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É Sexta-Feira!



Os documentos chegaram nas mãos de Steve e Bucky e eles se tornaram, oficialmente, James Sebastian Stan e Christopher Robert Evans.

O próximo passo dos dois amigos foi se organizar para estabelecerem uma meta. Lucy deixou claro que eles podiam ficar pelo Hotel pelo tempo que precisassem sem se preocupar com hospedagem, contanto que ajudassem em pequenas reformas. 

Sinceramente, tão pequenas que eles resolviam em menos de dez minutos, como uma torneira torta ou uma lâmpada para trocar… 

O trabalho mais trabalhoso que eles tiveram, foi retirar um rato morto do sistema de ventilação. Lucy e a recepcionista chamada Berta acabaram tendo uma síncope nervosa quando Steve deixou o rato cair do alto da escada na cabeça de Bucky e levaram quase dez minutos para parar de tremer e gritar.  

-Quanto escândalo, hein! - Bucky reclamou, espanando os cabelos e pegando o rabo do rato. - É só um ratinho! 

-Se você não tirar esse treco nojento daqui, eu vou socar a sua fuça de novo, Barnes! 

-É Stan! - Bucky revirou os olhos, enfiando o rato na sacola destinada ao lixo. - Meu Deus, Lucy! 

-Para de implicar com a menina, Bucky! - Steve ralhou, dando um tapa na nuca dele. - E vê se joga esse rato fora! 

Bucky revirou os olhos e saiu, fazendo uma curva fechada em cima de Lucy. E é claro que levou um chute na bunda por isso. 

No final, até que gostava de Lucy. Ela era fofa e toda delicada e, com certeza, em outros tempos, Bucky teria dado em cima de novo, como deu uma vez. A potência do soco de Lucy ainda estava na lembrança dele. 

Mas agora, realmente, Lucy não o atraía em nada. Na verdade, naquele ponto da vida de Bucky, ele achava que ninguém mais iria o atrair. Afinal, não tinha voltado para tentar achar um amor, como foi a motivação de Steve. 

Voltou para viver uma vida próxima do normal. E não precisava achar um amor. Nunca precisou, na verdade. Sabia que ele era mais que suficiente para si mesmo para o resto da vida. 

Saiu do hotel respirando fundo, e se encaminhando para os fundos, próximo à lixeira. Percebeu que tinham muitos sacos de lixo fora do lugar e além de ajeitar o saco do rato, começou a catar tudo e colocar na caçamba de lixo, enquanto tentava raciocinar se não seria melhor alugar um apartamento do que ficar naquele hotel para sempre. 

-Mas o que o signore está fazendo?! 

Bucky respirou fundo, fechando a tampa da caçamba com mais força que o necessário. 

Tinha esquecido da existência de Sarah e De Matteo naquela semana e preferia continuar não lembrando. Virou devagar, com um sorriso irônico. 

-Colocando o lixo na caçamba? 

Sarah pareceu apenas reconhecer ele naquele momento. Colocou as mãos na cintura e revirou os olhos, encarando o céu. 

-Di nuovo tu?! 

Bucky encostou o braço de vibranium despreocupadamente, sorrindo de leve. 

-Sim, de novo eu. 

Sarah alterou o olhar entre o lixo e ele. Gesticulou com as mãos. 

-E o que você está fazendo, uomo?! 

-Ajeitando o lixo. Eu já disse. 

Sarah o encarou, entediada e estreitou os olhos. 

-Eu quis dizer: Por quê você está fazendo isso? 

-Porque a Lucy pediu para eu matar um rato e eu vim jogar fora. Aí, vi isso tudo aqui e achei melhor ajeitar. 

Sarah pegou o último saco de lixo e acertou na caçamba, irritada. 

-Não sei porquê você está aqui ou porquê a Lucy te pediria… 

-Eu estou hospedado aqui. - Bucky informou. 

Sarah o encarou, séria. 

-Sta giocando? 

-Não, eu não estou brincando. - Bucky a encarou, revirando os olhos. - O que você tem contra mim, Mia Principessa? 

Sarah ficou vermelha e, por alguns segundos, Bucky achou que ela pularia em seu pescoço e o esganaria alí mesmo. Mas então, apenas o olhou de cima a baixo e respondeu: 

-Eu não tenho nada contra você. Apenas te acho um idiota! - Pausa. - E eu não sou sua Principessa, deficiente! 

Bucky deu uma risada, achando graça no trocadilho. Deficiente significava imbecil, mas… Ele era mesmo deficiente em parte. 

-Está bem, Mia Principessa! 

Sarah o analisou de cima a baixo, os olhos pegando fogo e os braços cruzados. Bucky percebeu que Sarah tinha as bochechas coradas e várias pintinhas claras espalhadas pela pele do nariz e das bochechas. 

-Meu filho gostou de você. 

Bucky tirou os olhos das sardas e a encarou. 

-Eu encontrei ele por acaso. - Bucky explicou. - A gente estava tentando achar o caminho do hotel quando ele caiu perto de mim e… Achei que não custava nada ajudar. 

-Ele me contou. - Sarah deu de ombros. - Mas não é só porque você parece um homem decente que você é um homem decente. 

Bucky não respondeu. Realmente, Não era um homem decente. Em suas mãos tinha mais sangue do que se podia contar. 

-Eu juro que não estou seguindo nem você, nem o seu filho. Foi ele quem me chamou naquele dia… 

-Você já disse isso. - Sarah engoliu em seco. 

Bucky reparou que ela estava muito mais tensa que uma pessoa normal. Quer dizer, não havia nada demais encontrar mais de uma vez uma pessoa que mora no mesmo bairro que você. Certo? 

-Pergunta. 

Sarah franziu a testa, largando o pano do vestido rosa que usava. Bucky ergueu as sombrancelhas. 

-Você não está aqui por causa do Frank, está? 

-Por causa de quem?! 

Sarah soltou o ar, claramente aliviada. Bucky tinha tido uma reação muito natural para quem estava mentindo, então, logicamente, embora não confiasse, Sarah respirou mais aliviada. 

-Nessuno! Enfim… Eu preciso voltar lá para dentro. Buon Pomeriggio! 

Sarah passou por Bucky e ele assentiu, observando ela correr para dentro do hotel. Talvez ela fosse maluca, Bucky pensou. Talvez,não. Sarah era completamente maluca! 

Andando de volta para dentro do Hotel, Bucky topou com Lucy e Steve na recepção e, apenas por curiosidade, parou na porta, ouvindo atrás dela. 

Steve não respondia as perguntas sobre Lucy e Bucky ainda não se sentia confortável o suficiente para perguntar a ela. Afinal, tinha apenas dez dias que estava em 1974. 

-... E você tem certeza que não quer insistir nem mais uma vez? 

Bucky franziu a testa, esperando a resposta do amigo, enquanto fingia observar o movimento da rua na frente do portão do Hotel. 

-Não… Olha, se eu interromper os dois, vou criar uma linha do tempo alternativa e eu não quero isso. 

-Isso é tão confuso! 

-Demais! Enfim, Lucy, acho que vou descansar um pouco. 

-Mas já? Steve, não são nem seis horas da tarde! 

Bucky concordou. Realmente, era cedo demais. O Sol nem mesmo havia se posto ainda. 

-Bem, eu sei. É só que… 

Bucky deu um tapa na própria testa e decidiu intervir, entrando na recepção de supetão e assustando tanto Lucy quanto Steve. 

-Boa tarde, meus queridos! Como vão? 

Lucy e Steve se entreolharam e encararam Bucky, desconfiados. 

-Que bom humor é esse? 

-Ué, eu sou bem humorado. - Bucky deu de ombros, empurrando Steve com o ombro. - Por falar em bom humor, vamos sair hoje? Você também, Lucy! É sexta-feira, vamos beber um pouco?

-Ah, melhor não… 

-É, eu não bebo. 

Bucky encarou os dois e, especialmente, a Steve, entediado. 

-Você não bebe, Steve? Pelo amor de Deus, homem! Para de ser mentiroso! Vamos sair para beber, sim! E você também, Lucy! Eu ouvi a Berta falando que vai te cobrir hoje… 

-Mas a minha avó… 

-A sua avó não mora aqui? 

-Aham… 

-E a Berta não fica de olho nela? 

-Fica. 

-Ótimo. Dez horas eu vou arrastar os dois pelas orelhas e a gente vai se divertir, tudo bem?! 

Bucky não deu chance aos dois responderem. Saiu falando e subiu as escadas em direção ao quarto. Steve e Lucy se entreolharam e foi ela a primeira a rir. 

-Ele é completamente maluco! 

-Infelizmente, eu não posso discordar, né? 

Silêncio. Lucy voltou a escrever nas fichas de registros e a se concentrar em fazer a contagem das hospedagens. 

Steve se apoiou no balcão e suspirou, encarando Lucy, concentrada, com a língua entre os lábios e a testa franzida. Ela tinha a pele aveludada coberta por uma leve camada de pó de arroz (o atual pó compacto) e blush. Não precisava mais que isso e um leve brilho nos lábios para ficar linda. 

Os cabelos curtos tinham sido escovados para trás e presos em um rabo de cavalo alto.

Talvez, Steve soubesse que não deveria ficar observando Lucy por tanto tempo ou tão intensamente. Mas não conseguia parar de observar. Ela era tão delicada e linda… 

-Você ouviu o que eu disse? 

Steve levou um pequeno susto quando Lucy deu um tapinha no braço dele. Pigarreou e se ajeitou contra o balcão, sentindo o rosto corar. 

-Uhum… 

Lucy ergueu o olhar e o encarou, incrédula. 

-É? E o que eu disse, Chris? - Lucy provocou. 

-Hmm… - Silêncio. - Bem, tá. Não sei! Desculpa, me distraí. 

-Tudo bem. - Lucy desviou o olhar. - Eu não devia ter tocado no assunto da Peggy e nem queria ter interrompido seus pensamentos, mas… É que, realmente, tem tanto tempo que eu não saio… 

Steve assentiu, mesmo sem entender o que a Peggy tinha a ver com ele estar distraído. 

-Você quer sair, então? 

-Sim. Você vai? Não vou me sentir confortável só com o Bucky… 

Steve assentiu. 

-Claro, Lucy! Sem problemas! Vou, sim. 

Lucy abriu um sorriso fofo e pulou por cima do balcão, dando um abraço em Steve, pelo pescoço. Steve retribuiu, rapidamente e sentindo o rosto corar novamente. 

-Será que eu posso chamar minha prima? O Bucky não deve se incomodar, né? 

Steve assentiu de novo, desviando o olhar do rosto de Lucy antes que ela reparasse na vermelhidão evidente de suas bochechas. 

-Conheço sua prima? 

-Ela se chama Sarah. 

Steve estreitou os olhos, enquanto Lucy continuava falando sem parar. 

-Eu não sei se você já viu ela… Ela é a cozinheira. Uma italiana, tem um filhinho chamado Matteo e… 

Steve engasgou com o ar tão violentamente, que Lucy teve que abandonar as anotações na sua frente e correr para acudir ele. Alguns tapas depois, Steve desengasgou e encarou a mulher na sua frente, surpreso. 

-Sarah? Mãe do Matteo? Italiana? 

-Foi o que eu disse! 

-Foi ela quem me atropelou quando cheguei aqui! acredita? 

Lucy arregalou os olhos, surpresa, e começou a rir, com a mão na boca. Steve acompanhou a risada dela. 

-Espera… Então o homem mau-humorado e o idiota eram você e o Bucky?! Que mundo pequeno! 

-Bem, a sua prima também não é muito bem humorada, né? 

Lucy concordou, virando de volta para o balcão e achando um senhorzinho de idade esperando para ser atendido. Steve aguardou, observando a facilidade que Lucy trabalhava. 

-A Sarah, ela… - Lucy olhou ao redor e se inclinou para frente, falando baixo, quando liberou o homem.- Ela não é mau-humorada, exatamente. Mas ela é italiana, mãe solteira e bem… Você sabe que ela trabalha em um bordel. Se ela não tiver essa cara de poucos amigos e esse jeito autoritário… Os americanos são extremamente rudes quando querem! 

Steve acenou que sim. Afinal, realmente entendia o ponto de vista dela e não a culpava.  Ser estrangeira nos Estados Unidos pós-guerra, ainda mais sendo mulher, deveria ser um inferno. 

Eles combinaram a hora e Lucy avisou que ia tentar convencer Sarah a ir ao barzinho, mas talvez, se ela tivesse em horário de trabalho, não daria. 

De qualquer forma, quando Steve chegou no apartamento que eles alugaram, Bucky estava deitado de barriga para baixo, com um travesseiro na cabeça e roncando tão alto que do lado de fora se escutava. 

Steve pegou outro travesseiro e tacou na bunda dele algumas vezes antes de Bucky acordar assustado. 

-Mas que por…? 

-Tá roncando que nem um porco no matadouro, Bucky! Meu Deus… Lá da recepção escuta! 

Bucky rolou os olhos e voltou a deitar a cabeça no travesseiro, reclamando, abafado, que "ele não tinha o direito de dormir, é?". 

Uma longa discussão se seguiu e cada um foi para um lado, mais emburrado que o outro. Mas não demorou nem mesmo dez minutos, Bucky já estava chamando Steve para contar sobre o ocorrido de mais cedo com Sarah. 

Steve engoliu a vontade de rir e só ouviu, concordando que ela devia ser mesmo louca. Então, "mudou" de assunto, comentando que Lucy tinha aceitado ir no barzinho e que ia chamar uma prima. 

-Espera… Você avisou que eu não estou interessado em ninguém? 

-Você não precisa ficar com ela, Bucky. - Steve comentou, indo até o armário e separando uma roupa. - Mas também não precisa tratar mal. 

Bucky revirou os olhos e concordou. Claro que Steve estava se sentindo um pouco sacana de não ter dito que era Sarah, mas sabia que se falasse quem era, Bucky ia desistir. E ainda tinha a possibilidade dela nem mesmo ir. 

Algumas horas depois, Bucky, Steve e Lucy foram caminhando pelas ruas agitadas e animadas do Centro do Brooklyn. Bucky era o mais calado dos três, mesmo assim, de vez em quando, parava de se concentrar na rua ou no vento bagunçando seus cabelos semi-soltos e entrava na conversa. 

Talvez, se fosse um pouco honesto consigo mesmo, admitiria que estava se sentindo um pouco excluído. Não esperava que Steve fosse encontrar outra pessoa que o fizesse falar tanto e o divertisse tanto quanto Lucy fazia. 

Estava feliz pelo amigo, é claro. Steve merecia ser feliz, quem sabe, futuramente, namorar e formar uma família? Era a vida que ele sempre quis… 

Só que não conseguia não se sentir levemente excluído enquanto bebia uma cerveja bem gelada e observava Steve rindo de alguma piada que Lucy fez. Não se lembrava de ter visto Steve tão leve e entrosado em uma conversa feminina quanto estava naquele momento. 

Olhando ao redor, reparou que Lucy atraía muitos olhares masculinos e não era para menos, afinal, a garota era uma graça. Parecia uma bonequinha de tão fofinha. 

Mas também reparou que Steve e Lucy eram incapazes de reparar nisso e por fim, Bucky eliminou o pensamento de exclusão da mente. Afinal, tinha sido exatamente para arranjar o encontro dos dois que ele interrompeu e inventou de sair. 

Erguendo a mão, chamou o garçom e pediu mais uma cerveja. Voltou a olhar ao redor. Haviam muitos casais dançando e vários outros flertando ao redor dele. Grupos de amigos e amigas comemorando qualquer coisa que fosse. 

Abaixou a cabeça e ficou cutucando o rótulo da garrafa nova na sua frente, distraídamente. Talvez, não tivesse sido uma boa idéia ter inventado essa saída. Não era mais o Bucky que gostava desse ambiente. O volume do barulho já estava começando a dar dor de cabeça nele. 

-Hey, James… 

Bucky ergueu os olhos e encarou Steve e Lucy, os olhando preocupados. 

-Hm? Que? 

-Você está bem? - Steve questionou com um vínculo na testa. - Está com uma cara estranha… 

-É, parece que viu a morte da bezerra! 

-A morte de quem? - Bucky franziu a testa. - Bem, deixa… Não importa. Eu estou bem. Sério. Só com um pouco de dor de cabeça. 

Foi Lucy quem surpreendeu Bucky, questionando: 

-Quer voltar para o Hotel? A gente te acompanha, não é, Stee? 

-Claro! 

-Mas de jeito nenhum! - Bucky reclamou. - Ninguém vai voltar para o hotel antes da meia-noite, eu hein! Podem ir levantando suas bundas brancas da cadeira e irem dançar! Andem! Ninguém vai deixar de se divertir por causa de uma dorzinha de cabeça! 

Steve e Lucy trocaram um longo olhar, chegando em um acordo silencioso. Era meio óbvio que Bucky queria ficar sozinho e não ia querer falar sobre isso… 

Então, Steve se levantou da cadeira e esticou a mão para Lucy, em um pedido silencioso. Lucy não demorou nada a segurar a mão dele, mesmo que não tenha entendido o porquê, de princípio. 

Steve continuou arrastando Lucy para fora da mesa, na direção da pista de dança. 

-O que foi que aconteceu? Ele está bem? 

-Está… Ou melhor, ele vai ficar, Lucy. Não se preocupa. - Steve segurou a cintura dela, a puxando para si de uma forma cavalheresca. - Ele tem os momentos dele… E acho que deve ter se dado conta que não gosta mais dessa agitação toda. 

Lucy deu um leve sorriso, se deixando ser balançada de um lado ao outro. 

-Embora eu ache ele um idiota desde novo… Admiro a amizade de vocês. É linda! 

Steve concordou, olhando por cima do ombro da mulher para um Bucky cabisbaixo. Deu um largo sorriso, atraindo a atenção de Lucy. Não só a dela, como a de todos os olhares masculinos naquele bar. 

Sarah tinha acabado de entrar pela porta e vasculhou o ambiente com olhos, seguindo na direção de Lucy. Todos os olhares a acompanharam, maliciosos por parte dos homens, invejosos e raivosos por parte das mulheres. 

Steve chegou a escutar um ou dois comentários deselegantes sobre a conduta do bar já que estavam deixando mulheres da vida entrarem por lá. 

Então, Sarah acenou para Lucy e mudou a direção, drasticamente, com um sorriso sarcástico. Puxou a cadeira vaga ao lado do único homem que não tinha a encarado como um pedaço de carne e sentou, assustando levemente Bucky, que em um impulso, levou a mão à cintura. 

Sarah sorriu, ironicamente. 

-Levou susto, Principe? 




Ooie, Pessoal! 💖💖💖

Voltei trazendo mais um Capítulo que eu amei muuuito escrever! 😍 O Steve apaixonadinho pela Lucy sem reparar nisso e o Bucky e a Sarah soltando faísca! Amo! 😂💖

O próximo Capítulo é um dos meus favoritos e vamos ter uma pequena interação maior entre a Sarah e o Bucky. E eu sei que vocês devem estar ansiosos para isso, mas a interação entre os dois é lenta mesmo, sabe? A Sarah tem uma postura defensiva e o Bucky Também não é um cara aberto...

Enfim, espero que tenham gostado!

Até o próximo!

Bjs 💋

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