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❦Chapter Sixteen - Where are we beyond the gods' help



Se esse capítulo chegar a 55 comentários e 35 votos, eu posto o próximo na segunda-feira saí o próximo capítulo!!!

(sim, você pode comentar mais de uma vez ao longo do cap KKK relaxem )

Vou editar alguns capítulos, pois Back To You vai interligada com a fanfic do Leo que tem no meu perfil (Beatrice e Primrose vão ser melhores amigas SIM) Então recomendo que leiam a fanfic do Leo pra saber o que rola com o Jason em O herói perdido KKKKK


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Capítulo Dezesseis: ONDE ESTAMOS ALÉM DA AJUDA DOS DEUSES

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Primrose Stuart

Atualmente


AVIÕES ME DAVAM SONO, ENTÃO NÃO FIQUEI SURPRESA quando acabei tirando um cochilo, o que era melhor que um ataque de pânico.

Eu estava no meu quarto no palácio de Hades, franzi a testa ao ver Proserpina sentada em cima da minha cama, brincando com uma rosa negra que estava em seu colo, reconheci como sendo uma das rosas especiais de seu jardim.

Mãe?

Ela sorriu para mim, ajeitando seu cabelo ruivo.

Os deuses insistem que não devemos nos comunicar com nossos filhos, mas isso é uma grande bobagem, na minha opinião Resmungou revirando os olhos Quando estiver no Alasca, eu não poderei lhe ajudar, filha.

Me sento ao seu lado, segurando sua mão em meu colo, o simples contato da sua mão na minha era reconfortante.

— Eu sei, mas preciso ir.

Ela suspirou.

— Hades está tão feliz com essa missão quanto eu — murmurou — Hazel voltar para onde morreu não lhe agrada e francamente, você estará num lugar onde não posso lhe ajudar caso algo aconteça... Me prometa que irá tomar cuidado.

— Prometo.

A deusa apertou minha mão.

— Então você descobriu sobre o legado de Apollo?

— Você poderia ter me contado.

Um sorriso brincou em sua expressão, parecendo se divertir com a minha frustração.

— Não posso lhe contar tudo, por mais que eu queira — admitiu lentamente — Use apenas em emergências até dominar completamente como o usa, ok? E volte viva, temos muito o que conversar depois.

Lhe encarei confusa.

Como assim, mãe?

Gostaria de poder lhe contar, mas não posso agora. Escute: Você vai ter que enfrentar um dos seus maiores medos nessa missão, por favor, lembre-se que tem amigos que precisam de você e tudo vai ficar bem.

O que? Como assim? Mãe!

Gaia vai tentar fazer de tudo para lhe afetar, querida, e há coisas que nem eu, sendo uma deusa, posso impedir murmurou triste Ela quer você e Jason, quer que vocês dois se entreguem para ela, mas você não vai.

Aquela conversa estava apenas me deixando ainda mais confusa, foquei nos olhos verdes dela, que brilhavam em um sentimento que nunca vi antes.

Por que ela me quer? Eu não sou poderosa como Jason ou Percy... Até Hazel!

As pessoas têm o costume de acharem que apenas filhos dos Três Grandes são verdadeiramente poderosos, mas quer a minha opinião? Isso é uma bobagem. Você é mais poderosa do que imagina, querida.

Mas...

Ela beijou minha testa.

Amo você, minha pequena rosa sussurrou Agora acorde.

Abri os olhos, sentindo o avião sacudir enquanto eu tentava focar em alguma coisa.

— O que...?

Frank forçou um sorriso.

— Oi, Prim.

— Você está bem? — pergunto preocupada.

Ele concordo, apertei seu ombro num gesto de amizade.

Outra sacudida no avião quase me fez vomitar, olho ao redor notando Hazel acordando Percy.

— Dormiu bem?

Percy se sentou meio grogue.

— Quanto tempo estive fora?

— Poucas horas, — Frank respondeu — Estamos quase lá.

Olhei rapidamente pela janela. Uma brilhante entrada do mar serpenteava entre as montanhas nevadas. Ao longe, uma cidade foi esculpida em um ermo, cercada por uma floresta verde luxuriante em um lado e geladas praias negras do outro.

— Bem-vindos ao Alasca, — disse Hazel — Estamos além da ajuda dos deuses.

Me enrolei dentro da jaqueta jeans que usava como se fosse um escudo contra o mundo, o avião estava descendo.

Ao enfim chegarmos ao chão, o piloto disse que o avião não podia aguardar a gente, talvez fosse impressão minha, mas Percy parecia aliviado pra caramba ao ouvir aquilo, deveria ser coisa de filho de Poseidon que não se dava bem nos domínios do rei dos céus.

Pegamos um táxi em Anchorage, Percy falou para nós sobre seus sonhos, mas não falei nada sobre meu sonho com a minha mãe. Hazel e Frank pareceram ansiosos, mas não surpresos quando ele disse sobre o exército gigante se aproximando do acampamento..

— Reyna e eu já sabíamos que o Acampamento seria atacado — murmuro desviando o olhar — era nisso que passamos os últimos dias trabalhando.

Frank engasgou quando ouviu falar de Tyson.

— Você tem um meio-irmão que é um Ciclope?

— Claro, — disse Percy — O que faz com que ele seja seu tatara-tatara-tatara...

Sufoquei uma risada, o Aquaman estava se divertindo com essa coisa de ser parente do nosso projeto de Kung Fu Panda.

— Por favor. — Frank tapou os ouvidos — Basta.

— Contanto que ele possa levar Ella para o Acampamento, — disse Hazel — Estou preocupada com ela.

O táxi foi pela Rodovia Um, que parecia mais como uma pequena rua, e os levou ao norte em direção ao centro da cidade. Era fim de tarde, mas o sol ainda estava alto no céu.

— Eu não posso acreditar no quanto este lugar cresceu — Hazel murmurou.

O taxista sorriu no espelho retrovisor.

— Faz tempo que você não vem aqui, senhorita?

— Cerca de setenta anos — disse Hazel.

Bati com a mão na minha própria testa enquanto o motorista fechava a divisória de vidro e dirigia em silêncio.

De acordo com Hazel, quase nenhum dos edifícios eram os mesmos, mas ela apontou características da paisagem: vastas florestas circulando a cidade, as águas frias e cinzentas da Enseada de Cook traçando a borda norte da cidade, e as Montanhas Chugach crescendo azul acizentadas na distância, tampadas com neve mesmo em junho. A cidade em si parecia maltratada pelo tempo, com lojas fechadas, carros enferrujados e um gasto complexo de apartamentos que circundavam a estrada, mas ainda era bonita. Lagos e trechos enormes de matas cortavam no meio.

O céu do ártico era uma incrível combinação de azul-turquesa e ouro.

Então havia os gigantes. Dezenas de homens azul-brilhantes, cada um com 9 metros de altura com o cabelo cinza gelado, estavam vadeando através das florestas, pescando na baía, e caminhando nas montanhas. Os mortais não pareciam notá-los. O táxi passou a poucos metros de um que estava sentado na margem de um lago de lavando seus pés, mas o motorista não entrou em pânico.

— Hum... — Frank apontou para o cara azul.

— Hiperbóreos, — disse Percy — Gigantes do Norte. Eu lutei algumas vezes contra eles quando Cronos invadiu Manhattan.

— Espere, — disse Frank — Quando quem fez o quê?

O encarei surpresa, Percy havia lutado contra Cronos em Manhattan?

— É uma longa história. Mas esses caras parecem... eu não sei... pacíficos.

— Eles geralmente são, — Hazel concordou — Eu me lembro deles. Eles estão em toda parte no Alasca, como os ursos.

— Ursos? — Frank disse nervosamente.

— Os gigantes são invisíveis para os mortais, — disse Hazel — nunca me incomodaram, apesar de um ter praticamente pisado em mim por acidente uma vez.

E as coisas estavam ficando cada vez mais estranhas.

Nenhum dos gigantes nos deu qualquer atenção. Um estava à direita no cruzamento da Estrada Luzes do Norte, com uma perna de cada lado da estrada, e a gente passou entre suas pernas. O Hiperbóreo estava embalando um mastro de totem indígena envolto em peles, cantarolando a ele como um bebê. Se o cara não fosse do tamanho de um prédio, ele seria quase fofo.

O táxi dirigiu pelo centro da cidade, passando por um monte de lojas de turistas anunciando peles, arte Nativa Americana e ouro.

Quando o motorista se virou e foi em direção ao litoral, Hazel bateu na divisória de vidro.

— Aqui está bom. Você pode nos deixar sair?

Pagamos o motorista e descemos na Rua Quatro.

Comparada à Vancouver, Anchorage era minúscula – mais como um campus universitário do que uma cidade, mas Hazel olhou espantada.

— Está enorme, — disse ela — Aqui... Aqui é onde o Hotel Gitchell costumava ser. Minha mãe e eu ficamos lá na nossa primeira semana no Alasca. E eles mudaram o City Hall. Ele costumava ser lá.

Ainda era estranho pensar que Hazel parecia ser a mais nova de nós quatro quando, na verdade, era bem mais velha.

Ao menos ela já podia andar de graça no ônibus com a carteirinha do idoso.

Ela nos levou pasmada por alguns quarteirões. A gente realmente não tinham um plano além de encontrar o caminho mais rápido para a Geleira Hubbard, mas Percy parou ao sentir o cheiro de comida, só naquele momento que percebi que a gente não comia desde de manhã.

Eu estava morrendo de fome.

— Comida — disse ele — Vamos.

A gente encontrou um café junto à praia. Estava lotado de pessoas, mas dividimos uma mesa na janela e folheamos os menus.

Frank gritou com prazer.

— Café da manhã vinte e quatro horas!

— É, tipo, hora do jantar — disse Percy.

Embora não pudéssemos dizer só de olhar para fora. O sol estava tão alto, que poderia ser meio-dia, o que era bizarro.

— Eu amo café da manhã — disse Frank — Eu comeria café da manhã, café da manhã e café da manhã se eu pudesse. Apesar de, hum, eu tenho certeza que a comida aqui não é tão boa quanto a da Hazel.

Hazel deu uma cotovelada nele, mas seu sorriso era brincalhão.

Olhei para Percy, pronta para fazer uma piadinha sobre o casal na nossa frente, mas ele tinha um olhar triste, então percebi: Ele deveria estar se lembrando da sua namorada.

Apoiei minha cabeça em seu ombro, aproveitando que estava sentada ao seu lado.

— Vamos sobreviver a missão e você vai ter sua garota de volta — sussurro séria — é uma promessa.

Ele sorriu triste.

— E você vai ter o Jason e a Beatrice.

— Se eu não descobrir que ele foi um filho da puta que me traiu, de acordo com Fineu... Ou que Trice tenha me trocado por outra melhor amiga.

— Seja positiva, Prim.

Todos eles pediram enormes pratos de ovos, panquecas e salsichas de rena, embora Frank parecesse um pouco preocupado sobre as renas e eu tivesse trocado as salsichas por bacon.

— Você acha que está tudo bem estarmos comendo Rudolph?

— Cara — Percy disse — Eu poderia comer Prancer e Blitzen, também. Estou com fome.

Desenhei uma carinha feliz na minha panqueca com mel, Percy riu ao ver.

Entre mordidas de panquecas de amora, Hazel desenhou umas curvas irregulares e um X no seu guardanapo.

— Então é isso que eu estou a pensando. Nós estamos aqui. — Ela mostrou o X. — Anchorage.

— Isso parece uma cara de gaivota — disse Percy — Nós estamos no olho.

Hazel olhou para ele e eu decidi ficar quieta, mesmo que concordasse pra caramba com o Aquaman.

— É um mapa, Percy. Anchorage é no topo deste pedaço de mar, Enseada de Cook. Há uma grande península de terra abaixo de nós, e minha velha cidade natal, Seward, está na parte inferior da península, aqui — Ela desenhou outro X na base da garganta da gaivota — Essa é a cidade mais próxima da Geleira Hubbard. Nós poderíamos ir ao redor pelo mar, eu acho, mas para isso seria necessário muito tempo. Não temos esse tipo de tempo.

Frank terminou o último pedaço de seu Rudolph.

— Mas a terra é perigosa — disse ele. — Terra significa Gaia.

Hazel assentiu.

— Não vejo que temos muita escolha. Poderíamos ter pedido para o nosso piloto ter nos deixado mais para baixo, mas eu não sei... o seu avião pode ser muito grande para o pequeno aeroporto de Seward. E se nós fretarmos outro avião...

— Sem mais aviões — disse Percy — Por favor.

— Apoiado, apoiado.

Ela ergueu a mão num gesto apaziguador.

— Tudo bem. Há um trem que vai daqui para Seward. Nós poderíamos ser capazes de pegar um hoje à noite. Leva apenas um par de horas.

Hazel desenhou uma linha pontilhada entre os dois cromossomos X.

— Você acabou de cortar a cabeça da gaivota, — Percy observou.

— OH, "Cortem-lhe as cabeças!" — digo rapidamente lembrando de Alice no País das Maravilhas — Mas Hazel cortou a gaivota, tadinha. Você é má, muito má.

A garota suspirou, nos mandando um olhar sério.

— É a linha do trem. Olha, a partir de Seward, a Geleira Hubbard é aqui em algum lugar — Ela bateu no canto inferior direito do guardanapo — É aí que Alcioneu está.

— Mas você não tem certeza do quão distante? — Frank perguntou.

Hazel franziu a testa e balançou a cabeça.

— Tenho certeza de que é acessível somente por barco ou avião.

— Barco — disse Percy imediatamente.

Gemi baixinho, dando a última garfada na minha panqueca.

— Não sei o que é pior, barco ou avião — resmunguei desanimada.

— Tudo bem — disse Hazel — Não deve ser muito longe de Seward. Se nós pudermos chegar a Seward em segurança.

Percy olhou pela janela.

Suspirei desanimada, só tínhamos mais 24 horas e muito o que fazer, à esta hora, amanhã, a Festa da Fortuna estaria começando.

A menos que a gente soltasse a morte, e voltássemos para o acampamento, o exército do gigante irá inundar o vale. Os romanos seriam o prato principal em um jantar de monstro e a minha casa, o lugar que eu moro desde os oito anos, seria completamente destruído.

— Bom café da manhã, — disse Frank — Quem está pronto para uma carona de trem?

A estação não estava longe. Chegamos felizmente bem a tempo de comprar bilhetes para o último trem sul, para minha total felicidade, meu cartão era aceito no Alasca e logo meu pai saberia que eu ainda estava viva ao receber a notificação de uso do cartão.

Quando entramos no trem, Percy sorriu nervoso.

— Estarei com vocês em um segundo — e correu de volta para a estação.

Nenhum de nós discutiu, seja lá o que fosse, todos ali confiávamos no Aquaman, apenas cruzei os braços e fiquei observando o céu enquanto esperava ele voltar.

Se alguém me perguntasse há uma semana trás se eu imaginava conhecer um filho do deus do mar e simplesmente começar a confiar nele, como meu irmão de armas, teria rido da cara da pessoa, mas as Parcas tinham um jeito estranho de fazer as coisas.

Percy havia se tornado o irmão mais velho que eu nunca tive, perceber isso era assustador.

O apito do trem soou e o condutor gritou:

— Todos a bordo.

Olhei nervosamente para a porta do trem o esperando, felizmente ele conseguiu exatamente quando eles estavam puxando para cima os degraus, em seguida, subiu até o alto do vagão de dois andares e deslizou em seu assento ao meu lado.

Hazel franziu a testa.

— Você está bem?

— Sim, — ele resmungou — Apenas... fiz uma ligação.

Não pedimos detalhes.

Logo estávamos indo para o sul ao longo da costa, observando a paisagem passar, bati minhas unhas na pequena mesa que nos separava.

Coisas legais continuavam acontecendo lá fora. Águias subiam. O trem corria sobre pontes e ao longo dos penhascos onde cachoeiras glaciais caiam por milhares de metros nas rochas. Passaram florestas enterradas em montes de neve, grandes armas de artilharia (para detonar pequenas avalanches e prevenir as descontroladas, Hazel explicou), e lagos tão claros que refletiam as montanhas como espelhos, como se o mundo parecesse de cabeça para baixo.

Os ursos pardos se moviam devagar através dos prados. Gigantes Hiperbóreos continuavam aparecendo nos lugares mais estranhos. Um deles estava relaxando em um lago como se fosse uma banheira de água quente.

Outro estava usando um pinheiro como um palito de dentes. Um terceiro estava sentado em um monte de neve, jogando com dois alces vivos como se fossem figuras de ação. O trem estava cheio de turistas fazendo exclamações e tirando fotos, quando meus amigos se distraíram, consegui comprar uma pequena Polaroid azul bebe de um cara que aparentemente tinha várias e alguns rolos de foto.

Os cabelos escuros de Percy estavam uma bagunça completa e seus olhos verde mar estavam focados na vista, sua postura levemente relaxada e eu não pensei duas vezes antes de bater uma foto, atraindo imediatamente sua atenção.

Ele franziu a testa.

— Como conseguiu a câmera?

Dei de ombros.

— Eu tenho um sorriso bonito e muito dinheiro.

Não esperei sua resposta antes de jogar um dos meus braços ao seu redor e virar a câmera, tirando uma foto de nós dois. Ele gargalhou e colocou a foto em cima da mesa junto com a que eu tinha tirado dele, em seguida, se virou para mim, tirando uma foto minha.

— Pronto, agora tem uma foto sua também.

Sorri feliz, em seguida chamei a atenção de Frank e Hazel, pedindo para uma moça gentil que passava tirar uma foto de nós quatro juntos.

Admirei carinhosamente a foto, colocando na mesa junto com as outras três.

— Gosto de guardar recordações — murmuro nostálgica — Tenho uma foto dessas para cada missão que já fui, está tudo na casa do meu pai, no meu quarto, uma parede inteirinha de fotos.

— Isso é legal.

Concordei com Percy, em seguida, foquei em tirar algumas fotos da paisagem.

Enquanto isso, Frank estudava um mapa do Alasca, que tinha encontrado no bolso do assento. Ele localizou a Geleira Hubbard, que parecia desanimadoramente longe de Seward. Ele continuou correndo o dedo ao longo da costa, franzindo a testa com concentração.

— O que você está pensando? — Percy perguntou.

— Apenas... possibilidades. — Disse Frank.

Percy decidiu deixar quieto.

Uma hora depois, o carrinho do jantar passou e prontamente compramos chocolate quente, os assentos estavam quentes e confortáveis, pela primeira vez na missão, me senti realmente relaxada.

Em seguida, uma sombra passou em cima. Turistas murmuraram excitados e começaram a tirar fotos.

— Águia! — Um gritou.

— Águia? — Disse outro.

— Águia enorme! — Disse um terceiro.

Isso não é águia. — disse Frank.

Olhei para cima a tempo de ver a criatura fazer uma segunda passagem. Era definitivamente maior do que uma águia, com um corpo negro lustroso do tamanho de um labrador. Sua envergadura era, pelo menos, de três metros de diâmetro.

— Há outra! — Frank apontou — Veja isso. Três, quatro. Ok, estamos em apuros.

As criaturas circulavam o trem como abutres, deliciando os turistas.

Os monstros tinham brilhantes olhos vermelhos, bicos afiados, garras e calcanhares odiosos.

— Essas coisas parecem familiares...

Ignorei Percy e guardei todas as fotos que havia tirado dentro de uma sombra, junto com a minha mochila.

— Seattle — disse Hazel. — As Amazonas tinham um em uma gaiola. Eles são...

Em seguida, várias coisas aconteceram ao mesmo tempo. O freio de situação de emergência guinchou, lançando-nos para frente. Turistas gritaram e caíram pelos corredores. Os monstros mergulham, quebrando o telhado de vidro do vagão, e o trem inteiro caiu para fora dos trilhos.

E para a surpresa de nenhum de nós, as coisas fugiram do controle.




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