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❦Chapter Fourteen - Where are we finally in Canada



Só para avisar que eu vou dar uma arrumada nos capítulos anteriores nas próximas noites, então sorry pelas notificações! Para compensar: Aqui está um capítulo, espero que gostem.

Essa primeira parte de o Filho de Netuno está quase acabando, eu estou TÃO ansiosa aaaaa



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Capítulo Catorze: ONDE ENFIM ESTAMOS NO CANADÁ

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Primrose Stuart

Atualmente


EU NÃO TINHA MUITO NO ESTÔMAGO, MAS DEPOIS daquela viagem, eu estava quase vomitando tudo que ainda restava.

Hazel era a única que não parecia afetada, pois deslizou para fora de Arion com um imenso sorriso feliz no rosto como se fosse uma criança que definitivamente ganhou o que queria após a mãe dizer "na volta a gente compra". Deslizei para o chão e decidi me fingir de morta pelo máximo de tempo que conseguia após aquela viagem doida, a biga estava praticamente em pedaços e o que ainda estava inteiro, Percy estava tratando de tirar do cavalo que inventou a fórmula 1.

— Onde estamos?

Salazar havia decidido nos abandonar depois que perdemos a primeira roda, resmungando alguma coisa antes de entrar na primeira sombra que conseguiu e se mandar para longe, se fosse para ser sincera, eu deveria ter ido com ele.

— Uh, Canadá — Frank respondeu nervosamente.

O projeto de Kung Fu Panda deslizou ao meu lado, parecendo tão mal quanto eu após aquela viagem.

Arion foi embora, deixando um rastro de vapor pelo caminho, secretamente desejei que aquela criatura nunca mais voltasse, porém isso iria magoar os sentimentos de Hazel, que parecia feliz demais pelo novo amigo, o que me lembrava quando encontrei o Salazar.

Semideuses e sua estranha capacidade de fazer amigos bizarros.

— Eu prefiro fazer uma visita só de ida para a minha mãe do que andar nessa coisa de novo — sussurro notando diversos pontos amarelos na minha visão — com todo o respeito, versão feminina do tio patinhas, eu ainda adoro você, apenas não me dou bem com velocidade.

Percy riu da minha cara.

— Agora você sabe como nos sentimentos com suas sombras.

— Eu me odeio, obrigado.

O filho de Netuno ainda parecia se divertir com a minha cara, mas estávamos falando de Percy Jackson e francamente, o senso de humor dele era mais duvidoso que o meu.

Resmunguei baixinho em latim e voltei a tentar abrir os olhos, fitando o céu.

— Canadá, vocês disseram? — murmurei pensativa — eu gosto do Canadá.

Frank me encarou duvidoso.

— Por que?

— Sabe quem nasceu no Canadá?

O projeto de Kung Fu Panda franziu a testa.

— Eu...?

— Deuses, sim, mas não é sobre você isso — retruquei rapidamente — eu estava falando de Justin Bieber, Shawn Mendes, Josh Beauchamp... Entendem o que quero dizer?

Percy me olhou incrédulo.

— Eu devo me preocupar com o seu problema com a cultura pop?

— Na verdade, eu que deveria me preocupar com sua falta de interesse na cultura pop.

— Você lembra da parte que eu perdi a memória, certo?

Eu estou praticamente em casa, — Frank disse nos interrompendo — A casa da minha avó é bem ali.

Hazel apertou os olhos.

— Quão longe?

— Basta subir o rio através do bosque.

Percy levantou uma sobrancelha.

— Sério? Nós vamos para a casa da sua avó?

Frank limpou a garganta, parecendo levemente incomodado.

— Sim, de qualquer maneira.

Fazer uma visita para a vovó do projeto de Kung Fu Panda não me parecia uma ideia tão ruim, se tivesse uma refeição decente nos esperando, eu ficaria ainda mais feliz.

Hazel juntou as mãos em oração.

— Frank, por favor, me diga que ela vai nos deixar passar a noite. Eu sei que temos um prazo, mas temos que descansar, certo? Arion nos deu algum tempo. Talvez pudéssemos ter uma refeição realmente cozida?

— E um banho quente? — Percy suplicou — E uma cama com lençóis e um travesseiro?

— Eu mataria por uma cama de verdade agora.

Estranhamente, Frank não parecia tão animado com a ideia de rever sua família, mas como todos aqui tinham sua própria cota de famílias bagunçadas, decidi não questionar.

Aliás, eu não estava brincando sobre a parte da cama.

— Vale a pena tentar, — Frank decidiu — Vamos para a casa da minha avó.

Frank estava tão distraído que ele teria caminhado diretamente para os ogros no campo, felizmente Percy o puxou de volta. Nos agachamos ao lado de Hazel e Ella que estavam atrás de um tronco caído e olharam para a clareira.

— Ruim, — Ella murmurou — Isso é muito ruim para as harpias.

Minha mente girava numa série de palavrões sobre não ter um mísero minuto de paz, mas agora não era o momento.

Estava totalmente escuro agora. Em torno de uma fogueira ardente, estavam meia dúzia de humanóides cabeludos, de pé, eles provavelmente tinham dois metros e meio. Pequenos em comparação ao gigante Polybotes ou até mesmo aos ciclopes que tínhamos visto na Califórnia, mas isso não os tornava menos assustadores.

Eles usavam apenas bermudas de surfistas, a pele era vermelha como insolação – coberta por tatuagens de dragões, corações e mulheres de biquíni. Pendurado num espeto sobre o fogo havia um animal de pele clara, talvez um javali, e os ogros estavam arrancando pedaços de carne com as unhas em forma de garra, rindo e conversando enquanto comiam, expondo os dentes pontudos. Ao lado dos ogros sentados, haviam bolsas de malha com várias esferas de bronze como balas de canhão.

As esferas deviam estar quentes, porque soltavam vapor no ar frio da noite.

— O que são esses caras? — Frank sussurrou.

— Canadenses — Percy disse.

Frank inclinou-se para longe dele, até eu me senti ofendida depois daquela e nem era canadense.

O que?

— Uh, sem ofensa, — Percy disse. — É isso que Annabeth disse quando lutamos com eles antes. Ela disse que eles viviam no norte, no Canadá.

— Hum... — Frank murmurou, — Estamos no Canadá. Eu sou canadense. Mas eu nunca vi essas coisas antes.

Ella arrancou uma pena de suas asas e virou em seus dedos.

— Lestrigões, — ela disse. — Gigantes canibais do norte. A lenda do pé-grande. Sim, Sim. Eles não são pássaros. Não pássaros da América do Norte.

— É assim que eles são chamados, — Percy concordou — Lestri-hã, que seja, isso aí que a Ella disse.

Frank fez uma careta para os caras na clareira.

— Eles podem ser confundidos com o pé grande. Talvez seja onde a lenda começou. Ella, você é muito inteligente.

— Ella é inteligente, — ela concordou.

Ela timidamente ofereceu à Frank sua pena.

— Oh...Obrigado — Ele guardou a pena em seu bolso, então notou Hazel olhando para ele — O quê?

Revirei os olhos.

— Nada — Ela virou para Percy, ignorando Frank — Sua memória está voltando? Você lembra como vencer esses caras?

— Qualquer coisa seria útil agora, Aquaman.

— Um pouco, — Percy disse — Ainda é confuso. Eu acho que tive ajuda. Nós os matamos com bronze celestial, mas isso foi antes... você sabe.

— Antes da morte ser sequestrada, — Disse Hazel — Portanto, agora eles não poderiam morrer de verdade.

Percy assentiu, minha esperança indo embora assim como a ideia de uma noite normal com uma cama de verdade, travesseiros e talvez uma refeição verdadeiramente cozida, deuses, eu queria tanto um prato de espaguete...

— Essas balas de canhão de bronze são as más notícias. Eu acho que nós usamos algumas delas contra os gigantes, eles pegaram fogo e explodiram.

— Se nós causarmos uma explosão, — Frank disse, — todos os ogros ao redor do acampamento vão correr pra cá. Eu acho que eles cercaram a casa, o que significa que podem haver 50 ou 60 desses caras na floresta.

— Então isso é uma armadilha — Hazel olhou para Frank com preocupação. — E o que acontece com sua avó? Nós temos que salvá-la.

Os olhos de Percy focaram em mim.

— Prim, você acha que consegue nos levar através das sombras?

Faço uma careta, totalmente desanimada.

— Eu estou tão cansada que não sei nem se consigo me atravessar por uma sombra, sou filha de Prosérpina, isso exige mais da gente do que se fosse filha de Plutão.

— Nós precisamos de uma distração, então — Frank decidiu. — Se pudermos trazer esse grupo para a campina, nós nos esgueiramos sem alertar os outros.

— Eu gostaria que Arion estivesse aqui, — disse Hazel. — Eu poderia fazer os ogros me perseguirem.

— E Salazar está sei lá onde.

Frank escorregou sua lança de suas costas.

— Eu tenho outra ideia.

— Frank, você não pode ir lá pra fora! — Hazel disse. — É suicídio!

— Não sou eu quem atacarei, — Frank disse — Eu tenho um amigo. Só que ninguém grite... Ok?

Ele espetou a lança no chão e uma lasca se rompeu.

O encarei nervosamente, que tipo de amigo ele tem que pediu para que ninguém gritasse? Oh...

— Oops, — Ella disse. — Não, sem ponta de lança. Não, não.

O chão tremeu. Uma mão cinzenta quebrou a superfície. Percy se atrapalhou com sua espada, girei minha adaga rapidamente enquanto tropeçava. E Hazel gritou como um gato com uma bola de pelo. Ella desapareceu e se reapareceu no topo de uma árvore próxima.

— QUE PORRA, FRANK?

Ele colocou a mão na minha boca.

— Está tudo bem, — Frank prometeu — Ele está sob controle!

Aquela coisa se arrastou para fora da terra, era mais estranho que qualquer outra coisa que eu já tinha visto no mundo inferior ao visitar minha mãe. Usava roupa camuflada e botas de combate, a carne estava cinza translúcida, cobrindo os ossos brilhantes como gelatina.

— Frank, ele é um Spartus, — disse Percy lentamente — Um guerreiro esqueleto. Eles são o mal. São assassinos. Eles são...

— Eu sei — Frank disse amargamente — Mas é um dom de Marte. Agora isso é tudo que tenho. Ok, Cinzento. Suas ordens: atacar aquele grupo de ogros, levá-los para o oeste, causando um desvio para que possamos...

Infelizmente, Cinzento tinha perdido o interesse depois da palavra "ogros". Talvez ele apenas tivesse entendido essa simples palavra. Ele marchou para a direção da fogueira dos ogros.

— Espera! — Frank disse, mas era tarde demais.

Cinzento puxou duas de suas costelas e correu ao redor do fogo, esfaqueando-os na parte de trás em uma velocidade tão incrível que eles nem sequer tiveram tempo para gritar. Seis Lestrigões extremamente surpresos caíram de lado como peças de dominó se desfazendo em pó. Cinzento pisou ao redor, chutando as cinzas quando eles tentavam se refazer. Quando ele ficou satisfeito, voltou sua atenção para Frank, saudando-o elegantemente e se afundando no chão da floresta.

Percy olhou para Frank.

— Como...

— Não Lestrigões. — Ella voou e pousou ao lado deles. — Seis menos seis é zero. As lanças são boas para subtração. São sim.

— Vamos lá, — ele disse — Minha avó pode estar com problemas.

PARAMOS EM FRENTE À VARANDA, pequenas fogueiras estavam espalhadas pelo jardim, mas a casa permanecia intocada.

Os sinos de vento badalavam com a brisa noturna. A cadeira de balanço permanecia vazia, de frente para a estrada. Luzes brilhavam através das janelas dos andares de baixo, mas Frank decidiu tocar a campainha. Instantaneamente, ele verificou a estátua de elefante no canto. A chave reserva estava escondida embaixo da escultura.

Frank hesitou em abrir a porta.

— O que houve? — Perguntou Percy.

O projeto de Kung Fu Panda parecia que havia congelado, me fazendo estalar os dedos em sua frente, tentando chamar sua atenção.

— Acho que ele pifou.

— Frank? — Hazel perguntou.

— Ella está nervosa — murmurou a harpia de seu poleiro nas grades. — O elefante, o elefante está encarando Ella.

Olhei para a estátua de elefante e francamente, realmente parecia que ele estava nos encarando com um olhar julgador que nem os juízes do inferno conseguiriam imitar.

— Vai ficar tudo bem — a mão de Frank estava tremendo tanto que ele mal conseguia encaixar a chave na fechadura. — Apenas fiquem juntos.

No lado de dentro, a casa fedia à lugar fechado e mofo, espirrei, aquela droga ia atacar minha alergia.

Como se eu já não tivesse problemas o suficiente.

Eles examinaram a sala de estar enquanto eu tentava parar de espirrar como uma idiota, a sala de jantar veio em seguida e depois a cozinha.

Havia louça suja na pia que faria meu pai ter um ataque.

Na sala de estar, estátuas de Buda e deuses Taoístas sorriam para eles igual a palhaços psicopatas. Minha animação para conhecer a avó de Frank estava diminuindo consideravelmente considerando o gosto dela para decorações.

Hazel se abraçou.

— Aquilo é...

— Sim — Frank disse. — É isso mesmo.

— Aquilo o que? — Percy perguntou.

Eu estava tão confusa quanto o Aquaman, aparentemente agora Hazel e Frank tinham segredinhos.

— É a lareira — ele falou para Percy , o que soou estupidamente óbvio. — Vamos checar o andar de cima.

Troquei um olhar preocupado com Percy, mas ele apenas deu de ombros, confuso.

Os degraus da escada rangiam, quando passamos pelo quarto de Frank, arregalei os olhos ao ver os troféus de competições de soletrar, o projeto de Kung Fu parecia querer se esconder.

— Frank, você era um nerd!

Ele corou, me ignorando.

Havia também algumas fotos que eu imaginei que fosse a mãe dele, a mulher era simplesmente linda e extremamente parecida com ele.

— Sua mãe? — Hazel perguntou gentilmente. — Ela é linda.

Frank não estava confortável desde que havíamos entrado naquela casa, aquilo era óbvio, apertei seu ombro em consolo, mas ele nem ao menos me encarou.

Checamos os outros dois quartos do meio, eles estavam vazios.

Uma fraca luz escapava pela última porta onde eu imaginei que fosse o quarto de sua avó.

Frank bateu de leve na porta. Ninguém respondeu. Ele puxou a maçaneta e abriu a porta, ficamos no corredor, lhe dando um momento, para que ele não se sentisse ainda pior.

Marte.

O tom dele não havia sido feliz, dei uma rápida olhada sob o ombro do garoto, mas a única pessoa que havia dentro do quarto era a avó dele, deitada na cama.

Desculpe?

— Frank— Hazel sussurrou. — O que você quis dizer com Marte? É a sua avó... Ela está bem?

Ele nos encarou, incrédulo.

— Vocês não o vêem?

Ih, nosso amiguinho perdeu completamente a sanidade, sendo o primeiro de nós a fazer isso nessa missão.

— Ver quem? — Percy sacou sua espada. — Marte? Onde ele está?

Frank cerrou os punhos.

— Galera, não... não é nada. Por que vocês não verificam os outros quartos?

— Telhado. — Ella disse — Telhados são bons para harpias.

— Claro. — Disse Frank ainda atordoado. — Provavelmente há comida na cozinha. Vocês me dariam alguns minutos sozinho com a minha avó? Eu acho que ela está...

Concordei prontamente e envolvi o cotovelo de Percy com a minha mão, o arrastando para fora dali antes que ele usasse sua espada em algo, achando que fosse o deus da guerra.

Fomos para a cozinha e eu peguei um avental vermelho que achei num dos armários, me virando para Hazel e Percy enquanto forçava um sorriso.

Vocês gostam de macarrão?

Percy suspirou.

— Pode ser azul?

Hazel franziu com o tom esperançoso de Percy, mas eu apenas dei de ombros.

— Se tiver corante, podemos fazer o macarrão azul — concordei como se estivesse respondendo para uma criança de cinco anos.

Ele sorriu animado, se jogando numa das cadeiras que havia na cozinha.

— Macarrão azul!

— Vai precisar de ajuda, Prim? 

Sorri para Hazel, feliz que alguém ali havia questionado aquilo.

— Obrigado por perguntar, lindinha. Me ajuda a procurar as coisas no armário e como Percy é o cara da água, ele vai lavar essa louça aí, pois eu me recuso a colocar as mãos ali.

Percy gemeu.

— Prim!

— Ou você lava aquilo ou nada de macarrão azul para o Percy.

Ele bufou, resmungando algo em grego antes de fazer uma cara de nojo e se aproximar da pia cheia de louça.

— O mundo é injusto — resmungou indignado.

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