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O Vestiário da Academia.





O som de pancadas ecoava pelo cômodo vazio conforme os punhos de Bucky Barnes batiam contra o saco de areia. Os chutes eram rápidos e precisos e os socos, fortes e intensos. Suor se acumulava em sua testa e nuca, a camisa azul clara se encontrava grudada em seu corpo marcando os músculos inchados pelo esforço fisico. 

Quando, pela milionésima vez, seu coque soltou da presilha, Bucky segurou o saco de areia antes que se chocasse contra ele. Respirando fundo para pegar fôlego, seus ouvidos perceberam os passos hesitantes pelo corredor. A porta abriu, devagar, e sem se virar, Bucky sorriu. 

-Oi, Matteo! 

-Ah… Droga! - Matteo entrou na sala de treinamentos e fechou a porta atrás de si. - Achei estava sendo discreto. 

-Até estava… - Bucky deu de ombros, prendendo o cabelo molhado no alto. Virando na direção do menino, fez um sinal para ele se aproximar. - Mas eu tenho o ouvido treinado. 

Matteo vestia uma bermuda leve e uma blusa um pouco maior que ele. O calor naquele dia estava tanto que nem o ar condicionado funcionava o suficiente. 

-A Tia Lucy vai ter um bebê, não vai? - Matteo perguntou, observando Bucky abaixar a altura do saco de areia. 

-Vai, sim. - Confirmando, Bucky sorriu, falando baixo. - Lembra que eu disse que ia te ensinar a socar? 

Matteo abriu um sorriso e concordou, se posicionando em uma posição de luta engraçada. Bucky riu e começou a ensinar a ele a importância de manter a postura. Para sua surpresa, Matteo aprendia rápido. 

Alguns minutos depois, enquanto Bucky deixava Matteo se aventurar em alguns socos, o menino voltou a falar. 

-James? 

-Sim, Bambino? 

-O tio Steve vai ter um filho com a Tia Lucy porque eles estão namorando? 

-Sim. Por quê? 

Bucky segurou o saco quando o menino parou de socar, antes que derrubasse o garoto. Matteo o encarou. 

-E você e mia mama? Vão ter um filho também? 

Bucky engasgou violentamente, a ponto de Matteo ter que bater em suas costas para que recuperasse o fôlego. Vermelho igual a um tomate, o homem encarou a criança e começou a rir de nervoso. 

Sentou no chão e fez sinal para Matteo sentar também, enquanto controlava uma séria crise de risos. Matteo obedeceu e o encarou, em expectativa. 

-Matteo, escuta… Eu e sua mãe… 

-Estavam bacciando ontem. Na sala. - Matteo cruzou os braços e empinou o queixo. - Eu vi! E mia Tia disse que quando dois adultos de beijam, eles estão namorando! 

Bucky soltou um sorriso amarelo, xingando Lucy mentalmente. 

-Escuta, Matteo… As vezes, quando os adultos se gostam, eles podem se beijar mas não precisam estar namorando. 

-Mas se eles se gostam, por quê não namoram? 

-Bem, é que para namorar, você tem que gostar muito da pessoa. Sabe? 

-Você gosta pouco da minha mãe, então? 

Bucky hesitou. Depois, puxou o menino mais para perto de si, ajeitando os cabelos dele que começavam a ficar bastante compridos na altura da franja. 

-Os adultos São complicados, Matteo. Eu gosto da sua mãe. Muito mesmo. Mas ela não gosta tanto de mim assim e, sinceramente? A gente não está com muito tempo para namorar, sabe? 

Matteo franziu a testa. 

-E por quê minha mãe não gosta de você como você gosta dela? 

Bucky deu de ombros, desviando o olhar.

-Não sei… 

-Por que você não pergunta a ela? Mia mama disse que quando a gente tem um dúvida, a gente sempre tem que perguntar! 

Bucky sorriu e descabelou os cabelos aloirados de Matteo. 

-Sua mãe é muito esperta, né, Bambino? 

Matteo concordou, levantando do chão e voltando a socar o saco de areia, seguindo as instruções de Bucky. Depois, eles passaram a treinar os chutes e foi no meio de um deles, quando Bucky ensinava ao garoto a cair sem se machucar, que Matteo estacou e acabou caindo de verdade ao avistar a mulher parada na porta. 

Os dois observaram Sarah respirar fundo e negar com a cabeça, caminhando até a frente deles. Trocando um olhar com o menino, Bucky engoliu em seco, sabendo que era um cara morto. 

-O que vocês dois pensam que estão fazendo? 

-Hmm… - Matteo mexeu um ombro e virou para Bucky. - O que a gente estava fazendo, Senhor James? 

Bucky estreitou os olhos para o menino, o fuzilando. Sarah cruzou os braços e esperou a resposta, batendo o pé contra o chão.  

-Bem, eu estava treinando antes do Bambino aparecer. - Bucky tentou manter o tom de voz neutro. 

-É? - Sarah ergueu as sombrancelhas. - E depois? 

-Depois eu vim perguntar ao James porquê você e ele não estão esperando um bebê que nem a Tia Lucy e o Tio Steve! 

Houve apenas um único segundo de silêncio, antes de Sarah arfar e meter um tapa na orelha de Matteo, ao mesmo tempo que Bucky soltou uma gargalhada alta e histérica com a cara indignada que a mulher fez. 

-Ai, Mama! Doeu! 

-Pelo amor de Deus, Matteo! Que tipo de pergunta é essa, garoto?! Está ficando louco? 

Matteo deu de ombros e encarou a mãe. 

-Eu só estava curioso! Vocês dois parecem estar namorando! 

Sarah tentou pegar a orelha de Matteo novamente, mas o garoto se escondeu atrás das pernas de Bucky, que quase caiu, rindo. 

-Tudo bem, Sarah! - Bucky segurou a mulher pelos ombros. - Eu já expliquei que somos amigos, está bem? Relaxa… 

Sarah revirou os olhos e se soltou de Bucky, encarando o filho. 

-A Natasha perguntou se você quer ajudar a dar comida pro B… - Matteo não esperou a mãe terminar de falar e saiu correndo. - NÃO CORRE!  

Não adiantou. Os passos rápidos de Matteo fizeram eco no corredor, até desaparecerem por completo. Como Bucky sabia que sobraria para ele, se concentrou em erguer o saco de areia na sua altura de novo e ir socar ele. 

Sarah o encarou, mordendo os lábios e suspirando audivelmente. Nunca tinha vista Bucky dessa forma: Concentrado, ofegante, suado… Era uma visão maravilhosa! Os olhos da mulher percorreram cada cantinho que puderam, enquanto sua cabeça imaginava um milhão de fantasias com aquele braço e aquele homem, especialmente. 

Não queria apressar as coisas, mas era inegável que sentia tesão por Bucky na forma como ele a beijava até que perdesse o fôlego ou em como dormia, sempre que dava, abraçado a ela. Céus, por Sarah eles já tinham feito sexo há dias… 

Mas havia algo em Bucky que o impedia de avançar sempre que Sarah achava que ele ia, enfim, ultrapassar algum limite (que diga-se de passagem, ela queria que ele ultrapassasse). Bucky simplesmente travava e mudava de assunto ou fazia qualquer outra coisa. Talvez, ainda fosse algum trauma relacionado ao braço? 

-Agora é você quem está olhando para a minha bunda, Sarah! 

Vermelha, Sarah ergueu os olhos da bunda dele e deu de ombros, olhando ao redor. Sozinhos. Estavam completamente sozinhos. 

Respirando fundo, Sarah se obrigou a desviar os pensamentos que a faziam parecer uma pervertida (talvez, ela fosse mesmo, parando para pensar…) e o encarou, séria. Bucky sorria de lado, a encarando quase por cima do ombro. 

-Você e o Matteo estavam fazendo o quê? 

-Bem…  É complicado. 

-Eu tenho tempo e paciência.

Bucky bufou, revirando os olhos. 

-Okay, está bem! Eu estava ensinando ele a socar! 

Sarah arregalou os olhos e acertou um tapa na orelha de Bucky, que fez o homem reclamar. 

-Tá maluco, James?! 

-Qual o problema? 

-Não faz nem vinte dias e ele espancou um amiguinho na escola! Você quer que ele vire um brutamontes igual a você?! 

Bucky riu, achando graça da indignação de Sarah. Quando ela questionou qual era a graça, Bucky chegou perto dela e, com o pé, empurrou o pé dela para o lado, fazendo Sarah cair no chão, aos seu pés, no tapete de E.V.A. 

-É para ele não ser pego desprevenido igual a mãe, Sarah… 

Sarah revirou os olhos e, no chão, deu um pequeno impulso com os pés, empurrando os de Bucky para trás. Como o homem não esperava esse movimento dela e já se inclinava para frente, para ajudar ela a levantar, Bucky caiu por cima do corpo de Sarah, parando o rosto à centímetros do rosto dela. 

Os dois se encararam nos olhos ao mesmo tempo que Sarah corria as duas mãos pelos braços de Bucky, fazendo os dedos se encontrarem na nuca molhada dele. Bucky entreabriu os lábios, os umedecendo com a língua, enquanto um pequeno sorriso safado surgia no rosto da mulher. 

Se agachando, Bucky tomou os lábios de Sarah para si, a segurando pela cintura, enquanto se equilibrava no braço de vibranium para manter o equílibrio. Suas línguas se encontraram, macias e quentes, em um beijo intenso e apaixonado. 

A mão livre de Bucky entrou por dentro da blusa de Sarah, fazendo o homem acariciar a lateral do corpo quente dela. Em resposta, Sarah enfiou as duas mãos por dentro da blusa de Bucky, a puxando para cima, conforme seus dedos subiam pelos músculos retesados das costas dele. 

Um longo suspiro escapou dos lábios de Sarah quando ela segurou a mão de Bucky e direcionou mais para cima. Bucky se afastou, mas Sarah o segurou firme, pela nuca, encostando sua testa na testa do homem, sorrindo para ele. 

-O que foi? 

-Eu… É que… 

-Relaxa, James. Eu quero. 

-Eu sei… 

Bucky rolou para o lado, desesperado. Sarah ajeitou a blusa e encarou Bucky, confusa. 

-Você não quer? 

-Quero! Claro que eu quero… - Bucky esfregou o rosto, levantando do chão e esticando uma mão para ela levantar. 

Olhando ao redor, Bucky deixou um suspiro escapar entre seus lábios e arranjou uma desculpa. 

-É que estamos no meio da academia e está todo mundo acordado! 

-Bem, antes de ontem, estávamos no quarto. Só tinha nós dois e ninguém estava acordado… 

-É, mas eu estava com dor de cabeça. 

Sarah encarou ele, séria. Cruzou os braços e se aproximou do homem sem que ele percebesse, já que Bucky esfregava o rosto, tentando controlar o rubor das bochechas. 

-Se é por causa do seu braço… 

Bucky levou um susto com a proximidade e recuou alguns passos, conforme Sarah avançava sobre ele, o desafiando. 

-... Eu já conheço ele. Na verdade, James… Conheço seu corpo todo! - Lambendo os lábios e sorrindo, Sarah deixou o olhar percorrer o corpo todo dele. - E é um corpo lindo! 

Bucky perdeu a capacidade de falar ou raciocinar. Engoliu em seco, sentindo Sarah voltar a enfiar as mãos por dentro da blusa dele. Fechou os olhos, com força, conforme as unhas desciam pelos músculos da barriga. Bucky sentia seu baixo-ventre formigar de desejo e vontade quando os dedos ágeis da mulher desabotoaram seu cinto. 

-Espera! - Bucky escapou de Sarah mais uma vez, contornando a mulher e mantendo uma distância segura entre os dois. 

Sarah gemeu, frustrada, e bateu a testa contra a parede, com força, onde antes Bucky estava apoiado. Enquanto ela ouvia ele abotoar o cinto de novo, Sarah respirou fundo e virou para ele, o encarando. 

-Qual é o problema, James?! - Sarah deixou o tom de voz frustrado e irritado escapar. 

-É que… Bem… Aqui não é o melhor lugar e… Bem, tem o que? Duas semanas que a gente está se beijando? Nem isso? 

Sarah cruzou os braços, erguendo as sombrancelhas. Bucky deu de ombros. 

-E além disso, eu não tô com a menor pressa!

-É, só que eu estou! - Sarah avançou  dois passos, vendo Bucky recuar os mesmos dois passos. - Além disso, não é o que o seu corpo me diz! 

Bucky recuou até bater com as costas em outra parede, levemente alarmado. Sarah o prendeu entre os dois braços, rindo. 

-Meu Deus, uomo! Está com medo de mim?! 

-Não de você… 

-Então…? O que foi? 

Bucky respirou fundo, percorrendo a sala com o olhar. 

-É que… Ah, você não vai acreditar, está bem? 

-Qual o problema? 

-Eu… 

-Você…? 

-Sarah… 

-Fala logo, meu Deus! Você tem gonorréia? 

Bucky soltou uma risada alta, negando. 

-Então, tem herpes? 

-Não tenho nenhuma doença! 

-Ah, Che Buono! Então…? 

-Sou virgem. 

E aí, foi Sarah quem começou a rir. Mas a risada morreu segundos depois, quando percebeu a expressão constrangida no rosto do homem, que estava quase azul de vergonha. Engasgando com o ar, Sarah recuou dois passos, espantada e surpresa. 

-Você o que?! 

-Eu… Eu nunca… Bem, eu sou meio virgem! 

Sarah franziu a testa sem entender o que diabos Bucky quis dizer. O homem esfregou o rosto, constrangido e a encarou por cima dos dedos. 

-Como você é "meio-virgem"? Isso existe? 

Bucky encarou o teto, encolhendo os ombros. 

-Bem… Digamos que eu sei usar minhas mãos e meus dedos, mas que eu nunca passei disso. 

O queixo de Sarah caiu, já que ele estava falando sério demais para ser brincadeira. Nos cinco meses, já tinha aprendido a ver quando Bucky estava mentindo ou não, e quando isso acontecia, ele engrossava a voz e mantinha uma ruguinha entre as sombrancelhas. Nenhum desses sinais estavam presentes. 

-Espera… Mas a Lucy disse que você era um galinha! Você disse que era um galinha! 

Bucky suspirou e encarou Sarah nos olhos, sorrindo, sem graça. Suas mãos pararam na cintura dela, subindo, de leve, até chegarem aos seios dela. Ainda sem interromper o contato visual, Bucky percebeu quando Sarah perdeu a postura e se controlou para não atacar o homem. 

-Agora, pede para eu parar. 

Sarah retirou forças de onde não tinha e segurou as mãos dele. 

-Para. 

Bucky tirou as mãos de cima dos seios dela, dando de ombros. 

-Entendeu? Quando elas pediam para eu parar ou eu não sentia certeza delas sobre continuar, eu parava, Mia Principessa! Fora que, as poucas que quiseram, fomos interrompidos. Então… 

Sarah aguardou. 

-Eu quero e muito! Mas eu… 

-Você? - Sarah segurou o rosto de Bucky entre suas mãos, o encarando nos olhos e roubando um beijinho da boca dele. 

-Eu não quero passar vergonha com você! - Bucky admitiu. - Eu não quero te machucar porque eu não sei meter ou… 

Sarah deixou uma risada escapar, dando um tapinha nele. 

-Eu não sou virgem, Bucky! 

-E eu não sou pequeno! Muito menos, delicado! - Bucky retrucou. - Ai, Sarah… Que vergonha! 

Bucky escapou da mulher, se afastando, muito provavelmente, procurando um buraco para enfiar a cabeça e nunca mais na vida tirar. Sarah queria rir e queria muito! Afinal, ele estava mesmo preocupado se machucaria ela e passaria vergonha? 

Mas controlando a vontade de rir e observando as costas de Bucky, Sarah comentou, casualmente: 

-Sobre você… Hmm… Não ser pequeno, James… - Sarah mordeu a bochecha. - Sabe que o Matteo passou por aqui? Certo? Quer dizer… Se um bebê passa… 

-Tá, tudo bem! - Bucky virou para ela, levemente aborrecido. - E se eu for bruto e te machucar? E se eu não conseguir parar depois que você pedir? 

-E se eu não quiser que você seja delicado e nem pare?! 

Bucky deixou o queixo cair e esfregou, pela milionésima vez naquele dia, o rosto. 

-E se não for bom? Ou… Sei lá… Eu Não conseguir… Você sabe! 

Sarah suspirou e andou até a frente dele, segurando a mão de verdade de James. Sem interromper o contato visual, Sarah sorriu e sussurrou em italiano: 

-James, é só sexo! 

-Não para mim. - Bucky mordeu a boca e abaixou os olhos. - Para mim, vai ser importante, Principessa! E vai ser mil vezes mais importante porquê vai ser com você. 

Sarah perdeu o fôlego quando ele levou as mãos dela à boca e as beijou. 

-Bem… Não tem um manual de instruções! É instintivo, sei lá… Mas tudo bem, se você não está seguro, James, eu posso esperar mais um pouco para transar com você! Mas não muito, se não, você corre o risco de ser estuprado! 

A risada de Bucky reverberou pelo ambiente todo quando o homem puxou a mulher pela cintura e depositou um beijo na testa dela. 

-Obrigado, Sarah. Eu… De verdade, nunca liguei para isso, sabe? Eu… Bem, o que eu tô tentando dizer é… - Ele se olharam nos olhos, sorrindo .- Eu mudei muito depois disso… 

Sarah observou o braço dele e assentiu. Bucky engoliu em seco. 

-Não faz mais sentido para mim muita coisa que antes fazia. Mas quando eu penso em… Em fazer sexo com alguém, eu só consigo pensar em você. 

O olhar de Bucky alternou entre os olhos e a boca dela, vendo Sarah respirar fundo e lamber os lábios.

-Tem muito tempo? 

-Muito! - Bucky admitiu. - Você me deixou louquinho, sabia? 

Sarah fechou os olhos e sorriu, quando a boca de James chupou o lóbulo de sua orelha. Seus dedos roçaram em seu pescoço quando ele tirou o cabelo dela da frente da pele, liberando o acesso para a boca dele a beijar, devagar. 

Sarah gemeu, sentindo Bucky a apoiar contra a parede, as mãos no seu quadril e a boca lambendo cada cantinho que alcançava. A pele de Sarah arrepiou e ela levou as mãos ao cabelo dele. 

Por algum tempo, apenas os gemidos leves de Sarah puderam ser ouvidos naquele lugar. Bucky não demorou nada para pegar Sarah no colo e a fazer se equilibrar nele, as pernas envolvendo sua cintura. Suas mãos percorriam as pernas e a bunda da mulher. Aos beijos, Sarah lutou para conseguir sair do colo de Bucky e levar as mãos dele ao cós da sua calça, mas antes que ele pudesse reclamar, Sarah pousou os dedos sobre os lábios dele e sorriu, de uma forma completamente safada. 

-O Vestiário tem chuveiro? 

-Tem… 

Entendendo o recado, Bucky a pegou no colo de novo e caminhou até lá, a pondo no chão para tirar a camisa. Eles se encararam, sorrindo como dois bobos, enquanto Sarah empurrava Bucky contra um banco no meio do vestiário. Sentando no colo dele, uma perna de cada lado das pernas do homem, ele a encarou. 

-Sarah…

-Relaxa, James. Eu só quero brincar um pouco… 

Bucky assentiu, deitando o corpo no banco quando Sarah empurrou. Ela escorregou pelas pernas dele, tirando o cinto e abrindo a calça do homem. A boca quente dela percorreu seu tronco e Bucky não conseguiu evitar um gemido alto quando Sarah puxou sua calça para baixo, junto a cueca. 

Enquanto ela decidia o que fazer, Bucky a puxou pelos cabelos e a fez se inclinar sobre ele para o beijar. Então, uma das mãos dela pararam onde Bucky queria e ele foi obrigado a fechar os olhos e jogar a cabeça para trás. Um palavrão escapou da boca dele, quando Sarah fez movimentos para cima e para baixo, lentos. 

Os dois voltaram a se beijar, enquanto Bucky apoiava a mão sobre a mão de Sarah e ditava o ritmo que queria, gemendo, anestesiado. Tinha imaginado essa cena tantas vezes em sua cabeça que agora, parecia surreal. 

Em um movimento rápido, Bucky se virou, empurrando Sarah para deitar embaixo dele. Com pressa, Bucky puxou os botões do short de Sarah, escorregando ele pelas pernas dela, junto com a calcinha. Jogando as duas peças pelo chão, Bucky observou Sarah tirar a própria blusa e sorrir para ele. 

Sem saber o que fazer primeiro, Bucky apenas ficou a olhando, ofegante. Queria tocar Sarah. Queria a beijar. Queria fazer ela derreter em sua boca. 

-O que foi? - Sarah franziu a testa, sentando no banco e trampando o corpo. - Tem algo errado? 

- Você é tão… Linda! - Bucky suspirou e a deitou de volta, beijando os seios de Sarah, enquanto seus dedos corriam para baixo, encontrando o Calor do corpo dela. - Você é mais linda do que eu imaginei! 

Sarah corou violentamente, mas não conseguiu dizer nada, antes dos dedos de Bucky invadirem ela. Segurando um gemido, Sarah arqueou o corpo e puxou os cabelos de Bucky. Estava incendiando de vontade dele. 

Bucky não demorou a descer os beijos molhados e os chupões que deixaram marcas rosadas na pele dela.  Quando sua boca alcançou sua intimidade, Sarah deixou um gemido escapar, o que fez Bucky sorrir, pondo as pernas dela em cima de seus ombros.  

Pelo visto, mesmo após anos, não havia perdido o jeito. 

Enquanto sua língua percorria a intimidade de Sarah, suas mãos subiram pelo corpo dela, apertando e a trazendo mais para si. Bucky sorriu, com satisfação, ao sentir as mãos de Sarah em seu cabelo, ao mesmo tempo que ouvia os ofegos suaves da mulher. 

Se concentrando em a beijar da forma mais doce que conseguiu, Bucky a penetrou, usando a mão de vibranium, conseguindo sentir o calor dela contra sua mão e sentindo Sarah soltar pequenos gemidos mais altos. 

Sua boca escapou da intimidade de Sarah, apenas para mordiscar a parte interna de suas coxas e sentir Sarah estremecer com o contato da pele sensível com a barba de Bucky. 

Assim que a língua dele voltou a percorrer o lugar certo, Sarah fechou os olhos, com força. Sentia o corpo inteiro prestes a explodir e, embora estivesse morta de vergonha de estar se entregando assim, de uma vez, Estava completamente a mercê de James. 

Não precisou de muito mais para que o corpo de Sarah arqueasse mais uma vez, enquanto ela lutava para não deixar gemidos muito altos escaparem. Bucky continuou a provocando e a beijando mesmo quando os espasmos involuntários já tinham acabado, o que fez com que Sarah se animasse rapidamente para uma segunda "brincadeira". Mas dessa vez, Bucky se jogou por cima da mulher, a beijando intensamente. 

Talvez, Bucky estivesse testando seus limites quando esfregou o membro endurecido no ponto mais sensível de Sarah, fazendo com que os dois ficassem ofegantes e quentes. 

Sarah queria sentir Bucky por inteiro, mas entendeu o que ele quis dizer com "ser bruto e ter medo de machucar". Enquanto ele apenas se esfregava contra a intimidade de Sarah, suas mãos apertavam a mulher, a puxando para si, com bastante força. 

E talvez, Sarah tenha deixado algum gemido que não era de prazer escapar, já que Bucky abriu os olhos e se afastou dela, levemente alarmado. 

-Ai, caramba… 

Sarah o pegou pela mão antes que ele se afastasse completamente. Haviam algumas marcas vermelhas na coxa e na cintura dela, provocadas por suas mãos. 

Os dois se encararam. 

-Ou Você volta aqui e termina o que começamos, James, ou eu vou te espancar! 

Bucky assentiu, mas decidiu substituir o membro pelos dedos, fazendo Sarah se contorcer embaixo de si até, mais uma vez, seus gemidos aumentarem e ela se desfazer em prazer, quase ao mesmo tempo que Bucky, enquanto o tocava. 

Ainda ofegantes (e levemente insatisfeitos), os dois se beijaram como se o resto do mundo não existisse. E naquele momento, não existia. Só Sarah importava para Bucky e só Bucky interessava a Sarah. 

Talvez, naquele momento, se alguém não tivesse batido na porta, Bucky teria agido por impulso e ele e Sarah teriam, enfim, feito sexo. 

Mas os dois ouviram as batidas na porta e se encararam, assustados, ao ouvir a voz de Natasha. 

-Oi. Eu sei que estão aí… Mil perdões por interromper, mas temos visitas e seria legal vocês conhecerem eles, está bem? Então… Bem, demorem o tempo que precisar, mas não muito! Tchau! 




Ooie, Pessoal! 💕💫

Cheguei trazendo um capítulo  (E QUE CAPÍTULO 🥵🥵🥵) Que eu amei demais escrever, me empolguei e deu quase 4k palavras. E acho que vocês devem ter gostado, né? 🤭😏

Eu estava analisando e já estamos batendo quase 3k vvisualizações... Tô pensando em trazer uma surpresa quando atingir, que tal? Hehehe

Aliás, preciso conversar com vocês... Já temos quase quatro meses de história, né? E por enquanto, está tudo tranquilo... Vocês estão achando chato, monótono, queriam mais ação, queriam mais mistério...?

Eu tenho até o capitulo 35 escrito e esse é o 29, mas é que eu tô muito insegura com essa história agora, de verdade. Sei lá... Então, se tiverem sugestões ou até críticas, eu tô aceitando está bem?

Bem, é isso... Até sexta!

Beijos! 💋💋

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