei, me ajoelhei ao lado dela e examinei a tala de plástico bolha. — Ah, Annabeth, o que aconteceu?

Ela explicou rapidamente tudo o que aconteceu na sua missão, falou sobre Aracne e também sobre como conseguiu a enganar usando a ideia de algemas chinesas. Quando ela terminou, a expressão geral do grupo era espanto.

— Deuses do Olimpo! — exclamou Jason. — Você fez tudo isso sozinha. Com um tornozelo quebrado.

— Bem... fiz parte disso com um tornozelo quebrado.

Percy sorriu.

— Você fez Aracne tecer a própria armadilha? Eu sabia que você era boa, mas por Hera... Annabeth, você conseguiu. Gerações de filhos de Atena tentaram e falharam. Você encontrou a Atena Partenos!

Todos olharam para a estátua.

— O que a gente vai fazer com ela? — perguntou Frank. — É imensa.

— Vamos ter que levá-la com a gente para a Grécia — falou Annabeth. — A estátua é poderosa. Algo nela vai nos ajudar a deter os gigantes.

"A ruína dos gigantes se apresenta dourada e pálida" — citou Hazel. — "Conquistada por meio da dor de uma prisão tecida." — Ela olhou para Annabeth com admiração. — Era a prisão de Aracne. Você a enganou e a fez tecê-la.

Leo ergueu as mãos. Fez uma moldura com os dedos, enquadrando a Atena Partenos, como se tirasse medidas.

— Bem, talvez seja preciso fazer algum ajuste, mas acho que podemos passá-la pelo alçapão do compartimento de carga e encaixá-la nos estábulos. Se uma parte ficar de fora, talvez eu tenha que envolver os pés dela em uma bandeira ou algo assim.

— E quanto a vocês, pessoal? — perguntou ela. — O que aconteceu com os gigantes?

Trocamos um olhar. Percy contou sobre o resgate de Nico e Trice, a aparição de Baco e a luta contra os gêmeos no Coliseu. Ele explicou o que os dois semideuses descobriram sobre as Portas da Morte e como tinham que ser fechadas de ambos os lados.

— Então o lado mortal é em Épiro — falou ela. — Pelo menos esse é um lugar a que temos acesso.

Nico fez uma careta.

— Mas o outro lado é o problema. Tártaro.

A palavra pareceu ecoar pela câmara.

— Baco mencionou algo sobre a minha viagem ser mais árdua do que eu esperava. Não entendi por quê...

Um gemido tomou a câmara. A Atena Partenos inclinou-se para um lado, sua cabeça prendeu-se em uma das teias de Aracne, mas o mármore da base sob o pedestal estava se desintegrando.

— Segurem a estátua! — gritou Annabeth.

Todos agiram rapidamente.

— Zhang! — exclamou Leo. — Me leve para o leme, rápido! O treinador está lá em cima sozinho.

Frank transformou-se em uma águia gigante, e os dois alçaram vôo na direção do navio. Assobiei e rapidamente Salazar surgiu em sua forma grande, subi em cima dele, começando a chamar todas as roseiras disponíveis na cidade.

— Salazar, me leva para perto da estátua!

O basilisco sibilou e começou a rastejar pelos carros que haviam caído e se aproximou em alta velocidade da estátua, comecei a fazer as plantas se enrolarem ao redor da estátua, segurando as mesmas.

— LEO, A ESTÁTUA É PESADA DEMAIS.

— EU JÁ ESTOU ENVIANDO AS CORDAS, PRIM — ele gritou — AGUENTA AÍ.

Trice usou as sombras e surgiu em cima da estátua, sombras espessas começaram a se enrolar ao redor das roseiras, as tornando mais fortes.

— Isso vai ajudar, mas não sei se consigo aguentar muito tempo — Trice avisou — eu poderia tentar a transportar pelas sombras direto para o navio, mas nem mesmo com a ajuda do Nico iríamos conseguir, estamos fracos demais para isso.

Leo começou a disparar cabos com ganchos na direção da estátua, Jason surgiu voando junto com Frank, um deles envolveu o pescoço de Athena como um laço, tentei segurar firme junto com Trice enquanto Leo gritava ordens do leme para Jason e Frank, que voavam freneticamente de cabo em cabo, tentando firmá-los.

Estava tudo indo bem, até que ouvi Hazel gritar.

— AJUDEM OS DOIS!

Olhei para ela, tentando entender o que estava acontecendo, então eu vi Annabeth sendo arrastada e Percy segurando sua mão.

— PERCY!

— PRIM, NÃO SOLTA — Leo gritou, desesperado — AINDA NÃO CONSEGUIMOS PRENDER TODOS OS CABOS.

Nico mancou na direção dos dois e Hazel tentou desvencilhar sua espada da escada de corda. Os outros não haviam ouvido o grito de Hazel, que se perdeu no meio de tantos gritos e estrondos da caverna. 

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