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Mais revelações e surpresas.




A garota loira da moto vermelha fez com que Steve e Bucky a seguissem até um depósito abandonado de caminhões, logo na estrada para Nova Jersey. Como Tony, Rhodes e Sam seguiram os dois, de perto, eles meio que perceberam que a garota não parecia estar fugindo, apenas os guiando. Então, sinalizaram para os três aguardarem longe e passaram a ser guiados por ela. 

Quando o Sol já tinha se posto no horizonte e apenas uma lua cheia brilhava no céu azul claro. O vento batia com força contra o rosto suado de Bucky e de Steve, que já estavam tensos e doloridos das horas passadas em cima de suas motos. 

A garota loira parou a moto, metros à frente, no portão de ferro desse galpão. Ela esperou eles se aproximarem, mesmo mantendo uma distância segura. 

Eles saltaram da moto, encarando a garota e esperando o próximo passo. Mas a única coisa que ela fez, foi puxar o casaco, tirar duas armas da cintura e uma faca da bota, pondo os objetos no chão. Ela cruzou os braços, esperando. 

-O que ela está fazendo? - Sam perguntou, preocupado. 

-Ela quer que a gente se desfaça das nossas armas. - Steve informou. - Vamos fazer isso. Mas fiquem atentos. Talvez, vamos precisar delas. 

Bucky suspirou e concordou com o amigo, se desfazendo de quase todas as armas visíveis. Ela continuou parada, ainda com o capacete tampando sua cabeça, observando eles se aproximarem, em silêncio. 

-O que você quer? - Steve perguntou, após um momento tenso, onde ninguém disse absolutamente nada. - E por quê nos trouxe até aqui? 

-Eu esperava que vocês retirassem todas as suas armas. 

O sotaque era algo parecido com a região da Alemanha ou Rússia. 

-Nos livram…

-Não. 

Steve encarou Bucky, respirando fundo. O homem revirou os olhos e voltou a tirar mais facas das botas, as jogando no chão, aos seus pés. 

-Acabou, Sargento? 

-Aham. 

-Bucky… - Steve retrucou, sério. 

Bucky revirou os olhos mais uma vez, finalmente, se livrando da última faca presente em seu casaco. Steve o fuzilou com o olhar, negando com a cabeça. 

Virando de costas para os dois heróis, a mulher, que era alta e esguia, caminhou até o portão, o puxando, com força. Ele travou. Ela puxou mais uma vez, com mais força, até que ele deslizou pelo chão de terra da estrada. 

Os dois homens olharam ao redor, percebendo Sam, Tony e Rhodes escondidos dentro de um carro, mais para trás. Se entreolhando, eles caminharam até o lado da mulher, que continuou mantendo o portão aberto. 

-Seus amigos preferem entrar ou ficar do lado de fora? 

Steve e Bucky se entreolharam, preocupados. Não tinha mais o fator surpresa. Não tinham suas armas. Sabe-se Deus lá o que havia dentro do galpão… 

Em um movimento rápido e intenso, depois de um leve movimento da cabeça de Steve, Bucky agarrou o pescoço da garota, apertando o suficiente para bloquear a passagem de ar e fazer ela segurar o pulso dele. Bucky encarou o capacete dela, levantando a viseira. 

Encontrando olhos azuis cristalinos, Bucky fez a careta mais ameaçadora que conseguiu, pronunciando, em um tom de voz baixo e perigoso. 

-Um nome e eu solto você. Estamos entendidos? 

Ela assentiu. Bucky parou de pressionar a traquéia dela. Tomando fôlego, a garota (que não era exatamente uma garota. Devia ser da idade de Lucy) tomou fôlego e respondeu: 

-Rheyna! Meu nome é Rheyna e sou eu que financio o Victor. 

Bucky voltou a olhar para Steve, apertando mais o pescoço dela. 

-Me dá um único motivo para eu não te matar. Agora. 

-Porque você me conhece, Soldado! - Rheyna retrucou, cuspindo as palavras. - E qualquer inimigo do meu inimigo, é meu amigo. Temos o Victor como inimigo em comum. E eu preciso dizer que sei onde ele está. 

Bucky ponderou. Então, com um movimento rápido, puxou o capacete da mulher, arfando quando reconheceu. 

-Kaya?! 

-Quem é Kaya? - Steve alternou o olhar entre os dois. 

-Ela é Kaya. 

-Rheyna. Eu não me chamo mais Kaya. 

-Mas ainda é a Kaya! 

-Oh, Deus… Podemos entrar e conversar, Soldado?! 

Bucky hesitou. Então, assentiu. 

-Espera, Bucky! - Steve pediu assim que Bucky começou a caminhar na direção da mulher. Os dois se encararam por segundos, enquanto Steve esperava ela ir para longe, sussurrando - Quem diabos é Kaya, homem do céu?! 

Bucky fez um sinal para Kaya esperar assim que ela o encarou, impaciente. A mulher rolou os olhos, mas apenas cruzou os braços, encarando as próprias unhas. 

-Ela é uma mulher que eu conheci na Hydra. Não era, exatamente, minha amiga e eu não sabia o que ela fazia lá, obviamente, mas fomos em algumas missões juntos. 

-E você confia nela?! - Steve perguntou, alarmado. 

Bucky hesitou. 

-Eu, não. O Bucky que viveu na Hydra? Sim. Ela salvou minha vida duas ou três vezes, Steve. Eu quero, ao menos, ouvir o que ela tem a dizer. 

Steve assentiu, largando a manga do casaco de Bucky. Os dois caminharam juntos, seguindo Rheyna para dentro do depósito depois de olharem para o grupo e receberem um sinal positivo em resposta. 

O galpão era levemente escuro, comprido, com alguns containers espalhados de tempos em tempos. O cheiro de umidade entrou pelo nariz dos dois homens e o som de passos molhados comprovavam que o chão estava encharcado. Rheyna foi direto até os fundos, sem parar uma única vez nem mesmo para olhar para os dois. 

Bucky estava cheio de perguntas, mas as controlou, assim como Steve, que ainda parecia extremamente desconfiado da mulher. Quando Rheyna abriu uma sala no canto esquerdo, eles sentiram o cheiro de papéis velhos e poeira, o que fez Steve espirrar algumas vezes. 

Eles entraram no que era uma sala cheia de arquivos de metal, com uma mesa e cinco cadeiras espalhadas. No canto, havia uma mochila preta, uma maleta e um colchão surrado. 

-Kaya… 

-Rheyna. - Ela corrigiu Steve, se jogando no colchão, literalmente. - Deus, eu tô toda quebrada! Foi difícil achar você, sabia, Soldado? Procurei por anos… Como está? 

Steve ergueu as sobrancelhas, encarando Bucky. Ele deu de ombros, pegando uma cadeira e a virando, sentando nela. 

-Garanto que não foi só para saber como eu estou. 

-É, não foi. - Rheyna suspirou, usando a mochila de travesseiro.  - O Victor me procurou há alguns anos. Dois, três… Não sei dizer. Sei que ele sabia quem eu era e me deu uma bolada para eu mudar de nome e financiar as despesas dele. Obviamente, eu sabia que ele não era boa coisa, mas… Tanto faz. Eu também não sou. 

-E o que você é? 

Kaya encarou Steve, cuja pergunta saiu da boca dele mais rápido do que seu bom senso agiu. Ela piscou algumas vezes, antes de responder, como se tivesse falado do tempo. 

-Assassina. Ou mercenária, se preferir. Voltando… Eu trabalhei para ele. Ampliei o negócio dele. Eu transformei aquele homem no que ele é. Mas eu não sabia do plano de dominar o mundo, engravidar uma garota do passado e, muito menos, que ele era parente seu, Soldado. Fiquei muito surpresa de descobrir. 

-Acredite: Eu fiquei bem mais que você. - Bucky concordou, encarando Steve, perto da porta. - Não quer sentar, Stee? A conversa vai ser longa pelo que parece… 

Steve hesitou, por alguns segundos. Mas então, percebeu que a tal Kaya, ou Rheyna, estava tão relaxada e descontraída quanto Bucky. Não confiava nela. Mas confiava em Bucky. 

Então, puxou uma cadeira e imitou a posição do amigo, sentando ao lado dele. 

-Continua. - Bucky pediu. 

-Eu descobri essa história toda tem umas semanas, quando ele chegou no meu local de "trabalho", todo arrebentado e completamente fraco. Eu não sei ele me falou isso achando que eu ia apoiar ele por eu já ter pertencido à Hydra, mas você me conheceu. Sabe que eu nunca quis participar daquela merda toda. 

Bucky assentiu, de leve. 

-Então… Comecei a procurar vocês e aqui estamos. 

Silêncio. O som de móveis estalando preencheu o silêncio que se seguiu, enquanto Steve encarava Bucky. Os dois tinham a mesma pergunta na cabeça, mas foi Bucky quem perguntou: 

-Okay. Entendi. E o que você quer em troca de falar onde ele está e com quem? 

Kaya sentou no colchão, de pernas cruzadas em posição de buda, jogando o cabelo loiro para as costas. Ela deu de ombros. 

-Nada demais. Preciso de uma identidade nova para fugir daqui. 

-Só isso? 

-E uns cem mil. Mas sei que isso não é com vocês. 

-E a identidade nova é?! - Steve franziu os lábios, insatisfeito.

-É claro que sim. Arranjaram identidade para duas mulheres e um garoto que viveram no passado e nunca tiveram uma história aqui! 

Bucky maneou a cabeça, encarando Steve. 

-Ela tem razão… 

-Tá. Eu sei. - Steve suspirou, esfregando o rosto. - Mas o que garante que ela vá falar a verdade? 

-Eu não minto. - Kaya respondeu, de uma forma tão dura, que Steve sentiu os pelos arrepiarem. - Apesar de ser uma assassina, eu sou honesta. E é por isso que vocês dois vão me levar para onde quiserem e me manter presa até checarem as informações que eu der. 

Steve encarou Bucky, em uma pergunta muda. O homem encarou Kaya. 

-Tem algemas? 

-Tenho corda. 

-Você sabe se livrar de cordas, Kaya. 

-Eu não vou me livrar das cordas! 

-Eu não confio. 

-Soldado, não me faça enfiar a minha mão na sua fuça! 

Steve reparou um leve sotaque quando ela se estressou. Ele reconheceu aquele sotaque: Era alemão. 

Bucky sorriu, de lado, cruzando os braços. 

-Você não faria isso. 

-Quer tentar a sorte? 

-Na verd… 

-Bucky! - Steve o encarou, completamente confuso. - Preciso falar com você, agora! 

Bucky levantou da cadeira, seguindo Steve para fora daquela sala. Os dois pararam perto de um contêiner azul escuro. Steve mordeu o lábio antes de respirar bem fundo. 

-O que diabos estava acontecendo? Vocês estavam flertando? 

-Óbvio que não. - Bucky deu de ombros. 

Silêncio. Steve estreitou os olhos para ele. 

-Quem é ela? E por qual motivo você nunca mencionou que existia uma Kaya?! 

Bucky deu de ombros de novo, balançando a cabeça. 

-Cara… Tem muita coisa que vivi na Hydra que nunca contei para você. E ela era, como eu já falei, o mais próximo de uma amiga que eu tive. 

-Parece outra coisa. - Steve franziu novamente os olhos. 

-Talvez tenham tido alguns beijos. 

Silêncio. Steve ergueu as sombrancelhas. Bucky continuou imóvel e impassível, mantendo o rosto neutro. 

-Steve, por acaso o que o Soldado Invernal fez na Hydra interessa?! - Bucky perguntou, estressado. - Caramba… Vamos levar logo ela e descobrir onde aquele filho da puta está! Que merda! 

Steve assentiu, sabendo que ele tinha razão. Os dois homens voltaram para a salinha, encontrando Kaya separando algumas roupas para levar embora. Ela entregou a maleta na mão de Bucky e ele esperou, pacientemente, que ela escolhesse algumas armas para enfiar na mochila. 

-Vai deixar isso para trás?! - Bucky perguntou, espantado. 

-Claro! - Kaya deu de ombros. - Vou refazer o meu arsenal. Se quiser ficar com essas, encare como um presente! 

Bucky pegou uma sub-metralhadora AK-47, novinha. Chegava a estar brilhando ainda. Analisando ela, Bucky arfou. 

-Refazer o Arsenal?! Você nem usou essa! 

-Beleza, Soldado! Já entendi! - Kaya deixou Steve amarrar seus pulsos e seus cotovelos na frente do corpo, revirando os olhos. - Pega para você! Agora, vamos! Quero que sua namorada acabe com o Victor logo! 

Eles começaram a caminhar para fora do galpão , enquanto Bucky analisava um canivete em particular. Kaya revirou os olhos, chegando perto da porta de entrada. 

-Vai se fazer de rogado e ficar namorando as armas até quando, Bucky Barnes?! Fecha logo essa maleta! Depois você admira suas armas! 

Bucky obedeceu, ficando vermelho, pelo olhar que Steve direcionou a ele. 

-A Sarah vai adorar saber disso…

-Ah, mas não vai mesmo! - Bucky pegou a faca que enfiou na cintura e rodou entre os dedos. - A não ser que você queira morrer!

-Do que vocês estão falando? 

-Nada! 

Kaya não retrucou, mas obviamente, sabia que eles mentiram. Steve apenas esperou ela passar na frente e começou a rir da cara do amigo, o que lhe rendeu um tapa dolorido na cabeça. 

*** 

Sarah estava séria, enquanto ouvia o relato de Bucky e de Steve. Seus olhos estavam cem por cento focados em Kaya, que estava sentada ao lado de Bucky. 

Obviamente, Sarah não gostou de saber que Bucky tinha uma amiga na Hydra. Ainda mais uma tão bonita quanto Kaya. Mas sabia que era infantilidade e ciúme, portanto, não pensou nem em reclamar ou fazer cara feia. 

Mas enquanto eles contavam tudo que Kaya sabia e como chegou a eles, Sarah percebeu o grau de intimidade e entendimento entre eles. E agora, ela estava ardendo de ciúmes e não estava gostando nadinha disso. 

-Então… Você tem certeza absoluta que o Victor está… O Victor está onde? - Frank perguntou, encarando o dispositivo eletrônico. 

Kaya encarou o homem, entediada. 

-Noruega. 

-Isso! Na Noruega? 

-Absoluta. Mas como eu disse, se quiserem, é só me manterem presa até comprovarem. Acho que não deve levar nem duas horas, considerando a tecnologia que vocês tem aqui. Aquilo é um computador Beta de mapeamento e controle de dados tecnológicos?! 

Todos os presentes na sala de reunião acompanharam o olhar de Kaya para a direção do Computador. Tony ergueu as sobrancelhas, assentindo, levemente impressionado. 

-Poxa! O Software é…! 

-Kaya… Pelo amor de Deus! - Bucky reclamou, esfregando o rosto, se sentindo extremamente cansado. - O endereço completo, mulher! 

Kaya deixou os ombros murcharem e concordou, pegando um papel e uma caneta em cima da mesa e escrevendo o endereço completo. 

A reunião foi dada por encerrada enquanto Tony se preparava para conferir se o endereço estava mesmo certo e se não era uma armadilha. 

Como a noite tinha sido comprida demais, a única coisa que Bucky Barnes queria era tomar um banho quente, deitar na cama e cair em um sono profundo. Então, se encaminhou para o quarto e pegou uma muda de roupa, além de toalha, caminhando para o banheiro. 

Ele passou cerca de vinte minutos e aproveitando a pressão das água em suas costas e nos pontos doloridos. Na verdade, seu corpo inteiro doía, afinal, o soro garantia resistência, mas nunca havia amenizado uma dor sequer. 

Ao sair do banheiro e entrar no quarto, pronto para se jogar na cama, Bucky achou Matteo e Alpine, no lugar dele. 

-Oi, Papa! 

-Chiao, Bambino! - Bucky forçou um sorriso, pendurando a toalha atrás da porta. - Cadê sua mãe? 

-Com a tia Lucy. - Matteo informou. - Elas foram fazer papinha para a Stella. Ou foi mamadeira? Não lembro… 

Bucky assentiu. Se Sarah estava ocupada, não havia necessidade de se sentir culpado por querer dormir. Então, apenas se jogou na cama, ao lado de Matteo e Alpine. A gata miou, ronronando, assim que Matteo começou a fungar o nariz.  

Bucky já tinha desistido de tentar tirar o garoto de perto da gata. Ou melhor, tirar a gata de perto dele. E estava cansado demais para se importar com aquilo naquele momento. 

Alpine escalou as costas de Bucky, afofando as unhas curtas próximo aos ombros dele. Bucky soltou um ou dois gemidos quando as patinhas atingiram pontos doloridos. E quando ele estava quase dormindo, chegando a sentir o corpo dormente e relaxado, Matteo comentou:

-Mia mama ficou com ciúme, sabia? Daquela moça loira… 

Os olhos azuis de Bucky se abriram imediatamente. O homem encarou a parede, respirando fundo e tentando decidir se valia a pena fingir que não ouviu. Por fim, Bucky jogou o corpo para o lado e encarou Matteo. 

-Sua mãe o que? 

-Ela ficou com ciúme daquela moça. A Morgan ouviu ela conversando com o Tio Steve, perguntando se vocês tinham alguma coisa. Isso é ciúme, né? 

Bucky franziu a testa, encarando o menino, que estava vermelho igual uma pimenta malagueta. 

-Matteo? 

-Sim, Papa? 

-Você quer me contar alguma coisa? 

O menino continuou em silêncio, tirando uma linha imaginária de seu joelho. Até Alpine encarava Matteo, esperando pela resposta. Bucky se ajeitou na cama, apoiando a cabeça em mais um travesseiro. 

-Eu não vou contar para a sua mãe. 

-Jura? 

Bucky esticou o dedinho e assentiu, vendo Matteo entrelaçar o dedinho ao dele. 

-Juro, filhote! Agora… Conta! Tem a ver com a Morgan, não é? 

O queixo de Matteo caiu e ele ficou ainda mais vermelho do que já estava, atingindo uma coloração quase roxa. 

-Ah, não! Não me diz que… 

-Dá para perceber. - Bucky sorriu, de lado, puxando Matteo pelo pescoço para deitar ao lado dele. - Mas garanto que mais ninguém percebeu! 

Matteo ficou em silêncio por alguns segundos. Então, deu de ombros. 

-Não gosto dela! 

-Claro que não! - Bucky concordou, sorrindo. 

-Só acho ela legal, sabe? Ela é… Inteligente e… Bem… Mesmo quando tá brava, ainda é legal. 

Bucky sorriu, se identificando com a frase. 

-Ela fica brava com frequência? 

-Frequência? 

-É. Muitas vezes? 

-Ah… - Matteo deu de ombros. - Um pouco. Mas eu não gosto dela assim. Promete que não vai contar para a mia mama? Porque ela vai contar para a Tia Lucy, a Tia Lucy vai contar para o Tio Steve, e o Tio Steve, para o Tony. E eu não quero morrer hoje, Papa! 

Bucky assentiu, desembaraçando os cabelos dele com os dedos, enquanto ria. Matteo era esperto, óbvio. Quando crescesse mais e saísse do dígito único na idade, Bucky daria algumas dicas para ele. 

Principalmente, as relacionadas a camisinha. 

-Papa? Eu posso te contar mais uma coisa e você promete não falar para ninguém? 

-Iiih… Lá vem! - Bucky encarou o menino. - O que foi, Matteo? O que você fez? 

Matteo sentou na cama, sorrindo, culpado. 

-É que… Bem… Eu meio que… 

-Matteo D'Angelo! O que você fez?! 

Matteo ergueu o corpo da cama e voltou para o lado de Bucky, segurando alguns papéis. Ele suspirou e entregou a Bucky. 

Eram apenas desenhos. Bucky não tinha entendido por qual motivo ele não poderia contar dos desenhos. Mas foi só quando analisou o terceiro deles, que Bucky percebeu que eram uma sequência, quase como uma histórinha em quadrinhos. 

Então, ele voltou ao início e começou a acompanhar os traços do menino. Olhando para o garoto, Bucky estava prestes a perguntar o que significavam aqueles desenhos quando Matteo, simplesmente, saiu falando: 

-Eu chamei de "A Batalha Final". 

-Por quê você desenhou isso e quando? 

-Hmm… Ontem, quando a gente chegou. E porque eu sonhei com isso, Pai. Mas é só um desenho, não é? 

Bucky olhou para o desenho em sua mão e concordou, focando o olhar na boneca de Sarah. Mais especificamente, na barriga dela. 




*Para quem não entendeu a referência e o crossover que avisei que teríamos, Kaya é a protagonista de uma outra fanfic minha, cujo par é o Bucky. O nome da fanfic é A Herdeira e se encontra disponível nas minhas contas no Wtt e no Spirit! Fiz algumas modificações na história original para poder encaixá-la aqui!*


Ooie, Pessoal! ❤🦋

Cheguei com um capítulo que eu amei tanto escrever... 🥺 Eu estava sentindo muuuita saudade da Kaya e acho que esse papel ficou perfeito para ela! Hehehe 

Além disso, o Steve todo confuso, coitado KKKKK achei que o véio ia infartar enquanto eu escrevia!

E por fim, temos que comentar o fato do Matteo gostar da Morgan KKKKKK Eles são tão fofinhoooos 🥺❤👉🏻👈🏻🥰

Aaah.. E será que alguém já pegou qual o super poder do Matteo? Para quem não pegou... É a Clarividência. O Matteo, literalmente, vê o futuro ou coisas escondidas! É bem sutil, mas é bem importante!

Aliás... Sobre o final da fanfic...

Ela vai acabar em cerca de 8 semanas! Ou seja, temos mais oito capítulos para frente e eu prometo muita emoção (embora, vocês que já me conhecem, sabem que não tanto nas cenas de ação, porque... Né? Eu sou péssima escrevendo essas cenas 🤡) pela frente!

Enfim, pessoal...

O próximo capítulo vai trazer, literalmente, uma surpresa para vocês! 💕

Até sábado que vem!

Bjs 💋💋

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