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Stella Smith Rogers.





Steve Rogers era um homem capaz de sobrepujar qualquer medo: Enfrentou, sozinho, uma "bomba" para proteger o pelotão do exército, passou por uma enorme transformação de cabeça erguida como um rato de laboratório, conseguiu salvar todo o mundo se deixando ser congelado por setenta anos e, quando achou que a vida tinha acabado, teve novos medos para enfrentar. 

O "reínicio" de sua vida em um novo século, enfrentar Chitauris, Robôs assassinos, amigos, vários inimigos, e por fim, viagem no tempo e Thanos! 

Mas absolutamente nada disso se comparava ao medo que sentia quando fizeram sinal para um táxi e entraram, pedindo para que o motorista fosse correndo ao hospital. 

Lucy não estava em trabalho de parto completo ainda. De vez em quando sentia uma cólica na altura dos rins e estava tão plena que nem mesmo parecia que em algum tempo, seguraria a filha deles entre seus braços. 

Steve suava frio e tremia de expectativa. Para piorar a situação, Sarah não parava de relatar todos os sintomas que Lucy ia sentir, Bucky e Matteo estavam calados e pálidos e o taxista não parou de falar um único segundo quando reconheceu o Capitão América.  

Talvez, se estivesse com seu escudo, Steve teria batido com ele na cabeça do Senhor Simpático repetidas vezes até ele calar a boca. 

O caminho até o Hospital foi tenso e nervoso. Steve tinha certeza que tinha duas horas que estava naquele táxi quando saíram, em frente a porta do Hospital. 

Só haviam vinte e cinco minutos. 

-Melhor eu ir na frente pedindo uma cadeira de rodas ou…? 

Bucky ofereceu, mas Lucy negou, o interrompendo. 

-Não precisa, Sargento! Eu mesma vou andando! Não estou sentindo nada! 

-Na verdade, Lucy, acho que era para o Steve! - Ssrah apontou. 

Lucy franziu a testa e percebeu que Steve estava completamente pálido e gelado. Revirando os olhos, ela o puxou pela mão e o arrastou pela entrada do Hospital. 

-Se você desmaiar e perder o parto da nossa filha, eu mato você, viu? 

-Você não está com medo?! - Steve perguntou, alarmado. 

Lucy negou, chegando perto de uma enfermeira que parecia "muito ocupada" em apenas fumar um cigarro na porta, observando o movimento. A cutucou e tentou soar levemente simpática, mas firme, tal como fazia com os pacientes da Shield. 

-Olá, boa tarde! Eu preciso saber sobre a emergência. 

-É para o bonitão? - A mulher apontou com o cigarro, sorrindo. - Eu mesma posso encaminhar ele para o ambulatório! Qual o problema? Pressão baixa? Náuseas? 

Sarah e Bucky engoliram a risada enquanto Steve ficava vermelho de vergonha. Matteo puxou a blusa de Bucky para baixo, pedindo para ele o pegar no colo. 

Lucy deu um sorrisinho amarelo e negou, apontando para a própria barriga protuberante. 

-Não, querida! Eu estou em trabalho de parto da filha do bonitão! Se puder me informar onde fica a recepção para eu ir parir, eu agradeço! 

A enfermeira ficou vermelha e pediu para que o grupo a seguisse, indo para dentro do hospital depois de apagar o cigarro. Eles se separaram alguns corredores depois, quando Bucky ficou com Sarah e Matteo para avisar a Sam e Natasha, e Steve seguiu com Lucy para dentro de um quarto. 

Steve estava quase beirando um infarto, enquanto Lucy, calmamente, tirou a roupa e colocou a camisola do hospital com o auxílio de uma outra enfermeira. 

-Parece que o papai está mais tenso que a mamãe, não é? - A enfermeira comentou, em um tom de voz amável, enquanto passava por ele. - Quer que eu traga um calmante para o senhor? 

-Podem ser três! - Steve deu de ombros. - Um só não pega no meu sangue. 

-Está bem! Eu já volto! Qualquer coisa só apertar aquele botãozinho vermelho! 

Steve assentiu, encarando um botão vermelho em uma da cama em que Lucy já estava sentada, observando ele. 

-Você vai precisar mesmo de calmantes? 

-Eu não sei como você não! - Steve retrucou. 

Seus joelhos pareciam gelatina. Lucy apenas deu de ombros e se ajeitou na cama. 

-Vai demorar bastante para ela nascer ainda. Eu mal sinto dor, apenas um leve incômodo… Eu estou bem! 

Steve assentiu, tentando repetir o Slogan dos Vingadores, como se aquilo pudesse dar mais ânimo e coragem a ele. O quarto foi enchido com murmúrios de "Vingadores, Avante!" E Lucy não sabia se sentia pena ou ria da cara dele. 

Realmente, ela tinha razão. Stella estava mesmo sem pressa nenhuma para vir ao mundo, o que deixava, na sala de espera, Sam e Bucky, ansiosos. 

Wanda, Natasha e Sarah estavam apenas sentadas, conversando. Afinal, sabiam que um parto demorava, ainda mais quando, pelo ultrassom feito mais cedo no mesmo dia, Stella estava apenas virando ainda. Não havia coroado. Talvez, levasse mais de um dia.

Mesmo assim, em consideração aos dois homens que andavam para lá e para cá no corredor, elas ficaram quietas. Sarah aproveitou um pequeno momento de distração das duas mulheres com Matteo, que mostrava os pontos na perna e falava sobre o procedimento, e levantou de uma vez. 

Bucky tinha acabado de ir ao banheiro e Sarah pegou Sam pela gola da blusa, o arrastando quase meio corredor, fazendo o homem a encarar como se ela fosse louca. 

-Hey, Gatinha! Que isso? 

-O que aconteceu para o Matteo levar os pontos, Samuel? 

O homem deu de ombros e sorriu, cruzando os braços sobre o peito. 

-Eu não estava lá, Sarita! 

-Sam, você e o Bucky… E todo mundo naquela casa…. Acham que eu sou mesmo idiota de acreditar que ele apenas correu brincando com a Morgan e não viu a mesa dr vidro? Vocês esquecem que ele é o meu filho, né? 

Engolindo em seco, Sam olhou por cima dos ombros e soltou o ar, ficando repentinamente sério. O homem e Natasha tinham acabado de sair da mansão, onde todos comentavam sobre o que Clint e Bucky viram. Óbvio que eles sabiam. 

Chamando Natasha com o olhar, Sam caminhou até a porta do banheiro, onde ouviu o assobio de Bucky seguido da descarga. 

Os três sumiram pelo corredor, depois que Natasha perguntou para uma médica que passou, onde era a lanchonete. Eles foram em silêncio. 

-Vamos sentar aqui. - Natasha apontou para uma mesa com quatro cadeiras. 

-Beleza! Sarah, você ou o Matteo querem alguma coisa? 

-Acabei de lanchar no McDonalds… 

-Tudo bem. Já volto! - Sam foi até o caixa da lanchonete, sem nem mesmo precisar perguntar o que a esposa queria. 

Natasha reparou o sorriso de Sarah e franziu a testa, sem entender o que houve. Afinal, não tinha nem dois minutos e a mulher estava séria, mas não precisou nem mesmo perguntar o que houve, já que Sarah apenas deu de ombros e comentou: 

-Vocês São um casal tão fofo! 

Natasha sorriu e concordou, mas a seguir deu de ombros e encarou as costas do marido. 

-Eu poderia concordar, mas de vinte e quatro horas em um dia, eu quero matar ele vinte e três!

Sarah sorriu e deu de ombros. 

-,Acho que faz parte… A Lucy e o Steve também passam a maior parte do dia querendo se matar. 

-Quem quer se matar? - Sam voltou a mesa, sentando ao lado de Natasha e alternando o olhar entre as duas mulheres. 

-Cadê o lanche? 

-A moça vai trazer quando ficar pronto! 

-Ótimo! - Sarah se meteu na conversa e tirou o sorriso do rosto.

Os dois encararam a mulher e depois, ze encararam. Natasha suspirou, sendo a primeira a desistir de manter o silêncio. 

-O Bucky e o Clint viram algo hoje, na Floresta. Parecia uma pessoa vestindo uma capa, mas quando eles se aproximaram, não tinha nada. Só a capa, em pé, sozinha. 

Sarah franziu a testa e se ajeitou na cadeira, pondo o cabelo para trás da orelha. Sam completou. 

-A gente só sabe que na capa estava escrito "Destiny". Faz algum sentido para você? 

-Nenhum. - Sarah hesitou. Depois, negou. - Não! Faz… Faz, sim. Mas só se for uma capa cinza. 

-É uma capa cinza de… 

-Veludo. 

-Isso. 

Sarah esfregou o rosto e encarou os dois, séria. 

-Eu usava uma capa cinza para sair escondida de noite e minha mãe nem meu pai verem que eu ia para o celeiro encontrar o Frank. Era uma capa de veludo, a qual estava lá em casa desde que meus pais se casaram. Acho que era minha mãe que usava nos Carnavais da Itália. 

Silêncio. 

-Então, era ele. 

-Mas ele quem? - Sarah questionou, alterando o olhar entre os dois. - O Frank ou o tal irmão dele? 

Silêncio. Sarah encarou Sam e suspirou, p cutucando no braço. 

-Algo me diz que você sabe quem é. 

-Eu?! 

-Você é o único que não fala quando tocamos nesse assunto, Sam. E você normalmente fala demais. 

Natasha encarou Sam, arqueando uma sombrancelha, mas nenhum deles pôde continuar a conversa, já que Bucky apareceu na entrada da lanchonete, os procurando com os olhos. Para disfarçar, Sarah acenou e viu o homem caminhando até si. 

Pelo visto, a lanchonete inteira observou o homem caminhar até lá. 

-Oi. Sem querer interromper… 

-Mas já interrompendo! - Sam sorriu ironicamente, levando uma cotovelada de Natasha. - Ai! 

-Mas é que o Steve acabou de aparecer para dar notícias. - Bucky rolou os olhos e ignorou Sam. - Parece que o médico disse que vai demorar ainda para o parto, então o Steve sugeriu da gente ir para casa. 

Bucky sentou ao lado de Sarah, observando o rosto dela. Franzindo a testa, o homem pousou a mão sobre o joelho da mulher, atraindo seu olhar e sorrindo para ela. Sarah correspondeu o sorriso e entrelaçou seus dedos embaixo da mesa. 

Mas ele reparou que o sorriso dela era nervoso e que a mulher estava tensa e sem graça, assim como Sam que tentava disfarçar a tensão com um discurso sobre o porquê não sairia de perto de Steve naquele dia, embora Natasha concordasse que eles deveriam ir para casa descansar do dia cansativo que tiveram. 

Sarah reparou na hesitação de Bucky e sorriu, se inclinando para perto da orelha do homem. 

-Escuta, fica aqui com o Steve. Eu levo o Matteo para casa e amanhã cedo, venho direto para cá. Que tal? 

-Tem certeza? - Bucky questionou, a encarando nos olhos e sorrindo, abobalhado. - Você parece meio… 

-Cansada. - Sarah apertou a mão dele e se inclinou para frente, dando um beijo na bochecha dele. - Eu estou cansada e com sono! Só isso… 

-Bem, nesse caso, eu volt… 

-É sério, James! - Sarah insistiu. - O Steve precisa de você e do Sam, não é, Nat? 

-Exatamente! - Natasha concordou. 

Então, Bucky cedeu. Os quatro saíram da lanchonete depois que o lanche chegou e caminharam, juntos, de volta até onde Wanda amparava o corpo de Matteo, que estava dormindo de boca aberta. 

-Ele dormiu tem uns vinte minutos. - Wanda informou, assim que chegaram perto. - Vocês vão para casa? 

-Nós vamos. - Natasha indicou a si própria e a Sarah. - Eles vão ficar. 

-Ah, sim! - Wanda trocou um breve olhar com Sam e Bucky, que indicaram Sarah e o menino. Ela assentiu, de leve, entendendo. - Eu acho que vou junto! Estou esgotada! 

Quando Sarah conseguiu acordar Matteo, ela se virou para Bucky e o abraçando pela cintura, sorriu para ele, sem se importar se as outras pessoas do corredor olhavam para eles. 

-O que foi, Principessa? 

-Nada, ué. - Sarah sorriu, dando de ombros. - Eu só queria te agradecer pelo que fez pelo Matteo hoje. E eu Não estou falando dos pontos! 

Bucky ficou vermelho e se agachou, buscando a boca dela, em um selinho leve. 

-Eu não menti quando disse que gosto dele como se fosse meu filho, Mio Amore! 

Sarah se inclinou para cima e depositou uns três beijinhos, mais demorados, nos lábios dele. O soltou a seguir e se despediu de Sam, seguindo Natasha e Wanda para fora do corredor junto com Matteo que ainda estava cambaleando de sono. 

Enquanto os dois homens se entreolhavam e chegavam a conclusão que o melhor era esperarem sentados, Lucy dava um pequeno pulo na cama, acordando de sobressalto e tentando puxar ar para seus pulmões. 

Uma pontada particularmente dolorida a acordou e ela esfregou a barriga, percebendo que Steve estava deitado no sofá ao lado da cama, dormindo tanto que chegava a roncar. 

Ela relaxou o corpo, ligando a televisão do quarto. Só cerca de dez minutos depois sentiu outra contração. Leve mas dolorida. Então, ela começou a contar o tempo. Foram quatro contratações com intervalos de vinte minutos cada. Até começar a diminuir o tempo e virem de quinze em quinze, dez em dez. 

Mas foi só às três e meia da manhã que um grito dolorido acordou Steve Rogers que caiu de cara no chão, assustado. 

-Meu Deus, o que houve…? 

-Vai chamar o médico, sua mula! - Lucy gritou, se aborrecendo. - Sua filha vai nascer, caramba! 

Steve levantou do chão e saiu catando coquinho pelo corredor, desesperado. As constelações eram mais longas, extremamente doloridas e vinham de dois em dois minutos. O corpo de Lucy já estava completamente gelado, enquanto suava frio. Ela tremia e não era de nervoso. Afinal, não estava nervosa. Sabia como um parto funcionava. 

Mas definitivamente, estava odiando sentir aquela dor. Se apoiando na cama, já que tinha levantado dela para andar pelo quarto, Lucy sentiu mais água escorrer por suas pernas e sentiu a cabeça do bebê começando a querer sair. 

Definitivamente, se Steve não voltasse em segundos com o médico ou um enfermeiro, Lucy mataria ele. 

Levou mais alguns minutos, mas Steve finalmente entrou no quarto e achou Lucy gemendo de dor. Ajudou a colocar ela de volta na cama, enquanto o médico se posicionava entre as pernas dela e anunciava que o bebê já estava coroado. 

Steve não fazia ideia do que isso significava, mas pela força que Lucy aplicava em sua mão, a contração estranha na barriga dela e os berros, devia significar que sua filha estava perto de nascer. Steve estava perto de desmaiar. 

Mesmo assim, ficou firme quando ouviu o médico anunciar que a cabeça tinha saído e que ia precisar que Lucy fizesse mais um pouco de força, para expulsar o corpinho. 

E foi isso que Lucy fez. Suas vistas viam bolinhas coloridas quando ela sentiu o resto do corpo passar entre suas pernas e uma onda de alívio a atingiu. 

Por um segundo, ninguém disse absolutamente nada. 

Então, o choro começou e Lucy deixou as primeiras lágrimas rolarem ao ouvir a filha. Mas logo a atenção dela foi desviada para Steve, que tinha caído no chão com um baque surdo. 

-Ah, mas eu não acredito! - Lucy respirou muito fundo, beirando a uma raiva que se dissipou magicamente, assim que Stella apareceu em seu campo de visão. - Oi, meu Amor! 

-Parabéns, Mamãe! Ela é linda! - A enfermeira elogiou e entregou a bebê em seus braços. 

Lucy chorava intensamente quando encostou o rostinho da filha em seu rosto, sem se importar por ela estar suja de sangue e líquido, ainda. Tudo que importava era que sua bebê estava alí, entre seus braços e segura. 

Ela era pequena, mas tinha alguns cabelinhos loiros arrepiados no topo da cabeça que estava vermelha pelo choro. Aos poucos, a bebê se acalmou e apenas uns pequenos soluços escapavam dela. 

-Você vai querer uma foto, Senhora Rogers? 

Lucy ergueu o olhar da menina e assentiu, indicando o celular na beirada da cômoda. A enfermeira pegou o celular e Lucy bateu a senha, ativando a Câmera. 

-Se puder pegar o fracote no chão… - Lucy pediu, tentando achar um ângulo bom. 

-Acredite, senhora… Ele não é o primeiro e não vai ser o último pai a desmaiar de emoção! 

Lucy riu e concordou, vendo a enfermeira bater a foto. Steve acordou cerca de vinte minutos depois, quando trouxeram a bebê de volta ao quarto, já limpa e vestida, além de completamente faminta! 

Um calmante precisou ser dado ao homem e por fim, Steve finalmente se aproximou e chegou perto do embrulhinho rosa, no colo de Lucy. 

-Eu vou ignorar que você desmaiou, está bem? - Lucy sorriu, mostrando a filha, como deu. - Stella, diz "Oi" pro seu papai! 

Steve esticou o pescoço e a achou, mamando desesperadamente. Só metade de seu rostinho dava para ver mas foi o suficiente para Steve cair no choro. 

Ela era linda! Tinha poucos cabelinhos e os que tinha, eram quase loiros, o que dava uma aparência careca a ela. Apesar de ser pequena, Stella era gordinha e tinha bochechas redondas e proeminentes. A boquinha formava um biquinho rosa enquanto ela mamava e Steve não sabia se chorava de emoção ou se tentava manter a pose. 

-Oi, meu amorzinho! - Steve riu, entre lágrimas, passando o nó do dedo indicador na bochecha dela. - É o papai! Nossa, Stella… Você é tão pequeninha! E eu te amo tanto! 

-Segura ela, Stee! 

Steve encarou Lucy, em pânico, negando com a cabeça. Mas a única coisa que Lucy fez foi tirar Stella do seio e esticar ela para ele. 

-Eu não sei segurar ela! 

-Claro que sabe! - Lucy sorriu. - Você segura o Steve! 

Steve quis dizer que era diferente, mas Stella já estava entre seus braços, fazendo uns sons estranhos, entre o choro e um tipo de risada. Parecia estar satisfeita com o leite que escorria do canto da sua boquinha. 

-Ela é a bebê mais linda do mundo! 

-E você é o pai mais babão do mundo! 

Steve riu e deu de ombros, sendo observado por Lucy. A bebê era tão pequena que sumia entre os braços de Steve, que a encarava com um sorriso tão amplo e tão bobo… Lucy não conseguiu evitar o sorriso bobo também. 

-Sabe? - Lucy recostou nos travesseiros e encarou Steve, sorrindo. - Eu sonhei com um bebê quando a gente se conheceu… 

-É? - Steve franziu a testa, tirando o olhar da filha, que dormia tranquilamente, e encarando Lucy. - Como assim? 

-Eu literalmente sonhei com um bebê, Steve, no dia que a gente se conheceu. E se não era a Stella, eu posso afirmar que a bebê que sonhei era muito parecida! 

O queixo de Steve caiu e ele apenas questionou: 

-Por quê você nunca me contou? 

-Porquê como eu ia chegar em você e dizer: "Hey, eu te achei tão lindo que cheguei a sonhar que tinha uma filha com você"? 

Steve deu de ombros e sorriu, colocando a bebê no bercinho ao lado de Lucy. Se inclinando, ele deu um longo beijo na esposa e sorriu, fazendo carinho em seu pescoço. 

-Descansa um pouco, amor! Eu tô muito orgulhoso de você! - Lucy sorriu, devolvendo o beijo. - Vou avisar para o pessoal que ficou aí que ela nasceu… 

-Ficaram aí?! 

-O Bucky e o Sam, sim! - Steve sorriu. - Eles estavam dormindo quando eu fui chamar o médico! 

Deixando Lucy confortável, Steve saiu do quarto e andou até o corredor de espera. Estava feliz. Mais feliz do que tinha ficado em sua vida inteira. Finalmente, era pai. O amor que sentia naquele momento era indescritível! 

Sempre, sempre mesmo, seria grato ao destino por ter posto Lucy de volta em sua vida. 

Quando chegou às cadeiras onde Sam e Bucky dormiam, eles estavam encostados um no outro, roncando em conjunto. Sem conseguir segurar a risada, Steve mordeu a boca e primeiro puxou o telefone do bolso, o qual tinha usado para tirar foto de Stella, e bateu uma foto dos dois homens. 

Então, os chamou. O primeiro a acordar foi Bucky. Ele esfregou os olhos e encarou Steve. Então, seus olhos bateram em Sam, apoiado em seu ombro. 

-Ah, mas puta que pariu, hein! 

Levantando de uma vez, Bucky observou Sam formar um arco no ar antes que seu corpo caísse direto no chão e ele acordasse com o susto. 

-Mas que porra…? 

-Você estava babando no meu ombro, seu grande imbecil! 

-E você tinha que me jogar no chão, seu grande idiota! 

-Ah, mas seu…! 

-Vocês dois querem conhecer a Stella ou não? 

Os dois homens pararam de se encarar e encararam Steve, que sorriu, passando a foto para o lado. O bebê apareceu no campo de vista dos dois homens e em segundos, eles perderam a pose de machos alfa irritados e começaram a boiolar, enquanto exclamavam um sonoro "Awwwwwwwn!". 

-Ela é linda demais! 

-Ela é tão pequenininha! 

-Parece uma batatinha gorda! 

-Sam! 

Steve e Bucky encararam o homem que deu de ombros e murmurou um "parece mesmo!". Revirando os olhos, Bucky sorriu para a foto de novo. 

-Ela é tão fofa! Meu Deus! Está aprovado, amigo! Pode botar esse pinto para funcionar de novo e fazer mais um! 

-Bucky! 

Sam caiu na risada, enquanto Bucky dava um soquinho no peito do amigo, rindo. 

-Tô brincando, cara! Relaxa… Mas ela é linda mesmo! 

-Ainda bem que puxou a Lucy! - Sam comentou, sorrindo. - Imagina se puxa ao Steve! 

-Muito engraçado! Agora, se me dão licença, eu preciso ir ver se a Lucy está dormindo. - Steve fez uma pausa, guardando o celular e sorrindo. - Obrigado por terem ficado! 

-De nada! 

Bucky e Sam responderam juntos, o que fez eles se olharem com cara de desprezo, enquanto Steve voltava para o quarto. 

Eram cerca de quatro e meia da manhã quando Bucky e Sam voltaram a dormir, quase abraçados novamente e quando Sarah entrou na cozinha do QG, indo direto até a cafeteira e colocando algumas colheres de pó de café no filtro. 

Ela não conseguiu dormir naquela noite ainda mais quando reconheceu a capa que usava para ir se encontrar com Frank. Era a mesma. Sarah tinha certeza, afinal, achou que tinha perdido ela na última vez em que o viu e aquela capa, além de tudo, tinha a mesma mancha de vinho do dia em que Sarah perdeu a virgindade. 

Mas o que aquilo queria dizer, Sarah ainda não sabia. 

Todos os aqueles caras que Sarah tinha separado meses atrás eram homens comuns que foram interrogados e liberados. Não fazia sentido. Além disso, por qual motivo iam perder tempo assustando Sarah, ao invés de irem pegar logo Matteo? 

Não que Sarah quisesse isso. Pelo contrário, morreria se algo acontecesse com o filho. Mas com certeza, algo não fazia sentido. 

Quando Sarah levou a xícara de café até a boca, o líquido não chegou a seus lábios. Ela apenas estacou, olhando rapidamente para trás de si. 

Ela conhecia aquele cheiro. O perfume era o mesmo. 

Deixando a xícara de lado, Sarah a apoiou no balcão e olhou ao redor. Os ouvidos estavam tão atentos que ela conseguia ouvir as corujas da floresta. Seus músculos estavam tensos. 

Mesmo assim, Sarah contornou o balcão, lentamente, sem tirar o olhar da porta da cozinha que estava encostada.

O grande problema era que ela tinha deixado aberta. 

A mulher pegou uma faca em uma das gavetas e assim que o fez, o cheiro do perfume se intensificou. As mãos de Sarah tremeram levemente antes que ela se virasse, com a faca em punho, tentando golpear o homem que estava atrás dela. 

Com um movimento rápido, ele segurou o pulso dela, firme, sacudindo sua mão e a fazendo derrubar a faca no chão. Sua mão enluvada tampou a boca de Sarah para que um grito não escapasse. 

Mesmo assim, Sarah tentou se defender, chutando as partes baixas dele. O homem não foi atingido com toda a força de Sarah porque ela perdeu o equilibrio assim que sentiu os pés saindo do chão e o mundo girando ao seu redor. 

Os dois caíram em um chão cheio de folhas e gravetos. Sarah, tonta. O homem, uivando de dor. 

Os dois se encararam, enquanto os primeiros raios do dia começavam a surgir. O homem foi o primeiro a quebrar o silêncio mortal que se instaurou. 

-Dio Mio, Sarah! É assim que você recebe o pai do seu filho?! 

-Eu devia matar você! - Sarah rosnou, Tentando acertar o homem com um graveto grosso. 

Mas antes que o graveto acertasse a cara dele, o objeto sumiu das mãos de Sarah, a fazendo encarar os dedos vazios, espantada. 

Frank levantou do chão, ainda levemente curvado por conta do meio chute nos países baixos. Então, rápida como um lince, Sarah acertou um soco no olho direito do homem, o que fez ele cair de costas no chão. 

Sarah saiu correndo pela floresta, mas não conseguiu andar nem vinte metros antes que Frank a derrubasse no chão sem tocar nela. Sarah o encarou, sendo arrastada de volta até perto dele por uma força invisível. 

Suas costas foram de encontro ao tronco de uma árvore e, como se estivesse amarrada, Sarah não conseguia se mexer. 

Os dois se encararam, sentados no chão, ofegantes e levemente machucados. Frank tinha o olho direito inchado e instantaneamente arroxeado. Sarah, um pequeno corte na boca que a fazia sentir o gosto metálico de sangue. 

-Será que a gente pode conversar?! 

Sarah cuspiu no rosto dele, com raiva. Frank suspirou e soltou o ar, devagar, limpando o rosto com a manga do casaco. 

-Sarah… 

-Vai. Para. O. Inferno! 

-Me escuta, mulher! 

-E por que eu deveria escutar você?! Você quer… 

-Salvar a vida do Matteo! 

Sarah o encarou, rindo ironicamente. 

-Ah, é Claro! Eu estou acreditando mesmo nisso! 

-Eu tô falando sério, Caralho! - Frank a encarou, com raiva na voz. - Por quê você acha que o meu irmão ainda não achou vocês, hein?! 

-E por qual motivo eu deveria acreditar em você?! 

-Porque… 

Sarah virou na direção em que uma voz feminina respondeu, saindo de trás de uma árvore. 

-Eu já sabia que isso ia acontecer e estou pedindo para você, ao menos, escutar ele, Sarah. Por favor. É importante. 

Wanda suspirou, enfiando as mãos nos bolsos do casaco vermelho. 




Ooie, Pessoal! ❤

Então, eu nem ia postar capítulo hoje porque não estou muito bem emocionalmente (tá tudo bem, é só efeito da troca de medicações, não se preocupem), mas vi que chegamos a 4k de visualizações e eu tô tão feliz... 🥺💕😭🤧💫🥳

❤ MUITO OBRIGADA A CADA UM QUE TEM LIDO, COMENTADO E VOTADO! Vocês são incríveis e eu amo vocês ❤

Agora... Sobre o Capítulo... Hehheeh 👀

Eu disse que o plot twist dessa fanFic ia bugar a mente de vocês, certo? Então... Espero que estejam bem atentas à leitura do próximo capítulo!

Só digo isso!

Ps: Amanhã eu vou soltar aqui o link de mais uma história (😅🤦🏻‍♀️🤷🏻‍♀️) e o diferencial dela é que, dessa vez, é BuckyNat. E sim, eu sei das polêmicas envolvendo o casal, mas não, eu não vou escrever um casal tóxico! Eles vão ter o mesmo estilo de interação e desenvolvimento que todos os meus casais...

Então, se vocês puderem e quiserem, obviamente, dar uma forcinha lá, eu vou ficar muuuito agradecida! ❤

Bem, é só isso!

Até sábado que vem e pensem sobre o Frank hehehehe

Beijos 💋💋

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