Final de noite inesperado.
Bucky ainda se recuperava do susto quando Sarah pegou sua cerveja em cima da mesa e bebeu um gole, o encarando, séria. Estava tão perdido em pensamentos que não viu nem mesmo Sarah entrar no bar ou sentar ao seu lado.
Seus olhos percorreram os cabelos presos em um rabo de qualquer jeito e a pouca maquiagem, mas com o batom vermelho-sangue, que combinava com o vestido vinho decotado.
-Sou eu, Sarah… Lembra de mim, James?
Bucky saiu do transe de ter uma mulher bonita ao seu lado e riu, se ajeitando contra a cadeira.
-Sí, Mia Pricipessa!
Sarah rolou os olhos e vasculhou o ambiente, subitamente, o ignorando. Bucky tentou encarar Steve e Lucy mas tinha os perdido de vista. Então, voltou a olhar para a mulher na sua frente.
-O que está fazendo aqui?
-Te seguindo.
Bucky franziu a testa, tentando raciocinar as palavras. Sarah o encarou, bufando e bebendo mais um gole de cerveja.
-Eu estou brincando, uomo! Meu Deus…
-Ah…
-A Lucy é minha prima. - Sarah apontou para algum lugar atrás de Bucky, onde ele achou Lucy e Steve aos cochichos, olhando para ele. - Ela me chamou e eu vim, mas… Não sabia que iam estar aqui.
-Ah…
Sarah o encarou. Bucky ainda o olhava, juntando um mais um e formando dois em sua cabeça. Mataria Steve!
-Acho que não teria vindo se soubesse…
-Ah…
Sarah respirou fundo.
-Só sabe falar "Ah…"? - Revirando os olhos, a mulher o encarou, com um leve ar divertido. - Achei que eu era a estrangeira!
Bucky engoliu em seco e negou.
-Eu falo mais que "Ah…", okay? Só acho que não estava esperando a sua presença…
Sarah ergueu uma sombrancelha e se inclinou para frente, na mesa, chamando a atenção do homem para seu decote, involuntariamente. Bucky logo desviou o olhar, afinal, não queria constranger Sarah mais do que todos os outros olhares ao redor da mesa já deveriam estar constrangendo.
-Se estiver incomodado é só dizer…
-E por que eu estaria incomodado?
-Não é todo mundo que quer deixar uma mulher como eu sentar na mesa ou roubar a cerveja.
Bucky deu de ombros, cruzando os braços e se inclinando para trás com a cadeira.
-Não me incomodo. Na verdade, não estou nem aí pro que pensam. Você disse que a Lucy é sua prima? Como?
Sarah demorou alguns segundos para responder. Tinha ficado tonta com a mudança súbita de assunto e precisou de um tempo para raciocinar a resposta.
Bucky aguardou, pacientemente, embora batesse a sola da bota contra o chão.
-Como assim "Como"?
-É que ela é Americana e você italiana….
-Ah… - Sarah se ajeitou na cadeira, fazendo sinal para o garçom trazer mais uma cerveja. - É por parte de pai. O pai dela é meu tio e é italiano. Se mudou há muitos anos para cá. Antes da primeira guerra, eu acho. E você?
Bucky franziu a testa.
-Eu o que?
-Conhece a Lucy de onde?
Dando de ombros, Bucky começou a explicar que não era ele quem conhecia a Lucy, na verdade. Sarah ouviu, calada e surpresa por Bucky estar falando em italiano depois que ela se atrapalhou com as palavras "pai", "tio" e "Guerra".
-Então… Você foi soldado? - Sarah questionou quando a cerveja chegou a mesa deles.
Bucky aguardou até o garçom sair, o que demorou bastante, já que ele estava curioso em ouvir a história que fazia com que os dois dividissem uma mesa em um bar, considerando que, realmente, com a fama que Sarah tinha, quase ninguém gostaria de ficar na mesma mesa que ela.
-Fui Sargento. - Bucky deu de ombros, sendo vago de propósito. - Mas não gosto de falar sobre isso.
Sarah encarou a mão enluvada de Bucky, mordendo uma pelinha dos lábios. Queria muito perguntar, mas achava que seria indiscrição já que ele tinha acabado de dizer que não gostava de falar sobre isso.
Bucky percebeu o olhar dela e o seguiu, dando de cara com sua própria mão. Engoliu em seco, se lembrando que não deveria fazer amizade com ninguém por causa disso. Desviou os olhos e escondeu a mão por baixo da mesa.
De longe, eram observados por Steve e Lucy que já estavam na quarta música para que os dois tivessem um momento à sós. Mas quando ficou claro que nem Bucky, nem Sarah falariam mais nada, Lucy e Steve de entreolharam.
-Ele travou, né?
-Ela deve ter questionado o braço ou algo que o lembrou da Hydra. - Steve suspirou e os dois pararam de dançar. - Melhor irmos para lá?
-Melhor. - Lucy deu de ombros, olhando ao redor. - Se o Bucky continuar ignorando ela, o pessoal vai começar a assediar a Sarah.
Steve assentiu, entendendo. Lucy o puxou pelo pulso, passando entre algumas pessoas e indo parar ao lado de Sarah.
-Ai, Prima! Você veio! Que bom! - Lucy se jogou sobre Sarah e falou mais alto, para o pessoa do bar ouvir. - Vejo que já conheceu um dos meus primos, né? Esse é o James!
Sarah o encarou, surpresa e confusa, mas entendeu quando Lucy a beliscou na barriga.
-Ah… Sí, Cugino! Eu já tive o prazer imensurável de conhecer ele… - Sarah suspirou e falou em italiano para Bucky. - Se importa de fingir que é primo da Lucy? Esses caras não se mancam muito!
-Claro que não! - Bucky assentiu, também falando italiano.
Lucy franziu a testa, surpresa, e encarou Steve que murmurou um "Tem outras línguas também na cabeça dele".
Lucy limpou a garganta e virou para Steve.
-E esse é o melhor amigo do James, o Chris.
-Olá, Chris! - Sarah sorriu e encarou a prima. - Ouvi falar tanto de você!
Lucy riu, passando por cima de Bucky e indo abraçar a prima novamente. Na verdade, do ângulo dos homens, ela parecia querer enforcar a prima, mas não entenderam o porquê.
-Ha ha ha! Engraçadinha… Cadê o Matteo?
-Ficou com a Berta. - Sarah explicou, observando Steve se sentar entre ela e Bucky e Lucy sentar na frente dele, do seu outro lado. - Eu só não posso voltar muito tarde.
-Mas pode contar as novidades para a sua prima, não é? Eu quase não tenho falado com você nesses dias…
Bucky e Steve acharam melhor apenas ficarem observando a conversa, enquanto ouviam ela explicar que Matteo tinha ficado resfriado, então quando não estava no trabalho, estava cuidando dele.
Se inclinando para o amigo, Steve questionou:
-Está tudo bem com você? Você parece chateado…
-Dor de estômago. - Bucky deu de ombros, mentindo. - Acho que comi algo que não fez bem, sei lá…
Steve não acreditou na clara desculpa esfarrapada, mas não insistiu. Bucky não falaria a verdade nem por um protesto.
-Se importa se daqui a pouco eu for para o hotel e te deixe aqui com as meninas? - Bucky questionou, também se inclinando para falar com Steve.
-Não. Pode ir se quiser…
-Vou daqui a pouco.
Steve assentiu.
-Sabe, Chris… - Lucy o chamou, cutucando ele por baixo da mesa. - A Sarah estava me contando que você se enfiou no caminho dela outro dia…
-Não mesmo! - Steve riu e encarou Sarah. - A senhorita que me atropelou!
-Ah, não mesmo, Signore! O senhor não estava alí quando eu passei, apareceu do nada!
-Bem, o que importa é que já passou o assunto e estamos bem!
Sarah concordou, sorrindo amigavelmente para Steve.
-Sabe, a Lucy tem falado tanto do Signore… É como se eu o conhecesse há séculos… Ai, Lucy!
Bucky engoliu a risada quando percebeu, enfim, onde Sarah queria chegar. Decidiu ficar apenas mais alguns minutos. Afinal, sabia que não rolaria nada entre Lucy e Steve naquele dia, mas precisava arranjar uma forma de fazer eles entenderem que estão interessados um no outro, mesmo que subconscientemente.
-Engraçado você dizer isso, Sarah.
-É? Por que?
-Porque o Chris tem falado demais da Lucy também, sabe? Confesso que até me senti um pouco excluído…
Bucky sentiu um pé forte acertar sua canela. Revidou o chute por debaixo da mesa, sorrindo para Steve da forma mais inocente que conseguiu.
-Opa, meu amigo… Cuidado que isso é a minha perna!
-Pena que não é a cara! - Steve, que estava mais vermelho que o batom de Sarah, sussurrou, desviando o olhar.
Por sua vez, Lucy cruzou os braços e começou a bater um pé contra o chão, observando Sarah voltar a puxar assunto com Bucky sobre a amizade dos dois.
Na verdade, naqueles minutos que se seguiram, apenas Bucky e Sarah falavam, animados, sobre Lucy e Steve, que estavam mortos de vergonha e sem saberem onde enfiar a cara.
Por fim, uma música mais lenta começou a tocar e Steve teve uma idéia para os tirar do constrangimento. Na verdade, acarretaria em outro constrangimento, mas talvez, esse fosse menor do que ter que aturar Bucky Barnes dando uma de cupido com uma desconhecida.
Levantou de uma vez da cadeira, fazendo todos os três da mesa estremecerem de susto e até alguns das outras mesas, também. Esticou a mão para Lucy e piscou com o olho direito.
-Me concede mais essa dança, Lucy?
-Com toda a certeza, Chris! - Lucy levantou com pressa, quase derrubando a mesa junto.
Os dois praticamente, correram até a pista de dança se enfiando entre os casais que dançavam coladinhos e sumindo das vistas dos dois que sobraram.
Sarah encarou Bucky, que tirou os olhos da direção onde os dois sumiram, e a encarou de volta. Por um segundo, eles apenas se olharam. Então, Sarah começou a rir e Bucky acompanhou com um sorriso.
-Será que leva muito tempo para admitirem que se gostam?
-O Steve é um cara à moda Antiga. Só vai tentar algo com a Lucy se ela aparentar corresponder e depois que estiver apaixonado.
Sarah assentiu, rodando a garrafa de cerveja na mesa.
-A Lucy é toda romântica… Acho que eles formariam um par bonito.
-Eu também acho!
Os dois sorriram, de leve, um para o outro, antes de desviarem o olhar mais uma vez. Não por vergonha ou constrangimento, mas por falta de interesse e assunto de ambas as partes, embora houvesse uma curiosidade mútua enraizada dentro deles.
O silêncio na mesa não era exatamente constrangedor, mas Bucky não se sentia confortável naquele instante. Queria até puxar algum assunto, mas se sentia mal por só estar focado em seus próprios pensamentos, quase como se estivesse preso dentro de uma gaiola.
Via o bar, a pessoas, queria interagir, se divertir… Mesmo assim, estava preso dentro de si mesmo. Era desesperador quando sentia uma dessas crises e não conseguia sair correndo. Talvez, precisasse apenas de um banho relaxante e da cama dele, além de um pouco de silêncio.
Céus, aquela música estava dando dor de cabeça nele e as risadas o deixavam agitado…
Sarah soltou um longo suspiro, o que fez Bucky se sentir mais culpado ainda. Então, pegando o último gole de sua cerveja, Bucky vasculhou o lugar com os olhos, tentando arranjar assunto. Sem pensar, acabou questionando:
-Então… Você volta para trabalhar hoje, ainda?
Sarah franziu a testa, inclinando a cabeça de lado.
-Trabalhar?
-Aham…
-Onde?
Bucky ergueu as sombrancelhas. Ia ser deselegante falar "no Bordel" embora quase que as palavras escapuliram involuntariamente. Pigarreou.
-No final da rua.
-Ah… No Bordel?!
Bucky corou e assentiu, levando a garrafa aos lábios, mesmo que não houvesse mais nada nela. Era apenas para disfarçar o constrangimento. Tanto assunto no mundo, e ele decidia falar do Bordel!
-Eu não trabalho lá nem sexta, sem segunda. - Sarah deu de ombros. - Só os outros dias. Está querendo ir me visitar, James?
Bucky arregalou os olhos e negou, sorrindo.
-Juro que não pensei nisso!
-Tudo bem… - Ela deu de ombros, junto com um leve sorriso. - Quando quiser, eu trabalho de nove da noite até as quatro da manhã… Você sabe meu nome, certo? As meninas são legais… Elas vão avisar que você está lá. Não precisa ficar acanhado.
Bucky assentiu, sentindo o rosto corar. Ela estava chamando mesmo ele para um programa?!
-Bem, nesse caso… Vou embora, Principe!
Bucky sorriu levemente e cruzou os braços.
-Non sono il tuo principe, Mia Principessa!
Sarah sorriu também, deixando uma nota em cima da mesa, embaixo das garrafas que consumiu.
-Nemmeno io sono la tua principessa. - Sarah ajeitou o vestido e maneou a cabeça. - Boa noite, James.
-Boa Noite, Sarah!
Tanto ele, quanto todo o resto do bar, observou a saída triunfal de Sarah. A diferença era os tipos de olhares que ela recebia. O de Bucky era quase de desespero.
Estava gostando da companhia de Sarah e sabia que ela também. Mas como podia deixar mais alguém entrar em sua vida? Como explicaria aquele braço e o que ele representa?
Lucy ter acreditado em Steve e nele era uma coisa. Ela estava no exército e os viu "morrer", os conhecia, sabia que tinha algo diferente no momento em que pôs os olhos neles.
Sarah não. Talvez, no mínimo, o achasse louco se um dia ouvisse a história dele. E se soubesse quantas vidas suas mãos tiraram, fugiria correndo e ainda para bem longe.
Percebeu estar encarando as próprias mãos sobre a mesa e, sentindo um embrulho no estômago que em nada tinha a ver com a cerveja, decidiu ir embora. Seguiu o exemplo de Sarah e enfiou a nota que pagaria todas as bebidas consumidas pelos outros três, e ao não achar o possível casal, decidiu ir embora.
Bucky desceu a rua comprida do Brooklyn, as mãos no bolso, cabeça baixa e cabelos soltos. Alguns homens iam andando a sua frente mas fora isso, a rua estava vazia. Ao se aproximar do hotel, minutos depois, Bucky reparou que os mesmo homens continuavam andando na sua frente, apertando o passo.
Bucky parou. Sabia que estava sendo paranóico, mas achou melhor aguardar.
Observando, percebeu o momento exato em que o grupo de três homens abordou uma mulher que estava na frente deles. Aparentemente, era ela quem eles estavam seguindo.
Com um pequeno choque, quando um deles saiu do campo visual dele, Bucky reconheceu Sarah. Observou, esperando para agir se fosse necessário. Talvez, eles fossem clientes ou conhecidos?
Então, um deles puxou Sarah pelo braço e Bucky viu ela puxar o braço com violência. O outro, agarrou Sarah pelo pulso, enquanto o primeiro voltava a segurar Sarah pelo braço. Ela se debateu, tentando pisar nos pés deles, mas levou um tapa na cara do terceiro homem e caiu no chão, no momento exato em que Bucky pegava um deles pela camisa.
Não é porque Sarah trabalhava em um Bordel que ela seria estuprada. Ao menos, não com Bucky por alí. Achava que nenhuma única mulher merecia aquilo no mundo!
Afinal, sabia muito bem como era ser obrigado a fazer o que não queria.
Deu um soco na cara de um dos homens, o que fez ele cambalear para trás. Deu mais um, bem no queixo, debaixo para cima. O homem caiu no chão, tropeçando em Sarah, que se encolheu e gritou quando recebeu o impacto do corpo desacordado.
Bucky desviou, com maestria, de um soco e deu um giro para escapar de um segundo soco. No terceiro, Bucky segurou o pulso do homem e torceu o braço dele para trás, chutando o joelho dele.
Ajoelhado, de costas para Bucky, que segurava o cotovelo do homem para cima, o homem tentou se debater, mas o som de osso quebrando do braço dele, o fez berrar.
-Atrás de você!
Bucky obedeceu automaticamente o grito de Sarah e saiu da frente, rolando para o lado. Ouviu quando o terceiro homem afundou um pedaço de pau na cabeça do segundo e viu quando Sangue espirrou para tudo quanto era lado.
Deu um impulso, se levantando do chão. O homem o encarou, o pau pendendo ao lado do seu corpo, com sangue pingando.
-Você tem que aprender, rapaz… Esse aqui não é o seu lugar!
-Jura, é? - Bucky desafiou. - Me mostra meu lugar, então!
-Você vai voltar para onde veio! - O cara jogou o pedaço de pau para cima, pegando impulso.
Mas antes que corresse até Bucky, ou simplesmente, fizesse qualquer coisa, o som de uma garrafa estourando foi ouvido. O pedaço de pau caiu da mão do homem, junto com o corpo dele que caiu para frente.
Sarah estava parada atrás do homem, o gargalo quebrado de uma garrafa em sua mão e ela tremia inteira.
Bucky pôs as mãos na cintura e respirou fundo, encarando a mulher que soltou a garrafa e o encarava de volta.
-Eu matei ele?!
-Não. - Bucky andou até ela, a segurando pelos ombros e examinando o corpo dela com os olhos. - Eles machucaram você?
Sarah ainda tremia inteira quando negou, soltando um soluço e afundando o rosto no peito de Bucky, que havia acabado de achar um hematoma se formando sob a pele onde a mão dos homens segurou Sarah, firmemente.
-Vem, Sarah… Temos que sair daqui. - Bucky começou a arrastar Sarah pela rua.
Ela obedeceu. Bucky olhou para o rosto dela, onde a marca de cinco dedos estava vermelha e inchada.
-Já tinha acontecido antes?
-O que?
-Ser atacada dessa forma…
Sarah negou, ainda sem muita reação. Mas depois, deu de ombros.
-Algumas vezes, mas nunca com tantos homens juntos.
-Filhos da puta. - Bucky exclamou com raiva. - Bando de escrotos…
Sarah assentiu, abraçada a cintura de Bucky.
-Piora por eu ser estrangeira, sabe? E trabalhar no Bordel…
-Eles não tem o direito de tocar em você, não importa onde você trabalhe ou o que faça! Escrotos..
Sarah sentiu o peito aquecer em gratidão e foi o resto do caminho até o hotel calada.
-Obrigada, James.
-De nada, Sarah. - Bucky entrou na recepção com ela. - Melhor colocar água gelada nesse tapa…
-Eu vou, sim. - Sarah piscou, afastando as lágrimas dos olhos. - Muito obrigada mesmo! Não sei o que faria sem você lá.
Bucky deu um pequeno sorriso e acompanhou Sarah até o quarto 107. Só conseguiu sair, quando viu a luz do quarto apagar por baixo da fresta da porta.
Ooie, pessoal! Eu sei, eu demorei para voltar e nem lembro se eu respondi aos comentários, mil perdões se eu ainda não fiz 😅🤦🏻♀️ Mas é que eu estava sem internet esses dias e só consegui voltar agora...
Eu, particularmente, amei esse capítulo! O jeito que o Bucky salvou a Sarah sem pensar duas vezes, foi tudo para mim 🥰
O próximo capítulo também é super fofinho! Eu espero que gostem! 💖
E se gostaram desse, deixem um voto ou um comentário, isso me motiva demais! ❤
Até lá!
BJs 💋
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