❦Chapter Seven - Where Frank Almost Kills My New Best Friend
Eu adorei o fato da Prim fazer um novo amigo, HAHAHA
SIM, ELA CONSEGUIU FALAR COM O JASON E A BEATRICE POR 5MIN LINDOS, amo... Mas talvez o verdadeiro encontro deles não seja tão bonito
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Capítulo Sete: ONDE FRANK QUASE MATA MEU NOVO MELHOR AMIGO
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Primrose Stuart
Atualmente
DE TODAS AS COISAS ESTRANHAS QUE EU CONSEGUIA FAZER, aparentemente falar com cobras era a que ganhava para meus queridos colegas de missão, o que era bizarro.
Tecnicamente eram brasílicos, mas eu não estava aqui para corrigir ninguém.
Estávamos rastejando na tentativa de chegar na loja da deusa que sabia como fazer um babaca ser colocado em seu devido lugar com um arco íris de festa quando um sibilo soou.
— Vão! — Gritou Frank.
Percy tropeçou, enquanto Hazel o ajudava. Frank se virou e colocou uma flecha no arco.
Ele atirou às cegas. A flecha derrapou pela grama, explodindo em uma chama laranja e assobiando: WOO! Sentada em um pedaço de grama amarela embranquecida havia uma cobra verde-lima, tão curta e grossa quanto o braço de Frank. Sua cabeça estava envolta em uma juba de barbatanas brancas e pontudas. A criatura encarou a flecha passando como se estivesse pensando, Que diabos é aquilo?
Eu não podia julgar por pensar isso.
Avançou como uma lagarta, curvando-se no meio. Onde quer que tocasse, a grama esbranquiçada e morria.
Na minha opinião, era o animal mais lindo que eu já havia visto, seus olhos brilharam e decidi naquele momento, mesmo ainda me sentindo levemente tonta, me colocar entre Frank e o brasílico.
— Oi, eu sei que você deve estar ansioso para ter alguns semideuses de lanche, mas se quer a minha opinião, eu não sou tão deliciosa e meu amigo aqui... Não.
O monstro parou, me encarando seriamente.
Uma cria de Proserpina, a voz sibilante soou, algo raro, a rainha do inferno não costuma ter crianças.
Dou um sorrisinho simpático.
— Meu pai era charmoso, sabe como é.
Você é engraçadinha, gostei de você. Vamos fazer um acordo, você deixa a cria de Marte ser meu lanche e eu não ataco você, que tal?
Olho para Frank que me encarava com os olhos arregalados como se tivesse criado uma segunda cabeça em mim, tentei não me sentir profundamente ofendida, mas era difícil.
— Se você tivesse me oferecido isso há uma hora, eu teria aceitado sem pensar duas vezes, porque ele não parava de gritar, eu juro, foi um inferno — murmuro fazendo uma careta ao lembrar do modo desesperado de Frank com Hazel — porém no momento não estou negociando a vida dos meus companheiros, voltar com um semideus a menos seria ruim, sabe?
O basilisco deu outra olhadinha para Frank, como se estivesse repensando o assunto.
Você prefere correr o risco dele começar a gritar de novo?
Suspiro dramaticamente.
— Eu tenho fita adesiva, não se preocupe — respondo rindo baixinho — eu sou a Primrose, qual o seu nome?
Ninguém nunca se preocupou com meu nome antes.
O encarei chateada por saber disso, me aproximei dele e me abaixei em sua frente.
— Aquela coisa feia que tinha você antes era um idiota, mas eu sou muito mais legal. Olha que interessante, eu gosto de cobras e você gosta dos semideuses filhos da minha mãe... Sinto uma amizade aqui.
Eu ainda posso matar você.
— Todas as melhores amizades começam assim — retruco divertida — você está com fome? Tenho um sanduíche de frango na mochila, receita secreta do meu pai.
Abri minha mochila e tirei de lá os sanduíches bem embalados que havia feito antes de sair, tirei o plástico que enrolava os mesmo e entreguei para o monstro, que me encarou extremamente desconfiado enquanto pegava aquilo com cuidado, suas presas pingavam veneno.
Ouço a risadinha nervosa de Frank.
— Prim, o que infernos você está fazendo? — sussurrou levemente desesperado.
Revirei os olhos e lhe dei uma olhadinha sob o ombro.
— Entre na loja com Percy e Hazel, garanta que o projeto de Dory melhore enquanto eu cuido disso aqui.
— Mas...
— Vai! É uma ordem, Zhang.
Sem parecer ver outra escolha, Frank corre para a varanda da loja onde Percy e Hazel me encaravam com um olhar estranho, voltei a focar no basilisco que havia engolido os sanduíches.
Coisinha estranha você, resmungou, uma vez conheci um irmão seu, cinzas... Era tudo o que restava daqueles que não concordavam com ele.
— Ele era cruel?
Manipulador, perverso, deplorável... Sentimentos extremos são os que mais dão força para as crianças do inferno, ele optou por usar rancor e ódio para se tornar poderoso. Traiu seus amigos, fez coisas perversas.
— Eu não quero trair meus amigos, porque sei que eles não me trairiam — murmuro cansada — não quero ser como esse meu meio irmão que você conheceu.
Mesmo que isso signifique que você não se torne tão poderosa?
— Do que adianta poder se você perde quem ama no processo?
Ele me encarou curioso, dei um sorrisinho cansado e prendi meu cabelo num coque.
Coisinha estranha.
— Você ainda não me disse seu nome.
O basilisco bufou.
Não tenho um, por isso.
— Ótimo, vamos decidir um nome para você — decido animada — que tal Salazar? É um bruxo foda de Harry Potter, que pode falar com cobras.
Parece um nome importante.
— Porque é... Ok, vamos ser melhores amigos. Primrose e Salazar, isso parece um nome estranho de uma dupla que combate o mal, no caso, o mal poderia ser a versão má da mãe terra que quer fazer uma guerra.
Eu não vou conseguir me livrar de você, não é?
Não consegui evitar de sorrir.
— Não mesmo — concordo prontamente — estou falando totalmente sério sobre a parte de ser melhores amigos. Não é porque você supostamente é um monstro que tem que ser mal e matar semideuses ou pior, seguir as ordens daquele gigante horrível.
Salazar me encarou desconfiado.
E o que você quer que eu faça então, coisinha estranha? Seja bonzinho?
— Posso dar uma escolha para você, que tal? — sugeri pensativa — estamos indo para uma missão suicida para o Alasca e depois que terminarmos, parece que vai ter outra ainda pior. Quer ir junto comigo?
Ele me encarou incrédulo.
Você acabou de convidar um monstro para ir junto numa missão de semideuses idiotas?
— A parte do idiota quase me ofendeu, mas basicamente, sim. Ou você prefere ficar aqui rondando essa loja estranha?
Supondo que minhas escolhas são entre ruim e pior... É, pode ser.
Sorri satisfeita com a resposta.
— Ótimo, consegue encolher de tamanho?
Salazar bufou, mas logo encolheu drasticamente de tamanho, ficando quase do tamanho de um gatinho, um pouquinho menor.
Levanto do chão e coloco minha mochila nas costas, em seguida me abaixo e pego o basilisco no colo, ele rasteja até meu ombro onde se enrola de uma forma que não caísse quando eu andasse. Havia grandes chances dos meus amigos acharem que eu tivesse enlouquecido totalmente, mas há! Quem se importa?
Entro na loja que continha a estranha placa "ARCO-ÍRIS COMIDA ORGÂNICA & ESTILO DE VIDA".
Música de flauta começou como se eu estivesse caminhando para um palco. Os amplos corredores estavam alinhados com caixas de nozes e frutas secas, cestos de maçãs e prateleiras de roupa com camisas tingidas e vestidos transparentes à moda da Sininho. O teto estava coberto de carrilhões de vento.
Ao longo das paredes, caixas de vidro exibiam bolas de cristal, geodes, filtros de sonhos de macramé, e um monte de outras coisas estranhas. Deveria haver incenso queimando em algum lugar. Cheirava como se um buquê de flores estivesse queimando.
Se fosse para ser sincera, aquilo parecia a sala da terapeuta do meu pai.
Frank Zhang surgiu e me deu um olhar estranho, provavelmente pelo mini basilisco fofinho em meu ombro como se fosse um bichinho de estimação.
— Prim?
Dou um sorrisinho inocente para ele, piscando lentamente meus olhos.
— Frank, esse aqui é o Salazar — explico calmamente — Salazar, esse é o Frank.
Ele me encarou incrédulo.
— Você adotou o monstro que queria nos matar? PRIMROSE?
— A vida é curta demais para você se apegar a detalhes bobinhos como esses — retruco — e Salazar prometeu que não vai matar nenhum de vocês.
Eu não prometi nada disso, o basilisco protestou no meu ombro, você está mentindo para o bebe chorão ali.
Reviro os olhos.
— Mas... Prim...
O encaro séria.
— Mas nada, Frank. Salazar é o meu novo melhor amigo e você está proibido de tentar o matar.
Naquele momento notei que atrás de Frank, estava parada uma mulher de meia idade com a pele cor de oliva, longo cabelo preto, óculos sem borda, e uma camisa que lia: A Deusa Está Viva! Ela tinha um colar de âmbar e anéis de turquesa. Ela cheirava a pétalas de rosas.
Ela sorriu para mim.
— Você deve ser a quarta semideusa que eles falaram — comentou animadamente — Sou Íris!
A encarei surpresa e Frank suspirou, como se dissesse "nem pergunte".
— A deusa Íris? Uau — murmuro confusa — meu pai é seu fã. Sou Primrose, filha de Proserpina.
Íris deu uma risadinha.
— Você é tão fofinha! E parece que fez um novo amigo, que bonitinho. É o que eu sempre digo, não se julga as pessoas pela aparência e...
— Prim, Hazel e Percy estão lá atrás com Fleecy, talvez você devesse ir comer algo — Frank diz cortando o futuro monólogo da deusa — Hazel vai tentar mandar uma mensagem para Reyna, talvez você possa tentar mandar para Jason.
O olhei animado e dei um rápido beijo em sua bochecha.
— Você é incrível, Kung Fu Panda!
Ele me encarou confuso pelo apelido, mas rapidamente segui o som de vozes para os fundos da loja enquanto a deusa dava uma risadinha.
Só eu que achei aquela deusa estranha demais? Salazar questionou.
Encontro Percy sentando numa cadeira, parecendo um pouquinho melhor enquanto uma garota o obrigava a beber um chá com um cheiro duvidoso, vejo Hazel num canto comendo uma torrada.
— Hey!
Fleecy era baixa e musculosa, com botas de laço, bermudas cargo, e uma camisa amarelo-brilhante onde se lia A.C.O.E.V. Arco-Íris Comida Orgânica & Estilo de Vida. Ela parecia jovem, mas o seu cabelo enrolado era branco, enrolado dos lados de sua cabeça como a parte branca de um ovo frito gigante.
A garota me encarou, sorrindo.
— Você deve ser a Prim e... Isso é um basilisco?
Salazar bufou ofendido.
— Sim, mas o nome dele é Salazar — explico dando de ombros.
Percy me encarou divertido enquanto bebia o chá, Hazel mordeu o lábio inferior, mas não parecia surpresa.
— Ok — Fleecy concordou lentamente — Hazel acabou de mandar uma mensagem de Íris para a pretora do seu acampamento, Percy tentou para Annabeth, mas não deu certo, quer tentar para o seu namorado desaparecido, Jason? Ou sua melhor amiga, Beatrice?
A encarei desconfiada.
— Como você sabe os nomes deles?
Fleecy sorriu.
— Eu trabalho enviando mensagens, é impossível não saber das coisas. Antes que pergunte, mensagens de Íris é um meio grego de mandar mensagens, extremamente eficiente.
Dou uma rápida olhada para os meus dois amigos e suspiro.
A ninfa está falando a verdade, esse troço realmente funciona. Salazar murmurou no meu ombro, deveria tentar falar com esse tal namorado desaparecido ou a amiga.
— Você tem razão, Salazar — murmuro e ele me encara como se fosse óbvio — Ok, vamos tentar.
— Você vai usar meu número pessoal, muito mais prático — Fleecy disse animada — é só dizer "Fleecy, faça-me sólido" e complete dizendo quem você quer ver e onde.
Olho para Hazel, aquilo parecia ser uma piada, mas ela estava extremamente séria.
— Fleecy, faça-me sólido... Mostre-me Jason Grace, no acampamento.
Uma imagem estranha começou a se formar, fiquei surpresa que realmente funcionou, vi um garoto baixinho latino que parecia trabalhar numa mapa estranho e de costas para mim, Jason. Sentada em cima da mesa estava Beatrice, balançando as pernas e olhando o teto, entediada.
Eles pareciam estar num galpão. O garoto que lembrava os elfos do shopping do papai Noel me notou, ficando imediatamente confuso.
— Uhum... Cara, me diz que eu não sou o único vendo a garota realmente gata ali.
Revirei os olhos com tédio, Jason rapidamente se virou e seus olhos se arregalaram, fiz uma careta de desgosto para a camiseta horrível laranja que ele usava, Beatrice usava uma versão preta bem mais legal.
A filha de Plutão pulou da mesa ao me ver.
— PRIM!
— ROSE!
— Deuses, Jason! Beatrice! — digo sentindo meus olhos lacrimejarem — OITO MESES SEM DAR SINAL DE ESTAREM VIVOS SEUS BABACAS.
Ele começou a gargalhar, nervoso e aliviado, os olhos azuis fixos em mim, o lábio inferior de Trice tremeu.
— Eu juro que tenho uma boa explicação para isso, sério mesmo, estou bem, vivo e em no máximo três dias vou buscar você no acampamento, entendeu? Então não saia em hipótese alguma e...
Mordi o lábio inferior, desviando o olhar rapidamente.
— Adoraria fazer o que você pediu, mas eu não estou no acampamento e sim na merda de uma missão suicida — murmuro desanimada — sabe como é, a deusa do amor me quer morta da maneira mais dolorosa possível.
Jason arregalou os olhos novamente, parecendo extremamente preocupado.
— COMO ASSIM NUMA MISSÃO SUICIDA, PRIMROSE STUART?
— O QUE REALMENTE IMPORTA, PORQUE CONCORDOU COM ISSO? — o grito nervoso de Beatrice me surpreendeu, era raro ela perder o controle de suas emoções.
Me encolho, repentinamente lembrando do quão super protetor o filho de Júpiter era comigo ou o medo que Beatrice sentia de perder as pessoas que amava, estava óbvio que a garota estava quase surtando ali com a mera possibilidade de algo acontecer comigo.
— Longa história, poucas chances de sair viva, sabe como é, o de sempre — digo tentando parecer tranquila — mas relaxam, tenho uma equipe ótima comigo!
Jason não pareceu mais tranquilo ou minimamente calmo enquanto Beatrice estreitava os olhos na minha direção, sem acreditar realmente.
— Logan? Reyna? Gwen?
— Deuses, Logan é horrível — Beatrice resmungou — NÃO AQUELE IDIOTA DO DAKOTA, espero.
— Nenhum dos quatro, mas temos Frank, Hazel e Percy! O que é muito melhor.
O loiro pareceu ainda mais preocupado e em pânico.
— HAZEL MAL TEM TREINAMENTO, PRIM! E EU NEM SEI QUEM DIABOS É FRANK, OU SEJA, ELE DEVE TER MENOS TREINAMENTO AINDA, O QUE INFERNOS REYNA TINHA NA CABEÇA QUANDO PERMITIU ISSO?
— Cara, você está fazendo uma cena — o outro garoto murmurou surpreso — eu nem sabia que você era capaz de perder a calma!
— COMO REYNA CONCORDOU COM ESSA IDIOTICE? — Beatrice gritou, histérica — QUEM É FRANK? EU NÃO CONHEÇO NENHUM FRANK, ELE AO MENOS É ÚTIL? PUTA MERDA, PRIMROSE!
Suspiro cansada.
— Acho que vocês ignoraram a parte do Percy — digo fazendo uma careta — aliás, se por acaso vocês tiverem conhecido uma garota loira, inteligente para caramba que por acaso o namorado está desaparecido, diga para ela que o idiota ali está bem, quer dizer, por enquanto, e que ele ama muito ela e sente saudades. Prometo não o deixar morrer.
Percy me encarou incrédulo.
— Prim!
Jason bufou.
— Ao menos você tem um semideus supostamente forte — resmungou — me promete que não vai fazer nada idiota ou irritar um deus.
— Jason, você realmente acredita que ela vai prometer de verdade? — Beatrice murmurou irritada.
Mordo o lábio inferior, pensando naquilo.
— Prometo?
— Deuses, Prim — diz desesperado — eu sabia que você iria acabar se metendo em alguma furada!
— Você fala como se eu tivesse mergulhado numa missão suicida por diversão... E ops, não fui eu que desapareci no meio da noite, sem deixar nem ao menos um bilhete! Vocês sabem como eu me senti? Meu namorado e a minha melhor amiga desapareceram DO NADA.
Os olhos azuis dele faiscaram enquanto Beatrice parecia triste.
— Isso não, mas nós dois sabemos que às vezes você esquece o que é noção de perigo e seu amor infernal por quebrar regras ou provocar pessoas nas horas erradas... Isso no seu ombro é um basilisco?
Ao contrário de todos os outros, Jason não parecia confuso, surpreso ou reprovar meu novo melhor amigo, ao contrário, ele parecia divertido assim como Beatrice.
— ELE É TÃO FOFINHO! — ela gritou animada — QUAL O NOME? QUAL O NOME? EU SOU TITIA!
— O nome dele é Salazar — respondo e o vejo rir — Jason, eu...
— Sinto sua falta — Jason diz ficando sério — e eu prometo que vou voltar para você.
Beatrice suspirou, empurrando Jason para o lado.
— Eu te amo, parabatai — ela diz usando a referência a uma saga de livro que havíamos lido — eu sinto sua falta, pra caramba.
Antes que eu conseguisse responder, a imagem repentinamente desapareceu, Fleecy fez uma careta.
— Alguém cortou a conexão — diz irritada.
Me sinto triste e ao mesmo tempo, aliviada por saber que Jason e Beatrice estavam realmente bem.
— Sem querer preocupar vocês, mas... — Íris diz aparecendo —... Frank está neste momento, lutando contra os basiliscos que Prim não adotou e talvez ele precise de ajuda.
Seu amigo é um idiota e vai morrer, Salazar resmungo.
Percy arregalou os olhos e levantou da cadeira num pulo assim como Hazel,
Antes que eles fizessem qualquer coisa, Íris pegou uma bolsa e rapidamente a encheu com doces enriquecidos de vitaminas, casca dos frutos secos, charques macrobióticos e também alguns cristais para dar sorte, em seguida ela a empurrou para o projeto de Dory.
— Aqui, você vai precisar disso.
Acho que ela está zoando ele, Salazar murmurou divertido, OH, ESTÁ ESCRITO PARA ABRAÇAR O MUNDO INTEIRO! Eu preferia morrer do que usar aquilo.
— Somos dois, parceiro — murmuro baixinho tentando não rir.
Percy tentou disfarçar a careta, sorri animadamente e agarro o pulso do filho do deus dos mares.
— Obrigado, Íris! E obrigado, Fleecy, falar com meu namorado significou muito para mim, vocês são incríveis.
Sem esperar uma resposta, arrastei o projeto de Dory para fora da loja, o basilisco em meu ombro se acomodou melhor para a corrida que viria a seguir, zombando silenciosamente do filho dos mares.
Percy e Hazel correram para a clareira, eu os segui com ambas adagas brilhando em minhas mãos. O projeto de Dory estava visivelmente mal humorado carregando sua bolsa colorida da A.C.O.E.V., estilo anos 60, definitivamente, não o seu estilo ou sequer próximo disso..
Contracorrente estava em sua mão e Hazel tinha sacado sua spatha.
— Você está bem? — a garota perguntou ao ver Frank.
Percy deu uma volta, procurando por inimigos.
— Íris nos disse que você estava aqui lutando com os basiliscos sozinho, e a gente ficou tipo, O quê? Nós viemos o mais rápido que conseguimos. O que aconteceu?
— Deixando claro que eu não acreditei.
— Eu não tenho certeza — admitiu Frank.
Hazel agachou perto de uma estranha poeira no chão, o encarei curiosa.
— Eu sinto morte. Ou meu irmão esteve aqui ou... os basiliscos estão mortos?
Percy o encarou com admiração.
— Você matou-os todos?
Guardo as adagas e abraço Salazar de forma protetora, dando um passo para longe de Frank.
Eu posso fazer o bebe ali de lanchinho agora? O basilisco perguntou esperançoso.
Frank resmungou algo que eu não consegui entender.
— O quê? — Hazel perguntou. — Frank, você está bem?
— Eu explico mais tarde, — ele disse. — Agora, tem um homem cego em Portland que nós temos que ver.
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