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Uma Conversa Amigável






-Eu juro que eu não queria magoar o Matteo! 

Sarah franziu a testa e uniu as sombrancelhas, fazendo uma expressão confusa. 

-O que?! 

-Não é por isso que você está aqui? 

-Na verdade… - Sarah entrou no quarto, mesmo sem ser convidada. - Não. Mas isso poderia explicar porquê o Matteo está amuadinho… O que você fez? 

Bucky observou Sarah sentar na primeira cadeira da mesinha da sala de estar. Ele sentou em frente a ela. 

-Eu… A culpa foi daquela garçonete! Ela perguntou se eu era pai do Matteo e… 

-Anche?! 

-É… Sabe? A que estava com um chiclete na boca? 

-Martha. - Sarah explicou - O que foi ela falou? 

Bucky esfregou o rosto, respirando fundo. Estava se sentindo um verdadeiro imbecil por causa disso, e talvez fosse mesmo! Encarou Sarah, com as duas mãos apoiando o queixo. 

-Ela questionou se eu era pai do Matteo e quando eu neguei, ela disse que ele era o Mascotinho do lugar e que se eu tentasse alguma coisa contra ele, eu ia ter que arcar com as consequências ou algo assim. 

Sarah assentiu, ainda com as sombrancelhas franzidas. 

-Bouno… E…? 

-E aí, eu fui tentar explicar que nem era eu que estava tentando alguma coisa com o Matteo, mas acho que ele entendeu que estava me atrapalhando e forçando uma amizade… - Pausa. Bucky esfregou o rosto. - Okay, corrigindo: Eu dei a entender que ele estava forçando uma amizade! Eu sou um imbecil! 

Sarah o encarou, perplexa e surpresa, enquanto Bucky deixava a testa bater com força contra o tampo da mesa. Por um segundo, ninguém disse nada. Então, Sarah apenas questionou: 

-E você se importa com o que o Matteo pensa? 

Erguendo o rosto da mesa (com uma mancha vermelha exatamente no lugar do encontro da testa na madeira), Bucky respondeu depressa: 

-É Claro que sim! 

-E por quê? - Sarah questionou, cruzando os braços na altura dos seios. - Você e ele não são parentes, mal se conhecem e… Sinceramente, Martha não está errada. 

-Não, não está. - Bucky deu de ombros, desviando o olhar. - Eu… Bem, não sei por qual razão me importo com o que o Matteo pensa, Sarah. Eu não tenho obrigação nenhuma com o bambino e.. Nem eu, nem você somos amigos, nem nada assim! Eu só… Tá, eu não sei. Só sei que não tô me sentindo bem desde que ele me olhou decepcionado, tá? 

Silêncio. Bucky cruzou os braços e balançou a perna direita, olhando pela janela para fora da sala. Sentiu uma mão tocando sua perna e a forçando para baixo. Encarou Sarah durante alguns segundos, até ela tirar a mão de cima da perna dele. 

-Olha… Eu acho que sou um pouco paranóica quando se trata do Matteo, sí? Mas é que eu amo aquele bambino e eu não sei o que seria de mim sem ele. 

Bucky assentiu, suspirando de novo. 

-Tudo bem. Não vou mais incomodar, Sarah. Sério… 

-Eu posso terminar de falar ou você sempre vai me interromper, James? 

Bucky calou a boca e fez um bico, indignado. Ninguém falava com ele daquela forma desde que tinha saído da escola! 

-Mas eu sei que você não faria mal a ele. Não sei como, eu só simplesmente sei que apesar de você ser estranho… Você parece ser uma boa pessoa. 

Bucky tirou os olhos da janela e encarou Sarah como se a mulher tivesse dito que ia subir na mesa e tirar a roupa para dançar. 

-Como é?! 

-Ai, James! - Sarah estapeou a própria testa, o encarando, entediada. - Eu sei que eu não te conheço e posso vir a me arrepender, mas você me salvou de ser estuprada, uomo! Você aparenta ser uma boa pessoa! Eu estou errada?! 

Bucky não respondeu correndo, focando o olhar na toalha branca da mesa. Realmente, não era uma má pessoa de deixar Sarah ser estuprada. Por Deus, nunca deixaria mulher nenhuma passar por isso… Era um galinha no passado, não um cretino! 

Nunca se aproveitou de nenhuma das garotas que saiu junto e sempre soube respeitar os nãos que elas davam… 

Mas havia matado mais pessoas que seus dedos podiam contar. Isso era ser uma boa pessoa? 

-James? 

-Desculpe, me distraí, Sarah. - Bucky sacudiu a cabeça e suspirou, se apoiando na mesa. - Eu posso te fazer uma pergunta muito pessoal? Tudo bem se você não quiser responder..  

Sarah hesitou, mas por fim, assentiu. 

-O motivo de você e das meninas do… Do seu local de trabalho… 

-Você pode dizer Bordel, James. Não ofende. 

-Okay. Bordel, certo. O motivo de todas vocês estarem com ressalvas perto de mim… É o pai do Matteo, não é? 

Sarah respirou muito fundo e Bucky percebeu que ela odiava tocar no assunto na forma em que seus olhos se estreitaram e ela fechou os punhos. Bucky esperou, arrependido de ter tocado no assunto. 

-É… Ele não é uma pessoa decente. - Sarah explicou com a voz dura. - E eu tenho pânico que, de repente, ele decida voltar e queira contato com o Meu filho. 

-Entendo, claro. Mas eu não sei quem é o pai do seu filho, não faço idéia de quem ou como ele é… 

-Eu sei. Eu percebi. E era isso que eu ia completar… - Sarah suspirou, soltando todo o ar que tinha acumulado nos pulmões. - Se você estiver se sentindo tão idiota assim, pode tentar pedir desculpas ao Matteo. Ele não deve estar tão chateado, sabe? Ele não é de guardar mágoa… 

Bucky assentiu, sorrindo sem perceber, com a perspectiva de voltar a ver e falar com Matteo. Mesmo que soubesse que não podia se apegar ao garoto, Bucky gostava dele. Tinha sido a primeira pessoa que conheceu em 1947 e era uma das poucas que não o olhava como se ele fosse um alienígena, apesar do cabelo e da barba incomum e das luvas, mesmo na primavera. 

-Okay, tudo bem! Eu… Bem, eu vou pedir desculpas a ele, sim, Sarah! E depois, eu deixo vocês em paz. 

-Por quê? 

-Por quê o que? 

-Por que deixa a gente em paz? - Sarah franziu as sombrancelhas. - Você vai embora de Nova York? 

Bucky hesitou. Depois, negou e recostou na cadeira, sorrindo. 

-Isso que eu ouvi foi um som de decepção? 

-Não, seu Deficiente! - Sarah revirou os olhos, imitando a posição dele. - Eu só queria saber porquê dependendo da resposta, eu vim aqui à toa! 

Bucky franziu a testa e não teve que esperar para perguntar, Sarah apenas se ajeitou na cadeira e o encarou, sorrindo. 

-Você ainda precisa de emprego? 

-Sim. Por que? 

-Porque a dona do Bordel te viu hoje lá e, buono… Você é forte e robusto e ela perguntou se eu te conhecia, então… 

-Fala mais devagar, Sarah. - Bucky pediu, rindo. - Você disse que eu estava procurando por emprego, é isso? 

-Bem… Sí! - Sarah concordou. 

Bucky deu de ombros, botando o cabelo para trás da orelha. 

-Olha, eu não sei como eu poderia trabalhar no Bordel. Acho que eu não atendo às expectativas dos clientes! 

Sarah tentou disfarçar a risada com uma tosse forçada, mas Bucky a percebeu. Observou a mulher rolar os olhos e morder a boca, tentando não rir. 

-Óbvio que você não vai ser um… "Prostituto"..., Está bien? Mas precisamos de um segurança para apartar as brigas entre os homens e alguém para colocar eles para fora quando desrespeitarem alguma das garotas. O último foi visitar a família e nunca mais voltou! 

Bucky assentiu, interessado. Chegou mais para frente. 

-Hmm… Me conta mais. 

-Você trabalharia todos os dias, no caso, especialmente às segundas e sextas, que é quando o restaurante não funciona e aquilo vira mesmo um bordel. 

-Sim, compreendo… - Bucky assentiu. 

-E eu não sei se o salário é tão alto assim, mas acho que quebra um galho enquanto você não arranja nada melhor. 

-E com quem eu tenho que falar? - Bucky questionou. - E quando? 

Sarah sorriu de lado, como se tivesse acabado de ganhar uma aposta alta. 

-Você pode vir comigo hoje. Aproveita e se desculpa com o Matteo! 

Bucky voltou a hesitar, torcendo a boca, preocupado. 

-Ele vai querer falar comigo? 

-Garanto que sim! - Sarah esticou a mão por cima da mesa - Foi só um mal entendido. Ele tem seis anos, mas é bem maduro para a idade. 

Bucky assentiu, deixando Sarah pegar a mão dele. Os dois se encararam por alguns segundos, enquanto Bucky sentia a mão aquecer com o calor da mão de Sarah. Na verdade, não fazia ideia do porquê estava de mão dada com ela, mas gostou da sensação, até. 

Sarah era quente. Bucky era gelado. 

-Ele tem seis? 

-Aham. Fez em dez de março. 

Bucky riu, desviando um pouco o olhar. 

-Jura, é? 

-Sí. Por quê? 

-Eu faço aniversário em dez de março! 

Sarah também soltou uma risada com a coincidência. Nesse momento, a porta abriu e os dois se sobressaltaram, pulando de susto e soltando suas mãos, mas não foram rápidos o suficiente. 

Lucy e Steve viram a cena e apenas um olhar bastou para que os dois chegassem à mesma conclusão. 

-Ah… Eu não sabia que você estava ocupado, Bucky. A gente volta outra hora… 

-Bucky? - Sarah franziu a testa, encarando Steve. 

Um momento de silêncio foi feito enquanto Bucky fuzilava Steve com os olhos e ria, sem graça. 

-Bucky é um apelido de infância, na verdade. Eu não uso… Na verdade, odeio esse nome! 

Bucky encarou Steve seriamente quando pronunciou a palavra "odeio". Sarah estreitou os olhos para ele e assentiu. Levantou da cadeira e espanou o vestido.

-Bem, Bucky… Eu acho que vou indo, então…

-Ah, não precisa ir por nossa causa, prima! - Lucy se manifestou indo até a prima. - Eu e o Steve só viemos pegar casacos porque vamos sair. Ele achou que eu podia sentir frio mesmo estando quente! 

-Que meigo da parte dele! - Bucky sorriu, ironicamente, vendo Steve corar até a alma. 

-Não é, James? - Sarah sorriu, encarando a prima. - O Steve parece ser um verdadeiro Príncipe pelo jeito que a Lucy fala dele! 

Lucy corou até a raiz dos cabelos, desviando o olhar para a janela. Respirou fundo e encarou a prima. 

-Mas e você, Sarah? Está fazendo o que aqui? 

-Vindo oferecer um emprego para o James no Bordel! 

Steve encarou o amigo, claramente confuso. 

-Ué? Você vai trabalhar no bordel?! 

-Não da forma que você pensou! - Bucky reclamou. - Eu vou trabalhar de segurança. Isso, se der certo! 

-Ah… Meu Deus, por um segundo eu achei que ele ia ser um Prostituto! - Lucy riu, o que fez Sarah rir junto. 

-O James? Prostituto?! Ah, ele é puro demais para isso, não é, James? - Steve recostou na parede e encarou o amigo, com prazer, vendo ele ficar vermelho igual a um pimentão.  

-Vai se ferrar! 

-Hey, olha a boca! Estamos na frente de duas damas! - Steve reclamou. - Posso falar com você um minuto? 

Bucky assentiu e pediu licença. Steve o seguiu para fora do quarto, caminhando pelo corredor até terem uma distância segura e as mulheres não poderem escutar a conversa. 

Mesmo assim, chegaram perto um do outro e começaram a falar baixo, quase em um sussurro. 

-O que foi, Stee? 

-A Sarah sabe que você é virgem? 

-Cala a boca! - Bucky enfiou a mão na boca de Steve, olhando para os lados, desesperado. Ao constatar que ninguém  ouviu, fechou a cara e encarou o amigo, sério. - Ninguém precisa saber disso, tá legal? Ninguém soube quando eu era o Bucky idiota e ninguém vai saber agora! 

Steve apoiou as mãos na cintura e encarou Bucky, sério, com uma cara que fez o amigo querer rir. 

-Você tem certeza que nunca transou? 

-Steve, sexo oral não tira virgindade! - Bucky reclamou. - Se for assim, você também não é virgem! 

-Mas eu não sou mais virgem! 

O queixo de Bucky foi ao chão e ele encarou Steve Rogers, perplexo, vendo ele ficar vermelho. Steve não esperou ele perguntar, apenas deu de ombros. 

-A Natasha insistiu para eu sair com algumas garotas da Shield. Cedi para algumas antes de te encontrar na Romênia. Enfim… Rolou algumas vezes! 

Bucky meteu um tapão de estalar os ouvidos na nuca de Steve. 

-E por quê você não me contou, seu imbecil?! 

-Ai, Idiota! Eu tenho que contar tudo a você?! 

Bucky repetiu o tapa. Steve esfregou a nuca, o encarando com raiva. 

-É claro que sim! Ah, mas já sei! Você deve ter contado para aquele imbecil do Samuel, né? Caralho, Steve! Só eu sou virgem nessa merda?! 

-Você percebeu a quantidade de palavrão que saiu da sua boca?! - Steve reclamou e encarou o amigo, respirando fundo. - Como você ficou com fama de pegador sem pegar ninguém, hein? 

Bucky esfregou o rosto e negou. Assim como Sarah, tinha fama de quem "desvirginava" as meninas e estragava a vida delas, mas nunca chegou mesmo a transar com nenhuma das que saiu. Claro que, como havia dito, Bucky já tinha experimentado o sexo oral com as mais saídinhas delas e até algumas brincadeiras mais quentes, mas a partir do momento que elas não estavam afim, ele não queria mais. 

Não tinha graça ficar insistindo até elas cederem, vencidas pela força do cansaço. Também não tinha graça nenhuma, apesar de ter frequentado muito o bordel que Sarah trabalhava e que, possivelmente, trabalharia, pagar para fazerem sexo com ele. 

Bucky gostava do desafio, de escolher a "presa", do flerte, da conquista… Pagar por sexo, embora fosse comum, não o atraía. 

Mesmo assim, a fama veio e ele não fazia idéia do porquê. Mas por questão de "honra masculina", nunca se preocupou em desmentir. Era bom para a moral dele com as mulheres. Quanto mais ele fosse "proibido", mais elas iam querer e mais os homens teriam inveja dele. 

-Eu não sei, tá? Mas escuta, Steve… A Sarah não precisa saber porque não vai rolar nada entre eu e ela. Ela nem é meu tipo, okay?  E você não vai contar para a Lucy! Se não, eu conto do StripTease que você fez bêbado! 

-Mas eu não fiz nenhum striptease bêbado! 

-Eu sei. - Bucky sorriu, cruzando os braços. - Mas é a minha palavra contra sua, meu amigo. 

-Eu te odeio! - Steve empurrou a cabeça de Bucky, com força. - Idiota! 

O homem riu, encarando o melhor amigo e vendo Lucy e Sarah esperarem, do lado de fora do quarto. A diferença de altura entre as duas era gritante, e mesmo assim, Sarah ainda era bem baixa em comparação à Bucky. 

Olhou para Steve de novo e indicou as mulheres com a cabeça. 

-Ela tem o quê? Um metro? 

-Um e cinquenta , eu acho. - Steve negou com a cabeça. - Por quê? 

-Porque tô tentando entender se ela aguenta um Super Soldado ou se vou precisar chamar a ambul… Aaaah! 

Steve correu pelo corredor atrás de Bucky até o pegar pela gola da blusa, quatro quartos depois, batendo na nuca do amigo. 

-Vai tomar conta da sua vida, idiota! 

-Eu só tô preocupado, homem! 

-SE PREOCUPA COM A SUA VIDA!  

-NÃO GRITA! NÃO SOU SURDO!  

Os dois se encararam, sérios. Bucky esfregava a nuca. Steve bufava, sério .

-Você é um metido! Um ridículo! Um idiota! 

-Isso tudo é porque você quer ficar com ela, não é? 

Steve fechou a cara e negou, sem ser convincente o bastante. As duas mulheres olhavam para os dois, escondendo o riso depois do "show" que deram. 

-Não quero! 

-E eu sou o Pinóquio! 

-Droga, Bucky… - Steve suspirou. - Merda, acho que quero. 

Bucky arregalou os olhos e encarou Steve. 

-Você xingou?! A situação está séria mesmo… 

-Meninos?! - Lucy os chamou e fez sinal para que chegassem perto. 

Um encarou ao outro, sério. Bucky esticou a mão. 

-Sem contar que sou virgem? 

-Sem falar de um strip que não existe e dizer a verdade sobre… Bem… 

-Certo! 

Os dois caminharam lado a lado, quase marchando até as duas mulheres. Os quatro se encararam por segundos, até Sarah apontar para o relógio e comentar que ia trocar de roupa e que era para Bucky a esperar na recepção. Falou tudo de uma vez e em italiano e saiu andando, deixando Lucy e Steve curiosos. 

Bucky explicou resumidamente e se despediu do casal, marchando rumo à recepção. Os dois ficaram observando ele sumir no corredor e se encararam, sérios. 

-O que vocês foram conversar? 

-Bem… - Steve deu de ombros. - Promete guardar segredo? 

-Aham. 

Steve abriu a porta do quarto de novo e entrou, sendo seguido. Lucy esperava a resposta, enquanto Steve mexia no armário. 

-É que o Bucky é virgem. 

-É o que?! 

-Ele é virgem. Nunca transou totalmente! E eu estava querendo saber se ele já contou para a Sarah porquê ele parece interessado nela. Reparou que eles estavam de mãos dadas? 

Lucy sorriu e assentiu, mas depois, revirou os olhos e encarou Steve, com uma careta dramática. 

-Olha, eu fico feliz da Sarah parecer estar interessada também e do Matteo gostar dele. Mas eu fico com pena por ele ser um idiota! E… - Steve encarou Lucy, pondo o casaco sobre os ombros dela. - Eu ainda não consegui assimilar o fato de que ele é virgem. Como assim?! 

Steve riu, guiando Lucy pelo corredor. Eles entrelaçaram os braços e foram caminhando, sem pressa. 

-Sabe aquele ditado: "Já que tem a fama, deita na cama?"... - Steve observou Lucy assentir. - A gente devia ter uns 15 anos e ele foi para a casa de uma menina e rolou um clima, mas o pai dela chegou na hora e expulsou ele de lá. Eles não chegaram a transar, sabe? Mas todo mundo entendeu que sim e o Bucky preferiu deixar assim. Mas ele é tão careta quanto a esse assunto quanto eu! 

Lucy encarou o homem, divertida, mas não conseguiu falar nada. Chegaram à recepção onde Bucky esperava Lucy, sentado nos degraus da entrada do Hotel. Se despediram e Lucy esperou até o Hotel estar fora das vistas deles. 

-Então, você é careta, é? 

Steve sentiu o pescoço queimar e deu de ombros, constrangido. 

-Sei lá. Acho que sim. Mas eu não devia estar falando sobre isso contigo, já que você é uma dama e… 

-Eu não sou virgem, se é o que o senhor está insinuando, Senhor Rogers. - Lucy riu, abraçando o homem pela cintura. - Perdi na Guerra. Eu achei que ia morrer, então… Que diferença fazia? Nenhuma! Enfim… Então, o Certinho da América não é virgem? 

Steve negou, vermelho. Deu de ombros de novo. 

-Não. 

-E o seu amigo saídinho é! 

-As aparências enganam, não acha, Lucy? 

Lucy riu e concordou. 

-Em que mais as aparências enganaram, Steve? 

Steve sorriu e não respondeu a pergunta. As aparências diziam que Steve tinha voltado ao passado para tentar a vida com Peggy Carter. No entanto, era Lucy Smith quem estava andando de braços dados com ele e o divertindo como Steve nunca tinha feito antes. 

Se aquilo era o destino o pregando uma peça, Steve Rogers agradecia pela peça de bom grado. 






Ooie, Meus Xuxuzinhos!💖

Como vão? Eu vou bem! E sabem por quê? Porquê batemos mais de 500 visualizações! 😱🥺🥰 Gente, comassim?! O último capítulo que postei foi em comemoração aos 400 views...

Vocês são incríveis, sério! 💖

Ah, e falando sobre o capítulo... O Bucky todo culpado por causa do Matteo foi tão fofinhooo! E ainda rendeu uma cena incrível entre a Sarah e ele... 🥺❤

E sim, senhoras e senhores, esse Bucky Barnes é virgem e eu sei que vocês devem estar decepcionadas ou até achando ridículo mas eu juro que queria há mais de um ano fazer esse homem ser virgem em alguma fanfic 😅😅😅

Enfim... Ah, e eu tenho uma surpresa para vocês, preparados?!

O PRÓXIMO CAPÍTULO É TODINHO DA LUCY E DO STEVE E VOCÊS VÃO A-M-A-R de tão fofo que é! 😍

Até lá!

Bjs 💋💋

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