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Descobrindo o passado.





No final da tarde, Bucky Barnes já tinha acabado de se arrumar para o trabalho e encarava o próprio reflexo no espelho, descontente e meio frustrado. Não queria ter sido tão fraco na frente de Sarah. Na verdade, não queria ser fraco na frente de ninguém, mas especialmente de Sarah. 

Mas já fazia semanas - desde que tinha se dado conta, de verdade, que não poderia voltar a ser um homem normal, como Steve era naquele momento - Que estava segurando toda aquela intensidade de sentimentos dentro de seu peito. Na verdade, talvez, fizessem anos. Desde que escapou da Hydra e tinha sempre que estar olhando por cima dos ombros. 

Refletindo naquele minuto, Bucky suspirou e puxou os cabelos para trás, prendendo em um rabo de cavalo alto. 

Não sabia quando passou a se importar tanto com Sarah e Matteo. Não fazia idéia de quando ela virou alguém tão importante para ele, que Bucky aceitou ser fraco na frente dela. Na verdade, não conseguia entender como Sarah levou segundos para derrubar uma barreira que ele levou anos para construir. Era só ter dito "não quero falar sobre isso". Sarah entenderia. Ela sempre entendia. 

Ao invés disso, começou a chorar como um bebê e admitiu em voz alta que não queria que ela se afastasse dele. Pelo amor de Deus, era só não ter dito nada! 

Alpine miou alto, no quarto, o que indicou que ela tinha acordado e estava procurando pelo novo dono dela. No horário de Almoço, Bucky conversou com Lucy sobre ele cuidar da gatinha e a mulher concordou que sim, ele poderia. Afinal, era só um gatinho e eles não eram hóspedes comuns. Na verdade, eles meio que já eram moradores do Hotel, assim como Sarah ou Berta. 

Foi só esperar Matteo chegar da escola para dar a notícia e Bucky ganhou o abraço mais apertado e demorado que Matteo já havia dado nele, afinal o garoto havia concordado com a tia sobre a gata ficar no jardim do Hotel, mas estava preocupado com ela. 

Matteo também gostou do nome que Bucky escolheu e, sem que Sarah soubesse, passou vinte minutos brincando com a gata, até que começasse a espirrar tanto que Bucky ficou preocupado. 

Quando sentou na cama, sentiu Alpine escalar suas costas usando as unhas, até chegar nos ombros do dono. Ela ronronou alto, se esticando no pescoço dele e brincando com o rabo de cavalo. 

Bucky riu e puxou a gata do pescoço dele ao mesmo tempo que a porta do apartamento abria e Steve Rogers entrava, todo molhado e sujo de terra. Bucky franziu a testa, segurando a gatinha contra o próprio peito. 

-O que aconteceu com você? 

-A Mangueira do Jardim explodiu e eu caí. - Steve tirou os sapatos e depois, fez uma careta, corrigindo. - Na verdade, eu me embolei na mangueira e por isso, eu caí. E foi aí que ela explodiu. 

Bucky não tentou segurar a risada. Na verdade, quando o som escapou da boca dele, Alpine se estremeceu no colo dele, miando e enfiando as unhas no peito do homem. 

Steve, enfim, reparou na gatinha e sorriu. Sabia como Bucky sempre tinha sido louco para ter um gato, mas por causa da irmã, nunca teve um. O coração dele derreteu mais um pouquinho por Lucy ter permitido isso. 

-Você é um idiota! Alguém já te disse isso?! 

-Você, a vida toda. - Steve suspirou, balançando a cabeça. - Aliás… Essa é a…? 

Bucky ergueu o filhote na mão e sorriu, orgulhoso. 

-A Alpine Barnes D'Angelo. 

-O que?! - Steve arregalou os olhos. - Já está assim o seu namorico com a Sarah?! 

Recebendo um olhar intimidador, Steve ergueu as mãos, dando de ombros. Bucky negou. 

-É D'Angelo por causa do Bambino! - Pausa. Bucky sorriu, ciníco. - E você e a Lucy? Vocês saíram com muita pressa do Bordel ontem… Vieram diretamente para cá? 

Steve ficou vermelho instantaneamente. Desviou o olhar e foi até a janela, sendo seguido com o olhar de Bucky. Tentou fingir que não ouviu a pergunta, mas Bucky insistiu. 

-Okay! Eu te conto, mas você não pode contar para ninguém! - Steve pôs as duas mãos nos quadris. - Nem para a Sarah! 

Bucky sorriu, assentindo. Steve não precisava saber que ele já sabia e, justamente, por Sarah. 

-Prometo! 

-Tá… - Pausa. - Rolou. 

Bucky concordou, fazendo uma careta enquanto controlava a língua. Pigarreou e o encarou. 

-Hm… E como foi? 

-Você quer detalhes?! - Steve jogou um travesseiro no amigo, rindo. 

-Seria bom! - Bucky segurou o travesseiro antes que batesse nele e em Alpine. - Sabe, afim de arrecadar experiência! 

-Vai te catar! - Steve riu, enquanto seguia na direção do banheiro. - Vai ficar querendo saber, tá? Aliás, eu acho que você está atrasado! 

Bucky olhou para o relógio e concordou. Levantou da cama e segurou Alpine pelos suvacos, acordando a gata. Ela o encarou, entediada. 

-Alpine, escuta aqui: Eu vou precisar ficar fora, está bem? São só algumas horinhas. Nada de sair pela porta e fazer bagunça. Sua comida e sua água estão alí… - Bucky apontou com um dedo para as vasilhas ao lado de sua cama. A gata acompanhou o dedo. - É só dormir que daqui a pouco eu tô de volta, viu, neném? 

-Você está falando com o gato? 

-A gata. É uma menina, Stee. - Bucky encarou Steve. - Vê se ela vai tentar escapar pela porta, viu? 

Steve concordou que ia tomar conta da bichinha e como Alpine voltou a dormir assim que foi posta de volta na cama, Bucky saiu do quarto, caminhando calmamente pelo corredor. Mesmo com a calma por fora, Bucky ainda estava com os pensamentos acelerados por dentro. 

Ia encontrar, inevitavelmente, com Sarah. Isso era tão certo quanto que Martha se jogaria para cima dele. Como deveria agir? Fingir que o que aconteceu de manhã nunca aconteceu? 

Céus, sabia lidar tão bem com Steve ou até mesmo, Lucy e Matteo. Por quê não conseguia lidar com Sarah? Bem, a resposta estava bem na sua frente e ele sabia disso, mas preferia ignorar e ignorar junto o sofrimento que viria com ela. 

Enquanto saía da recepção e se despedia de Lucy, que estava fazendo as unhas e impregnando o ar com cheiro de Esmalte, Bucky percebeu que tinha esquecido a carteira e voltou meio corredor, até se dar conta de que tinha enfiado ela no bolso do casaco, ao invés da calça. 

A pegou e conferiu se estava tudo dele lá e estava prestes a guardar quando tropeçou em algo duro e foi direto ao chão, batendo com o queixo. Xingou mentalmente e encarou o pé, embolado em uma mangueira de jardim. Então, soltou um sonoro palavrão, xingando Steve. 

-Bucky?! - Lucy apareceu na porta da recepção e controlou a vontade de rir. - Você está bem?! O que está fazendo no chão? 

Bucky levantou e espanou a roupa, que havia ficado cheia de grama. Encarou Lucy, revirando os olhos, e olhou ao redor, procurando a carteira. 

-Eu fui abraçar o chão, Lucy! Ele estava muito carente… O que você acha que eu fui fazer, sua tonta?! 

-Estúpido! - Lucy bufou e fez menção de entrar. - Ah, aliás… 

Bucky Encarou Lucy. Ela apontou para o queixo dele. 

-Está sangrando . 

Bucky levou a mão ao queixo e percebeu que sim, estava sangrando. Agradeceu e achou a carteira alguns metros à frente. Estava no meio de um canteiro de flores e catou algumas junto da carteira. Eram pequenas e roxinhas. Enfiou ela no bolso. 

Ainda extremamente irritado por ter levado um tombo tão ridículo, desceu a rua, atravessou a praça e subiu a rua do Bordel, pisando duro. Os sons de suas batidas ecoaram pelo Bordel, fortes. O queixo agora ardia. 

-Já estou indo, James! 

Bucky franziu a testa e esperou, enfiando as mãos nos bolsos. A porta abriu. 

-Como sabia que era eu, Sarah? 

-Bateu forte demais e estava no seu horário. Além disso, não conferiu a maçaneta novamente. - Bucky sentiu o pescoço esquentar, enquanto passava por ela. - Mas o que aconteceu com o seu rosto? 

-Se eu te contar, você nem vai acreditar! - Bucky suspirou e foi direto à pia que lavou o machucado de Steve. - Sarah? 

Sarah estava subindo as escadas para o segundo andar  fez sinal para que ele esperasse. Bucky deu de ombros, murmurando um "Doida!" e se concentrou em tirar o sangue da cara. 

-Eu fui buscar o kit de primeiros socorros. - Sarah anunciou, voltando e assustando Bucky, levemente. 

-Ah… - Ele assentiu. - Obrigado, mas não precisava! 

-Claro que precisa! Quer que infeccione isso? 

Sarah pegou Bucky pelo braço e o encostou no balcão de bebidas, enquanto molhava um algodão no álcool e passava para a mão de Bucky. Ele estremeceu quando tocou o próprio rosto e mordeu a boca. Sarah o encarou, com o mesmo olhar que dava para Matteo de vez em quando, o que fez ele rir. 

-O que é engraçado? 

Bucky soltou o algodão e viu Sarah pegar um bandaid, abrindo. 

-Você me olhar como se fosse minha mãe, às vezes. 

Sarah revirou os olhos e murmurou em italiano "que depois, ela que era doida!". Bucky riu de novo. 

-É o jeito que você me olha quando me repreende, é igual ao que você faz com o Matteo.

-Deve ser porquê eu sou a mesma pessoa achando a atitudes idiotas?! - Sarah entregou o bandaid para ele. - Já parou de sangrar, ao menos. 

Bucky chegou a pegar das mãos dela e esticou de volta para Satah, encostando as costas no balcão e se abaixando um pouco para ficar na mesma altura que ela. 

-Coloca para mim? Eu não tô com um espelho… 

Sarah engoliu em seco. Hesitou por alguns segundos, mas concordou quando Bucky revirou os olhos e murmurou "É só um bandaid, eu não tô te pedindo em casamento!". 

-Ainda bem que não está. - Sarah se encaixou entre as pernas de Bucky e abriu as abas do Bandaid. - Porque eu não aceitaria. 

-Eu não te pediria em casamento. - Bucky deu de ombros. - Você é teimosa demais para mim. 

-E você é idiota demais para que eu aceite. - Sarah deu um leve sorriso enquanto erguia as mãos e pressionava o bandaid no queixo de Bucky. 

Seu olhar prendeu, por segundos, na boca delineada e rosa de James. Era uma boca tão bonita… E daquele ângulo, parecia extremamente macia e deliciosa. Sua nuca esquentou e ela desviou o olhar, corando, enquanto saía dentre as pernas do homem. 

-Acho que não vai colar muito bem por causa da barba. Mas está feito! 

-Obrigado! 

Sarah estava prestes a balançar a mão e dizer que não precisava agradecer, quando percebeu que Bucky esticou algo para ela. E paralisou ao ver que eram flores. Pequenas, roxinhas e bem cheirosas. Mesmo assim, ainda eram flores e Sarah nunca tinha ganhado flores de outra pessoa que não fosse as roubadas do Jardim, que Matteo pegava para ela. 

-Que isso? 

-Flores. - Bucky deu de ombros. - Eu vi e achei que você podia gostar, sei lá… 

Coçando a nuca, Bucky percebeu o quanto parecia idiota, naquele momento. Mas o sentimento passou um pouco quando Sarah sorriu, pegando as flores da mão dele, o abraçando pelo pescoço, com força. 

Paralisando, Bucky afastou o braço esquerdo do corpo da mulher e correspondeu o abraço no momento em que sentiu os lábios dela tocarem sua bochecha. Sarah estava corada e com um brilho lindo nos olhos quando se afastou dele, ainda sorrindo. 

-Grazzie, Mio Principe. 

-Não foi nada… - Bucky forçou a voz a sai da garganta. 

Sarah deu mais um beijo em sua bochecha e pegou a caixa, ao lado dele, tentando se afastar, mas quase tropeçando. Bucky riu, a segurando e encarando nos olhos. 

-Vai com calma, meu bem. Não queremos um acidente, queremos? 

Sarah ficou ainda mais vermelha e riu, negando.

-Grazie per avermi salvato, di nuovo.

-Disponha! 

Sarah se soltou dos braços de Bucky e, mais calmamente, saiu andando para o segundo andar. Bucky a observou subir as escadas, os olhos presos em sua bunda e um sorriso bobo no rosto. Se sentia um idiota naquele momento. 

-Vocês estão namorando? 

Bucky estremeceu de susto e encarou Margareth. Corando, Bucky negou, assumindo uma postura mais séria. 

-Não, Senhora. Somos apenas amigos. 

Margareth riu e foi para o bar, pegando dois copos e pondo um líquido ambar com forte cheiro de álcool dentro. 

-O último que afirmou que era só amigo de uma funcionária, a levou embora para a Inglaterra. - Margareth esticou a bebida para Bucky, tomando a dela, em seguida. - Sabe, rapaz… Eu gosto de você. 

Bucky ergueu as sombrancelhas, surpreso. 

-Jura? 

-Você parece ser alguém decente. Nunca vi se aproveitando de uma menina daqui, muito menos correspondendo os flertes dela. E eu juro que não o culparia se você quisesse, sabe? - Margareth explicou. - Aliás, você trabalha bem. Onde aprendeu a imobilizar os homens daquela forma? 

Bucky deu de ombros. 

-Na Guerra. 

Margareth o encarou e um choque percorreu o corpo dele, como se a mulher tivesse visto sua alma. Ela sorriu e serviu mais uma dose de bebida para si própria, enquanto se inclinava para frente e falava baixo. 

-Eu lembro de você quando era apenas um rapaz, Bucky. 

Bucky não conseguiu falar, apenas encarou a mulher, que sorriu amigavelmente. 

-Você era meio babaca naquela época, mas não me lembro de ver você gastando um centavo com o segundo andar. 

-Eu não… 

-Hey, não se faz de sonso! - Margareth o repreendeu. - Eu não sei por qual motivo você mudou de nome ou deixou todo mundo pensar que você está morto, mas não se preocupa. Da minha boca não sai nada, Bucky. 

De alguma forma, Bucky sabia que a mulher falava a verdade e relaxou na cadeira, tomando a bebida de uma vez. Ela desceu queimando, amarga, aquecendo o peito dele a seguir. 

-Obrigado. 

-E eu só toquei nesse assunto porquê eu observei o jeito que você olha para a Sarah. 

Bucky suspirou, sem querer ter aquela conversa. Margareth continuou falando. 

-Ela chegou aqui, desesperada, com um filho pequeno, sabia? - Margareth viu Bucky fazendo que sim. - Estava tão desesperada a bichinha por ser discriminada por ser italiana e não saber falar quase nada de Inglês, que a coitada disse que aceitava fazer o que as outras meninas fazem. 

Bucky franziu a testa e se inclinou para a frente, interessado na conversa. Queria saber mais sobre Sarah, mas ela sempre tratava a própria vida como um mistério. 

-Ela deu sorte porque eu falo italiano. Meu marido era da Toscana… Enfim, eu logo percebi que ela não era como as outras meninas. Quer dizer, não que as outras fossem depravadas ou pervetidas, mas você sabe, a maior parte dessas garotas entrou aqui, buscando dinheiro fácil e rápido. A Sarah, não. Ela precisava de mais dinheiro, já que na época, a Dix's não era o melhor hotel e a economia estava uma merda, mas sabe como são os homens: Para mulheres, cigarro e cerveja, eles sempre tem um trocado! 

Bucky concordou, aceitando mais uma dose. 

-Ela tinha um bebê, praticamente. Dois para três aninhos e ela não devia ter mais do que dezesseis, dezessete anos… No máximo! Não deixei… Eu não podia deixar ela estragar a vida dela dessa forma, entende? Eu acho que a Sarah, apesar de ser mãe solteira, ainda tem chance de arranjar um casamento feliz. 

Bucky engoliu em seco, concordando. Não gostava da idéia de Sarah casando com alguém, mas como não tinha nada a ver com isso, deixou para lá. 

-Então, perguntei o que ela fazia no Hotel. Ela era cozinheira. Foi então que eu pensei que ela podia ser cozinheira daqui também e informei isso a ela. Eu vi o alívio nos olhos de Sarah quando percebeu que não teria que ser uma das meninas. 

Bucky engoliu em seco de novo. Nem imaginava isso… 

-Mas aí, veio os julgamentos. Sarah é uma mulher bonita, você sabe bem! E trabalhando aqui… Sendo mãe solteira… Estrangeira… 

-Acham que ela é uma das meninas.

-Exatamente. - Margareth sorriu, meio triste. - Já tentei deixar claro que não, mas os homens… Bem, ela foi assediada algumas vezes. 

Bucky fechou a mão em punho, lembrando da forma que aqueles homens tocaram Sarah, na rua, antes que ele intervisse. 

-Talvez, ela tenha adquirido algum tipo de trauma de homens, mas… Você é diferente para ela, Bucky. 

Bucky olhou ao redor, constatando que ainda estavam sozinhos. Sentiu o coração palpitar no peito e as mãos suarem, sorrindo de leve. 

-Diferente? Como assim? 

-A Sarah confia em você. E gosta de você. - Margareth sorriu. - Eu cheguei a achar que você era pai do Matteo, quando te vi esses dias com ele. Mas lembrei que ela disse que ele era um escroto! 

Bucky olhou para as escadas e viu que Sarah não estava vindo. Engoliu em seco mais uma vez e fez cara de quem sabia do que falava. 

-Realmente, né? Isso que ele fez com ela… Não se faz com ninguém! 

-Exato! Além disso, o homem era maluco! Você vê, ele inventou que era um homem modificado geneticamente e que veio do futuro e tinha escolhido a Sarah para ter seu filho e continuar seu império! Isso tudo, depois de ter engravidado ela, porquê antes, ele agia como um Soldado comum! Quando ela não quis viajar com ele, o homem sumiu no mundo e deixou ela grávida para trás. 

Bucky engasgou com o ar, o que fez Margareth arregalar os olhos e bater nas costas dele, com força. 

-O que aconteceu, meu filho?! 

Bucky tinha o coração batendo com força no peito. Encarou a mulher, meio assustado. O pai de Matteo era um "mutante do futuro"?! Não fazia sentido… Mas era possível, até. 

-Ah, foi um mosquito… Enfim, realmente… Uma História louca! 

Margareth concordou. 

-Por isso, eu vou te pedir, Bucky. Se você gosta da Sarah, de verdade, não brinca com ela. Ela já sofreu tanto, e sofre todos os dias. 

Bucky deixou o choque do que havia acabado de descobrir de lado e sorriu, tranquilizando a mulher. 

-Margareth, eu não estou apaixonado pela Sarah e nem pretendo fazer ela se apaixonar por mim. Mas juro que, como amigo, eu nunca vou fazer a Sarah sofrer. 

Bucky sabia que era uma promessa vazia, agora mais que nunca. Cruzou os dedos embaixo da mesa e, como a primeira garota da dança chegou, deixou Margareth ir orientar ela, pegando a garrafa e bebendo vários goles de uma vez, ficando levemente tonto por segundos - O mais próximo que chegaria de ficar bêbado. 

Suspirou, cansado e decepcionado. Sarah tinha sido enganada por um homem modificado geneticamente que alegou ter vindo do futuro, diretamente, para ficar com ela e ter um filho. A História poderia soar completamente insana, se Bucky não tivesse sido modificado física, mental e geneticamente, além de ter vindo mesmo do futuro. 

Se Sarah um dia descobrisse a verdade, nunca mais ia querer voltar a falar com ele. O aperto no peito de Bucky foi tanto que ele bebeu mais goles grandes. 

Observou Sarah, enfim, descer as escadas, conversando com Martha. Suspirou e se odiou por isso mas não tinha outras alternativas. 

Teria que se afastar de Sarah e de Matteo antes que ela o afastasse, achando que era uma brincadeira idiota por causa do pai do menino. 

O

oie, meu amores! ❤

Sentiram saudades? Hehe, ao menos eu deixei dois capítulos para vocês e, olha... Que capítulos, né? 🌚🥵/🥺❤

Sobre esse aqui: Eu juro que eu não aguento o Steve e o Bucky KKKKKK Eles são muito palhaços! 😅👀🤦🏻‍♀️

E tivemos um momento tão, mas tão fofinho da Sarah e do Bucky! Eu sou apaixonada 🥺❤ 

E por fim: Será que o pai do Matteo é só louco ou ele é um mutante do futuro mesmo, hein? Hmm.... 👀 Alguém suspeitava disso? Tem alguma teoria pata me contar? Gostaram??

Enfim...

Domingo eu apareço com um capítulo novo para vocês, especial de aniversário de uma leitora super especial 💖

Até lá!

Beijos! 💋💋


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