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Prólogo.



Todo mundo na vida precisa de uma esperança. Uma pequena coisinha que a faz querer levantar de manhã cedo e continuar a caminhar seus mesmo passos ou passos diferentes, quem sabe?

Não precisa nem mesmo ser algo magnífico. As vezes, voltar para casa e receber as lambidas de seu cachorro ou admirar os passarinhos cantando em uma árvore enquanto espera o ônibus para ir ao trabalho já são os motivos e ninguém percebe a não ser você.

Mas e quando nada disse faz sentido para você? E quando você está cansado de ser quem é e não vê um futuro? Mesmo assim, há uma esperança dentro de você que faz com que você não desista mesmo sem saber porquê?

Para Bucky Barnes, tomar uma decisão tão grandiosa quanto aquela não era fácil. Desde que Steve Rogers anunciou que ia voltar para o passado, tentar uma vida nova de volta ao lugar onde pertencia, Bucky ficou com uma única pergunta na rodando sua cabeça: "E se eu fosse junto?".

E foi alí, enquanto se olhava no espelho do banheiro de um hotel barato, que Bucky, enfim, se decidiu, achando que, finalmente, encontraria sua tão desejada paz.

Claro que os dois amigos contaram a Sam Wilson e ele ficou em choque, mas entendeu os motivos que os levaram até aquela decisão. Houve um breve e emocionada despedida entre Steve e Sam, onde o antigo Capitão América deixou seu escudo e legado para o melhor amigo contemporâneo.

E mais uma leve despedida entre Bucky e Sam, que apesar de se "odiarem" por diversos motivos, foram capazes de dar uma trégua e se desejarem uma boa sorte e uma boa vida.

Então, o momento chegou e os três trocaram sorrisos e olhares cúmplices. Bucky e Steve acharam melhor cada um devolver três jóias para andarem mais rápido e a tarefa não levou mais que uma hora para cada um.

A diferença é que eles se encontraram no ano de 1947, no coração do Brooklyn. Bucky estava esperando Steve há pouquíssimos minutos quando o loiro chegou.

Observou o melhor amigo que aparentava estar desanimado. Engolindo em seco, Bucky ajeitou o casaco sobre os ombros e comentou:

-Já se arrependeu?

-Não. - Steve suspirou e negou com a cabeça, falando um pouco mais baixo. - É que... Eu vi ela.

Bucky esperou, franzindo a testa e o encarando sério.

-E...?

-Ela está feliz, Bucky. - Steve confidenciou, observando o céu escurer lentamente. - Não tive coragem de interromper, entende? O nome dele é Daniel e... Eles estão noivos.

Bucky franziu os lábios e apoiou a mão enluvada no ombro de Steve, apertando de leve.

-Eu sinto muito... Se você quiser voltar, eu te acompanho, Steve.

Steve e ele se encararam. Bucky, no fundo, torcia para que Steve não quisesse voltar. Mas estava com ele até o fim da linha e depois de tudo que o melhor amigo passou, a única coisa que podia fazer para retribuir, era oferecer sua lealdade.

-Que tal a gente passar alguns dias por aqui... Ou sei lá... Pelo menos,até amanhã. E aí, qualquer coisa, a gente volta para o momento exato em que saímos. Que tal?

Bucky soltou todo o ar dos pulmões, agradecendo silenciosamente a qualquer ser divino. Afinal, tinha alguns minutos apenas que estavam por alí e não tinha encarado ninguém com desconfiança e nem sentido o peso de um olhar julgador.

Afinal, naquele lugar, O Soldado Invernal nunca existiu.

A única desvantagem, seria aquele braço estranho, mas não pretendia o mostrar a ninguém, então, não teria tantos problemas. Seu objetivo era apenas terminar o resto da vida em paz, sem mais guerras, sem mais medo.

-Por mim, tudo bem. - Bucky anunciou, se deixando sorrir de verdade. - Mas acho que nenhum de nós dois pensou em uma coisa...

Steve acompanhou o sorriso debochado do amigo, franzindo a testa e cruzando os braços.

-É? No que?

Bucky continuou com o sorriso cínico no rosto.

-Onde raios vamos dormir hoje ou pelos próximos dias se você não quiser voltar amanhã, Steve?!

O sorriso morreu no rosto de Steve e ele coçou a nuca, olhando ao redor. Pelos anos que já tinha saído do Brooklyn, já devia ter perdido o apartamento.

-Bem... Realmente... Eu acho que não pensei nisso.

Bucky penteou os cabelos compridos e presos por uma xuxinha, tentando manter a calma.

-Já pensou em como vamos nos virar? - Bucky questionou.

-Hey, você também não lembrou disso quando quis vir!

-Eu achei que você já tinha todo o plano esquematizado! Merda...

-Olha a boca, Bucky! - Steve bufou. - Ah, e eu acho melhor a gente não se chamar pelos nomes. Quer dizer, imagina se alguém recohece a gente?

Bucky revirou os olhos e começou a andar pela rua, literalmente, sem rumo, chutando uma pedrinha. Steve o seguiu. Não achava que ninguém o reconheceria, afinal, estava muito diferente do que um dia foi. Mas realmente, Bucky era muito óbvio.

-James. - Declarou. - Ninguém me chamava assim... Na verdade, tinha gente que nem sabia meu nome.

-É... E eu posso ser o Grant.

-Que tal Chris? - Bucky sugeriu. - Você tem cara de Chris.

-Vou pensar nisso. - Steve deu de ombros também. - Se ficarmos, vamos ter que arranjar codinomes e documentos falsos. E sabe que não vai pode interferir em nada!

-Eu não vou. - Bucky garantiu. - Eu sei que nesse momento, existe um Bucky sofrendo e um Steve congelado. Mas dane-se, Steve. Não é eu. Nem você. Já passamos por isso! E eu vou fazer de tudo para termos um pouco de paz, que tal?

Steve assentiu, penteando os cabelos loiros com os dedos. Eles pararam em uma pracinha redonda, olhando as pessoas que estavam tentando reconstruir a vida, em silêncio.

-Acho que vai ser um bom fim de vida. - Steve declarou de repente.

-Não vai tentar de novo a Peggy? - Bucky ergueu uma sombrancelha.

Observou Steve negar. Haviam algumas crianças jogando bola e Bucky focou em uma delas que caiu e começou a ter sangramento no joelho. Não devia ter mais que seis anos e tinha os cabelos louros areia, mais puxados para o castanho. A pele era bem morena, dando a impressão que ele nem mesmo era americano. E por fim, o menino ainda estava no chão, chorando silenciosamente.

Sem pensar muito, decidiu ir até o menino. Só hesitou quando ele levantou a cabeça e limpou os olhos. Mas se lembrou que o garoto não conhecia ele, então, só continuou se aproximando.

-Oi, rapaz. - Bucky tirou um pequeno lenço de papel do bolso do casaco e esticou para ele. - Tudo bem? Cadê seus pais?

O menino engoliu em seco e acenou que sim, estava tudo bem. Deixou Bucky se aproximar e limpar o sangue escorrido.

-Como é seu nome?

-Matteo.

-Isso que ouvi foi um leve sotaque italiano, Bambino? - Bucky brincou, segurando o joelho do garoto e estancando o sangue. O menino acenou que sim. Bucky franziu a testa. - Não me diz que veio da Itália sozinho?

-Não, Signore.

Bucky franziu os lábios e conferiu que o joelho tinha parado de sangrar.  Olhou ao redor de novo.

-Okay, prontinho. Onde está sua mãe?

Matteo deu de ombros.

-Foi na Cantina.

Bucky franziu os olhos.

-Cantina? Ah, mercado! Foi isso?

O menino assentiu. Bucky evitou negar com a cabeça. Um menino estrangeiro, solto na rua, com uns seis anos... Que tipo de mãe era aquela?

-Minha Mama falou para eu não conversar com estranhos.

Bucky o encarou, sorrindo.

-É, ela tá certa. Mas Você não está conversando comigo. Eu só vim te ajudar com esse joelho. Está melhor?

O menino assentiu. Bucky deu a mão para ele e o levantou do chão, vendo ele engolir em seco e o encarar.

-Grazie, Signore!

-Prego, Bambino!

Matteo abriu um sorriso enorme e apontou para algum ponto atrás de Bucky.

-Olha! Aquela é a mia mama!

Bucky virou, procurando a mulher irresponsável, no exato segundo que em que uma bicicleta veio voando, em alta velocidade e derrubou Steve Rogers no chão, o atropelando. Compras voaram pelo chão todo e um grito alto foi ouvido quando uma mulher aterrissou em cima de Steve.

Bucky não sabia se ria ou se ia ajudar o amigo e percebeu que aquela era a mãe de Matteo quando ele saiu correndo na direção dela, mancando, ao mesmo tempo que ela xingava Steve de mil nomes em italiano.


Olá, Pessoal! 💖

Então... Pois, é... Eu fiz essa loucura e eu nem tô acreditando nisso porque eu JUREI para mim mesma que nunca mais escrevia uma fanfic do Bucky... Porém, aqui estou eu 🤦🏻‍♀️🤦🏻‍♀️🤦🏻‍♀️

SÓ QUE DESSA VEZ A CULPA É TODINHA DA sarahnaves ! (Vou expor mesmo!) Aliás, a Lucy é uma personagem que pertence a ela e eu apenas vou explorar de forma mais ampla com o consentimento dela! Muito obrigada! 💖 (Leiam as histórias dela, são perfeitas!)

Enfim, eu misturei uma idéia que eu tive há quase um ano atrás com uma que eu tive esses dias, lendo a fanfic da Sarah... Eu espero que vocês gostem porquê eu tô bem apaixonada por ela!

Enfim... É isso! Dêem uma chance?? 🥺👉🏻👈🏻❤

Obrigada!

Bjs 💋💋

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