Desapear
Um dos poucos momentos que Sarah tinha para si mesma era quando Matteo tinha ido para a escola e todo o pessoal tinha saído do Complexo, deixando apenas ela e as panelas. Era claro que aquele era um momento bem raro, mas naquela manhã, onde Tony Stark tinha aparecido, não havia ninguém.
Ou melhor, quase ninguém.
Sarah continuava concentrando o olhar na comida do almoço que estava preparando, enquanto ignorava a presença de Frank. O homem não tinha saído do Complexo e decidiu que observar Sarah fazer o almoço era uma boa idéia. Mas diferentemente de quando Bucky fazia isso, Frank estava a irritando tanto que, talvez, Sarah tenha exagerado na força com a qual jogou o molho madeira sobre a carne, o que explicava os respingos na parede.
-Sabe? A gente tem um filho juntos! Não devia ser tão constrangedor ficar no mesmo ambiente que eu…
Sarah respirou bem fundo, verificando a hora no relógio. Apenas faltava o assado ficar pronto e ela teria algumas horas livres antes de Matteo voltar para casa. Talvez, fosse passear um pouco por Nova York. Quem sabe ir fazer umas compras inúteis? Qualquer coisa para não ter que ficar na presença de Frank.
-Qual é, Sarah?! Hai dimenticato come ti piacevo?
Sarah encarou Frank, séria. O homem ergueu as sombrancelhas.
-Falar italiano comigo não vai adiantar! - Sarah bufou. - E não, eu não esqueci do quanto eu "gostei" de você! E você? Esqueceu do quanto me fez mal?
Frank suspirou, cruzando os braços.
-Eu não fazia idéia do que o meu irmão estava aprontando…
-E por falar nesse irmão… Qual o nome do infeliz?!
Frank negou.
-A Wanda disse que eu não posso falar ainda. Lembra?
Sarah bufou mais uma vez. Verificando o assado, percebeu que ele já estava pronto e sorriu. Finalmente ia se livrar de Frank. Expulsou o homem da cozinha e trancou todas as portas e janelas, para impedir que Alpine entrasse por lá.
Foi o tempo de tomar banho e colocar uma blusa e um short, Sarah começou a caminhar apressada para fora do Complexo.
-Hey, você vai sair? - Frank começou a seguir Sarah assim que ela passou por ele, na sala.
Sem parar, Sarah apenas respondeu:
-Vou!
-Vai para onde?
-Não interessa!
-Vai demorar?
-Talvez!
-Quer companhia?
-Não mesmo!
Se virando para Frank, encarou ele seriamente.
-Escuta aqui! Não sei se vou estar de volta antes do Matteo. Se eu não estiver, você consegue ver se não mata ele tomando conta do menino?
-Eu não vou matar ele! - Frank exclamou, indignado. - Ele é meu filho também!
-É, infelizmente. - Sarah revirou os olhos e acenou um "tchau". - Eu vou ligar na hora que ele costuma chegar, está bem? Atende o telefone e dá para ele ou eu mato você!
-Está bem! Quanto estresse….
Sarah deixou Frank falando sozinho e, enfim, saiu do Complexo, andando por vários minutos até chegar em uma rua onde o ônibus para o centro de Nova York passava.
Ainda não tinha decidido o que queria fazer, mas só de sair de perto de Frank já sentia qu seu dia havia melhorado cem por cento. Talvez, ligasse para Bucky ou Steve para verificar se eles queriam almoçar mais tarde. Ou só fosse mesmo fazer compras.
Enquanto estava no ônibus, Sarah achou melhor avisar para Bucky que estava fora do Complexo e só então, percebeu que tinha esquecido o celular na pressa de sair. Bufando, cruzou os braços e desistiu. Não havia necessidade de deixar Bucky preocupado e era bem verdade que o homem não descansava a mente enquanto Sarah ou Matteo não estivessem de volta no Complexo.
Quando avistou o Centro, Sarah deu o sinal para o ônibus parar e saltou dele alguns instantes depois. O fluxo de pessoas era enorme mas isso não incomodava Sarah. De alguma forma, parecia que ela sempre havia feito parte de Nova York ao invés de ter crescido em uma cidade pequena da Itália e ser do século passado.
Organizando as idéias, Sarah achou melhor ir primeiro à farmácia. Afinal, tinha que fazer uma coisa e não queria contar a ninguém enquanto não fizesse. Além disso, precisava repor coisas que estavam acabando, como absorventes, remédios, camisinhas…
Depois que organizou essas coisas na cesta, disfarçadamente, caminhou até a seção de testes de gravidez e passeou os olhos por todos os itens das prateleiras.
Não estava grávida. Ou melhor, não deveria estar já que sua menstruação estava descendo regularmente. Mas a paranóia tinha batido e Sarah não conseguia tirar essa possibilidade da cabeça. Escolhendo um que parecia seguro e vinha com três testes juntos, Sarah respirou fundo e enfiou a embalagem na cesta.
Não custava absolutamente nada fazer xixi em um potinho apenas para ver o negativo. Era melhor eliminar a paranóia do que fazer ela piorar.
Saiu da farmácia e caminhou calmamente até uma lanchonete pequena. Pediu um café e um sanduíche e os comeu, sem pressa, enquanto lia com atenção a embalagem do teste. O resultado aparecia depois de cinco minutos. De testa franzida, Sarah se questionou se não era pouco tempo. Mas deixou para lá. O mundo estava moderno. Deveria ser mesmo isso.
Então, caminhou até o banheiro da lanchonete e escolheu uma cabine, fazendo o teste e esperando enquanto lia a embalagem do absorvente só para passar o tempo. Quando o relógio em seu pulso bateu cinco minutos, Sarah tirou o palitinho da bolsa e o encarou.
Soltou o ar, aliviada. Negativo. Tinha sido algo que comeu e Bucky não tinha nada a ver com isso.
Então, mais leve sem o peso da dívida sobre seus ombros, Sarah decidiu que ia poderia passar mais um tempo pela rua, indo até uma loja de roupas apenas para matar o tempo.
Meia hora depois, saiu com duas blusas as quais não resistiu a comprar. Olhando por cima dos ombros, Sarah sentiu seu coração disparar no peito e a nuca arrepiar quando se deu conta de que já tinha visto os dois homens atrás dela naquele dia cerca de duas vezes. Na farmácia e na Lanchonete.
Qual a probabilidade de ser apenas uma infeliz coincidência? Para contestar isso, Sarah mudou de calçada assim que pôde e esperou alguns minutos para olhar para trás de novo.
Para seu desespero, os mesmos dois homens estavam atrás dela. Dessa vez, tão perto que tiveram apenas que dar alguns passos, antes de segurarem ela pelos braços e encostarem uma faca em suas costas.
-Quieta, ou eu te mato. - Um dos homens falou. O sotaque dele era forte, mas irreconhecível. Ele era loiro, tinha olhos verdes e devia ter o dobro do tamanho de Sarah.
-Ma larga!
-Fica quieta!
Sarah não ficou. Pisou com força no pé de um deles, mas o outro apenas pegou ela pelo pescoço e, pressionando o braço contra sua garganta, fez Sarah desmaiar em alguns segundos.
A ação foi tão rápida que ninguém prestou atenção e, assim que um carro preto parou, os dois homens enfiaram Sarah dentro, sumindo das vistas de todo mundo.
Talvez, se Bucky não tivesse ficado preso no elevador por quinze minutos, ele teria visto a ação. Afinal, assim que o carro preto virou na esquina, Bucky veio caminhando pela direção oposta, sem imaginar que Sarah tinha sido sequestrada.
Estava cansado demais e como não havia dormido, Bucky resolveu encerrar o dia mais cedo e avisou que ia para casa. Steve não proibiu, então Bucky pegou o primeiro ônibus que passava perto da escola de Matteo após verificar a hora no relógio e perceber que dava tempo de buscar o menino.
Bucky precisou esperar apenas cinco minutos depois que parou do lado do portão do colégio. Matteo saiu, distraído, conversando com alguns amigos, indo em direção ao ônibus escolar. Bucky sorriu ao ver o garoto e, pondo as mãos em concha sobre a boca, gritou:
-MATTEO!
O menino levou um susto e olhou ao redor. Ao avistar Bucky, ele ignorou os amigos e correu na direção do homem, quase atropelando uma garota no processo.
Assim que os dois se abraçaram, Matteo olhou ao redor.
-Hey, cadê mia Mama?
-Em casa. - Bucky explicou. - Por falar nisso, eu estou indo para lá, então achei que você podia querer ir comigo. Que tal?
-Quero, sim! - Matteo sorriu, empolgado, dando a mão a Bucky. - Papa, advinha o que eu fiz hoje?!
Bucky engoliu a surpresa de ter sido chamado de Pai e deu de ombros, sorrindo.
-Não faço idéia! O que?
-Eu fiz um ditongo!
-Ditongo?! - Bucky franziu as sombrancelhas, esperando para atravessar a rua. - Que isso?
-Aquele negócio que a professora fala e a gente tem que escrever…
-Aaaah… - Bucky riu. - Ditado, Matteo, não ditongo!
-Isso!
Os dois foram conversando o caminho inteiro sobre as atividades de Matteo, o que tornou tudo mais rápido. Bucky nem mesmo tinha visto o tempo passar e quando se deu conta, quase tinha perdido o ponto e passado o Complexo.
Assim que entraram, Matteo foi acometido por um acesso de espirros, já que se recusou a soltar Alpine depois que ela pulou no colo dele, ignorando totalmente o dono.
-Ah, já chegaram?
Bucky tirou os olhos de cima de Matteo e Alpine e encarou Frank, notando como o ambiente estava silencioso.
-Ainda por aqui, é?
Frank revirou os olhos e se virou para Matteo.
-Hey, menino! Quer comer alguma coisa? Sua mãe deixou o almoço pronto!
Matteo negou, franzindo a testa.
-Cadê mia Mama?
-Saiu.
-Saiu? - Bucky franziu a testa, sentando no sofá e pegando Alpine do colo de Matteo. - Ela foi para onde?
-E eu sei?! - Frank retrucou. - Na verdade, todo mundo decidiu dar a louca no Complexo e eu tô sozinho há horas! Mas a Sarah foi a última a sair. Porém, não deixou recado, apenas pediu para eu tomar conta do Matteo.
Bucky assentiu, deixando o assunto para lá. Depois ligaria para Sarah, mas primeiro, teria que fazer Matteo tomar um banho, ir almoçar e dormir um pouco. Não pretendia, mas quando terminou de fazer isso tudo, Matteo pediu para que ele contasse uma história e quando se deu conta, dormiu por horas junto ao menino.
O choro de Stella entrou por dentro do Complexo antes mesmo que os que já haviam chegado tivessem visto Lucy e Steve. A mulher entrou pela sala, cumprimentando os presentes com a cabeça e caindo no sofá, cansada. Steve e Stella entraram logo atrás.
-E por quê ela está chorando agora? - Frank questionou, sem entender.
-Tee! - O pequeno Steve que estava no colo da mãe, apontou para a menina e balançou os bracinhos, como se quisesse a ver.
-Ela está com sono. - Lucy revirou os olhos, explicando.
-Mas não quer dormir! - Steve sentou ao lado da esposa, explicando, enquanto Natasha segurava Steve mais firmemente para que ele não desse uns tapas infantis na menina. - Toda vez que dorme, acorda chorando.
-Que fofo! - Tony Stark exclamou, sorrindo para a menina no colo do amigo. - Que saudade de quando a Morgan era assim!
Morgan estava dormindo em seu colo, já que desde que seu pai apareceu, ela ainda não havia desgrudado dele. Na verdade, ela chorava tanto que acabou dormindo de cansaço.
-Passa muito rápido! - Natasha concordou. - O Stee nasceu ontem, no entanto… Olha o tamanho dele! Já até fala!
Eles concordaram, enquanto Stella, finalmente caía no sono. Olhando ao redor, Steve franziu a testa, achando algo estranho.
-Hmm… Cadê o resto do pessoal?
-A Wanda e o Pietro saíram de manhã com o Clint para de encontrarem com o Doutor Estranho, mas não tem nada a ver com o caso da Sarah. - Natasha informou. -O Sam também precisou sair, mas foi por causa de um remédio, daqui a pouco ele está de volta. Mas o Resto, eu não faço idéia!
Steve assentiu. Então, voltou a olhar ao redor, de testa franzida.
-O que foi, Doritos? Parece que perdeu alguma coisa!
Steve concordou, entregando Stella nos braços de Lucy, levantando do sofá e olhando ao redor.
-Stee? Que foi? - Lucy questionou.
-Tem algo errado… Cadê a Sarah? Era para estar com cheiro de comida a essa hora!
-Ela não está com o Bucky? - Natasha perguntou.
-Na verdade, o Bucky e o Matteo estão dormindo no quarto. E a Sarah… - Frank consultou o relógio, franzindo a testa. - Espera… Como assim são sete da noite?!
-Que horas ela saiu? - Lucy questionou.
Afinal, não era costume de Sarah demorar muito na rua. A prima sempre tinha sido de ficar mais em casa do que passeando à toa. Dependendo da hora, ainda poderia estar dentro do cronograma.
-Umas onze…
-Da manhã?!
-É…
Lucy sentiu o corpo inteiro gelar. Se ela tinha saído onze horas e já eram sete da noite, ela estava há oito horas na rua. E isso não era comum, nem mesmo quando ela saia com Bucky ou Matteo. A situação se agravava ainda mais, considerando que Bucky e Matteo se encontravam no Complexo.
-Espera, gente! Sem pânico! Vamos ligar para ela! - Natasha entregou Steve na mão de Steve e puxou o celular do bolso.
Todos observaram, em silêncio, Natasha ligar para o telefone de Sarah, mas o toque dele soou no Complexo.
-Ela chegou? - Tony perguntou, confuso.
-Não! Eu teria visto se tivesse chegado! - Frank respondeu.
-Frank, o que você fez? - Steve o encarou sério.
-Eu não fiz nada, cara! Ela que decidiu que ia sair!
-Eu não acredito em você!
-Bem, se não acredita em mim, olha nas câmeras! Eu não fiz nada!
-Mas o que está acontecendo, hein?
-Tia!
Matteo correu até a tia, sentando ao lado dela e a abraçando pelo braço. O silêncio era mortal e ninguém encarou Bucky, que obviamente, tinha acabado de acordar.
-Aconteceu algo? - O homem repetiu, passando a mão pelos cabelos curtos.
-Matteo? Quer vir com a tia dar comida para a bebê? - Lucy levantou do sofá.
-Mas ela não come ainda, Tia! Ela só mama!
-Ótimo! Vamos observar ela mamar!
Matteo franziu a testa, sendo arrastado pela mão até o corredor. O silêncio era mortal e Bucky sabia que tinha algo errado. Ele engoliu em seco e entrou na sala.
-O que aconteceu com a Sarah?
-Bucky…
-Steve… - Bucky controlou a vontade súbita de chorar e respirou fundo, falando pausamente. - O. Que. Houve. Com. Ela?
-Não sabemos. - Foi Natasha quem respondeu. -Eu e o Tony chegamos agora há pouco e o Steve e a Lucy acabaram de chegar…
Bucky esperou, petrificado no mesmo lugar, o que fazia ele manter uma distância ridícula de todos. O homem encarou Frank.
-O que você fez?
-Meu Deus! Mais um?! Eu não fiz nada! - Frank retrucou, irritado, levantando do sofá. - A Sarah saiu de manhã, não disse para onde ia, não levou o celular… Eu falei isso contigo assim que você chegou!
-E cadê ela?! - Bucky berrou de volta, perdendo a paciência e avançando contra Frank. - Onde a Sarah está, Frank?!
-Eu não sei, cacete!
Um confusão foi ouvida quando Morgan acordou e Steve começou a chorar, assustado com os gritos. Os dois homens se separaram, ainda se fuzilando com o olhar.
As mãos de Bucky tremiam e sua garganta tinha um nó enorme. Seus olhos estavam com lágrimas quando ele encarou os dois Steves.
-Bucky, se acalma…
-Me acalmar?! - Bucky retrucou. - Como eu posso me acalmar, Steve?! A Sarah saiu tem horas, não disse para onde foi, não levou o celular! E se fosse a Lucy? Você ia estar calmo?!
-Eu só estou pedindo para você não entrar em pânico!
-Eu acho que vou levar a Morgan para brincar com o Matteo…
Tony saiu da sala rapidamente. Natasha pegou Steve no colo e também saiu rapidamente, deixando os três homens a sós.
-Escutem… Eu sei que eu não sou a pessoa favorita de vocês e que vocês não confiam em mim…
-Ah, eu não confio mesmo! - Bucky o encarou, beirando às lágrimas.
-Eu não fiz nada com a Sarah, Bucky, Steve. Eu estou aqui justamente para proteger ela e o Matteo! Eu ja expliquei que aquele feitiço de ocultação tem mais força se mais de um mago, bruxo ou feiticeiro fizer…
-Se você estava tentando proteger ela, por que a Sarah sumiu?
Frank negou com a cabeça.
-Não é assim que funciona! Ela saiu muito de perto de mim!
Bucky chegou a abrir a boca para retrucar, mas o telefone do complexo tocou e Steve pegou o aparelho, interrompendo o amigo.
-Número não identificado. TONY!
-Eu já ouvi, Doritos! - Tony voltou a sala, com um tablet em mãos. - Karen, gravar a ligação!
Steve esticou o telefone para Bucky e ele respirou fundo, atendendo, antes que desligasse.
-Alô?
-Olá, Bucky Barnes.
Uma voz metálica de fez presente. Bucky continuou tentando manter a calma quando indagou:
-Quem é?
-Você sabe quem eu sou. E sabe com quem eu estou.
-Destino.
Steve e os outros presentes encararam ele, surpresos.
-Exato. Você sabe o que eu quero. E eu estou disposto a fazer uma troca interessante.
-Qual?
-A sua namorada, pelo menino. É simples!
O coração de Bucky saltou no peito quando ouviu os gritos abafados de Sarah. Ele desabou em lágrimas, sem saber o que fazer.
-Solta ela!
-Quando você me der o menino, Soldado. Antes disso, nada feito. Eu vou te dar três dias para você pensar. Depois, eu vou ligar e se você não tiver feito sua escolha… Você já vai ter feito a sua escolha!
-Eu vou encontrar você e vou te matar!
-Boa sorte. Aliás, diz para o meu irmãozinho que ele não devia ter trocado de lado! E que agora, ele vai ter que arcar com as consequências dos atos dele.
Frank chegou a pegar o telefone, mas a ligação ficou muda. Steve encarou Tony, mas o homem apenas negou.
-A ligação foi curta demais.
Foi nesse minuto que Bucky desabou.
Ooie, Pessoal! 💖
Cheguei com mais um capítulo e podem ir abaixando os paus e pedras KKKKKK Vocês acharam mesmo que não íamos ter um sequestro??
Aliás, eu queria conversar sobre o próximo capítulo: Ele vai ter bastante gatilhos, então, sugiro que leiam com cuidado e, se por acaso, não se sentirem confortáveis, fiquem à vontade para pularem a leitura, viu? 🥺
Agora, sobre esse capítulo... A Sarah não estava mesmo grávida, tá? KKKKK Foi só um surto!
E gente... Eu sei que vocês não devem estar confiando, mas... NÃO FOI O FRANK
Era só isso que eu tinha para dizer!
Até semana que vem, viu?
Beijos! 💋💋
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