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❦Chapter Seventy Seven - Anyone else here scared of this?




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Capítulo Setenta e Sete: MAIS ALGUÉM FICOU COM MEDO DISSO?

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Primrose Stuart


PERCY SORRIU DIVERTIDO ENQUANTO andávamos lado a lado a caminho da cozinha para a reunião geral, estávamos chegando em Olímpia, o que era um bom sinal.

— Já comentei que é muito engraçado ver você brava?

Por algum motivo totalmente desconhecido por mim, Percy havia tirado a manhã para me provocar. Ele parecia aqueles irmãos mais velhos que tinha como seu passatempo favorito irritar os mais novos, o que já estava prestes a me deixar de cabelos brancos.

— Eu ainda não achei graça nisso — resmunguei, revirando os olhos — Ok, eu estava fingindo ser a Taylor Swift no convés durante meu turno e fazendo a melhor apresentação possível de Reputation, mas...

— Você estava usando Salazar na apresentação — ele retrucou, rindo — Eu não consigo falar com cobras, mas ele claramente estava pedindo socorro.

Senti meu rosto esquentar, o basilisco realmente havia odiado o passatempo, mas ele não tinha pedido socorro.

Acho.

— Salazar adorou a mini peruca loira que eu consegui para ele.

— Prim, você estava tentando torturar um monstro?

Eu o empurrei de lado, o que apenas fez ele rir ainda mais. Finalmente chegamos na cozinha e eu me joguei em uma das cadeiras livres, então olhei para Annabeth, que estava nos observando com diversão.

— Annie, seu namorado está sendo mal comigo.

Annabeth arqueou a sobrancelha.

— Percy...

— Eu encontrei ela fingindo ser a Taylor Swift no convés. A Prim colocou uma peruca loira no basilisco.

Era óbvio que Annabeth estava se segurando para não rir.

Olhei para o lado, Frank e Hazel usavam suas tigelas de cereal para manter aberto um mapa da Grécia, que os dois observavam com as cabeças juntas. De vez em quando a mão de Frank cobria a dela de forma tão natural e carinhosa que eles pareciam ser casados fazia muito tempo, e Hazel nem corava, o que era um progresso para uma garota dos anos quarenta. Até recentemente, se alguém dissesse merda perto dela, ela quase desmaiava.

Me servi de café da manhã, uma salada de frutas saudável e um cappuccino. Não era a melhor combinação do mundo, mas eu achava muito bom.

Percy convocou uma enorme pilha de panquecas azuis, Annabeth o repreendeu ao ver a enorme quantidade de calda que ele estava colocando nas pobres panquecas.

— Você vai afogá-las! — reclamou ela. — Ei, eu sou filho de Poseidon — retrucou ele. — Não posso me afogar, nem minhas panquecas.

Jason entrou na cozinha e se sentou ao meu lado, aproveitei o momento para trocar seus curativos.

— Hora de trocar os curativos.

Uma careta surgiu no rosto do loiro.

— Prim...

— Eu sei que é uma merda, mas é muito necessário, Superman.

Ele não discutiu depois disso, apenas enrolou a camiseta na altura do peito, peguei o kit de primeiros socorros que havia na cozinha e comecei a trocar seus curativos, ignorando os pequenos resmungos de dor dele.

— Fique parado — resmunguei — Eu sei que dói.

— É só frio.

O ferimento de Jason estava me tirando o sono. Não havia mais nada que ambrosia, néctar, meu dom e medicina mortal pudessem fazer. Um corte profundo de bronze celestial ou ouro imperial podia literalmente dissolver a essência de um semideus de dentro para fora. Era possível que Jason melhorasse.

Ele dizia estar se sentindo melhor, mas eu conhecia Jason há muitos anos e sabia exatamente quando ele estava mentindo apenas para fazer eu me sentir melhor.

— E aí, gente? — Leo entrou no refeitório acompanhado de Piper — Ah, que bom, brownies.

Leo pegou o último, feito com uma receita especial com sal marinho que eles pegaram com Afros, o peixe-centauro, nas profundezas do Atlântico.

Os alto-falantes emitiram um chiado. Então o mini-Hedge de Buford gritou:

— VISTA ALGUMA COISA!

Todo mundo pulou de susto. Hazel foi parar a um metro e meio de Frank. Percy derramou calda em seu suco de laranja. Jason se contorceu todo para vestir a camiseta e Frank virou um buldogue.

— Achei que você fosse se livrar desse holograma idiota — disse Piper.

Depois que o treinador Hedge partira em sua expedição de viagem nas sombras, Leo havia decidido que aquela mesa de três pernas podia fazer um trabalho tão bom quanto o "acompanhante adulto" do navio. Ele forrara o tampo de Buford com um pergaminho que projetava uma simulação holográfica em miniatura do treinador Hedge. O mini-Hedge andava de um lado para outro no tampo, gritando aleatoriamente coisas como: "CALE ESSA BOCA!", "VOU MATAR VOCÊ" e o sempre popular "VISTA ALGUMA COISA!".

— Ei, Buford só está dando bom-dia. Ele adora seu holograma! Além disso, todos nós sentimos saudades do treinador. E Frank virou um buldogue fofo.

Frank se transformou de volta em um sino-canadense forte e mal-humorado.

— Leo, sente-se. Temos uns assuntos para discutir.

Leo se espremeu entre Jason e Hazel. Eu me sentei ao lado do loiro e voltei para o meu café da manhã.

— Então... — Jason fez uma careta ao se debruçar para a frente. — Vamos permanecer no ar e descer o mais perto possível de Olímpia. É mais para o interior do que eu gostaria, cerca de dez quilômetros, mas não temos escolha. Segundo Juno, temos que encontrar a deusa da vitória e, hum... detê-la.

Fez-se um silêncio desconfortável em torno da mesa. Percy bebeu seu suco de laranja adoçado com calda. Ele pareceu gostar.

— Não tenho problemas em combater uma deusa de vez em quando, mas Nice não é uma das deusas legais? Quer dizer, eu, pessoalmente, gosto da vitória. Para mim ela nunca é demais.

Annabeth tamborilou os dedos na mesa.

— Isso é estranho. Eu entendo por que Nice está em Olímpia, berço dos Jogos Olímpicos e tudo o mais. Os competidores faziam sacrifícios para ela. Gregos e romanos a cultuaram ali por uns mil e duzentos anos, não é?

— Quase até o fim do Império Romano — concordou Frank. — Os romanos a chamavam de Vitória, mas era a mesma coisa. Todo mundo a amava. Quem não gosta de ganhar? Não entendi por que devemos detê-la.

Jason franziu a testa. Um pouco de fumaça saiu da ferida sob sua camiseta, olhei preocupado para aquilo, mas ele pegou minha mão em cima da mesa e apertou.

— O ghoul Antínoo disse que "a Vitória está fora de controle em Olímpia". Juno nos alertou que nunca conseguiríamos acabar com a rivalidade entre gregos e romanos a menos que derrotássemos a vitória.

— Como se derrota a vitória? — questionou Piper. — Parece um desses enigmas insolúveis.

— Como fazer pedras voarem — disse Leo. — Ou comer só um salgadinho.

Ele jogou um punhado na boca. Hazel torceu o nariz.

— Esse negócio ainda vai matar você.

— Você acha? Estas coisas têm tantos conservantes que eu vou viver para sempre. Mas, ei, sobre essa deusa da vitória ser poderosa e popular... Vocês não se lembram de como são os filhos dela no Acampamento Meio-Sangue?

Hazel, Frank e eu nunca tínhamos ido para o acampamento, mas outros assentiram com pesar.

— É verdade — disse Percy. — Os semideuses do chalé 17... Eles são super competitivos. Nos jogos de capturar a bandeira, são quase piores do que os filhos de Ares. Quer dizer, com todo o respeito, Frank.

Frank deu de ombros.

— Você está dizendo que Nice tem um lado sombrio?

— Os filhos dela com certeza têm — disse Annabeth. — Nunca recusam um desafio. Têm que ser os primeiros em tudo. Se a mãe for tão intensa quanto eles...

A mão de Jason continuou junto da minha, fazendo carinho.

— Opa. — Piper espalmou as mãos na mesa como se o navio estivesse balançando. — Gente, todos os deuses estão divididos entre seus aspectos grego e romano, certo? Se Nice é assim, e ela é a deusa da vitória...

— Deve estar em grande conflito — concordou Annabeth. — Ela provavelmente quer que um de seus aspectos vença para que ela possa declarar um campeão. Deve estar literalmente lutando contra si mesma.

Hazel empurrou sua tigela de cereal por cima do mapa da Grécia.

— Mas nós não queremos que nenhum dos lados vença. Precisamos que gregos e romanos fiquem do mesmo lado.

— Talvez esse seja o problema — disse Jason. — Se a deusa da vitória está fora de controle, dividida entre gregos e romanos, ela pode tornar impossível a união dos dois acampamentos.

— Como? — perguntou Leo. — Começando uma discussão no Twitter?

Percy espetou o garfo em uma panqueca.

— Talvez ela seja como Ares. Aquele cara consegue provocar uma briga só de entrar em uma sala cheia de gente. Se Nice irradia vibrações competitivas ou algo assim, ela poderia agravar seriamente a rivalidade entre gregos e romanos.

Frank olhou para Percy.

— Lembra-se daquele velho deus do mar em Atlanta, Fórcis? Ele disse que os planos de Gaia têm várias camadas. Isso pode ser parte da estratégia dos gigantes: manter os dois acampamentos divididos, manter os deuses divididos. Se esse for o caso, não podemos deixar que Nice nos jogue uns contra os outros. Deveríamos mandar uma equipe de quatro a Olímpia, dois gregos e dois romanos. O equilíbrio pode ajudar a manter também a ela equilibrada.

Eu observei Frank com atenção, era bizarro ver como ele havia mudado nas últimas semanas, um orgulho imenso enchia meu peito toda vez que eu o olhava.

Frank não estava apenas mais alto e musculoso. Também parecia mais confiante, mais disposto a assumir o comando. Talvez fosse porque o graveto que controlava sua vida estava guardado em segurança em uma bolsa à prova de fogo, ou talvez porque tinha comandado uma legião de zumbis e sido promovido a pretor.

— Acho que Frank tem razão — disse Annabeth. — Uma equipe de quatro. Vamos ter que escolher com cuidado quem vai. Não queremos deixar a deusa... hum... ainda mais instável.

— Eu vou — disse Piper. — Posso tentar usar o charme.

Rugas de preocupação ficaram mais proeminentes em volta dos olhos de Annabeth.

— Dessa vez não, Piper. Nice só pensa em competição. E Afrodite... bem, ela também, a seu modo. Acho que Nice pode ver você como uma ameaça...

As palavras de Annabeth não pareceram abalá-la. Piper apenas assentiu e olhou em volta.

— Então quem deveria ir?

— Jason e Percy não devem ir juntos — disse Annabeth. — Júpiter e Poseidon, combinação ruim. Nice poderia facilmente fazê-los começar a brigar.

Percy deu um meio sorriso.

— É, não podemos ter outro incidente como o do Kansas. Eu poderia matar meu parceiro Jason.

— Ou eu poderia matar meu parceiro Percy — comentou Jason amistosamente.

Eu revirei os olhos, mas acabei sorrindo.

— O que apenas confirma o que eu falei — disse Annabeth. — Eu e Frank também não podemos ir juntos. Marte e Atena... seria ruim do mesmo jeito.

— Está bem — interveio Leo. — Então Percy e eu pelos gregos. Frank e Hazel pelos romanos. Essa é ou não é a equipe menos competitiva de todas?

Annabeth e Frank trocaram olhares dignos de deuses da guerra. Eu fiquei extremamente aliviada ao não ser cotada para a missão, com o ferimento de Jason daquele jeito, eu não me sentia nem um pouco confortável de ir para longe dele.

— Pode funcionar — concluiu Frank. — Quer dizer, nenhuma combinação vai ser perfeita, mas Poseidon, Hefesto, Plutão e Marte... Não vejo nenhuma grande rivalidade aí.

Hazel traçou uma linha com o dedo pelo mapa da Grécia.

— Ainda preferia que tivéssemos ido pelo Golfo de Corinto. Queria visitar Delfos, talvez receber algum conselho. Além disso, o caminho em torno do Peloponeso é muito longo.

— É. — Leo ficou deprimido quando viu a distância que ainda teriam que percorrer. — Já é dia vinte e dois de julho. A partir de hoje, temos só dez dias até...

— Eu sei — disse Jason. — Mas Juno foi clara. O caminho mais curto teria sido suicídio.

— E em relação a Delfos... — Piper debruçou-se sobre o mapa. A pena azul de harpia em seu cabelo balançou como um pêndulo. — O que está acontecendo por lá? Se Apolo não tem mais seu oráculo...

Percy resmungou:

— Provavelmente tem algo a ver com aquele cretino do Octavian. Talvez ele seja tão ruim em prever o futuro que anulou os poderes de Apolo.

Jason conseguiu dar um sorriso, apesar de seus olhos estarem nublados de dor.

— Com sorte vamos achar Apolo e Ártemis. Aí você mesmo pode perguntar a ele. Juno disse que talvez os gêmeos estejam dispostos a nos ajudar.

— Muitas perguntas sem resposta — murmurou Frank. — E muitos quilômetros para navegar até Atenas.

— Vamos começar pelo começo — disse Annabeth. — Vocês têm que encontrar Nice e descobrir como detê-la... Ou seja lá o que Juno quis dizer com isso. Ainda não entendo como se derrota uma deusa que controla a vitória. Parece impossível.

Leo abriu um sorriso.

— Isso a gente vai ver. — Leo ficou de pé. — Vou buscar minha coleção de granadas e encontro vocês no convés!

Ele saiu correndo e eu suspirei baixinho.

— Mais alguém aqui ficou com medo disso?

Jason fez uma careta.

— Todo mundo, amor.

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