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❦Chapter Sixty Three - Have you ever heard of New York?




001🌹 ━━ Como prometido, aqui está o cap conforme a votação que eu fiz no meu mural para o dia da mulheeer, sorry a demora para postar, mas minha sexta-feira e find foram loucos.

002🌹 ━━ Não adianta vir cobrar atualização se vocês não comentam! Comentar é algo rapidinho, o que custa fazer? É a melhor forma de vocês mostrarem que gostam da fic.










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Capítulo Sessenta e Três: VOCÊS JÁ OUVIRAM FALAR DE NEW YORK?

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Primrose Stuart


DEMOROU MAIS DO QUE EU GOSTARIA para soltar Jason, que já estava começando a ficar nervoso com aquilo. Leo havia sumido já fazia uma quantidade de tempo considerável.

— Prim, anda logo.

— Eu estou fazendo o meu máximo!

Quando finalmente consegui soltar Jason, nós dois acabamos caindo com tudo no chão, resmunguei um palavrão quando meu namorado caiu por cima de mim.

— Ai.

Jason se levantou rapidamente e então me ajudou a levantar.

— Desculpa.

Olhei ao redor, tentando encontrar algum sinal de Leo ou daqueles anões estúpidos.

— Então, como a gente acha ele agora?

— Ótima pergunta, eu... Ah, olha ali — Jason apontou para uma das torres e eu fiz uma careta — Achamos.

Fiz uma careta ao ver a fumaça e o barulho, que pareciam tiros.

— Você conhece o ditado — murmurei — onde há fumaça, há fogo.

— Ok, vamos lá.

Ele passou o braço pela minha cintura e começou a voar no estilo superman, nós voamos direto para a torre, torci para que Leo já tivesse conseguido recuperar as suas coisas.

Quando entramos na torre, Leo assobiou, impressionado.

— Cara, você acaba de desperdiçar uma entrada triunfal.

Jason franziu a testa e eu suspirei aliviada ao ver que Leo havia conseguido lidar com aqueles malditos anões sozinho.

— Mas que...

— Fiz tudo sozinho — interrompeu Leo. — Sou super especial.

Dei um tapinha em suas costas.

— Parabéns, cara.

Leo deu um pequeno sorriso.

— Como vocês me encontraram?

— Hã, a fumaça — conseguiu dizer Jason. — E ouvimos os estampidos. Houve um tiroteio por aqui?

— Tipo isso.

Ele me alcançou a adaga de Piper e logo começou a vasculhar o lugar. Eu o ajudei, afinal, adorava ver coisas antigas e também tinha esperança de encontrar algo interessante.

Havia moedas, pepitas de ouro, joias, clipes de papel, rolos de papel alumínio, abotoaduras. Leo achou um dispositivo antigo de navegação e outras coisas, seus olhos pareciam brilhar enquanto observava aquilo, provavelmente pensando em diversas maneiras de usar.

— Pode levar! — ofereceu Passalos. — Foi Odisseu quem fez, sabia? Leve-o e deixe a gente ir embora.

— Odisseu? — perguntou Jason. — Tipo, o Odisseu?

— Ele mesmo! — berrou Passalos. — Fez isso quando já estava velho, em Ítaca. É uma de suas últimas invenções. E nós a roubamos!

Jason e eu trocamos um olhar surpreso com aquela informação.

— Como funciona? — perguntou Leo.

— Ah, não funciona — disse Acmon. — Acho que é por causa de um cristal que está faltando.

Ele olhou para o irmão em busca de ajuda.

— "É o meu maior arrependimento" — disse Passalos. — "Deveria ter pegado um cristal." Era isso que ele resmungava durante o sono, na noite em que o roubamos. Não faço ideia do que queria dizer, mas o brilhante é todo seu! Podemos ir agora?

Leo guardou aquilo no bolso, então seus olhos focaram em um livro brilhante.

— O que é isso?

Ele balançou o livro diante dos anões, que ainda estavam lacrimejando por causa da fumaça.

— Nada! — disse Acmon. — Só um livro. Tinha uma bela capa de ouro, por isso o roubamos dele.

— Dele quem? — perguntou Leo.

Acmon e Passalos trocaram um olhar nervoso.

— Um deus menor — disse Passalos. — Em Veneza. Realmente, não é nada.

— Veneza. — Jason franziu a testa para Leo. — Não é para lá que devemos ir em seguida?

— É.

Peguei o livro da mão de Leo e o analisei, não entendia o que estava escrito, mas havia muitas ilustrações: foices, plantas diferentes, uma imagem do sol, uma parelha de bois puxando uma carroça.

— Onde, exatamente, podemos encontrar esse deus menor? — perguntei, séria.

— Não! — gritou Acmon. — Você não pode devolver para ele! Se ele descobrir que a gente o roubou...

— Ele vai destruir vocês — deduziu Jason. — E é o que vamos fazer se não responderem, e estamos muito mais perto de vocês.

Ele encostou a ponta da espada na garganta peluda de Acmon e eu não consegui evitar de sorri, pensando em como ele ficava sexy ameaçando aqueles idiotas.

— Tudo bem, tudo bem! — gritou o anão. — La Casa Nera! Calle Frezzeria!

— Isso é um endereço? — perguntou Leo.

Os anões assentiram, desesperados.

— Por favor, não conte que roubamos — implorou Passalos. — Ele não é nada legal!

— Quem é ele? — perguntou Jason. — Que deus?

— Eu... eu não posso dizer — gaguejou Passalos.

— É melhor falar logo — avisei, começando a perder a paciência.

— Não — disse Passalos, apavorado. — Quer dizer, eu realmente não consigo dizer. Não consigo pronunciar! Tr... tri... É muito difícil!

— Truh — disse Acmon. — Tru-toh... Tem sílabas demais!

Ambos irromperam em lágrimas e Jason baixou a espada.

— O que você quer fazer com eles, Leo? Mandá-los para o Tártaro?

— Por favor, não! — choramingou Acmon. — Levaremos semanas para voltar.

— Isso se Gaia permitir! — fungou Passalos. — Ela controla as Portas da Morte agora. Vai ficar muito zangada conosco

Meu coração acelerou ao lembrar que Annabeth e Percy estavam no Tártaro, fiquei com pena daquela dupla e acabei tendo uma ideia que, em uma situação normal, não iria me orgulhar nem um pouco. Um dos últimos sonhos que tive foi com Octavian, falando com a voz da deusa da terra: Os romanos estão se deslocando para o leste de Nova York. Eles avançam em direção ao seu acampamento, e nada poderá detê-los.

Eu odiava trair ainda mais meu acampamento, mas ao mesmo tempo, sabia que os gregos não tinham culpa.

— Vocês querem sobreviver? Ok, mas vamos fazer um acordo.

Jason me olhou confuso, mas Leo sorriu, como se pudesse ler meus pensamentos. Os olhos de Acmon se iluminaram.

— Trinta por cento?

— Vamos deixá-los com todo o seu tesouro — disse Leo — a não ser as coisas que nos pertencem, o astrolábio e este livro, que vamos devolver para o cara lá em Veneza.

Eu não fiquei surpresa que nós dois tivéssemos a mesma linha de pensamento.

— Mas ele vai nos destruir! — lamentou-se Passalos.

— Não vamos contar onde o conseguimos — prometeu Leo. — E não vamos matar vocês. Vamos deixá-los em liberdade.

— Hã, Leo...? Prim...? — perguntou Jason, hesitante.

Acmon guinchou de alegria:

— Eu sabia que você era tão inteligente quanto Hércules! Vou chamá-lo de Nádegas Negras, o Retorno!

— Certo, não, obrigado — disse Leo.

Eu ri baixinho, sem conseguir me conter.

— Mas, em troca de pouparmos sua vida, vocês terão que fazer algo para nós. Vou enviá-los a um lugar para roubarem algumas pessoas, atormentá-las e infernizar a vida delas de todas as maneiras possíveis. Vocês terão de seguir exatamente as minhas instruções e as de Leo. Têm de jurar pelo Rio Estige — eu expliquei.

— Juramos! — disse Passalos. — Roubar pessoas é a nossa especialidade!

— E adoro atormentar! — concordou Acmon. — Para onde estamos indo?

Leo sorriu.

— Já ouviram falar em Nova York?

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