Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Surpresa.





Lucy recebeu alta logo pela manhã após ser examinada, o que resultou em Steve ligando para todo mundo para avisar que não havia necessidade de ninguém ir ao hospital, já que em alguns minutos apenas, eles estariam no QG. 

Claro que eles levaram cerca de meia hora para conseguirem chegar ao carro, afinal, os padrinhos babões só faltaram, realmente, babar a menina. 

Stella era uma bebê tranquila. Chorava apenas de fome e só precisou trocar a fralda cerca de três vezes, o que fez Steve vomitar os salgadinhos que tinha comido após comprar em uma máquina de salgadinhos. 

Enquanto Bucky dirigia o carro, Steve e Sam foram admirando Stella por todo o percurso até o QG. Lucy achava, particularmente, que eles estavam sendo bobos demais, afinal, ela era uma bebê linda, mas apenas uma bebê. Eles a encaravam como se ela fosse uma obra de arte valiosíssima. 

Realmente, para Steve, ela era o tesouro dele e Steve não tinha a menor vergonha de admitir isso. Era sua filha, sua bebê, e ele a amava mais que amava tudo em sua vida. 

Lucy caminhou, tranquilamente, enquanto conversava com os homens, até a entrada do QG. Sam dava dicas para quando Stella sentisse cólicas ou estivesse enjoadinha. Mas como se os quatro tivessem sentido um choque, eles estacaram na sala. 

Havia um leve burburinho ao longe, mas não havia ninguém na sala para recepcionar eles. Steve foi o primeiro a quebrar o silêncio tenso que se seguiu quando, sem saberem porquê, os quatro pararam, um olhando para a cara do outro. 

-Hey, gente… Acho que estão na cozinha! 

-É, parece… - Sam concordou, trocando um olhar com o melhor amigo. 

Então, os dois foram na frente e Bucky esperou Lucy passar em sua frente, de forma que ficou por último. Distraído, Bucky não percebeu que o burburinho tinha passado quando eles entraram na cozinha. 

Na verdade, ele só percebeu que a cozinha estava cheia quando entrou nela. Em seguida, ele percebeu o silêncio. Seus olhos focaram em Sarah, em pé na beirada da mesa, a expressão séria e os braços cruzados. Ele também percebeu o corte na boca dela e os Pequenos arranhões no rosto, mas antes que pudesse se preocupar, seus olhos bateram no homem parado ao lado de Sarah. 

Ele era alto e tinha um nariz fino e reto, que lembrava o seu. As sombrancelhas unidas e cerradas e o cabelo loiro estava bagunçado, cheio do que parecia terra. O homem tinha um dos olhos verdes inchados e roxos e encarou Bucky mortalmente quando percebeu que ele o encarava. 

Bucky não precisou nem mesmo perguntar. Só de olhar, ele já sabia que era o pai do Matteo. 

-Ai, Meu Deus! Essa é a Stella?! - Natasha levantou correndo, quebrando o clima tenso. - Meu Deus! Ela é tão linda! 

Lucy sorriu para Natasha, deixando a mulher ver a menina, enquanto analisava a prima. 

Sarah estava séria, tensa e irritada. Na verdade, a postura dela era a de quem estava discutindo. 

O silêncio não durou mais que cinco segundos, mas poderia ter se passado uma eternidade. 

-Mas quem…? - Steve apontou. 

-O Frank. - Sarah esclareceu. 

O queixo de Steve caiu e Sam franziu a testa, encarando Wanda, que também estava em pé ao lado deles. 

-E o que ele está fazendo aqui?- Bucky cerrou o maxilar, praticamente grudado na porta da cozinha ainda. -Ou melhor, o que ele está fazendo do seu lado, Sarah?! 

-E te interessa por acaso? - O Homem retrucou. 

-Frank! - Sarah o encarou.

O olhar foi tão mortal que até mesmo ele não respirava. Sarah engoliu em seco, ainda o encarando, com raiva. 

-Sarah… 

-É uma longa história! - Sarah encarou Bucky. - Não se preocupa, eu vou explicar! 

-Quem é ele mesmo, hein? - Frank revirou os olhos, apontando para Bucky. 

Steve começou a prestar atenção no amigo que parecia prestes a pular a mesa e esganar Frank com os próprios punhos. 

-O pai do Matteo! - Sarah encarou o homem. - E o meu namorado. 

Silêncio. 

-O Pai do Matteo… 

-É o Bucky! - Sarah insistiu, chegando perto de Frank, o que fez o homem recuar, assustado. - Você foi só o meio para que ele chegasse no meu útero! Mas quem cria o Matteo, dá amor e carinho, ensina, educa e é o pai… É o Bucky! Então, pensa duas vezes antes de estufar esse peito para falar merda! 

Só então, Bucky percebeu qual era o problema e porque Frank parecia tão assustado: Sarah gesticulava com uma faca grande e afiada na mão. 

O peito de Bucky inflou de orgulho, e ele esperou, pacientemente, Sarah erguer o olhar para ele. Ela o encarou, aborrecida e tensa. Então, apontou a faca para ele. 

-Você! Vem comigo! - Se virando para Frank, ela também apontou a faca. - E você! Fica aqui e não tenta nenhuma gracinha! Aquele cara alí é um Deus, aquele é rápido igual uma flecha, aquele tem a mira excelente, e aqueles dois são o Capitão América! Se tentar uma gracinha, eu vou te enfiar essa faca no c…! 

-Já sei! Meu Deus, mulher… Quanto estresse! 

Sarah passou por Frank o empurrando com o ombro. Então, pegou Bucky pela mão e o arrastou para bem longe da cozinha. Na verdade, o casal se trancou no quarto de Bucky e Sarah jogou a faca na cama assim que entrou no quarto. 

-Sarah… 

-Me abraça! Por favor! - Sarah correu de encontro ao peito de Bucky, chorando e tremendo.- Eu preciso de você, James! Por favor! 

Bucky não pensou duas vezes antes de abraçar Sarah, com força, pela cintura. Ela chorou. Como não chorava há meses. E ele esperou, pacientemente, até que ela parasse de chorar. 

-O que aconteceu, meu amor? 

-Eu.. - Sarah soltou o ar. 

Ela tremia tanto que Bucky a arrastou para a cama, fazendo a mulher sentar entre suas pernas, enquanto brincava com o cabelo dela. Sarah levou alguns segundos para sr acalmar e o encarar. 

-Ele precisa ficar com a gente, James. 

-O que?! Por que?! 

-Ele… Parece que faz alguns anos que ele descobriu o plano do irmão e que não aceita… Quem te atraiu até aquela capa foi ele, Bucky. Mas o Clint chegou na hora e,  ele queria… 

-Espera, Sarah! Como você sabe da capa?! 

Sarah respirou fundo e começou a contar tudo que aconteceu. Desde a conversa com Natasha e Sam até quando Clint mostrou a capa e ela reconheceu como sendo dela, e finalizando em Wanda explicando que Frank era um mago poderoso e podia dar cobertura a eles, garantindo mais algum tempo antes que "A Guerra" começasse. 

Bucky estava estático quando Sarah terminou de narrar. Respirando fundo, o homem levantou da cama e começou a andar de um lado ao outro do quarto, pensando. Sua cabeça parecia prestes a explodir. 

Então, abruptamente, Bucky parou e encarou Sarah, a testa franzida e a cabeça pendurada levemente. 

-Você confia nesse cara? 

-Não. - Sarah foi honesta, deitando na cama de Bucky. - Mas que opção eu tenho, Bucky? Eu confio na Wanda e ela parece não estar mentindo, então… 

Os cabelos rebeldes se espalharam pelos travesseiros brancos. Alpine saiu de debaixo da cama de Bucky, esticando as patas e miando alto, enquanto se jogava sobre o peito da mulher e ronronava tão alto que eles podiam achar que era o motor de uma moto. 

-É, também acho que ela não está mentindo. - Bucky analisou, voltando a sentar ao lado de Sarah. - Ele já contou quem é o irmão dele? 

Sarah negou, mudando de posição e deitando a cabeça na perna de Bucky, enquanto o abraçava pela cintura. As mãos do homem foram direto até os cabelos dela e Bucky ficou em silêncio, apenas correndo os dedos pelos fios de Sarah, a acalmando. 

O silêncio entre eles não era incômodo. Era confortável e acolhedor. Afinal, o casal costumava passar longos períodos em silêncio, apenas curtindo os carinhos e a companhia um do outro. 

-Ele ia dizer o nome do irmão dele, mas a Wanda não deixou. - Sarah virou o corpo, de forma que conseguiu encarar o rosto de Bucky. - Segundo ela, o nome tem poder e atrai… Algo assim. 

Bucky assentiu. Até que fazia sentido. Franzindo a testa, Bucky acariciou o rosto de Sarah. 

-Amor? 

-Oi, Mio Principe! 

-Afinal, o que aquele cara é? 

-Ele mexe com o espaço físico ou sei lá o que. Resumidamente? - Sarah abriu os olhos e cruzou os braços. - Ele é tipo um mago! 

-Ah… 

Sarah levantou de um pulo da cama e, em segundos, sentou sobre o colo de Bucky, uma perna de cada lado de sua cintura. A equilibrando em seu colo, Bucky esperou. 

-Escuta… Eu vou precisar de ajuda com o Matteo. Quer dizer… 

-Entendi. Eu ajudo. - Bucky concordou. 

Um pequeno silêncio desconfortável se fez presente. A verdade era que, Por Sarah, Matteo não conheceria Frank. Mas não teria jeito. E além disso, ela não confiava no homem. Sarah não queria que Matteo ficasse deslumbrado com o pai e acabasse deixando Bucky para lá, afinal, naqueles meses todos, Bucky estava mesmo sendo o pai de Matteo de todas as formas possíveis e amava o garoto.

Em compensação, Bucky suspirou pesadamente, aceitando o fato de que, obviamente, Matteo ia preferir a companhia do pai de verdade. Ele que teria que se acostumar com a ausência do menino, afinal, tinha se apegado fortemente ao garoto. No entanto, o pai biológico dele estava alí, naquele lugar. Que criança não ia preferir o pai biológico? 

Bucky não culparia Matteo de jeito nenhum caso os dois ficassem apegados e Matteo o deixasse de lado. 

-Eu acho que precisamos voltar… 

Por um segundo, Bucky franziu a testa e sentiu o coração acelerar. Antes que pudesse raciocinar que era sobre voltar para a cozinha, a pergunta "O que?!" Já tinha escapado se sua garganta. 

Sarah franziu os olhos para ele, atordoada com a reação de Bucky. 

-Voltar para a cozinha, James… 

-É, eu.. Eu sei… Eu só… 

-Meu Deus, homem! - Sarah meteu um tapa no peito dele. -Você não achou que eu estava falando do Frank, achou?!

Bucky não respondeu, mas ficou cor de berinjela e Sarah não precisou de mais nada para confirmar isso. Sarah o puxou pelos cabelos, com força, enquanto o beijava avidamente. 

Sem demorar para responder, Bucky a agarrou pela cintura e subiu a mão pelos cabelos de Sarah, puxando a nuca dela e fazendo a mulher ofegar. Sua boca escapou da boca dela e Sarah arrepiou conforme a barba de Bucky descia pelo seu pescoço, acompanhando a boca dele, que deixava marcas avermelhadas e rosadas pela pele. 

Sarah ofegou mais uma vez, se agarrando nos cabelos compridos do homem, enquanto voltava a beijar ele. Os dois se separam, ofegantes. 

-Ainda acha que eu estava me referindo ao Frank? 

-Bem… - Bucky coçou a nuca e riu, só para provocar Sarah. - Você fez um filho com ele, não é? 

Sarah perdeu o sorriso e revirou os olhos. Mas então, sorriu de novo e colou a boca na orelha de Bucky, sussurrando: 

-Eu fiz um filho com ele porquê não foi com você, James. Se tivesse sido, teriam sido três. De uma vez. 

Bucky ofegou quando Sarah levantou de seu colo, ajeitando a calça na cintura e sorrindo por cima do ombro, enquanto saía do quarto. 

-Você vem, James? 

-E-Eu já… Já vou! 

Sarah sorriu de novo e sumiu pelo corredor. Bucky deixou o corpo cair para trás, tentando ignorar a sensação incômoda na virilha que pedia por sua atenção. Sarah sabia provocar ele nos piores momentos e Bucky sempre se deixava ser provocado. 

Suspirando, o homem pegou a gata no colo e caminhou de volta para a cozinha onde um verdadeiro caos estava instalado com todo mundo falando ao mesmo tempo. As únicas pessoas não presentes eram Lucy e Steve e ele supôs que era por causa da bebê. 

Bucky não entendeu bem o teor da briga, mas enquanto acariciava o pelo branco da gata, ouviu a voz de Matteo no corredor cerca de cinco segundos antes dele entrar pela cozinha. 

Um silêncio mortal se fez presente. O menino franziu a testa quando percebeu a movimentação. 

-Hmm… Eu atrapalho? 

-Esse é o Matteo?! - Frank questionou. 

Ninguém moveu um músculo. 

-É… - Sarah esfregou o rosto. - Escuta, Frank….

-Oi, Matteo! 

Antes que Sarah pudesse falar qualquer coisa, Frank se ergueu da cadeira em um pulo e caminhou até ajoelhar na frente do menino, sorrindo. Sarah fez uma careta aborrecida. 

-Sabe quem eu sou, Menino? 

Matteo negou, a testa franzida e o olhar desconfiado. 

-Eu sou o seu pai. 

Matteo negou, chegando um passo manco para trás. 

-Seria melhor ter deixado eu falar com ele antes! - Sarah brigou. 

-Isso é verdade… - Natasha concordou. 

-Mama…? 

-É o seu pai, Matteo… 

A primeira reação de Matteo foi se distanciar de Frank e correr para perto de Bucky, se agarrando nele. Um silêncio incômodo se instaurou. Bucky abraçou o menino de volta, apesar dos espirros dele por causa da gata. 

-Matteo? - Frank se ergueu do chão e sorriu. - Não precisa ter medo, eu sou seu pai. Não vou te fazer mal… 

-Você não é meu pai, Signore! - Matteo negou. - Mio Papa é o tio James! 

Bucky segurou o menino pelos ombros e encarou os olhos dele. 

-Matteo, escuta… Aquele é o seu pai de verdade! 

-Meu pai é você! - Matteo insistiu, com lágrimas nos olhos. - Você disse que podia ser meu pai… 

-E eu posso, mas… 

-Você mudou de idéia?! - Matteo enxugou uma lágrima. - Tudo bem se não quiser mais ser meu pai…

-Matteo? 

-Você vai embora?! 

Bucky sentiu o coração quebrar assim que Matteo começou a chorar. Puxando ele para si, Bucky o abraçou com força, negando. Sarah fuzilava Frank com o olhar, nitidamente se controlando para não o agredir. 

-Escuta, Bambino. - Bucky sussurrou, em um italiano tão baixo, que nem Sarah sabia o que eles estavam conversando. - Eu sou seu pai. E não vou deixar de ser. Eu prometi, lembra? 

-Lembro… 

Bucky usou os dedos para enxugar os olhos do menino. 

-E tudo se você não quiser que aquele seja seu pai, mas não pode dizer que eu disse isso, está bem? 

-Aham! 

-Eu te amo, viu? E amo sua mãe. E eu Não vou embora. É só que… Ele também é seu pai e quer te conhecer. 

-Mas eu não quero, Pai! - Matteo o abraçou pelo pescoço, fazendo a gata saltar do colo dele. -Eu amo você, mas não quero conhecer ele! Por favor… 

Sarah entendeu a última frase e, trocando um olhar com Bucky, assentiu. O homem pegou Matteo no colo e saiu da cozinha com o menino. 

O silêncio era constrangedor quando Sarah pediu para ficar sozinha com Frank e todos os presentes saíram de perto, embora Sam tenha prometido ficar no corredor e que Sarah apenas precisaria gritar para ele vir ajudar. Ela agradeceu e encaro Frank. 

-Mas o que foi que houve aqui, hein?! 

-As sua atitudes. - Sarah argumentou, sentando em cima da mesa. - Você mentiu para mim, Frank. Me engravidou para ajudar seu irmão. Tudo bem, se arrependeu. Mas já era tarde. O Matteo nunca te viu antes e ele tem uma idéia que até ontem, era a mesma de todo mundo: Você é o vilão da História. O que na minha opinião, não deixa de ser verdade, né? - Sarah sustentou o olhar dele. - Bem, como eu estava dizendo… O Bucky é o pai do Matteo. Então, chega um outro homem qualquer afirmando que é pai dele… Ele se assustou. E eu vou falar a verdade, Frank: Ele é o meu filho. Durante anos, eu só tive a ele e ele só teve a mim e a Lucy. Então, minha prioridade é esse garoto! Se ele não quiser falar com você, eu não vou forçar ele a falar contigo, embora eu vá conversar e explicar que você trocou de lado, estamos entendidos? 

Frank não tinha a melhor cara do mundo, mas assentiu, entendendo o ponto de vista. Sarah pulou da mesa. 

-Ótimo. Agora se puder ir fazer qualquer outra coisa que não envolva forçar contato com o Matteo, eu vou conhecer minha afilhada! Bom dia! 

Sarah não correu direto para a afilhada, mas sim, para o quarto de Bucky, onde achou ele e Matteo deitados na cama, conversando baixo. Sem bater na porta, Sarah tentou escutar a conversa e identificou Bucky pedindo para Matteo dar uma chance ao pai, mas o menino não quis, alegando que não conhecia aquele homem e que não queria falar com ele. 

Sarah sentiu o coração quebrar. Talvez, sua mãe tivesse razão. Se Sarah não fosse uma perdida na vida, nada disso teria acontecido. Mas como Sarah podia imaginar que acabaria engravidando se nunca havia nem mesmo conversado sobre aquilo com os pais? 

Chorando, Sarah correu para dentro do Complexo, entrando no primeiro banheiro que viu. O que mais doía não era ter sido enganada, seduzida, manipulada. O que mais doía era saber que quem estava sofrendo era Matteo e que ela mesma tinha provocado esse sofrimento a ele. 

Era uma pessoa mãe… 

-Sarah? 

Sarah abriu a torneira e começou a lavar o rosto com empolgação. 

-Já vai, Sam! 

-Você está bem? - A voz de Natasha se fez presente. - Está chorando? 

-Não! Eu… - Sarah enxugou o rosto com papel e forçou um sorriso. - Eu tô bem! 

A porta do banheiro abriu. O casal não disse nada. Dava para ver os olhos vermelhos e inchados de Sarah. Ela abaixou a cabeça e abraçou o próprio corpo. Então, Natasha andou para frente, cortando a distância entre elas e a abraçando, com força. 

-Eu sou uma pessoa horrível! - Sarah lamentou. - Eu sou…

-Pelo amor de Deus, Sarah! Não! - Natasha a encarou, segurando Sarah pelo rosto. - Escuta, você está nervosa e cansada! Tenta descansar um pouco, tenho certeza que sua cabeça vai melhorar. 

Sarah assentiu, seguindo o conselho de Natasha e indo ao quarto de Bucky, comprovando que ele e o filho tinham dormido. Sarah trancou a porta e tirou os sapatos, subindo por cima do corpo de Bucky e deitando com a cabeça no peito dele. 

-Sarah? 

-Eu mesma. - Sarah assentiu, sentindo o braço de Bucky a abraçar pelos ombros. - Hmmm… Isso é bom! 

-É? - Bucky sorriu, dando um beijo na cabeça dela. - Eu te amo, tá? 

-Eu sei. Eu te amo também! 

-Tudo bem, mas eu te amo mais, Principessa! 

-Eu que amo mais! 

-Mama, fica quieta! Tô tentando dormir! 

O casal riu e ficou quieto. E Natasha tinha razão. Quando Sarah acordou, horas depois, se sentia bem melhor. 



Então, gente...

Pois é, o Frank não é o vilão... 👀 (Ou é e eu tô tentando distrair vocês? O que vocês acham? Tem alguma teoria? )

Apesar de tudo, eu gosto do Frank KKKK Não sei se vão gostar, mas eu gosto dele, sim! Hehehe

Enfim, espero que tenham gostado do capítulo e qualquer dúvida, é só perguntarem que eu respondo! 💖

Até sábado que vem!

Beijos 💋💋

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro