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Um tempo depois.




-Você está bem? 

Sarah, que fitava as unhas pintadas em um tom de vermelho-vinho, ergueu os olhos para Lucy. Sua prima esticou um copo de isopor fumegante na direção dela e Sarah aceitou, bebendo um longo gole do café sem açúcar. 

Lucy sentou ao lado dela, em silêncio, depois que Sarah balançou a cabeça, afirmando que estava bem. O corredor do Hospital estava cheio de feridos e parentes esperando as pessoas saírem das cirurgias e procedimentos.  

Naquele momento, as duas primas esperavam Bucky sair de um exame de raio-x ao qual foi submetido depois de sentir um desconforto no pé engessado. A suspeita era que o estagiário havia enfaixado o pé dele de forma errada. 

-Você tem certeza que está bem?! 

Sarah não sabia responder a pergunta de Lucy sem fazer sua voz falhar. Então, devolveu a pergunta, a olhando de lado. O sotaque italiano estava presente em cada sílaba, o que denunciava seu nervosismo. 

-E você? Está bem? 

Lucy negou com a cabeça, encarando o teto. 

-Você sabe que fugir e retrucar a pergunta não vai fazer eu não me preocupar, certo? 

-Eu absorvi os poderes dele. - Sarah confidenciou, baixo. - E eu sei o que fazer para acabar com ele. 

Lucy franziu a testa, ajeitando o corpo na cadeira. Ela sentou de frente para Sarah e as duas, ficaram na mesma posição, sentadas sobre uma perna dobrada. 

-Como assim você sabe o que fazer? 

-Eu só tenho que permitir que… Bem, o Strange apareceu aqui enquanto vocês não vinham com notícias. Ele me explicou as lacunas que estavam faltando, mas ainda temos que pesquisar pequenas rachaduras, entende? 

-Não. 

Sarah respirou fundo, ajeitando as ondas para trás das orelhas, enquanto encarava Lucy. 

-Qual a parte que você não alcançou, Lucy?! 

-Tudo! - Lucy gesticulou com as mãos, exaltada. - Ajudaria muito mesmo se você me contasse falando abertamente! 

Sarah continuou em silêncio, desviando o olhar para as unhas em seus pés. O fluxo de pessoas fazia a cabeça de Sarah rodar e ela se sentir enjoada. Mesmo assim, Sarah suspirou, negando. 

-Não posso. Eu não posso falar abertamente. O destino pode mudar de repente, Lucy. 

-Mas se ele viu o que vai acontecer…? 

-Lucy, me escuta. Ele viu uma entre milhares de realidades que dão certo. E nessa uma, tem uma coisa que… Que eu não posso revelar antes da hora. Entende? Se eu revelar, não vão deixar eu enfrentar o Victor e é crucial que seja eu, justamente por causa disso! Entende?! Por favor… Não é que eu não confie em você, porque eu confio com a minha vida. É que dessa vez, preciso que você confie em mim. 

Lucy sustentou o olhar da prima. Ela confiava em Sarah cegamente, assim como confiava em Steve e Bucky. Mas dessa vez, havia uma outra pessoa incluída na história e Lucy só confiaria em qualquer outra pessoa, se essa pessoa também pudesse confiar. 

-Eu só preciso saber uma coisa e eu até me jogo de um penhasco por você, Sarah. 

-Dio Mio! Credo, Lucy… 

-A Stella. Ela vai ficar bem, não vai? 

Sarah hesitou, tentando não sorrir. Se revelasse tudo que descobriu quando entrou mente de Stephen… 

-Que cara é essa? Por que você está sorrindo, doida?! 

-Ela vai ficar muito bem! De verdade! Eu juro pela vida do Matteo! 

Lucy percebeu que ela não cruzou os dedos. No entanto, apertou sua mão, demonstrando confiança. Lucy assentiu, abraçando a mulher com forca. 

-Então, confio em você! 

-Eu também confio em você! - Sarah sorriu, encarando Lucy, depois de a soltar. - E é por isso que quando chegar a hora certa, você vai com a Stella, o Matteo, a Morgan e o Steve Bebê para 1999. Me ouviu? 

-O que?! 

-Lucy, vocês não vão ficar mais que duas horas por lá. Eu juro para você! Além disso… - Sarah falou mais baixo. - O Stephen vai levar vocês. Entende? Eles não podem ficar aqui. Vocês vão estar seguros por lá. 

-E quando vai ser isso?! - Lucy perguntou, levemente em pânico. 

-Isso, o Stephen não me disse. - Sarah olhou para baixo, suspirando. - Mas deve ser em breve. Ele disse que vamos ter um pequeno período de calma. Não tão longo quanto os últimos, mas também, não é tão curto assim. 

-Não sei se fico aliviada ou preocupada. 

Sarah deu de ombros. Afinal, ela também não sabia. Mas estava confiante e tinha fé. E isso bastava para ela. 

As duas mulheres continuaram no corredor por, ao menos, mais duas horas, até Bucky aparecer no final dele, mancando, enquanto apoiava o braço pelos ombros de Steve. Os dois chegaram até as duas e foi inevitável para Sarah não se jogar em cima do namorado, enchendo ele de beijos e abraços, enquanto Steve e Lucy fingiam não ligar para o fato de que estavam segurando vela no corredor de um hospital. 

Bucky, que já estava quase roxo de tão vermelho, encarou Sarah, tentando manter uma certa distância dela. 

-Oh, Principessa! Se controla! A gente está em um hospital e…! Sarah… 

Bucky reclamou, envergonhado, enquanto Sarah o abraçava pela cintura, enterrando o rosto no peito dele. Bucky levou a mão de vibranium aos cabelos de Sarah, os acariciando, levemente, enquanto olhava para o outro casal. 

-O que houve?! - Bucky murmurou, sem som, apertando sua namorada entre seus braços. 

-Não sei! 

Steve e Lucy responderam, juntos e surpresos. Quando Sarah se acalmou, ela deu a desculpa de estar cansada demais e só seguiu os três até o carro, sem soltar Bucky. 

No caminho até lá, atualizaram o homem sobre tudo que aconteceu naquela madrugada, inclusive, sobre o confronto de Sarah e Victor. Bucky não conseguiu deixar de se sentir orgulhoso, mas completamente preocupado. 

Dias depois, quando Tony terminou de reformar o laboratório, Steve deixou o corpo descansar no sofá, no centro da sala de estar, tampando a claridade da janela com as mãos. Nem mesmo se preocupou em tirar o uniforme de Capitão América, tendo em vista que estava com preguiça demais para isso. 

Queria aproveitar o silêncio da Mansão para criar coragem e ir conversar sobre uma escolha que tinha feito naquela manhã. O medo de Lucy dar um ataque com ele era real, mas no fim, Steve se convenceu que estava fazendo a coisa certa. Afinal, não havia porquê voltarem ao passado, certo? 

Abrindo os olhos esverdeados, Steve encarou o teto branco e alto, com um longo suspiro. Seu corpo doía intensamente e ele sentia como se tivessr sido atropelado por um caminhão. 

Automaticamente, seus olhos se fecharam. Ele sentiu o corpo ficar leve, dormente, distante… A cabeça cair em uma semi-consciência profunda. 

Um impacto o despertou de seu sono. Tonto e assustado, Steve se sentou e percebeu que Lucy estava jogada por cima do corpo dele, sorrindo. 

-Boa tarde, Meu Ursinho! 

-Meu Deus, Lucy… - Steve reclamou, esfregando o rosto, com impaciência. - Que susto, hein?! Eu estava quase dormindo! 

Lucy torceu os lábios e saiu de cima do homem, soltando um longo e pesado suspiro. 

-Desculpa. Não percebi. 

-Tudo bem. - Steve sentou e soltou o ar. - Desculpa. Eu devia ter falado de outra forma. 

Lucy deu de ombros, o encarando, seriamente. Sem dizer uma só palavra, Steve liberou o ar retido em seus pulmões e puxou Lucy, pelo queixo, encostando seus lábios. Uma leve mordida foi deixada no lábio inferior da mulher, que soltou um suspiro apaixonado. 

As mãos fortes do homem puxaram a cintura dela para cima, fazendo Lucy cair enviesada sobre seu colo. A boca faminta dele devorou o pescoço de Lucy enquanto suas mãos invadiram a camiseta dela, sentindo ela se arrepiar. 

-Stee… A gente tá na sala… 

-Eu sei… 

Apesar de ter reclamado, Lucy não desencostou a testa da dele, sentindo suas respirações se misturarem. Cada poro da pele dela estava arrepiado. Cada batimento acelerado era culpa de Steve e daquele olhar lindo que direcionou na direção de sua esposa. 

-Sabe, Lucy? Se a gente tivesse um apartamento só nosso… Podíamos dar uns amassos no sofá da sala sem nos preocuparmos se alguém vai ver ou não! 

Lucy concordou, encostando a cabeça no peito másculo e cheiroso. 

-Pois é… Mas a gente não tem! 

Steve enfiou a mão no bolso e puxou um molho de chaves, entregando nas mãos de Lucy. Ela alternou o olhar entre as chaves e Steve, pendendo a cabeça de lado, sem entender. 

-Mas o que…? 

-Eu sei que você vai ficar chateada por não ter ido escolher comigo, mas… A Gente chegou à conclusão que não vai mais voltar para o passado, então tomei a liberdade de comprar um apartamento. Precisamos do nosso próprio cantinho, né? Tem um ano que a gente mora aqui… 

Lucy, que ainda estava abobalhada, não esboçou reação alguma. Steve coçou  a nuca, tentando entender a reação (ou a falta de reação, no caso) dela. 

-Você não gostou? 

-Eu… Minha Nossa… É que eu não estava esperando, mas… 

Os olhos de Lucy se encheram de lágrimas. Ela fungou, jogando os braços ao redor de Steve. Os sons dos beijos de Lucy em seu rosto fizeram Steve ficar vermelho. 

-Você não existe, Steven Grant Rogers! 

-E que tal se eu provasse para você que eu existo e a gente fosse para o quarto? Aproveitando que a Stella dormiu… Espera, ela dormiu, né? 

Lucy soltou uma gargalhada sonora, concordando. 

-Só lembrou da nossa filha agora, é, seu tarado?! 

Steve riu, sem graça, porquê… Sim, ele tinha esquecido completamente de Stella. Puxando Lucy pelas pernas e a equilibrando em seu colo, Steve a carregou para dentro do quarto que ainda era deles. 

Bucky passou pela porta no exato momento em que os gemidos baixos de Lucy escaparam pela fresta. A bebê em seu colo dormia tranquilamente desde Lucy pediu para ele tomar conta dela. 

Sarah não estava em casa. Muito menos, Matteo. Os dois tinham saído algumas horas antes já que Sarah chegou à conclusão que o menino estava grande demais para as últimas roupas compradas e decidiram ter um dia de mãe e filho. 

E como Bucky não estava afim de sair, pediu para que Frank fosse junto. No fim, Natasha e Wanda também acharam melhor irem ao shopping fazer compras com eles e Bucky ficou em casa, cuidando da bebê.

Stella era calminha, o que fazia com que fosse fácil cuidar dela. Bucky tinha poucas experiências com bebês, mas até aquele momento, não houve nenhum acidente no percurso. 

-Vem, Stellinha… Vamos sair de perto dos pervertidos dos seus pais… - Bucky sussurrou, indo na direção da sala, enquanto observava ela dormir. - Credo, eles parecem coelhos! Ou gatos, pelo barulho… Desse jeito, você vai ter um irmãozinho logo! 

Bucky se ajeitou no sofá, com Stella em seu colo.  Menina dormia de boca aberta, muito provavelmente, sonhando que estava mamando, pelo movimento do queixinho. Enquanto a observava, Bucky sentiu seu peito inundar de amor, louco para que toda essa maluquice acabasse para que ele e Sarah começassem a tentar. 

Estava louco para ter um bebê, acompanhar a gravidez, amar um serzinho como Steve amava aquela menina que estava em seus braços. 

Um movimento na porta de entrada chamou a atenção de Bucky e ele visualizou um homem entrando. Em primeiro momento, Bucky levou um pequeno susto, mas relaxou quando Clint Barton entrou na sala, tirando o capuz preto. 

Quando os dois se encararam, Bucky maneou com a cabeça em um movimento discreto, sendo correspondido por Clint. O homem entrou na direção do resto da estrutura, mas… 

Algo na forma como Clint andou, decidido, fez Bucky estranhar a atitude no homem. Encarando a bebê em seu colo, Bucky maneou a cabeça e desistiu de ir atrás. Estava paranóico desde que Sarah contou que Victor podia assumir a identidade de qualquer pessoa. Mas se não fosse Clint, não teria passado pelos novos dispositivos de segurança de Tony. 

Pelo que Bucky sabia, além da digital, para entrar no QG, Precisava de reconhecimento facial, leitura óptica e até mesmo,leitura de orelha. 

-Seu dindo tá paranóico, Stella… - Bucky sussurrou, ligando a televisão, procurando um filme de ação qualquer para distrair a cabeça. - Mas é justificável, não é? Eu deveria ir fazer terapia… O que você acha? Dizem que faz bem, né? É, acho que vou mesmo fazer terapia. 

O único movimento que a bebê fez foi esticar os bracinhos e resmungar. Bucky abriu um sorriso abestalhado e tornou a olhar para a televisão. Uma cena de perseguição se seguia e a Câmera focou em um tiro. A  câmera acompanhou o movimento da bala até que ela atingisse o pneu de um carro e o mesmo capotasse, rolando várias e várias vezes. 

Franzindo a testa, Bucky percebeu que a televisão estava quase muda, afinal, o filme estava dando impacto para uma cena de explosão. Então… 

Olhando ao redor, o coração de Bucky acelerou quando ele percebeu que os sons de tiros vinham da direção dos quartos. E por segundos, ele não soube o que fazer, afinal, tinha um bebê no colo dele. 

Ao mesmo tempo, Bucky percebeu algo colorido vindo na direção dele e, abaixando com um movimento que fez Stella acordar, berrando de susto, ele percebeu que ficou à centímetros de ter sua cabeça arrancada pelo escudo. 

O objeto bateu na parede, fincando lá. Sam berrou em algum lugar da casa, tiros foram disparados e Bucky se jogou atrás do sofá. Protegendo sua afilhada com o braço de vibranium, ele pegou a arma e esperou, olhando pelo reflexo do televisão, que se encontrava desligada.  

Pondo Stella no chão, ele ergueu o corpo e atirou, atingindo o ombro de Clint, que caiu no chão, ao mesmo tempo que tentava acertar uma flecha na direção dele. 

Sam pulou por cima de Clint, o golpeando no rosto. Natasha apareceu atrás dele, seguida de perto por Bruce, Tony, Steve e Lucy. Esses dois estavam praticamente pelados. Pegando Stella no colo, Bucky saltou o sofá e entregou a bebê no colo da mãe. Ele observou Lucy beijar ela um milhão de vezes até olhar para Sam e Natasha, que tinha prendido Clint. 

-Maa que bosta aconteceu aqui?! Por que ele tentou atirar em mim?! Como ele entrou se ele não é o Clint?! 

-É aí que você está errado. - Tony apontou para Clint. - Esse é o Clint. 

-Então, o que diabos aconteceu?! - Steve indagou, preocupado, sem dar a mínima para o fato de que estava de cueca em um corredor cheio de gente. 

-Controle mental. - Bruce esclareceu, tendo o apoio de Natasha. 

-Ele está agindo estranho há meses e tinha alguém vazando informação para o Victor. 

-Ele?! - Bucky apontou com a arma para a direção do homem, que estava desmaiado no chão. - Espera, por quê você está sentado em cima do Clint? 

Todos encararam Sam, que deu de ombros, balançando a mão. 

-Tô cansado, ué? 

-Levanta logo, Sam! - Natasha o puxou pela blusa. 

-Eu não estou entendendo mais nada… 

-Nem eu, Bucky. - Sam comentou. - Nem eu! 

Ooie, Gente! 💖

Voltei rapidinho na sexta mesmo por motivos de:

1- Atingimos 15k, quase 16k, e eu tô tão bobinha com isso! 🥺 Eu tava MUITO desmotivada com essa fanfic, mas ver o engajamento que vocês deram a ela e os surtos do último capítulo me motivaram a terminar! Obrigada, de verdade!

2- Porque em comemoração, vamos ter capítulo duplo e eu acho que vocês vão amar ele! 🤭❤

Até daqui à algumas horas! 💖

Bjs 💋💋

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