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❦Chapter Forty Two - Civil war


001🌹 ━━ Estou só por mais momentos da Prim e do Jason, aff.

002🌹 ━━ Apenas apreciem esse capítulo e comentem muito, obrigada.




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Capítulo Quarenta e Dois: GUERRA CIVIL

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Primrose Stuart


SEMPRE ME IMAGINEI PARTICIPANDO DE DIVERSAS COISAS, mas uma nova guerra civil não era uma delas. De alguma forma, Leo escapara da queda sem ferimentos, eu o vi correndo abaixado de um pórtico ao outro, lançando fogo nas águias gigantes que o atacavam. Os semideuses romanos que tentavam alcançá-lo tropeçaram em balas de canhão empilhadas e desviavam dos turistas, que gritavam e corriam em círculos.

Guias turísticos berravam: "É só uma encenação!", embora não parecessem muito seguros disso. Era o máximo que a Névoa podia fazer para mudar o que os mortais viam.

No meio do pátio, um elefante adulto — seria Frank? — corria com violência em torno dos mastros das bandeiras, dispersando guerreiros romanos. Jason, a uns cinquenta metros dali, enfrentava com a espada um centurião corpulento, cujos lábios estavam manchados de vermelho-cereja, parecendo sangue. Um aspirante a vampiro ou quem sabe um fanático por refresco?

— Desculpe por isso, Dakota!

Ele saltou sobre a cabeça do centurião, como um acrobata, e bateu o punho de seu gládio na parte de trás da cabeça do romano. Dakota desabou.

Enquanto tudo isso acontecia, eu tentava permanecer em pé em cima de Salazar, que estava em seu tamanho máximo, focado em fazer espetinho de todos os semideuses romanos que tentavam se aproximar do navio. Eu nunca imaginei que estaria naquela situação, mas agora não havia mais volta e precisa proteger os semideuses da profecia, pois só assim o mundo teria uma chance de impedir que Gaia assumisse o controle.

Salazar parecia estar aproveitando ao máximo que eu não estava o controlando.

Eu via rostos que me acompanharam crescer no acampamento, mas me obrigava a não pensar muito naquilo, pois agora, eles eram o inimigo.

— PRIM, VAMOS PARA O NAVIO.

Olhei confusa para Jason, ele surgiu voando perto de mim e me pegou no colo antes que eu conseguisse entender o que infernos estava fazendo. Ele voou comigo em direção ao Argo II.

— QUE DROGA É ESSA?

— Ordens da Annabeth — explicou ansioso — Pode pedir para o Salazar ganhar tempo para nós?

— Ok.

Assobiei para Salazar e no segundo seguinte, ele lançou uma rajada de fogo.

Jason me largou no navio bem ao lado de onde Percy estava, controlando o mar para impedir que os romanos se aproximassem.

— O que acha de criar uma tempestade?

Revirei os olhos e subi na beirada do navio, a cidade era repleta de rosas, plantas e parques, então não foi difícil fazer as plantas crescerem e prenderem os romanos.

— Acho incrível, se você conseguir me acompanhar...

— Não comecem com competição, temos problemas maiores agora — retruquei — precisamos ganhar tempo para Annabeth.

Os dois trocaram um olhar e no segundo seguinte, o céu se fechou em nuvens de tempestade, uma chuva forte começou a cair, o som de trovões e relâmpagos fez com que eu me arrepiasse, já havia esquecido como eram os poderes de Jason no seu auge. Ao mesmo tempo, o mar se agitou, ondas enormes surgiram, avançando para dentro da cidade e puxando os romanos para dentro do mar.

Jason e Percy ao juntarem seus poderes, se tornavam assustadores.

Águias gigantes eram derrubadas do céu. As ruínas da carruagem voadora queimavam na água, e o treinador Hedge girava uma besta e atirava nas aves romanas que voavam acima deles.

— Matem-nos! Matem todos eles!

Octavian sobrevivera ao mergulho no porto. Estava agachado atrás dos guardas, gritando incentivos para os outros semideuses romanos, que seguiam na direção do navio, segurando os escudos como se isso pudesse desviar a tempestade que rugia ao redor deles.

Piper estava tentando subir no navio, corri para onde ela estava e peguei sua mão, a puxando para cima.

— Obrigada, Prim.

Avistei Hazel no meio daquela bagunça e assobiei para Salazar, ele avançou até ela e a pegou, no minuto seguinte, alcançou Leo e os trouxe para dentro do navio, em seguida, ficou em seu tamanho miniatura, se enrolando ao redor do meu pescoço.

Frank foi o próximo ao subir.

— Aquela é a Annabeth?

No meio da multidão, sem ser afetada pela tempestade, Annabeth vinha correndo. Piper e eu nos inclinamos e quando ela chegou perto o suficiente, pegamos seus braços e a puxamos para cima.

— Vamos! — gritou Annabeth. — Vamos, vamos, vamos!

Os motores roncavam abaixo de nós. Os remos se agitavam. Jason alterou o curso do vento, e Percy invocou uma onda gigantesca, que ergueu o navio acima dos muros do forte e o conduziu para o mar aberto. Quando o Argo II alcançou velocidade máxima, o Forte Sumter era apenas um borrão ao longe, e eles corriam sobre as ondas na direção das terras antigas.

E agora, enquanto o Argo II disparava através das ondas, Leo tinha que usar toda a sua habilidade para manter o navio inteiro e eu realmente não sabia como ele estava fazendo isso. Percy e Jason eram um pouquinho eficientes demais em criar tempestades.

Comecei a fazer uma lista mental com os machucados de cada um que estava vendo, primeiro peguei Piper e fiz curativo em seus cortes, depois fui para Hazel e já aproveitei para lhe dar mais um remédio para enjoou, então conferi Leo, que não parecia estar em seu melhor humor. Annabeth não tinha quase machucados e me garantiu que conseguia lidar com o que tinha, pulei Jason e Percy, pois eles ainda estavam focados em manter a tempestade, então finalmente cheguei em Frank, que estava sentado com uma careta.

— Tudo bem aí, amigo?

Ele suspirou.

— Isso foi louco.

— Foi mesmo — admiti — Algum lugar dói?

— Minha perna.

Concordei e fiz o curativo no machucado da sua perna, também já o mandei descer para comer alguma coisa, mais tarde eu questionaria como foi a sua missão.

Pareceu uma eternidade, mas finalmente o mar se acalmou e os ventos pararam.

Percy e Jason estavam sentados com as costas apoiadas no mastro, as cabeças caídas de exaustão, foquei em tentar fazer eles beberem um pouco de água junto com Annabeth, consegui um pano molhado em um chá especial e passei no rosto deles, para tentar fazer eles melhorarem.

Hazel e Frank estavam mais afastados, fora do alcance dos ouvidos, no meio de uma discussão que incluía muitos movimentos de braços e de cabeça. A discussão parou abruptamente quando Hazel viu Leo.

Todos se reuniram junto ao mastro.

— Nenhum sinal de que estamos sendo perseguidos — falou Frank.

— Nem de terra — acrescentou Hazel.

— Você encontrou o mapa que queria? — perguntou Leo a Annabeth.

Ela assentiu, embora estivesse pálida.

— Vou ter que estudá-lo — afirmou ela, como se encerrasse o assunto. — A quanto tempo estamos das coordenadas?

— À velocidade máxima dos remos, em torno de uma hora. Alguma ideia do que estamos procurando?

— Não — admitiu ela. — Percy?

Percy ergueu a cabeça. Os olhos verdes estavam injetados de sangue e caídos.

— A nereida disse que os irmãos de Quíron estavam lá e que iriam querer ouvir sobre aquele aquário em Atlanta. Não sei o que ela quis dizer, mas... — Ele fez uma pausa, como se tivesse usado toda a sua energia para pronunciar aquelas palavras. — Ela também me avisou para ter cuidado. Ceto, a deusa no aquário: ela é a mãe dos monstros marinhos. Mesmo presa em Atlanta, ainda consegue mandar os filhos atrás de nós. A nereida disse que devíamos esperar um ataque.

— Maravilha — murmurou Frank.

Jason tentou se levantar, mas não foi uma boa ideia. Eu o agarrei para impedir que caísse, e ele deslizou mastro abaixo.

— Ei, você tem que descansar, seu idiota.

— Podemos manter o navio no ar? — perguntou ele, voltando a sentar ao meu lado — Se pudéssemos voar...

— Seria ótimo — respondeu Leo. — Só que Festus me avisou que o estabilizador aéreo de bombordo foi destruído quando o navio raspou no cais do Forte Sumter.

— Estávamos com pressa — disse Annabeth. — Tentando salvar vocês.

— E me salvar é uma causa muito nobre — concordou Leo. — Só estou dizendo que vai levar algum tempo para consertar. Até lá, não vamos voar a parte alguma.

Percy deu de ombros e fez uma careta.

— Por mim, tudo bem. O mar é bom.

— Fale por você. — Hazel olhou para o sol do fim de tarde, que já quase alcançava o horizonte. — Precisamos ir rápido. Perdemos mais um dia, e só restam mais três a Nico e Trice.

— Vamos conseguir — prometeu Leo. — Podemos chegar a Roma em três dias... supondo, você sabe, que nada inesperado aconteça.

Frank grunhiu.

— Alguma notícia boa?

— Na realidade, sim — disse Leo. — Segundo Festus, nossa mesa voadora, Buford, voltou em segurança enquanto estávamos em Charleston, o que significa que aquelas águias não o pegaram. Infelizmente ele perdeu a bolsa da lavanderia com sua calça.

— Porcaria! — gritou Frank.

Sem dúvida Frank teria xingado mais um pouco, mas Percy o interrompeu, dobrando-se para a frente e gemendo:

— O mundo virou de cabeça para baixo?

Jason apertou a cabeça.

— Sim, e está girando. Está tudo amarelo. Era mesmo para ser amarelo?

Troquei um olhar preocupado com Annabeth.

— Invocar aquela tempestade minou mesmo a força de vocês — murmurei. — Vocês precisam descansar.

Annabeth assentiu, concordando.

— Frank, você pode nos ajudar a levar os dois lá para baixo?

Frank olhou para Leo, sem dúvida relutante em deixá-lo sozinho com Hazel.

— Está tudo bem, cara — disse Leo. — Só tente não deixá-los cair na escada.

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