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❦Chapter Fifty Eight - The god Bacchus



001🌹  ━━ Para ser postado o próximo capítulo da nossa maratona, esse aqui precisa ter trinta e cinco comentários.

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Capítulo Cinquenta e Oito: O DEUS BACO

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Primrose Stuart


AS COISAS DERAM ERRADO IMEDIATAMENTE. Os gigantes desapareceram em nuvens de fumaça idênticas e, em seguida, reapareceram em lugares diferentes no meio da sala. Percy disparou na direção de Efialtes, mas fendas se abriram sob seus pés e paredes de metal ergueram-se de ambos os lados, separando ele de onde a gente estava.

Uma dupla de leopardos avançou na nossa direção, Trice trocou sua lança pelo chicote e o lançou, a ponta do chicote se enrolou ao redor do pescoço de um dos leopardos como uma coleira, fiz roseiras agarrarem o outro, o mantendo no lugar.

— Leopardo mau!

Piper pulava uma amarelinha de labaredas de fogo, saltando na nossa direção, para ajudar a defender Nico, que ainda não havia se recuperado.

Enquanto isso, Jason atacava Oto, que sacou a lança e deixou escapar um grande suspiro, como se preferisse dançar O Lago dos Cisnes a matar outro semideus.

— Maravilhoso! — gritou Efialtes, que estava diante do painel de controle uns vinte metros à esquerda de Percy. — Vamos considerar isto um ensaio geral. Devo soltar a hidra na Piazza di Spagna agora?

Trice ainda não estava no seu auge, ela parecia lutar para ficar de pé. Me coloquei na frente dela, ouvindo a mesma bufar.

— Prim...

— Eu posso proteger você — respondi, séria — só tenta se recuperar e ficar de olho no Nico.

Cães infernais avançaram na nossa direção e eu joguei adagas feitas de sombras em dois deles, fazendo os mesmos viverem cinzas. Porra, onde Leo e os outros estavam quando a gente precisava deles?

Efialtes puxou uma alavanca, olhei para ele, arregalando os olhos a jaula que continha uma maldita hidra. A jaula na qual estivera pendurado havia pouco agora subia em direção a um alçapão no teto. Em três segundos ela desapareceria, ela iria devastar a cidade inteira, mas felizmente Percy lançou sua espada, a lâmina de bronze celestial cortou as correntes que suspendiam a hidra. A jaula tombou de lado, a porta se abriu e o monstro foi lançado para fora - bem diante de Percy.

— Prim, vai ajudar ele!

— Eu não vou deixar você, Beatrice — retruquei, lutando contra os cães infernais.

Ela não tinha força o suficiente para controlar os cães, então eu ficaria ali, protegendo minha melhor amiga, mesmo que aquilo custasse a minha vida.

— Ah, você é mesmo um desmancha-prazeres, Jackson! — gritou Efialtes. — Muito bem. Lute contra ela aqui, se preferir, mas sua morte não será nem de perto tão boa sem o aplauso das multidões.

Piper chegou até nós, ela apontou a cornucópia e lançou uma peça de carne assada por cima da cabeça dos leopardos, que correram atrás da carne, nos deixando apenas com os cães infernais. Consegui manter o restante dos cães, então olhei para Nico, que ainda estava jogado no chão, com Trice ao seu lado, murmurando alguma coisa.

Jason enfrentava Oto, espada contra lança. Oto havia perdido sua tiara de diamantes e isso parecia tê-lo deixado zangado. Provavelmente teve diversas chances de empalar Jason, mas o gigante insistia em dar uma pirueta a cada ataque, o que o tornava mais lento.

Enquanto isso, Efialtes ria ao apertar botões em seu painel de controle, acelerando as correias transportadoras e abrindo as jaulas dos animais aleatoriamente.

— Gigantes idiotas — Trice resmungou.

Piper nos encarou.

— O que vamos fazer?

Beatrice franziu a testa.

— Cadê o Leo?

Troquei um olhar com Piper.

— Longa história.

— Eu sei! — gritou Efialtes, feliz. — Podemos começar com explosões ao longo da Via Labicana! Não podemos deixar nossa plateia esperando para sempre.

Percy lançou-se para trás do cavalete e virou-o na direção de Efialtes. A hidra lançou-se na direção dele, mas ele puxou a alavanca. Ele tornou a puxar a alavanca. Dessa vez o cavalete tremeu e as armas começaram a sibilar.

— Abaixem-se e se protejam! — gritou Percy.

Nos jogamos no chão, Trice protegendo Nico com o próprio corpo.

Sacos de areia choveram em torno de nós, um dos sacos atingiu o ombro de Piper, fazendo ela gritar. Tentei chegar nela, mas um saco caiu em cima de mim, me derrubando com tudo no chão, a dor dominou meu corpo.

— Prim! — gritou Jason.

— Cuidado! — gritou Percy.

Trice empurrou o saco para longe de mim e colocou a mão no meu rosto, apavorada.

— Prim?

— Eu estou bem.

Ela me ajudou a sentar, resmunguei um palavrão com a dor. Olhei para Jason, que desviou da lança de Oto. A lança passou por cima dele, que fez um movimento com a mão, invocando uma rajada de vento que mudou a direção da arma. Ela cruzou a câmara e atravessou Efialtes pelo lado quando ele se levantava.

— Oto! — Efialtes cambaleou, afastando-se do painel de controle, agarrando a lança enquanto começava a se desfazer em poeira de monstro. — Você pode, por favor, parar de me matar?

— Não foi culpa minha!

Oto mal tinha acabado de falar quando a engenhoca lança-mísseis de Percy disparou os últimos fogos de artifício. A incandescente bola da morte cor-de-rosa (é claro que era cor-de-rosa) atingiu o teto acima de Oto e explodiu em uma linda chuva iluminada. Centelhas coloridas rodopiaram graciosamente em torno do gigante. Então um pedaço de três metros do telhado desabou e o esmagou.

Jason correu na nossa direção e se ajoelhou ao meu lado.

— Prim...?

— Estou bem.

Ele suspirou aliviado, então seus olhos focaram em Trice e por um momento, achei que o loiro iria chorar.

— Você nos assustou — Jason sussurrou.

Trice revirou os olhos, mas o puxou para um abraço apertado.

— Obrigada por virem.

— A gente nunca ia abandonar você.

Nico se sentou, olhando ao redor, confuso, como se percebesse naquele momento que tinha acabado de perder a chance de participar de uma batalha.

Infelizmente, os gigantes não estavam liquidados. Efialtes já estava se refazendo, a cabeça e os ombros erguendo-se do monte de pó. Do outro lado da câmara, a pilha de escombros se moveu e Oto irrompeu com a cabeça ligeiramente amassada. Todos os fogos de artifício em seu cabelo haviam estourado, e as tranças fumegavam. A malha de balé estava em farrapos, o que fazia com que ficasse ainda pior nele.

— Percy! — gritou Jason. — Os controles!

Ele saiu correndo na direção dos controles, ao chegar, deslizou a lâmina pelo tampo do console, decepando os controles e gerando uma chuva de faíscas de bronze.

— Não! — uivou Efialtes. — Você arruinou o espetáculo!

Efialtes brandiu a lança como um bastão e o atingiu com força no peito. Percy caiu de joelhos. Troquei um olhar com Jason e sem pensar duas vezes, nós dois corremos naquela direção, mas Oto já se arrastava atrás de nós, Trice girou seu chicote, uma lança surgindo no lugar e caminhou até o gigante, cravando a arma na parte do gigante que estava se recompondo.

— Cansado, Percy Jackson? Como eu disse, você não pode nos matar. Então creio que estamos em um impasse. Ah, espere... não, não estamos! Porque nós podemos matar vocês!

— Esta — grunhiu Oto — é a primeira coisa sensata que você diz o dia todo, irmão.

Oto voltou a surgir e empurrou Beatrice para trás, então ele recuperou sua própria lança, os olhos brilhando em ódio.

Os gigantes apontaram suas armas, prontos para nos transformar em espetinhos de semideus.

— Não vamos desistir — rosnou Jason. — Vamos fazer picadinho de vocês, como Júpiter fez com Saturno.

— Vocês não são os primeiros gigantes que a gente derrota.

— Isso mesmo — afirmou Percy. — Vocês dois estão mortos. Não importa se temos ou não um deus do nosso lado.

— Bem, isso é uma pena — disse outra voz.

À direita de Percy, uma segunda plataforma baixou do teto. Apoiado casualmente em um cajado com uma pinha na ponta, estava um homem de camisa roxa de acampamento, bermuda cáqui e sandálias com meias brancas. Ele ergueu o chapéu de abas largas, e um fogo arroxeado cintilou nos olhos.

— Eu detestaria pensar que fiz essa viagem especial à toa.

Baco nos encarou e de repente tudo ficou silencioso. O funcionamento das máquinas cessou bruscamente. Os animais selvagens pararam de rosnar.

Os dois leopardos foram até ele — ainda lambendo os beiços por causa da carne assada de Piper — e esfregaram a cabeça afetuosamente nas pernas do deus. O deus coçou-lhes as orelhas.

— Francamente, Efialtes — censurou ele. — Matar semideuses é uma coisa. Mas usar leopardos em seu espetáculo? Isso já é demais.

O gigante emitiu um guincho.

— Isto... isto é impossível. D-D...

— É Baco, na verdade, meu velho camarada — disse o deus. — E é claro que é possível. Alguém me disse que estava rolando uma festa aqui.

A lança de Efialtes tremeu.

— Vocês... vocês, deuses, estão condenados! Vão embora, em nome de Gaia!

— Humm.

Baco não parecia impressionado. Ele passeou em meio às ruínas de adereços, plataformas e efeitos especiais.

— Cafona. — Ele acenou com a mão na direção de um gladiador de madeira pintada e então se virou para uma máquina que parecia um rolo de macarrão gigante cravejado de facas. — Malfeito. Entediante. E isto... — Inspecionou uma engenhoca para lançamento de foguetes, que ainda fumegava. — Cafona, malfeito e sem graça. Francamente, Efialtes. Você não tem o menor estilo.

— ESTILO? — O rosto do gigante ficou vermelho. — Tenho muito estilo. Eu sou o próprio estilo. Eu... eu...

— Meu irmão transpira estilo — sugeriu Oto.

— Obrigado! — gritou Efialtes.

Baco deu um passo à frente, e os gigantes recuaram aos tropeços.

— Vocês dois encolheram? — perguntou o deus.

— Ah, isso é golpe baixo — resmungou Efialtes. — Sou alto o suficiente para destruir você, Baco! Vocês, deuses, sempre se escondendo atrás de seus heróis mortais, confiando o destino do Olimpo a criaturas como estas.

Ele olhou com desprezo para Percy. Jason ergueu a espada.

— Lorde Baco, vamos matar estes gigantes ou não?

— Bem, eu certamente espero que sim — respondeu Baco.

— Por favor, prossigam.

Percy o encarou.

— Você não veio aqui ajudar?

Baco deu de ombros.

— Ah, obrigado pela oferenda no mar. Um navio inteiro cheio de Coca-cola diet. Muito simpático. Embora eu prefira Pepsi Diet.

— E seis milhões em ouro e joias — murmurei.

— Sim — confirmou Baco — embora grupos com mais de cinco semideuses tenham gratuidade, portanto não era necessário.

Uma expressão azeda surgiu no rosto de Percy.

— O quê?

— Deixe para lá — disse Baco. — De qualquer modo, vocês conseguiram a minha atenção. Aqui estou. Agora preciso ver se são dignos de minha ajuda. Vão em frente. Combatam. Se me impressionarem, participo do grand finale.

— Acertamos um deles com a lança — falou Percy. — Derrubamos o teto no outro. O que você considera impressionante?

— Ah, boa pergunta... — Baco deu um tapinha em seu tirso — Talvez vocês precisem de inspiração! O palco não foi devidamente arrumado. Chama isso de espetáculo, Efialtes? Vou lhe mostrar como se faz.

O deus se dissolveu em névoa roxa. Piper, Beatrice e Nico desapareceram.

— Trice! — gritei.

— Baco, onde você...?

Todo o chão tremeu com violência e começou a se elevar. O teto se abriu em uma série de painéis. A luz do sol entrou. O ar tremeluzia como uma miragem e eu ouvi o rugido de uma multidão.

O hipogeu brotou por entre uma floresta de colunas de pedra desgastadas, no meio de um coliseu em ruínas.

Aquele não era um coliseu qualquer. Era o Coliseu. As máquinas de efeitos especiais dos gigantes tinham feito hora extra, assentando pranchas sobre vigas de apoio em ruínas de modo que a arena tivesse novamente um piso adequado. A arquibancada se refez até ficar reluzindo de tão branca. Um gigantesco dossel vermelho e dourado estendeu-se acima das cabeças, proporcionando proteção contra o sol da tarde. O camarote do imperador era forrado de seda, ladeado por flâmulas e águias douradas. O rugido de aplausos vinha de milhares de fantasmas de um roxo bruxuleante, os Lares de Roma, trazidos de volta para uma apresentação extra.

Respiradouros se abriram no chão e lançaram areia na arena. Adereços imensos surgiram: montanhas de gesso do tamanho de garagens, colunas de pedra e (por alguma razão) animais de fazenda feitos de plástico e em tamanho natural. Um pequeno lago surgiu em um dos lados. Valas cruzavam o chão da arena para o caso de alguém estar disposto a uma guerra de trincheiras.

Nós três permanecemos juntos, de frente para os gigantes.

— Isto sim é um espetáculo adequado! — ecoou a voz de Baco.

Ele estava sentado no camarote do imperador, usando túnica roxa e louros dourados na cabeça. À sua esquerda estavam Nico, Beatrice e Piper, cujo ombro era tratado naquele momento por uma ninfa com uniforme de enfermeira. À direita de Baco, acocorava-se um sátiro, oferecendo Doritos e uvas. O deus ergueu uma lata de Pepsi diet e a multidão calou-se, respeitosamente.

Percy o fuzilou com os olhos.

— Você vai ficar simplesmente sentado aí?

— O semideus tem razão! — berrou Efialtes. — Lute você com a gente, covarde! Hã, sem os semideuses.

Baco sorriu, indolente.

— Juno diz que reuniu uma valorosa tripulação de semideuses. Provem. Divirtam-me, heróis do Olimpo. Deem-me uma razão para fazer mais. Ser um deus tem seus privilégios.

Ele abriu a lata de refrigerante, e a multidão aplaudiu.

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