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❦Chapter Five - Where I say goodbye to camp and hello to a suicide mission


Eu adoro a amizade que a Prim e o Percy estão desenvolvendo, acho tão... Ai! Eles tem tudo para serem melhores amiguinhos para sempre (quero só ver a cara do Jason quando descobrir isso AHAHAHAHA)

A vida da Prim não é apenas flores e romãs (que piada fraca), mas também tem passado traumático, o que vocês acham que aconteceu durante a batalha que a traumatizou tanto assim? Deixem ai suas teorias para a gente fofocar sobre.





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Capítulo Cinco: ONDE EU DIGO ADEUS PARA O ACAMPAMENTO E OLÁ PARA UMA MISSÃO SUICIDA

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Primrose Stuart

Atualmente


ACABAMOS PEGANDO UMA CARONA NO TAXI ELEFANTE. O Pequeno Tibre serpenteava entre as pastagens douradas onde os unicórnios estavam pastando. Os templos e fóruns da Nova Roma brilhavam com a luz do sol.

No Campo de Marte, os engenheiros estavam trabalhando duro, derrubando os restos do forte de ontem à noite e criando barricadas para um jogo de bola da morte. Um dia normal para o Acampamento Júpiter – mas ao norte no horizonte, nuvens de tempestade estavam se reunindo e um arrepio gélido passou pelo meu corpo naquele momento.

Todas as vezes que eu já havia feito aquele mesmo caminho para ir à missões suicidas com Jason passaram pela minha mente como se fossem um filme, era estranho fazer aquilo sem o filho de Júpiter e Beatrice, mesmo Hazel sendo filha de Plutão, as duas eram completamente diferentes.

Será que eles também iriam se sentir assim se fosse ao contrário?

Saímos do serviço de Taxi Elefante e Hannibal nos envolveu com sua tromba para nos desejar boa sorte, o elefante voltou para o vale.

Percy forçou um sorriso, tentando parecer otimista.

Uma voz familiar disse:

Identificações, por favor.

Uma estátua de Términus apareceu no topo do morro. O rosto do deus de mármore franziu a testa, irritado.

— Bem? Venham!

— Você de novo? — Percy perguntou — Eu pensei que você apenas guardasse a cidade.

Términus bufou.

— Fico feliz em ver você, também, Sr. Zombador de Regras. Normalmente, sim, eu guardo a cidade, mas para partidas internacionais eu gosto de oferecer segurança extra nas fronteiras do Acampamento. Você realmente deveria ter pedido autorização duas horas antes de seu horário de partida planejado, você sabe. Mas vamos ter que fazer isso. Agora, venha até aqui para que eu possa te revistar.

— Mas você não tem... — Percy parou quando bati com o cotovelo em sua barriga — Uh, certo.

Agora definitivamente entendia como Jason se sentia quando eu zombava de deuses e quase ocasionava na nossa morte, o projeto de Dory era uma versão mais sem noção de perigo minha.

Ele ficou ao lado da estátua sem braços. Términus realizou uma revista mental rigorosa.

— Você parece estar limpo, — Términus decidiu — Você tem algo a declarar?

— Sim, — disse o projeto de Dory — Eu declaro que isto é estúpido.

Lancei um olhar incrédulo para o garoto que apenas deu de ombros, como se não tivesse feito nada.

— Humpf! Placa de probatio: Percy Jackson, Quinta Coorte, filho de Netuno. Tudo bem, vá. Hazel Levesque, filha de Plutão. Certo. Qualquer moeda estrangeira ou, hãm, metais preciosos a declarar?

— Não — ela murmurou.

— Você tem certeza? — Términus perguntou — Porque da última vez...

O que tinha rolado da última vez?

— Não!

— Bem, este é um grupo mal-humorado, — disse o deus — Viajantes em missão! Sempre com pressa. Agora, vamos ver... Centurião Primrose Stuart, Quinta Coorte, filha de Proserpina, alguma arma escondida no seu salto? Você é o pior tipo de inimigo, sempre tem trezentas armas escondidas.

Reviro os olhos.

— Dessa vez só tenho o de sempre.

Términus me encarou desconfiado, mas acabou focando em Frank.

— Frank Zhang. Ah! Centurião? Muito bem, Frank. E esse corte de cabelo está perfeitamente de acordo com o regulamento. Eu aprovo! Já pode ir, então, Centurião Zhang. Você precisa de direções hoje?

— Não. Não, eu acho que não.

— Vá até a estação BART, — disse Términus assim mesmo — Troque de trem em Oakland na Twelfth Street. Você quer a Estação de Fruitvale. De lá, você pode passear ou tomar o ônibus para Alameda.

— Vocês não têm um trem BART mágico ou alguma coisa assim? — Percy perguntou.

O encarei incrédula, tentando entender se era uma piada ou não.

— Trens mágicos! — Términus zombou — Você vai querer sua pista própria de segurança e um passe para o próximo saguão executivo. Basta viajar com segurança, e atento para Polybotes. Falando em transgressores da lei – bah! Eu gostaria de poder estrangulá-los com minhas próprias mãos.

— Espera... quem? — o projeto de Dory perguntou.

Términus fez uma expressão de esforço, como se ele fosse flexionar seu bíceps inexistente.

— Ah, bem. Basta ter cuidado com ele. Imagino que BART: Bay Area Rapid Transit, é um sistema público de transporte rápido que serve parte da área da baía de São Francisco, na Califórnia. Ele pode cheirar um filho de Netuno a um quilômetro de distância. Saiam, agora. Boa sorte!

Uma força invisível nos chutou para além do limite e eu tentei não me sentir ofendida com aquilo.

Ao olhar para trás, o vale inteiro tinha ido embora. Berkeley Hills parecia estar livre de qualquer acampamento romano, provavelmente nunca iria me acostumar com aquilo.

Percy olhou para nós, parecendo perdido.

— Alguma idéia sobre o que Términus estava falando? Cuidado com os... alguma coisa política ou outra coisa?

— Poh-LIB-uh-aborrecimento? — Hazel disse o nome com cuidado.

Fiz uma careta, tinha quase certeza que definitivamente não era aquilo que Términus havia dito.

— Nunca ouvi falar dele.

— Parece grego — disse Frank.

— Isso já limita. — Percy suspirou — Bem, nós provavelmente já aparecemos no radar de cheiro para cada monstro dentro de cinco milhas. É melhor entrar em movimento.

Joguei as mãos para o alto, exasperada.

— Oh, os deuses me odeiam. Já era um verdadeiro inferno sair do acampamento com Jason e Beatrice sendo filhos dos três grandes, eles desaparecem e aí agora fui enviada para uma missão junto de outros dois filhos dos deuses mais poderosos — resmungo indignada — Frank, vem cá, nós dois somos os menos cheirosos para monstros.

Percy me encarou incrédulo.

— Ei! Isso não foi positivo, sabe?

Hazel se encolheu.

— Aposto que Prim não estava tentando ser positiva.

Entrelacei meu braço com o de Frank que me encarou de forma tímida, lhe ofereci um sorriso sincero.

— Se tudo der errado, a gente pode fugir discretamente dos monstros enquanto eles estão ocupados com o prato principal: Percy e Hazel á milanesa — digo propositalmente alto — o que me diz, parceiro?

Frank gargalhou.

— Apoio.

— Vocês dois são péssimos — Percy retrucou — péssimos.

Dei de ombros.

— Eu me esforço, Jason sempre diz que eu tenho uma leve tendência a irritar as pessoas perigosas e quase ocasionar na nossa morte, mas particularmente, acho que é um exagero da parte dele dizer isso... Beatrice também fala as coisas na hora errada e nem por isso dizem isso dela!

Hazel assentiu lentamente.

— Sei...

Foco meu olhar na filha de Plutão, a analisando lentamente.

— Precisamos de um apelido para você, minha querida Hazel — murmuro pensativa — uhm... Você pode conseguir coisas preciosas... Hum... AH, JÁ SEI! Vou chamar você de Pelúcio.

Hazel e Percy trocaram um olhar confuso enquanto Frank engasgou.

Pelúcio?

Os encaro indignada sem acreditar em tamanha afronta, o bebe asiático, embora canadense, parece tão incrédulo quanto eu por nossos dois companheiros de missão não entenderem a referência.

— Vocês nunca leram Harry Potter?

— Em que mundo vocês vivem? — Frank perguntou — Nárnia?

Gargalho e encaro o meu novo melhor amigo.

— É que eles não saíram do armário ainda.

Frank jogou a cabeça para trás numa risada alta com a minha piada ruim, os outros dois nos encaravam ainda mais confusos.

— Boa, boa — murmurou — Pelúcio é um animal de Harry Potter que é atraído por coisas brilhantes e acaba roubando elas, ele é bem fofinho, faz sentido o apelido.

Sorri orgulhosa de mim mesma e Percy suspirou.

— Ótimo, estamos viajando com dois nerds — comentou — será que pode piorar?

Olho para Frank.

— Percy seria um lufano, aposto vinte pratas.

Ele analisou o projeto de Dory enquanto andávamos, avaliando qual casa o garoto iria cair.

— E a Grifinória? Ele é corajoso.

— Quando voltarmos, vamos fazer Percy e Hazel fazerem testes para saber qual a casa deles em Hogwarts.

Percy me olhou.

Alguma dessas é azul? 

Levou duas horas para chegar nas docas em Alameda e a viagem foi estranhamente fácil, francamente, nenhum um único monstro sequer havia tentando nos matar, considerando que estávamos com dois filhos dos três grandes, aquilo era bizarro.

Frank tinha guardado sua lança, arco e aljava em uma longa bolsa feita para esquis. A espada de cavalaria de Hazel estava envolta em um saco de dormir e pendurada em suas costas. Juntos, nós quatro parecíamos colegiais normais em seu caminho para uma viagem durante a noite. Caminhamos até a Estação Rockridge, compramos nossos bilhetes com dinheiro o cartão ilimitado do meu pai, ignorei o olhar estranho dos três e pulamos no trem BART.

Descemos em Oakland. Tivemos que caminhar por alguns bairros desagradáveis, mas ninguém nos incomodou. Sempre que membros de gangues locais vinham perto o suficiente para olhar nos olhos de Percy, eles rapidamente desviavam.

Por mais que eu tivesse vontade de rir quando isso acontecia, estava grata pelo projeto de Dory parecer o pior tipo de encrenqueiro.

No final da tarde, acabamos conseguindo chegar nas docas de Alameda sem nenhum problema. Apenas a visão do mar já me deixava enjoada, qual é, minha mãe é rainha do submundo, mar e céus não são meu terreno natural.

Dezenas de barcos estavam atracados nas docas – desde iates de quinze metros a barcos de pesca de três metros. Ele examinou procurando por algum tipo de barco mágico – um navio trirreme, talvez, ou um navio de guerra com cabeça de dragão que ele tinha visto em seu sonho.

— Hum... vocês sabem o que estamos procurando?

Hazel e Frank balançaram a cabeça.

— Peguem tudo o que vocês imaginam... Mas pior — murmuro.

— Eu nem sabia que tínhamos uma marinha. — Hazel soou como se ela desejasse que não houvesse uma.

Dou de ombros.

— Nunca precisei de um barco para as missões com Jason e Beatrice.

— Oh... — Frank apontou. — Você não acha que...?

No final da doca estava um barco pequeno, como um bote, coberto por uma lona roxa. Bordado em ouro, desbotado ao longo da lona estava S.P.Q.R.

A confiança de Percy visivelmente vacilou e eu me vi dando três tapinhas solidários em seu ombro, aquilo ali era realmente decepcionante até para mim que não gostava de barcos.

— De jeito nenhum.

Ele descobriu o barco, com as mãos trabalhando nos nós como se ele tivesse feito isso a vida inteira, o que nos deixou de boca aberta. Sob a lona estava um velho barco de aço sem remos. O barco tinha sido pintado de azul escuro em algum momento (talvez há mais de cem anos atrás, se eu estivesse querendo ser positiva), mas o casco estava tão incrustado de alcatrão e sal que parecia um enorme hematoma náutico.

Na proa, o nome Pax ainda era legível, com letras em ouro. Olhos pintados caíam tristemente no nível da água, como se o barco estivesse prestes a adormecer. A bordo estavam dois bancos, um pouco de lã de aço, um refrigerador velho, e um monte de corda desgastada com uma extremidade ligada à amarração.

Na parte inferior do barco, uma sacola plástica e duas latas de Coca-Cola vazias flutuavam em vários centímetros de água espumosa.

— Veja, — disse Frank — A poderosa marinha romana.

— Tem que ser um erro, — disse Hazel — Isso é um pedaço de lixo.

Faço uma careta.

— Então a gente se reveza para torturar Octavian? Já aviso que quero ser a primeira.

Percy suspirou.

— Nós podemos dividir o primeiro lugar — murmurou — aquele babaca deve estar rindo da gente agora.

Ele pulou a bordo, e o casco zumbiu debaixo de seus pés, respondendo à sua presença. O projeto de Dory recolheu o lixo do refrigerador e colocou-o na doca, a água espumosa começou a sair para fora do barco como mágica, mas provavelmente era apenas o poder de Percy.

Será que eu deveria trocar o apelido para Ariel?

Então ele apontou para a lã de aço e ela voou pelo chão, lavando e polindo tão rápido que o aço começou a fumegar. Quando acabou, o barco estava limpo. Percy apontou para a corda, e a desatou do cais.

— Vou fazer isso, — disse ele. — Pulem para dentro.

Percy me estendeu a mão e me ajudou a subir no barco, a vontade de vomitar aumentou consideravelmente enquanto observava nossos dois companheiros de missão. Hazel e Frank pareciam um pouco atordoados, mas eles subiram a bordo.

Hazel parecia especialmente nervosa. Quando se estabeleceram nos assentos, Percy se concentrou, e o barco deslizou para longe do cais enquanto eu me encolhia dentro do casaco quentinho que estava usando, havia um vento gélido que me deprimia.

Minha querida... Você ainda se acha capaz de realizar essa missão com sucesso e salvar seu namorado e melhor amiga? A mesma voz do sonho me provocou. Se junte a mim, seu precioso amor ficaria em segurança, apenas traia seus amigos.

— Saia do meu navio, — Percy rosnou.

— Uh, o quê? — Frank perguntou.

O encarei surpresa, me sentindo repentinamente feliz em saber que não era a minha sanidade que estava desaparecendo.

— Você também está ouvindo ela?

Percy me encarou e em seguida concordou lentamente.

— Infelizmente.

Os outros nos encaravam sem entender, foquei no chão do barco para evitar os olhares.

Passamos rapidamente por alguns leões-marinhos descansando no cais, e fiquei confusa ao ver um velho mendigo sentado entre eles. Do outro lado da água o homem apontou um dedo ossudo para Percy e movimentou a boca como se dissesse algo como "Nem sequer pense nisso".

— Você viu aquilo? — Hazel perguntou.

O rosto de Percy estava vermelho ao pôr do sol.

— Sim... Eu estive aqui antes. Eu... Eu não sei. Eu acho que estava procurando a minha namorada.

— Annabeth, — Frank Disse — Você quer dizer, no seu caminho até o Acampamento Júpiter?

Percy franziu a testa.

— Não. Antes disso.

Observo o projeto de Dory que agora olhava para a costa como se estivesse novamente à procura de sua namorada, Frank e Hazel começaram a conversar baixinho e se eu estivesse certa, aqueles dois ainda iriam ficar juntos.

Torcia para que sim.

Percy focou seus olhos verde mar em mim.

— Seja lá o que Gaia está usando para tentar convencer você a fazer o que ela quer... Não vale a pena.

A forma direta dele me surpreendeu, dei de ombros.

— Eu não preciso de uma versão malvada da mãe natureza para achar meu namorado e melhor amiga, irei fazer isso sozinha — retruco — e eu nunca irei trair qualquer amigo meu.

Percy arqueou a sobrancelha.

— "Nunca mais"?

Dei um rápido olhar para Hazel enquanto Frank explodia um pacotinho de bolachas.

— Prometi a Plutão que faria tudo que estivesse ao meu alcance para proteger ela — sussurro para que a garota não ouvisse — e irei cumprir minha promessa ao meu padrasto.

Percy suspirou.

— Tem mais coisa aí que você não está dizendo, mas não irei forçar você a falar.

— Obrigado.

Ao passarmos pela praia Stinson, ele apontou para o interior, onde uma única montanha subia acima das colinas verdes.

— Isso parece familiar — disse ele.

Um arrepio gélido passou por mim e foquei nas minhas mãos que estavam inquietas em cima do meu colo, o esmalte vermelho já estava realmente desgastado, mas não era isso que me incomodava.

— Monte Tam, — disse Frank — As crianças no acampamento estão sempre falando sobre isso. Uma grande batalha aconteceu no cume, à base de um antigo Titã.

Me encolhi no banco, parecia que eu estava novamente na guerra, o sangue ao meu redor e manchando minhas mãos, o grito de desespero de Cassie, Jason gritando meu nome, o titã tentando me matar, todos aqueles com quem eu cresci, os corpos sem vida... Beatrice e sua rede de soldados esqueletos.

Meus olhos lacrimejaram.

Percy franziu a testa.

— Alguém de vocês esteve por lá?

Hazel apontou para mim imediatamente assim como Frank.

— Prim estava — respondeu devagar — todas as crianças do acampamento falam como ela foi imbatível durante o combate, ela, Beatrice e Jason lado a lado lutando contra o titã Crio. A legião destruiu o palácio do inimigo e cerca de um milhão de monstros, se você consegue imaginar...

Percy suspirou.

— Eu posso imaginar — murmurou.

Encarei o semideus ao meu lado rapidamente, havia algo em seus olhos e em sua expressão, cicatrizes que eu via todo o dia em mim quando me deparava com o espelho.

— Você também esteve numa guerra.

Ele me encarou.

— Acho que sim... Como foi para você?

Dei de ombros.

— O pior dia da minha vida — sussurro — você não sai intacto de uma guerra, apenas sobrevive. Minha amiga morreu na minha frente e eu não pude impedir, ela... Estava revoltada com os deuses e nos traiu, ela tinha tanto ódio e rancor e...

Percy colocou a mão em meu ombro, seu olhar fixo na água.

— Ela é o seu Luke — murmurou baixinho — eu entendo o que você sente.

Senti um gosto amargo na boca, parecia que ainda ouvia o grito de Cassie em meus ouvidos, os olhos azuis dela...

Hazel desmaio, o que chamou nossa atenção junto com o pânico de Frank, encarei preocupada a garota, o filho de Marte a chamava desesperadamente e eu suspirei.

— Frank, troca de lugar comigo.

Ele me encarou duvidoso, mas deve ter visto algo em meu olhar que o fez levantar e mudar de lugar comigo, o barco balançou quando me sentei junto da garota e aconcheguei seu corpo de forma que ela ficasse num abraço confortável.

— Ela não tem febre — murmuro ao checar — filhos do submundo não se dão bem na água, Hazel deve estar com mal estar. Beatrice é igual.

Frank e Percy ainda pareciam preocupados.

— Mas...

— Vamos deixar ela descansar por enquanto — retruco antes que ele surte — abra minha mochila, tem um cobertor térmico aí dentro, me alcança ele.

O projeto de Dory abriu minha mochila num rápido movimento e me entregou o cobertor que eu coloquei delicadamente ao redor do corpo da garota, notei o filho de Netuno me encarando com uma sobrancelha arqueada.

— Como tem tanta coisa aqui dentro?

Sorri inocentemente.

— Um filho de Hécata me devia um favor e agora digamos que eu tenho uma mochila que cabe o que eu quiser sem pesar.

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