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❦Chapter Forty Six - Where i get worried about prim



001🌹 ━━ Agora um capítulo narrado pelo Jason para vocês!

002🌹 ━━ Apenas apreciem esse capítulo e comentem muito, obrigada.

003🌹 ━━ Se alguém aqui gosta de Criminal Minds, só queria dizer que eu lancei uma mini fanfic do Spencer!






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Capítulo Quarenta e Seis: ONDE EU FICO PREOCUPADO COM PRIM

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Jason Grace

Atualmente


FORAM POUCOS MOMENTOS NA MINHA VIDA em que me senti a pessoa mais inútil do mundo, a maioria desses momentos tinha relação em não conseguir proteger Prim de alguma coisa, como agora.

Eu vi ela caindo para o mar, meu coração disparando ao lembrar que ela não sabia nadar, tudo pareceu acontecer em câmera lenta e por mais que tentasse, não consegui chegar até ela a tempo. Então, o monstro marinho desapareceu para o fundo do mar, carregando Frank, Prim, Hazel e Leo consigo.

— PRIM.

Todos pareciam perdidos e sem saber o que fazer, Annabeth foi a primeira a reagir, começando a dar ordens para todo mundo.

Ainda me sentia congelado, olhando para o ponto onde Prim havia desaparecido, como se ela fosse aparecer mágicamente. Piper colocou a mão em meu ombro, apertando o mesmo.

— Vamos encontrar ela.

Eu esperava profundamente que isso fosse verdade.

Então, Annabeth, o treinador Hedge e Buford, a mesa, puseram-se a ir de um lado ao outro do navio consertando coisas, para evitar que o Argo II afundasse. Mesmo que eu me sentisse exausto e desesperado por causa de Prim, comecei a voar em torno do cordame, apagando focos de incêndio causados pela segunda explosão verde que havia iluminado o céu logo acima do mastro principal.

Percy, apesar de estar exausto, procurava no oceano por nossos amigos desaparecidos.

Quando conseguimos controlar tudo, já estava quase amanhecendo. Percy mergulhou no mar e começou a vasculhar em busca dos outros, eu nunca teria imaginado que estaria em uma situação onde havia perdido Trice e Prim ao mesmo tempo, as duas eram minhas melhores amigas e o meu porto seguro.

Agora Trice estava presa pelos gigantes junto com seu irmão e Prim estava em algum lugar no fundo do mar.

Quando o sol nasceu, ninguém havia conseguido dormir ainda. Percy tinha vasculhado o fundo do mar e não encontrara nada. O Argo II não corria mais o risco de afundar, embora sem Leo eles não pudessem fazer todos os reparos. O navio estava apto a prosseguir, mas ninguém sugeriu deixar o local — não sem resgatar nossos amigos.

Piper e Annabeth mandaram uma mensagem de Íris ao Acampamento Meio-Sangue, avisando Quíron sobre o que havia acontecido com os romanos no Forte Sumter.

Após o relatório, nós ficamos andando de um lado para o outro no convés, fitando a água à espera de um milagre. Quando ele finalmente aconteceu — quatro bolhas gigantes cor-de-rosa explodindo na superfície a boreste e ejetando Frank, Hazel, Prim e Leo.

Piper gritou de alívio e mergulhou na água até Leo, eu controlei os ventos e fui até Prim, a tirando de dentro da água.

— Oi.

Levei ela até o navio e a coloquei em segurança no chão, Prim passou a mão pelos cabelos molhados e suspirou.

— Você até parece que sentiu minha falta.

Revirei os olhos e coloquei minhas mãos em seu rosto, a puxando para um beijo.

— Você me matou de susto — murmurei — nunca mais faça isso.

Prim bufou baixinho, mas havia um pequeno sorriso querendo escapar em seus lábios, eu amava tanto essa garota.

— Eu não posso prometer nada.

Ela se afastou de mim, Percy prontamente a puxou para um abraço, no começo, senti ciúmes da relação dos dois, porque não estava acostumado a ver Prim confiando tão facilmente em outras pessoas, os dois agiam como se fossem melhores amigos a vida inteira.

Na verdade, era quase como se eles fossem irmãos.

Leo surgiu segurando uma cesta de piquenique, Frank e Hazel também voltaram para o navio e eu só conseguia pensar o quão aliviado estava por todos eles estarem bem.

Os quatro foram tomar banho e colocar roupas secas, Prim voltou usando um vestidinho florido e o cabelo preso em uma trança elaborada que eu tinha quase certeza ser obra de Piper. Infelizmente, Frank foi obrigado a usar uma calça minha que ficou muito apertada.

Toda a tripulação se reuniu no tombadilho superior para um café da manhã de comemoração, exceto o treinador Hedge, que resmungou que a atmosfera estava ficando melosa demais para seu gosto e desceu para consertar algumas mossas no casco. Enquanto Leo mexia nos controles do leme, Hazel e Frank contaram sobre os peixes-centauros e seu acampamento de treino.

Sentei ao lado de Prim, passando os braços ao seu redor, com medo que ela simplesmente desaparecesse.

Eu me sentia mal, se em poucos minutos que ela havia desaparecido, já me senti desse jeito, não conseguia imaginar como ela se sentiu quando eu desapareci por meses, onde ela não teve uma única pista do que aconteceu comigo.

— Incrível — disse Jason. — Estes brownies são mesmo bons.

— Esse é seu único comentário? — questionou Piper.

Apertei mais Prim contra o meu corpo, suas costas estavam apoiadas contra o meu peito e ela comia um prato de panquecas cor de rosa com frutas e chocolate.

— O quê? Eu ouvi a história. Peixes-centauros. Sereias e tritões. Carta de apresentação para o deus do Rio Tibre. Entendi. Mas estes brownies...

— Eu sei — concordou Frank, de boca cheia. — Experimente com os pêssegos em calda de Esther.

Prim fez uma careta.

— Nojento.

— Me passe o pote, cara.

Percy, por sua vez, queria ouvir todos os detalhes sobre o acampamento submarino. E ficava batendo na mesma tecla:

— Eles não quiseram me conhecer?

— Não é isso — falou Hazel. — É só... política submarina, eu acho. Eles são muito territoriais. A boa notícia é que vão cuidar daquele aquário em Atlanta. E vão ajudar a proteger o Argo II durante nossa travessia pelo Atlântico.

Percy assentiu, distraído.

— Mas eles não quiseram me conhecer?

Prim suspirou.

— Não é como se você fosse uma celebridade para eles pedirem um autógrafo, aquaman.

Ele fez um biquinho.

— Mas...

Annabeth bateu em seu braço.

— Vamos lá, Cabeça de Alga! Temos outras preocupações no momento.

— Ela tem razão — disse Hazel. — Depois de hoje, Nico e Trice têm menos de dois dias. Os peixescentauros disseram que temos que resgatá-los. De alguma maneira, os dois são essenciais à missão.

O olhar de Leo vagou para o nada, por um momento.

Foda-se — ele murmurou — não vamos deixar a Trice e o irmão dela morrerem.

Eu sabia que uma parte de Leo estava incrivelmente magoada por Trice ter ido em uma missão dessas e não ter o avisado, ele estava completamente apaixonado por ela e isso era visível para qualquer um.

Por muito tempo, achei que Beatrice estava apenas usando Leo para tentar superar seu último e trágico amor, mas então percebi como ela se iluminava sempre que ele estava perto, gargalhava das piadas por mais idiotas que fossem, os dois tinham uma química. Leo conseguiu roubar o coração de Trice sem ela ao menor perceber como aconteceu.

— Nico e Trice devem ter alguma informação sobre as Portas da Morte — sugeriu Piper. — Vamos salvá-los, Hazel. Podemos chegar a tempo. Certo, Leo?

— O quê? — Leo desviou os olhos dos controles. — Ah, sim. Devemos chegar ao mar Mediterrâneo amanhã de manhã. Então passaremos o resto do dia navegando para Roma, ou voando, se até lá eu puder consertar o estabilizador...

Fiquei tenso.

— O que nos levará a Roma no último dia possível para salvar eles. Vinte e quatro horas para encontrá-los... no máximo.

Percy cruzou as pernas.

— E isso é só uma parte do problema. Ainda tem a Marca de Atena.

Annabeth não pareceu feliz com a mudança de assunto. Ela pousou a mão na mochila, que parecia estar sempre com ela desde que haviam deixado Charleston.

Ela abriu o zíper e tirou um disco fino de bronze do tamanho de um donut.

— Este é o mapa que encontrei no Forte Sumter. É...

Ela calou-se abruptamente, olhando a superfície lisa de bronze.

— Está em branco!

Percy o pegou e examinou os dois lados.

— Não estava assim antes?

— Não! Eu estava olhando para ele agora mesmo na minha cabine e... — Annabeth pensou por alguns instantes e murmurou: — Deve ser como a Marca de Atena. Só posso vê-la quando estou sozinha. Ela não se mostra a outros semideuses.

Frank recuou como se o disco pudesse explodir. Ele tinha um bigode de suco de laranja e uma barba de migalhas de brownie.

— O que havia nele? — perguntou Frank, nervoso. — E o que é a Marca de Atena? Ainda não entendi.

Annabeth pegou o disco das mãos de Percy. Ela o virou para a luz do sol, mas ele continuava em branco.

— O mapa era difícil de ler, mas indicava um ponto no Rio Tibre, em Roma. Acho que é lá que devo começar minha busca... o caminho que tenho que seguir para achar a Marca.

— Talvez seja onde você vai encontrar o deus do rio, Tiberino — disse Piper. — Mas o que é a Marca?

— A moeda — murmurou Annabeth.

Percy franziu a testa.

— Que moeda?

Annabeth enfiou a mão no bolso e tirou uma dracma de prata.

— Estou carregando isto desde que encontrei minha mãe na Grand Central. É uma moeda da cidade de Atenas.

Ela passou adiante e todos nós examinamos a moeda.

— Uma coruja — observou Leo. — Bem, faz sentido. Acredito que esse galho seja de oliveira, não é? Mas o que é essa inscrição: ΑΘΕ?

— São alfa, teta e épsilon — explicou Annabeth. — Em grego, significa dos atenienses... ou você pode ler como os filhos de Atena. É como se fosse o lema da cidade.

Prim ficou tensa em meus braços.

— Como SPQR para os romanos.

Annabeth assentiu.

— Seja como for, a Marca de Atena é uma coruja exatamente como essa. Ela aparece em vermelho incandescente. Já a vi nos meus sonhos. Depois duas vezes no Forte Sumter.

Ela descreveu o que aconteceu no forte: a voz de Gaia, as aranhas na guarnição, a Marca ateando fogo nelas. Percy segurou a mão de Annabeth.

— Eu deveria estar lá com você.

— Mas a questão é exatamente essa — disse Annabeth. — Ninguém pode me ajudar. Quando chegarmos a Roma, vou ter que me aventurar sozinha. Caso contrário, a Marca não vai aparecer. Vou ter que rastreá-la até... até a origem.

Frank pegou a moeda de Leo. Ele olhou para a coruja.

A ruína dos gigantes se apresenta dourada e pálida/ Conquistada por meio da dor de uma prisão tecida. — Ele ergueu os olhos para Annabeth. — O que você acha que vai encontrar... nessa origem?

Prim me encarou, me fazendo suspirar.

— Uma estátua — murmurei — Uma estátua de Atena. Pelo menos... é o meu palpite.

Todos me encararam, Prim respirou fundo.

— Não sabemos exatamente, mas quanto mais pensamos sobre isso, só existe um artefato que poderia se encaixar na lenda... E é uma lenda que Nova Roma mantém como se fosse um segredo sujo, eu não deveria nem saber disso.

Apoiei a cabeça em seus cabelos.

— Me desculpe, Annabeth. Eu já devia ter contado a você tudo o que sei, Prim pediu para eu fazer isso. Mas, sinceramente, fiquei com medo. Se essa lenda for verdade...

— Eu sei — disse Annabeth. — Eu deduzi, Jason. E não o culpo. Mas se conseguirmos salvar a estátua, gregos e romanos juntos... Você não vê? Isso poderia resolver a rixa.

— Esperem. — Percy fez um gesto de pedido de tempo. — Que estátua?

Annabeth pegou de volta a moeda de prata e a guardou no bolso.

— A Atena Partenos — respondeu ela. — A estátua grega mais famosa de todos os tempos. Tinha doze metros de altura e era coberta de ouro e marfim. Ficava no meio do Partenon, em Atenas.

Fez-se silêncio no navio, exceto pelo som das ondas no casco.

— O.k., desisto — disse Leo, afinal. — O que aconteceu com ela?

— Desapareceu — respondeu Annabeth.

Leo franziu a testa.

— Como uma estátua de doze metros no meio do Partenon pode simplesmente desaparecer?

— Essa é uma ótima pergunta — disse Annabeth. — É um dos maiores mistérios da história. Algumas pessoas acham que a estátua foi derretida por causa do ouro ou destruída por invasores. Atenas foi saqueada várias vezes. Outros acreditam que ela foi levada...

— Pelos romanos — conclui. — Pelo menos, essa é uma das teorias e combina com a lenda que ouvi no Acampamento Júpiter. Para destruir o espírito dos gregos, os romanos tomaram a Atena Partenos quando invadiram a cidade de Atenas. Eles a esconderam em um santuário subterrâneo em Roma. Os semideuses romanos juraram que ela jamais veria a luz do dia. Eles literalmente roubaram Atena, para que ela não pudesse mais ser o símbolo do poder militar grego. Ela se tornou Minerva, uma deusa muito mais inofensiva.

— E os filhos de Atena vêm procurando a estátua desde então — continuou Annabeth. — A maioria nem conhece a lenda, mas a cada geração alguns são escolhidos pela deusa. Recebem uma moeda como a minha. Seguem a Marca de Atena... uma espécie de trilha mágica que os conecta à estátua... esperando encontrar o lugar de descanso da Atena Partenos e recuperá-la.

Percy nos encarou.

— Então, se a gente... quer dizer, você... encontrasse a estátua... o que faríamos com ela? Será que conseguiríamos movê-la?

— Não tenho certeza — admitiu Annabeth. — Mas, se pudéssemos salvá-la de alguma maneira, isso poderia unir os dois acampamentos e curar minha mãe desse ódio que separa seus dois lados. E talvez... talvez a estátua tenha algum tipo de poder que nos ajude a derrotar os gigantes.

— Isso poderia mudar tudo — observou Piper. — Poderia pôr fim a milhares de anos de hostilidade. Essa pode ser a chave para derrotar Gaia. Mas, se não podemos ajudá-la...

Ela não concluiu a frase, mas a pergunta parecia pairar no ar: Será que recuperar a estátua era possível?

— Preciso conseguir — falou Annabeth com simplicidade. — O resultado vale o risco.

Hazel enrolava o cabelo nos dedos, pensativa.

— Não gosto da ideia de você arriscar sua vida sozinha, mas você tem razão. Vimos o que recuperar o estandarte da águia de ouro fez pela legião romana. Se essa estátua é o símbolo mais poderoso de Atena...

— Ela poderia tocar o terror — sugeriu Leo.

Hazel franziu a testa.

— Não é exatamente assim que eu diria, mas, sim, é isso.

— Mas... — Percy tornou a segurar a mão de Annabeth. — Nenhuma criança de Atena jamais a encontrou. Annabeth, o que tem lá embaixo? O que a está guardando? Se tiver a ver com aranhas...

Conquistada por meio da dor de uma prisão tecida — lembrou Frank. — Tecida, como teias?

O rosto de Annabeth ficou branco feito papel.

— Vamos lidar com isso quando chegarmos a Roma — sugeriu Piper — Vai dar certo. Annabeth também vai tocar o terror. Vocês vão ver.

— Sim — concordou Percy. — Há muito tempo que aprendi: Nunca aposte contra Annabeth.

Annabeth olhou para os dois, agradecida.

— Muito bem! — falou Leo — A reunião está muito boa, mas ainda há uma tonelada de coisas para consertar neste navio antes de chegarmos ao Mediterrâneo. Por favor, reportem-se ao Supremo Comandante Leo para receber sua lista de tarefas superdivertida! 

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