❦Chapter Fifty Seven - Where a pair of giants want to end the world
001🌹 ━━ Musica citada: Just hold on, do Louis Tomlinson
002🌹 ━━ Para ser postado o próximo capítulo da nossa maratona, esse aqui precisa ter trinta e dois comentários.
003🌹 ━━ Não esqueçam de votar e comentar, isso me incentiva muito.
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Capítulo Cinquenta e Sete: ONDE UMA DUPLA DE GIGANTES QUER ACABAR COM O MUNDO
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Primrose Stuart
EU ESTAVA SENTINDO COMO se estivesse prestes a explodir. Eu havia acabado de sobreviver ao ninfeu, Frank, Hazel e Leo tinham desaparecido, Annabeth estava em sua missão solo e eu precisava salvar a minha melhor amiga e o seu irmão. E havia também aquela pequena questão de os gigantes destruírem Roma e de Gaia estar prestes a despertar e dominar o mundo.
Percy assumiu a liderança se arrastavam pelo cano de drenagem que, quase dez metros depois, abria-se em um túnel mais amplo. Ele parecia abatido depois de ter se afogado e eu nem queria imaginar como estava a sua cabeça naquele momento.
À esquerda, em algum ponto a distância, eu podia ouvir estrondos e rangidos como os de uma imensa máquina precisando de lubrificação. Não tinha a mínima vontade de seguir aquele som, então era óbvio que aquele era o caminho certo para seguir, já que eu nunca conseguia ir para lugares legais.
Depois de algumas centenas de metros, o túnel fez uma curva. Percy ergueu a mão, pedindo para a gente esperar. Ele espiou pela esquina e eu me arrastei, querendo olhar também e me preparar psicologicamente.
O corredor se abria em uma sala ampla, com pé-direito de seis metros e colunas de sustentação. Os rangidos e estrondos vinham de imensas engrenagens e polias que erguiam e baixavam seções do piso sem razão aparente. Água fluía por calhas abertas (ah, que ótimo, mais água) alimentando rodas que faziam alguns motores funcionar. Outras máquinas estavam conectadas a imensas rodas de hamster dentro das quais estavam cães infernais.
Gaiolas pendiam do teto com animais vivos: um leão, várias zebras, um bando inteiro de hienas e até mesmo uma hidra de oito cabeças. Correias transportadoras antiquadas de couro e bronze levavam pilhas de armas e armaduras, mais ou menos como no armazém das amazonas em Seattle, exceto pelo fato de que aquele lugar era obviamente muito mais antigo e não tão bem organizado.
— O que é isso? — sussurrou Piper.
— Não sei se queremos descobrir — sussurrei em resposta.
Uns cinco metros além da porta, uma silhueta de madeira de um gladiador em tamanho natural saltou do chão. Estalando e zumbindo, ele seguiu por uma correia transportadora, foi preso por uma corda e subiu por uma fenda no teto.
— Que diabos...? — murmurou Jason.
A gente entrou e eu examinei o espaço por um momento, havia milhares de coisas para olhar e a maioria delas se movia, mas uma vantagem de ser uma semideusa com TDAH era que eu me sentia à vontade no meio do caos. A uns cem metros de onde estávamos, avistei um estrado com duas enormes cadeiras de pretores. Entre elas, via-se um jarro de bronze grande o bastante para conter duas pessoas.
— Olhem.
Não pensei duas vezes e avancei em direção ao vaso, mas Percy me agarrou, me impedindo de continuar.
— Prim, está fácil demais — ele murmurou — precisamos ter calma.
Eu o encarei, furiosa.
— Foda-se a calma — retruquei — é a minha melhor amiga que está ali dentro! Trice pode morrer a qualquer momento.
Com certa relutância, ele me soltou. Avancei pela sala, desviando de correias transportadoras e plataformas móveis. Os cães infernais não deram nenhuma atenção em nós, ocupados demais correndo e arfando, os olhos vermelhos brilhando como faróis. Os animais nas outras jaulas lançaram olhares entediados para a gente, como se dissessem: Eu mataria vocês se não fosse gastar tanta energia.
Eu só conseguia pensar que Trice estava logo ali, precisando de mim.
Nós saltamos sobre uma calha de água, nos inclinamos e passamos por baixo de uma série de jaulas com lobos. Havíamos percorrido quase a metade do caminho até o jarro de bronze quando o teto se abriu acima de nós. Uma plataforma baixou e, de pé sobre ela, como um ator, com uma das mãos e a cabeça erguidas, estava o gigante de cabelos roxos, Efialtes.
Ele era pequeno pelos padrões dos gigantes — tinha cerca de três metros e meio de altura apenas — mas tentava compensar a baixa estatura com o traje chamativo. Havia tirado a armadura de gladiador e usava agora uma camisa havaiana exagerada. A estampa era espalhafatosa, mostrando heróis moribundos, torturas horríveis e leões devorando escravos no Coliseu. O cabelo do gigante estava trançado com moedas de ouro e prata. Às costas, ele carregava uma lança de três metros que não combinava nem um pouco com a camisa. O traje se completava com um jeans branco e sandálias de couro nos... bem, não eram exatamente pés, e sim cabeças de serpentes encurvadas. As cobras agitavam a língua e se contorciam como se não gostassem nem um pouco de sustentar o peso de um gigante.
Efialtes sorriu para nós como se estivesse muito, muito satisfeito em nos ver.
— Finalmente! — gritou. — Estou tão feliz! Francamente, não achei que fossem conseguir passar pelas ninfas, mas é muito bom que tenham conseguido. Muito mais divertido. Chegaram bem a tempo da principal atenção!
Girei meus anéis, que logo se tornaram minhas preciosas adagas.
— Estamos aqui — disse Percy, o que soou um tanto óbvio assim que ele falou. — Liberte nossos amigos.
— É claro! — respondeu Efialtes. — Embora eu tema que eles já tenham passado um pouquinho da data de validade. Oto, cadê você?
Não muito longe de nós, o chão se abriu, e o outro gigante surgiu em uma plataforma.
Isso não parava nunca?
— Oto, finalmente! — gritou o irmão com alegria. — Você não está usando a mesma roupa que eu! Você está... — A expressão de Efialtes transformou-se em horror. — Que roupa é essa?
Oto parecia o maior e mais mau-humorado bailarino do mundo. Usava malha azul-bebê que eu gostaria muitíssimo que não fosse tão apertada. A ponta de suas imensas sapatilhas de balé estavam cortadas para que as serpentes pudessem ficar à vontade. Uma tiara de diamantes estava aninhada nos cabelos verdes trançados com fogos de artifício. Ele parecia triste e extremamente desconfortável, mas conseguiu fazer uma mesura, o que não deveria ser fácil com os pés de serpente e a lança nas costas.
— Deuses e titãs! — gritou Efialtes. — Está na hora do espetáculo! O que você está pensando?
— Eu não queria usar a roupa de gladiador — queixou-se Oto. — Ainda acho que um balé seria perfeito, sabe, na hora do fim do mundo. — Ele levantou as sobrancelhas, esperançoso, olhando para os semideuses. — Tenho alguns trajes extras...
— Não! — cortou Efialtes, e eu concordei profundamente com ele.
O gigante de cabelos roxos me encarou. Ele sorriu tão dolorosamente que parecia estar sendo eletrocutado.
— Por favor, perdoem meu irmão — disse ele. — Sua presença de palco é horrível, e ele não tem nenhum senso de estilo.
— Tudo bem. — Percy respondeu — Agora, em relação aos nossos amigos...
— Ah, sim — zombou Efialtes. — Íamos deixá-los terminar de morrer em público, mas eles não são nem um pouco divertidos. Há dias estão enroscados, dormindo. Que tipo de espetáculo é esse? Oto, vire o jarro.
O gigante marchou até o estrado, parando ocasionalmente para fazer um plié. Ele derrubou o jarro, a tampa se abriu e Nico e Beatrice di Angelo rolaram para fora.
Ver o rosto mortalmente pálido e o corpo esquelético de Trice fez o meu coração parar, eu não conseguia sequer dizer se ela ainda estava viva ou não, queria correr até lá e verificar, mas aquele gigante idiota estava bem no meio do caminho.
— Agora temos que nos apressar — disse o Grande F. — Vamos repassar suas instruções de palco. O hipogeu está pronto!
Se uma batalha começasse, Trice e Nico não teriam condições de se defender, eu precisava chegar até os dois para conseguir os curar, mas para isso, precisava de um plano.
Cutuquei Percy, chamando a sua atenção.
— Ganha tempo para mim — sussurrei.
Percy concordou e Jason ergueu seu gládio de ouro.
— Não vamos fazer parte de nenhum espetáculo. O que é um hipo... sei-lá-o-quê?
— Hipogeu! — respondeu Efialtes. — Você é um semideus romano, não é? Deveria saber! Ah, mas suponho que, se fizemos bem nosso trabalho aqui nos bastidores, vocês realmente não saberiam que o hipogeu existe.
— Eu já ouvi falar disso — disse Piper. — Era a área debaixo do coliseu. Um lugar que guardava todas as peças de cenário e maquinário usado para criar efeitos especiais.
Efialtes bateu palmas, entusiasmado.
— Exatamente! Você estuda teatro, mocinha?
— Hã... meu pai é ator.
— Maravilha! — Efialtes virou-se para o irmão. — Ouviu isso, Oto?
Lentamente comecei a me afastar do trio, rezando para que os gigantes não focassem em mim. Naquele momento, desejei o poder de Trice de controlar os mortos, para pedir ajuda para alguns fantasmas.
— Ator — murmurou o outro gigante. — Todo mundo é ator. Ninguém dança.
— Seja educado! — censurou-o Efialtes. — De qualquer modo, mocinha, você está absolutamente certa, mas este hipogeu é muito mais que as coxias do coliseu. Já ouviram falar que nos tempos antigos alguns gigantes foram aprisionados debaixo da terra e que, de tempos em tempos, provocavam terremotos ao tentar se libertar? Bem, nós fizemos muito melhor! Oto e eu estamos presos debaixo de Roma há éons, mas nos mantivemos ocupados construindo nosso próprio hipogeu. Agora estamos prontos para criar o maior espetáculo que Roma já viu... e o último!
Aos pés de Oto, Nico e Trice estremeceram.
Havia alguns vasos de plantas ao redor e para a minha felicidade, uma roseira. Me concentrei nela, a fazendo crescer lentamente até cair no chão, se arrastando até os dois semideuses, as roseiras se enrolaram ao redor dos pés deles, os gigantes ainda não haviam notado nada.
— Então! — falou Percy, esperando manter a atenção dos gigantes voltada para ele. — Instruções de palco, você disse?
— Sim! — confirmou Efialtes. — Bem, sei que era para você e a garota Annabeth serem entregues vivos, se isso for possível, mas, sinceramente, a garota já está condenada, então espero que você não se importe se nos desviarmos do plano.
Percy ficou pálido.
— Já está condenada. Você não quer dizer que ela já está...
— Morta? — completou o gigante. — Não. Ainda não. Mas não se preocupe! Prendemos os seus outros amigos, sabe?
Piper deixou escapar um gemido.
— Leo? Hazel e Frank?
— Esses mesmos — concordou Efialtes. — Então podemos usar aqueles dois para o sacrifício. Podemos deixar a filha de Atena morrer, o que vai agradar Sua Senhoria. E podemos usar vocês três para o espetáculo! Gaia ficará um pouco desapontada, mas, sinceramente, todos saem ganhando. A morte de vocês será muito mais divertida.
Jason rosnou.
— Vocês querem diversão? Pois eu vou lhes dar diversão.
Piper deu um passo à frente e eu comecei a fazer as roseiras puxarem os corpos dos dois semideuses, lentamente.
— Tenho uma ideia melhor — disse Piper aos gigantes. — Por que não nos deixam ir? Essa seria uma reviravolta incrível no roteiro. Isso é que seria entretenimento de qualidade, e provaria ao mundo o quanto vocês são maneiros.
Trice se remexeu por um momento, quando Oto iria olhar para ele, Piper continuou, rapidamente.
— Além disso! — continuou Piper. — Além disso, podemos fazer alguns passos de dança enquanto escapamos. Quem sabe um número de balé?
Oto esqueceu-se de Nico e Trice, me fazendo suspirar aliviada. Ele arrastou-se até Efialtes, sacudindo o dedo em sua direção.
— Está vendo? É disso que estou falando! Seria incrível!
Por um segundo, achei que Piper iria conseguir. Oto olhou para o irmão, implorando. Efialtes coçou o queixo, como se considerasse a ideia, mas, por fim, balançou a cabeça.
— Não... não, receio que não. Sabe, mocinha, eu sou o antiDioniso. Tenho uma reputação a manter. Dioniso acha que entende de diversão? Está enganado! Suas festas não são nada se comparadas ao que posso fazer. Aquele nosso velho truque, por exemplo, de empilhar montanhas para alcançar o Olimpo...
— Eu disse que aquilo nunca ia funcionar — murmurou Oto.
Felizmente, os gigantes eram completos idiotas, então nem repararam quando eu me fundi com as sombras e surgi ao lado dos corpos de Nico e Trice, que estavam contra a parede. A garota quase abriu os olhos por um momento, coloquei uma mão e cada e respirei fundo, nunca havia tentado curar duas pessoas ao mesmo tempo, mas naquele momento, eu não tinha escolha ou tempo para praticar.
— E aquela vez em que meu irmão se cobriu de carne e fez uma corrida de obstáculos com drakons...
— Você falou que a tevê de Hefesto ia exibir aquilo no horário nobre — disse Oto. — Ninguém nem me viu.
Tentei me concentrar.
— Gostaria que você pudesse construir uma máquina do tempo, então você poderia ver, coisas que ninguém consegue. Parece que você está no limite, olhando as estrelas e desejando ser uma delas. O que você faz quando o capítulo termina? Você fecha o livro e nunca mais o lê? Para onde você vai quando a sua história acaba? Você poderia ser quem era ou quem irá se tornar.
Lentamente os dois começaram a se recuperar, Trice finalmente abriu os olhos e me viu, faz fiz um sinal, pedindo silêncio.
— Bem, este espetáculo será ainda melhor — prometeu Efialtes. — Os romanos sempre quiseram pão e circo: comida e diversão! Vou oferecer os dois quando destruirmos a cidade. Vejam! Uma amostra!
Alguma coisa caiu do teto e aterrissou aos pés de Percy: um pacote de pão de fôrma, em uma embalagem de plástico branco com bolinhas vermelhas e amarelas.
— Pão de fôrma?
— Magnífico, não é? — Os olhos de Efialtes dançavam, loucos e animados. — Pode ficar com esse pacote. Meu plano é distribuir milhões deles para o povo de Roma enquanto eu os destruo.
— Pão é bom — admitiu Oto. — Embora os romanos só devessem ganhar se dançassem.
— Talvez — arriscou Percy — vocês devessem trazer nossos outros amigos para cá. Sabe, mortes espetaculares... quanto mais melhor, certo?
Nico abriu os olhos também, me fazendo suspirar aliviada.
— Humm... — Efialtes mexeu em um botão de sua camisa havaiana. — Não. É tarde demais para mudar a coreografia. Mas não tema: o circo será maravilhoso! Ah... não o tipo moderno de circo, entenda bem. Seria preciso palhaços, e eu odeio palhaços.
— Todo mundo odeia palhaços — disse Oto. — Até palhaços odeiam outros palhaços.
— Exatamente — concordou o irmão. — Mas temos coisas muito melhores programadas! Vocês três morrerão agonizando, lá em cima, onde todos os deuses e mortais poderão ver. Mas isso é apenas a cerimônia de abertura! Nos velhos tempos, os jogos duravam dias ou semanas. Nosso espetáculo, a destruição de Roma, vai durar um mês inteiro, até Gaia despertar.
Arregalei os olhos, a gente só tinha um mês?
— Espere — disse Jason. — Um mês, e aí Gaia acorda?
Efialtes abanou a mão em um gesto de indiferença, dispensando a pergunta.
— Sim, sim. Há algo sobre o primeiro dia de agosto ser a melhor data para destruir toda a humanidade. Nada importante! Em sua infinita sabedoria, a Mãe Terra concordou que Roma pode ser destruída primeiro, de forma lenta e espetacular. É muito justo!
— Então... — Percy começou, devagar — Vocês são o show de abertura de Gaia.
A expressão de Efialtes fechou-se.
— Isto não é nenhum show de abertura, semideus! Vamos soltar animais selvagens e monstros nas ruas. Nosso departamento de efeitos especiais vai produzir incêndios e terremotos. Crateras e vulcões vão surgir do nada, aleatoriamente! Fantasmas andarão à solta.
— Essa história de fantasma não vai funcionar — observou Oto. — Nossos grupos de pesquisa dizem que não vai dar ibope.
— Incrédulos! — disse Efialtes. — Este hipogeu pode fazer qualquer coisa funcionar!
Efialtes marchou até uma grande mesa coberta com um lençol. Puxou o lençol, revelando várias alavancas e botões de aspecto quase tão complexo quanto o painel de controle criado por Leo para o Argo II.
— Este botão? — falou Efialtes. — Ele vai soltar uma dúzia de lobos raivosos no fórum. E este aqui vai fazer com que gladiadores autômatos lutem contra turistas na Fontana di Trevi. Este outro fará com que o Tibre transborde, para podermos reencenar uma batalha naval bem na Piazza Navona! Percy Jackson, você deve gostar dessa, já que é filho de Poseidon!
— Hã... ainda acho que a ideia de nos libertar é melhor — comentou Percy.
— Ele tem razão — tentou Piper novamente. — Se não, a gente vai acabar tendo que fazer essa história de confronto, sabe? Lutamos contra vocês. Vocês lutam contra a gente. Destruímos os seus planos. Sabe, andamos derrotando muitos gigantes ultimamente. Eu detestaria que as coisas fugissem ao controle.
Efialtes assentiu, pensativo.
— Você tem razão.
Piper piscou, confusa.
— Tenho?
— Não podemos deixar as coisas fugirem ao controle — concordou o gigante. — Tudo tem que ser cronometrado com perfeição. Mas não se preocupem. Coreografei a morte de vocês. Vão amar.
Jason mudou a espada de mão.
— E se nos recusarmos a cooperar com o espetáculo?
Trice lentamente começou a se levantar, apoiada em mim. Os olhos dela estavam tão escuros e densos quanto os piores cantos do mundo inferior.
— Bem, vocês não podem nos matar. — Efialtes riu, como se a ideia fosse ridícula. — Vocês não têm nenhum deus ao seu lado, o que seria a única maneira de talvez triunfarem. Então, de verdade, seria muito mais sensato sofrer uma morte bem dolorosa. Lamento, mas o show tem que continuar.
— Eu... Odeio... Esses idiotas — Trice resmungou.
Sorri para ela.
— Oh, somos duas!
Nós duas trocamos um olhar, agarrei minhas adagas e Trice girou um dos pingentes da sua pulseira, que se transformou em uma enorme lança de ferro estigio.
Percy olhou para Jason e Piper, então nos encarou, parecendo aliviado que Trice e Nico estavam melhores.
— Estou ficando cansado da camisa desse cara.
— Hora da luta?
Piper agarrou sua cornucópia.
— Detesto pão de fôrma — disse Jason.
Juntos, todos nós atacamos.
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