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Cinco Anos depois ³





O som das risadas animadas, altas e agudas de crianças se divertindo poderia ser ouvido de longe. Na verdade, todos os vizinhos de Sam e Natasha conseguiam ouvir as vozes animadas e alegres deles. 

A noite já tinha caído e a churrasqueira agora produzia um cheiro enlouquecedor de hambúrgueres pelo jardim dos fundos, que era cercado por um muro de uns três metros, coberto por várias plantas trepadeiras. 

A piscina ficava no canto esquerdo, lado oposto a onde a churrasqueira estava acessa. Kiara, Stella, Josh e Steve brincavam de vôlei aquático sob o olhar atento de Peter Parker, que conversava com Morgan e Matteo das espreguiçadeiras. Na verdade,na opinião de Sam, Peter estava claramente segurando vela para os namoradinhos. 

Virando os hambúrgueres e ouvindo a gordura chiar contra o fogo, Sam lambeu os lábios, aguando por um sanduíche bem quente com bastante queijo derretido. 

-Trouxe outra cerveja. - Natasha avisou, sentando no marinho ao lado da churrasqueira, estendendo a garrafa para o marido. - Toma, amor! 

-Obrigado! 

Sam pegou a garrafa gelada da mão dela e depositou os lábios contra o lábios rosados de Natasha, em um selinho carinhoso. Ele pôs um gole na boca, porém, no segundo seguinte, a cerveja voou longe, o fazendo engasgar. 

Sam franziu a testa e encarou Natasha, sério.

-Que isso, Sam?! 

-Que isso, Natasha, não é? - O homem apontou para a cerveja com o dedo indicador, indignado. - Cerveja sem álcool?! 

Natasha revirou os olhos e virou a própria cerveja na boca, ignorando o drama do marido. Ele fez uma careta e descartou a embalagem ao lado da churrasqueira, ainda fuzilando sua esposa com o olhar. 

-Para de me olhar assim, Samuel Wilson. Você está dirigindo! 

-Eu vou dirigir às dez! 

-São seis horas! 

-Quatro horas para ficar sóbrio! 

Natasha o fuzilou com os olhos e negou com a cabeça, bebendo mais um longo gole. Sam soltou o ar e desistiu, levando a cerveja sem álcool até a boca, novamente. 

Suspirando para atrair a atenção de Sam, Natasha tirou os olhos das crianças e o encarou. 

-O Sete pediu para dormir na casa do Steve e da Lucy, hoje. Será que não vai atrasar eles para o casamento? 

Sam deu de ombros, erguendo uma sobrancelha. 

-Já perguntou a eles? 

-Eles disseram que vai ser maravilhoso! 

-Então, não vejo porque não! - Sam deu de ombros e tirou os hambúrgueres da grelha, pousando em uma bandeja. - É até bom porque aí, consigo adiantar o projeto sobre as novas asas do meu traje com o Tony na reunião online. 

Natasha franziu os lábios, cruzando pernas e braços. Claramente, Sam não tinha seguido o roteiro que ela criou em sua cabeça, o que a irritou.

-Acho que você tinha dito que não ia a essa reunião! 

-Bem… Se o Steve não vai estar aqui, não imagino nada melhor para fazer do que ir na reunião! 

Natasha ergueu o corpo do murinho, pousando a garrafa com força no balcão ao lado dele. Sam estremeceu diante do olhar da ruiva, tendo por proteção apenas a grelha. 

-Você não consegue pensar em nada melhor?! 

-Hm...Eu deveria? 

-Idiota! 

Natasha se afastou a passos largos, insatisfeita. Sam soltou o ar e estava prestes a se convencer de que ela era maluca quando Natasha desabotoou o short jeans, revelando o corpo escultural e divino. Ela deu um rápido olhar a ele por cima dos ombros e se jogou na água, se juntando a brincadeira aquática. 

Agora, Sam conseguia pensar em um milhão de possibilidades no lugar da reunião. 

-Tio! O hambúrguer tá queimando!

Sam pulou de susto ao ouvir a voz de Matteo ao seu lado, o cutucando na barriga. Ele não estava sozinho, claro. Peter e Morgan estavam atrás dele, segurando pratos com pães, esperando pacientemente.

Sam soltou uma risada e tirou os hambúrgueres de cima da chapa, apontando com o pegador para os jovens. 

-Quem vai ser o primeiro? 

-Seu sobrinho preferido, claro! - Matteo sorriu. 

-Hey, quando você for um vingador, a gente conversa! - Peter empurrou Matteo para o lado, esticando o prato.- Pode colocar, Wilson! 

-Nada disso! - Morgan reclamou, passando pelos dois meninos, enquanto esticava o próprio prato. - Eu sou a menina do grupo! Pode colocar aqui! 

-Querem saber de uma coisa? - Sam perguntou, divertido, pegando um hambúrguer. - O primeiro é o meu porque eu que tô fazendo os hambúrgueres! Pronto! 

Os três jovens se entreolharam e deram de ombros, murmurando algo que soou como "Justo!". Enquanto os três comiam os hambúrgueres, Sam percorreu os olhos pelo corpo da esposa, que tinha acabado de sair da piscina e feito uma fileira indiana para secar as crianças, que ainda estavam animadas. 

Em sua cabeça, ele se assegurava de que tinha mesmo tirado a sorte grande. Quer dizer, existiam mulheres lindas, mulheres gostosas, inteligentes… E existia Natasha Romanoff, sua esposa. 

Talvez, Bucky tivesse razão e ele fosse cachorrinho dela, mas… Caramba, como não amar aquela mulher, a desejar e querer satisfazer todas as suas vontades? 

Ele não sabia fazer isso. E não tinha vergonha nenhuma de admitir que a amava e que não era mais nada sem ela e sem sua família. Quando Steve correu em sua direção, apressado para pegar um hambúrguer, Sam não o deu até ter babado toda a bochecha dele com um monte de beijos emocionados. 

Droga, aquela semana tinha sido difícil e puxada e Natasha tinha escolhido justo esse dia para fazer ele ficar todo emocionado? Ainda bem que nem Frank, nem Bucky ou Tony estavam lá, se não, Sam nunca mais saberia o que era a palavra paz na vida. 

-Achei que você ia escorregar na própria baba! - Natasha abraçou Sam por trás, repousando o queixo em suas costas, enquanto segurava a cintura do homem.

Sorrindo, ele ergueu a mão pequena e forte dela, a beijando, com um sorriso bobo. 

-Talvez, tenha baba no sanduíche!

-Nojento! - Natasha reclamou, dando um tapinha no peito do marido, enquanto ria.

-Você não me chamou de nojento ontem a noite, Amor! 

-Ela te chamou de quê, Tio? 

Stella e Kiara perguntaram, juntas, atraindo a atenção de Matteo e Morgan, que trocaram um olhar e começaram a rir da cara de Sam. 

-De Amor. Porque é isso que sua tia Nat é, meninas! Meu amor todinho! 

Enquanto as meninas exclamavam um sonoro "Awwwwn!", Natasha trocou um olhar com o marido, toda derretida.  

Mais tarde, depois que Sam saiu para levar as crianças em suas respectivas casas, Natasha correu para tirar uma caixa do fundo da gaveta. Nela, guardava alguns brinquedos que, normalmente, deixavam Sam animado. Porém, pela pressa do dia a dia, eles não usavam aquela caixa há bastante tempo. No entanto, ela achava que esse, era o momento perfeito para ser usada. 

Depois de conferir as validades dos produtos e posicionar as velas em locais estratégicos, Natasha ligou para Sam, checando se ele estava vindo. Então, correu para o banheiro após encerrar a ligação e tomou um banho, tirando o cloro da piscina dos cabelos. 

Sam chegou exatos quinze minutos depois que Natasha terminou de preparar tudo para ele. Como ela avisou para ele subir e esperar na porta do quarto, de olhos fechados, Sam já fazia alguma idéia do que o aguardava e estava bastante animado. Afinal, tinha decidido não passar no McDonalds, já que havia outra coisa bem melhor esperando para ser saboreada em casa. 

-Toc Toc! - Sam exclamou, anunciando sua chegada ao bater contra a porta de madeira do quarto do casal. 

-Quem é? - Natasha perguntou, em um tom de voz divertido. 

Sam ouviu os passos dela até parar atrás da porta. Sorrindo, ele encostou ao lado do batente e sussurrou: 

- O amor da sua vida! 

-Ah, é? 

 Natasha abriu a porta do quarto, se apoiando nela. A visão poderia ter feito Sam desmaiar: Natasha estava com os cabelos soltos e úmidos, uma maquiagem leve e não vestia nada mais do que um casaco comprido. Literalmente falando. 

-Ah, papai… É hoje que eu infarto! 

Natasha riu, deixando Sam a beijar ardentemente, enquanto ele andava para frente, a empurrando até estarem dentro do quarto. No entanto, Natasha o virou de costas e o empurrou até Sam cair sobre o colchão. 

Olhando ao redor, ele percebeu que o quarto não tinha luz. Mas tinha velas perfumadas com um cheiro sexy espalhado pelo quarto e ele achou a caixa de brinquedos proibida na cama. O sorriso de Sam fez a unidade de Natasha acumular mais ainda entre suas pernas.

-Hoje vai ser o que, Senhora Wilson? 

-Hoje o Senhor Wilson vai ficar quietinho e me deixar brincar com ele! - Natasha respondeu, usando uma algema de plástico para prender as duas mãos de Sam na frente do seu corpo. - Pode me segurar, mas não me tocar, ouviu, Capitão? 

Sam lambeu os lábios, assentindo. 

Natasha se desfez do casaco, revelando o corpo nu, esculpido no mais perfeito molde. Sam soltou um gemido sofrido, louco para usar a boca para percorrer todas as curvas dela. 

-Acho que não tem graça se eu estiver tão vestido, certo? 

-E eu acho que você está redondamente certo, Capitão! - Natasha sorriu, dando um tapinha de leve sobre a coxa do marido. 

Ela se jogou sobre as pernas fortes de Sam, o vendo ajeitar a cabeça sobre um travesseiro,  com um sorriso bobo. A uiva subiu as unhas pelo abdômen definido do homem, contornando cada músculo, sentindo o toque de seus dedos arrepiarem os poros de Sam. 

Com um puxão forte, Natasha Romanoff rasgou a camiseta de Sam em dois, tendo mais liberdade para sentir a pele negra e o calor. Ela gemeu, mordendo os labios, assim que o quadril dele se projetou para frente, tentando buscar o contato. O movimento fez com que a protuberância exuberante de Sam esfregasse um ponto sensivelmente tenso, fazendo Natasha revirar os olhos, jogando  a cabeça para trás. 

-Gosta disso, meu amor? - Sam perguntou,  identificando o olhar de desejo puro e a expressão de deleite. - Quer mais? 

Sam repetiu o movimento com o quadril, pousando as duas mãos atadas nas coxas de Natasha, enquanto ela gemia de novo, involuntariamente. O membro dele roçou no clitóris de Natasha e, antes que ela pudesse raciocinar, Sam puxou as algemas, libertando os pulsos. 

Em algum momento daquela brincadeira, ficou subetendido que eles precisavam mutuamente um do outro. 

Sam segurou a cintura fina de Natasha e a empurrou para o lado, deitando ela embaixo de si. Poderia atender aos pedidos mudos que Sam sabia que ela estava implorando. No entanto, Sam precisava se divertir antes de deixar que Natasha chegasse ao paraíso.

-Sam… 

-Calma, Romanoff…- Ele esticou o braço e pegou um tubinho redondo, sob o olhar atento da esposa.- Só aproveita… 

Natasha fechou os olhos, puxando o marido pelo pescoço para sentir o peso dele contra seu corpo. Suas respirações estavam ofegantes e suas peles começavam a suar uma contra a outra. A mão forte dele dssceu pela lateral do seu corpo, arrepiando a pele clara. Soltando a boca dela, Sam desceu os lábios pelo pescoço,  clavícula e colo. 

No momento em que os lábios de Sam sugaram o mamilo eriçado, os dedos úmidos por lubrificante invadiram a intimidade de Natasha, entrando e saindo, devagar, enlouquecendo a mulher que gemia embaixo de si. 

-Sam…! - Natasha o chamou, arqueandoo corpo, segurando o pescoço de Sam. 

Ele soltou o mamilo de Natasha, olhando nos olhos dela. O sorriso fez o coração dela disparar antes que ele se concentrasse no outro mamilo. Seus dedos passearam pelos lábios da esposa, até chegarem em seu ponto de prazer inchado. Ele concentrou os movimentos circulares cada vez mais rápidos lá. Os gemidos que escapam dos lábios da mulher o faziam incendiar e Sam contava apenas com seu autocontrole para  não a tomar para si naquele segundo. Afinal, ainda queria prová-la com os lábios e foi isso que ele fez assim que desceu beijos molhados e mordidas pela pele clara. a ruiva voltou a arquear o corpo, segurando o lençol com tanta força que soltou do colchão. 

Os gemidos mais altos, superficiais e agudos indicavam que Natasha estava perto de obter o prazer e não havia nada mais excitante para Sam do que ouvir seu nome saindo da boca de Natasha como um gemido. Ele continuou centrado em obedecer os apelos agonizados de Natasha, a puxando contra si pelo quadril enquanto se deleitava sentindo o gosto dela por toda a sua língua. 

-Não par…! - Natasha arqueou o corpo, apertando as pernas uma contra a outra, deixando o prazer máximo a invadir por completo. - Ai, meu Deus! Isso! 

Sam não deu a ela a chance de se recuperar. Na verdade, ele ergueu o corpo do colchão e empurrou Natasha para trás, a segurando pela cintura. Seu lábios se encontraram no meio do caminho e o casal se beijou, como se suas vidas dependessem disso, como se um fosse a fonte da vitalidade do outro. Eles compartilharam um “Te amo!’’ mútuo assim que Sam abriu as pernas de Natasha, pondo um delas em seu quadril. Ela se remexeu embaixo dele, buscando contato e alívio. 

O membro de Sam adentrou a carne úmida e quente fazendo com que Sam tivesse a sensação de que estava voltando ao seu lar. O corpo de Natasha subiu e desceu conforme o quadril do homem investia contra ela. Seus lábios se abriram, deixando que Sam soubesse pelos seus gemidos, que amava ele e amava aquele momento entre eles. Que mesmo depois de anos de relacionamento - quase dez naquele ponto-, ela ainda era tão apaixonada e rendida por ele quanto na primeira vez. 

Quando Sam sentiu o ventre de Natasha se contrair, ele continuou investindo contra ela, ciente de que ela acabaria primeiro. Natasha reparou nisso e, enquanto rodava na cama, empurrando o pescoço do marido para o lado ela se ajeitou sobre o quadril dele, sentindo a ereção quente e latejante, pulsando contra sí. Mordendo os lábios, Natasha se esticou por cima do corpo suado de Sam e pegou o lubrificante, espalhando em suas mãos. 

-O que você vai fazer com isso aí, Senhora Wilson? 

Natasha riu, olhando nos olhos dele. Ela não respondeu com palavras, mas demonstrou com atitudes o que iria fazer. Sam apoiou as mão sob a cabeça, fechando os olhos, enquanto Natasha escorregava por sua extensão, os movimentos do quadril dela o enlouquecendo. Ela apoiou as mãos no peito forte dele, concentrando toda a sua atenção em dar prazer ao homem, embaixo de si. 

Sam já estava quase lá quando ele, finalmente, tomou as rédeas da situação e, guiando a esposa na velocidade que queria, ele sentiu o prazer se acumular no baixo ventre. os gru hidos que escapavam de sua garganta refletiram na intensidade com a qual os dedos penetraram a carne macia da bunda e das coxas. Por fim, Sam deixou que o ápice do seu prazer chegasse. 

O casal juntou seus lábios em um beijo terno e carinhoso e, deitando juntos, eles ficaram calados e quietos, sentindo suas respirações ficarem mais amenas. Natasha fechou os olhos, com um enorme sorriso em seus lábios, enquanto Sam a abraçava pela cintura, fazendo leves carinhos com os dedo em movimentos circulares. Por fim, quando Sam recuperou o fôlego e a voz, Natasha já tinha adormecido entre seus braços, com a cabeça encostada em seu peito. 

E foi com o pensamento de que o que começou com uma simples corrida ao amanhecer, se tornou o motivo do seu viver, que ele caiu em um sono profundo e relaxado. 



Oiie, Meus Xuxus! ❤️

Alguém vivo depois desse hot? Bem, na verdade, eu tô em uma história de amor e ódio com esse capítulo porque quando eu tava escrevendo, me interromperam e depois, quando eu voltei, achei que ficou meio sei lá, sabem? De qualquer forma, espero que tenham gostado! Ah, e me desculpem se acharam algum erro de ortografia... Eu meio que não revisei 😀🤡

Agora, no próximo capítulo, vamos ver os meninos em uma missão e vou dar um spoiler a vocês: CADA PARÁGRAFO ERA UMA RISADA DIFERENTE KKKKKKKKkk Tá MUITO engraçado, de verdade! 🤣🤭

Até o próximo!

Bjs 💋

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