Cinco anos depois ²
-Stella! Vem aqui! Agora!
Lucy estremeceu de susto quando o grito de Steve soou pela casa, ao mesmo tempo que Josh ria, comendo o café da manhã, sentado na cadeira da mesa da cozinha.
-Cadê Stella, mamãe?
-Também queria saber, filhote! - Lucy revirou os olhos, se concentrando em mexer os ovos na frigideira.
Eram para serem ovos fritos. No entanto, grudaram no fundo e viraram ovos mexidos com bacon, mas o gosto estava bom demais para que ela reclamasse, então, Lucy fingiu que sempre tinha sido sua intenção fazê-los mexidos.
Josh era um garoto de quase quatro anos, com olhos escuros iguais os da mãe e cabelos loiros escuros, parecidos com os do pai. Ele era quieto e quase não dava trabalho nenhum à Lucy e Steve.
Já Stella…
-Amor, você viu a Stella em algum lugar? - Steve perguntou, assim que entrou na cozinha.
-Quando eu dei banho no Josh, ela estava no quarto. - Lucy respondeu, virando os bacons e percebendo que estavam torrados demais. - Droga… Queimei os bacons!
Pézinhos rápidos soaram no corredor e Steve virou rapidamente, se jogando sobre a filha, que soltou uma risada alta e esganiçada assim que foi tirada do chão.
-Aaaaaah! Me põe no chão, papai! Socorro! Mamããããe!
-Eu também quero, papai! - Josh pulou da cadeira e saiu correndo na direção de Steve.
Lucy sorriu sozinha, enquanto encostava o quadril no fogão e encarava Steve. Ele tinha Stella, que era loirinha com olhos verdes e um riso bem fácil, equilibrada sobre o ombro esquerdo, enquanto Josh estava equilibrado sobre o direito. Os três riam, felizes, enquanto Stella reclamava que não queria tomar banho.
-Então, quer dizer que você vai ser porquinha e ir fedendo para a casa do Sam e da Nat?!
-Eu não tô fedendo!
-Está! Você é fedida!
-Fedido é você!
-Hey, para os dois!
Steve reclamou, pondo os dois filhos no chão. Piscando para Lucy, que ainda estava encostada no fogão o encarando com um sorriso fofo, ele comentou, segurando o pulso de Stella:
-Vou levar ela para o banho, tá?
-Okay.
-Não quero, pai!
Stella foi ignorada, enquanto Steve apontava para o fogão.
-Lucy, os ovos!
-Que? - Lucy levou os olhos para a frigideira e percebeu que o cheiro estranho que sentia era deles. - Ah, meu Deus! Droga!
Steve riu e levou a filha pelo corredor, ignorando os protestos dela. Lucy virou a frigideira de cabeça para baixo, a sacudindo. Os ovos Não desgrudaram nem quando ela balançou com bastante força. Ela bufou, completamente irritada, jogando a frigideira na pia enquanto enchia de água.
-Mamãe? - Josh chamou, apontando para ela. - Cadê os ovos?
-No lixo! - Lucy respondeu, indo até a geladeira. - Quer sucrilhos?
-Sim!
-É, eu também quero! Sucrilhos e biscoitos…
Lucy pegou o leite e foi até o armário, pegando as caixas de sucrilhos e biscoitos. Então, se sentou ao lado do filho e pôs uma porção para ele e para ela. Josh sorriu, levando a colher até a boca, enquanto se sujava inteiro de leite.
Pensando que era extremamente sortuda, Lucy também enfiou a primeira colher na boca, sujando o queixo de leite de propósito, o que fez Josh rir com ela. Eles terminaram de comer no momento em que Steve e Stella entraram na cozinha.
Ou melhor: No momento em que Steve entrou na cozinha, carregando Stella nos ombros. Ela tinha uma carranca no rosto e os braços cruzados sobre o peito. Igualzinha ao pai.
-Mamãe! O papai arrancou todos os meus cabelos!
-Ela não parava quieta! - Steve retrucou, pondo a filha sentada na cadeira.
-Mentira! O papai não sabe pentear meu cabelo!
-O papai sabe pentear o meu! Não sabe, pai? - Josh ergueu os olhos para o pai, que assentiu.
-É claro que eu sei!
Lucy estreitou os olhos na direção do marido, rindo. Obviamente, era muito fácil pentear os cabelos de Josh, tendo em vista que eram curtos e bem lisos, diferentes dos de Stella, que eram compridos e ondulados. Naquele momento, ela parecia um leão descabelado, mas ela evitou externalizar o pensamento. Resolveria o problema com uma trança, mais tarde.
-Quer biscoitos, filha? - Lucy ofereceu, esticando a caixa na direção dela.
Stella negou, comendo sucrilhos direto da caixa. No entanto, foi Steve quem esticou a mão e pegou os biscoitos. Lucy reclamou, dando um tapa na mão dele.
-Hey! Eu ofereci para a Stella, seu esganado!
-Eu sei, ué! - Steve enfiou um dentro da boca e deu de ombros, sorrindo. - Ela não quis… Eu peguei!
-Fecha a boca para comer! - Lucy ralhou, revirando os olhos.
Steve obedeceu, resignado. Não era fácil ser um bom exemplo fora de casa, mas na frente dos filhos, era mais difícil ainda.
Enquanto eles conversavam com os filhos sobre o que eles fariam mais tarde, quando fossem passar o fim de semana no QG com os primos e Steve e Morgan, os olhos de Steve começaram a observar Lucy, que lavava a louça usada para comer.
Ao longo dos anos, sua esposa ganhou alguns quilos à mais na altura do quadril e da bunda. Steve nunca ousaria reclamar disso, já que, aparentemente, alguns quilos à mais eram vantajosos na cama. Além disso, a pele dele estava mais bronzeada e o cabelo, levemente mais claro nas pontas.
Ela também ganhou algumas rugas de preocupação com os filhos ao redor dos olhos, assim como Steve. Mas ele gostava daquelas ruguinhas. Elas sempre apareciam quando Lucy sorria e ela fazia muito isso.
Estava com Lucy há quase seis anos e todos os dias só conseguia amá-la mais, ser mais apaixonado e desejá-la. Obviamente, com dois filhos pequenos e uma vida de super-heróis, eles não tinham muito tempo para sexo, mas tinham bastante para flertes e provocações, como no instante em que a campainha tocou e os dois filhos saíram correndo para atender a porta.
Steve ergueu o corpo da cadeira e abraçou Lucy, abaixando sobre ela. Suas mãos correram o quadril da mulher, até chegar em sua barriga, a puxando contra si, ao mesmo tempo que beijava o pescoço exposto dela.
-Steve… - Lucy reclamou, suspirando, enquanto tentava lavar a frigideira. - Steve, é sério… O Sam…
-Daqui a pouco, eu quero você na nossa cama. - Steve sussurrou, mordendo o lóbulo da orelha de Lucy. A mão dele subiu para os seios dela e ele os apertou, fazendo Lucy gemer. - Gostosa!
Tão de repente quanto Steve a agarrou, ele a soltou. Lucy soltou o ar, observando o marido sair da cozinha. Ela esfregou a mão molhada e gelada no pescoço, tentando afastar o calor da boca de Steve da sua pele.
Lucy soltou a frigideira, dando um belo "foda-se" para ela, enquanto se dirigia para a sala. Kiara e Matteo saíram correndo na sua direção quando a viram, quase derrubando a tia, que riu, ao abraçá-los.
-Oi, Tia!
-Oi, meus lindos! - Lucy beijou a testa de cada um. - Nem parece que me viram ontem!
-Mas eu estava com saudade, ué? - Kiara encolheu os ombros, abraçando a cintura da tia.
-De mim, ninguém sente falta, né? - Steve reclamou, puxando Matteo pelos ombros e bagunçando o cabelo do garoto. - Você costumava gostar bastante de mim quando era pequeno, sabia?
-Mas eu ainda amo você, Tio! - Matteo riu, empurrando o homem.
-Hey! Eu sinto! - Steve reclamou, empurrando Matteo para o lado. - Sai para lá, Matteo!
A voz de Natasha, que estava parada na porta, segurando Josh, encarou o filho.
-Steve! Pede desculpa!
O menino revirou os olhos e encarou Matteo, bufando.
-Desculpa!
-Relaxa, cara! - Matteo deu de ombros, olhando ao redor. - Vamos, então, gente?
As crianças concordaram, correndo para a mãe, para se despedir. Depois, eles correram para Steve e por fim, deixaram Sam pegar suas mochilas no canto da sala. Matteo segurou a mão de Kiara e de Stella, e elas seguraram, posteriormente, as de Steve e Josh.
-O Matteo vai me ajudar a tomar conta deles! - Nat comentou, abraçando Steve. - Não se preocupem! Terça feira estamos de volta!
-Porém, não nos responsabilizamos por uma perna quebrada ou braço…
-Samuel! - Natasha reclamou, dando um tapa no marido, rindo. - Ele está brincando, gente!
-Espero mesmo! - Lucy revirou os olhos e sentou no sofá. - Tchau, gente!
-Tchau!
Sam começou a guiar as crianças pelo corredor do prédio, enquanto Natasha e Steve ainda levaram alguns minutos para se despedirem enquanto ela anotava as recomendações do homem. Claramente, ele era o pai responsável e preocupado, enquanto Lucy era a mãe que achava que uns machucados não faziam mal e até formavam o caráter.
-Finalmente, à sós! - Steve sorriu, safado, enquanto fechava a porta atrás de si.
Lucy correspondeu o sorriso, erguendo o corpo do sofá.
-Finalmente, um banho!
-Ah…
Steve coçou a nuca, insatisfeito, enquanto observava Lucy tirar botão por botão da camisa social branca que ela vestia. Os olhos esverdeados acompanharam a camisa que era dele cair pelo corpo da esposa, expondo os seios cheios e o corpo desenhado.
-E você vem junto, Capitão!
-Ah… - Steve sorriu, voltando a sentir a barriga gelar de desejo e o ventre contrair. - Eu gosto dessa ideia!
Lucy abaixou o short de moletom e jogou em cima de Steve assim que ele despiu a blusa e jogou no sofá, expondo o peitoral forte e delineado por músculos saltados.
-É claro que gosta! Safado!
-E você… - Steve cortou a distância entre eles, pegando a esposa no colo, rindo. - Gosta assim, né, safada?!
Lucy riu, jogando o pescoço para trás, enquanto Steve esmordicava a pele sensível do pescoço dela, arrastando a barba junto. A boca dele desceu pela pele, seguindo a veia que latejava, até os seios.
Ela não percebeu que Steve começou a andar na direção do banheiro até que Steve tivesse batido a porta e a posto no chão. Ele pegou as mãos dela e as prendeu para trás, beijando os lábios de Lucy com força e vigor.
Lucy gemeu, sentindo Steve a empurrar até que ela tivesse batido as costas na parede, sentindo o corpo dele a empurrar junto, e pressioná-la contra sua ereção que já estava visível sob a calça de moletom.
-Steve… - Lucy mordeu um ponto sensível na clavícula de Steve, o fazendo soltar um gemido rouco e profundo.
-Shhh! - Steve apoiou um braço na parede e sorriu, beijando Lucy mais uma vez.
Eles voltaram a se acariciar mutuamente, entre gemidos e arfadas. Lucy fechou os olhos, aproveitando o calor do corpo de Steve, enquanto o mantinha perto de si pelo pescoço. Amava os toques, os beijos, as carícias. Amava como eles se amavam ainda, com todo aquele fogo e vigor.
-Steve…
-O que foi, Lucinda?! - Steve perguntou, irritado, quando a encarou.
-Tira a porra da roupa, homem! - Lucy retrucou, dando um tapa forte no peito do homem. - Que merda! Eu querendo que você transe comigo e você enrolando para mostrar seu amiguinho!
Steve soltou uma risada alta e completamente envergonhada, enquanto Lucy tirava a calcinha e o sutiã, entrando no box do banheiro. Steve também entrou atrás dela, pelado, enquanto tentava aliviar sua própria tensão.
-Caraca, Lucy! - Steve reclamou, assim que entrou dentro da água, franzindo a testa. - Está saindo fumaça!
-Assim que é bom, ué! - Lucy respondeu, pulando no colo de Steve.
Ele a pegou pelas pernas, sentindo ela cruzá-las em suas costas, enquanto ele corria a mão pela bunda dela, a apertando.
-Lucy, não vai rolar com essa água assim! - Steve reclamou, pondo mais água gelada no chuveiro. - Ah, melhorou!
-Fresco! - Lucy reclamou, apoiando as costas na parede do box, segurando Steve pelos ombros. - Agora… Podemos transar?
Steve encarou a esposa, rindo. Ele a beijou intensamente, sentindo a água molhar seus cabelos, enquanto suas mãos erguiam o quadril de Lucy, esfregando a intimidade excitada na entrada quente e úmida.
Ele estocou, usando a parede de apoio, entrando centímetro por centímetro dentro dela. Lucy soltou um gemido alto, sem o menor pudor, agora que estavam sem ninguém em casa. A luz do sol entrava pela janela do banheiro, refletindo no espelho e posteriormente, nos cabelos de Steve, que eram apertados pelos dedos de sua esposa.
Enquanto ele entrava e saía de dentro de Lucy, Steve beijava o pescoço, seios e colo dela, a trazendo para perto pela bunda. Quando Lucy começou a escorregar do seu colo, ele a apoiou no chão, erguendo uma perna dela, ainda estocando devagar.
Não tinha a menor pressa para chegar lá e nem fazer ela chegar.
-Steve, vai mais rápido! - Lucy pediu, tentando mover seu próprio quadril de encontro ao membro dele, mas pela diferença de altura, ela encontrava bastante dificuldade. - Por favor, amor!
Steve sorriu, negando. Ele saiu de dentro dela e apenas se abaixou, tirando Lucy de debaixo do chuveiro. Ela perdeu o ar quando o viu descer mordidas e chupões pela sua pele, até chegar em sua intimidade. Se apoiando na parede, Lucy segurou os cabelos de Steve, fechando os olhos e aproveitando a sensação.
A boca quente dele a sugava, lambendo cada canto que sua língua alcançava. O som produzido pela boca dele em sua intimidade úmida já era excitante, mas assim Steve passou sua perna pelo ombro dele, tendo mais alcance, Lucy sentiu a intimidade se contrair, cada vez mais excitada.
A língua dele brincava com o clitóris, os dedos entravam e saiam, sem pressa, a barba arranhava a parte interna de suas coxas, dando a Lucy um prazer que ela não se cansava nunca.
Quando Steve a estimulou mais intensamente, Lucy sentiu as pernas tremerem e o baixo ventre se contrair em espasmos. Os gemidos dela fizeram Steve sorrir consigo mesmo, a trazendo mais para perto pelo quadril, enquanto sorvia do prazer que escorria pelo cerne de sua intimidade.
Steve ergueu o corpo do chão, segurando o rosto de Lucy entre as suas mãos. Ele fitou os olhos escuros da sua esposa, sorrindo, conforme sentia o amor em seu peito crescer tanto que chegava a doer. Lucy sentiu aa bochechas levemente coradas. A intensidade do olhar dele era demais até para ela, que já estava acostumada com ele haviam seis anos.
-Minha vez! - Lucy exclamou, de repente, cortando o contato visual antes que pegasse fogo de vergonha. - Fica quietinho, viu, amor?
Steve assentiu, encostando as costas na parede quando Lucy o empurrou. As unhas dela desceram pelo peitoral, o arranhando. Ele segurou um suspiro, excitado.
Lucy não tirou os olhos dele quando suas mãos agarraram o membro latejante de Steve, o estimulando, devagar. Steve agarrou a mão dela, ditando o ritmo que queria, já que agora, estava começando a ficar ansioso e agitado.
Mas a única coisa que sua mulher fez foi dar um tapinha na mão dele, rindo, enquanto se ajoelhava no chão, ainda sem o soltar.
-Está com pressa por quê, Rogers?
-Eu vou matar você, ouviu? - Steve reclamou, maravilhado pela visão que era ter Lucy ajoelhada aos seus pés.
Sob o olhar atento dele, Steve viu Lucy o lamber da base até a ponta, devagar, saboreando cada canto dele. O gemido de Steve ecoou pelo banheiro, enquanto ele encarava o teto, tentando pensar em qualquer coisa que não fosse Lucy.
No entanto, quando ela o sugou, bem de leve, apenas na glande, ele sabia o que ela queria e a encarou, perguntando silenciosamente com o olhar. Ela sorriu. Um sorriso pervertido que fez Steve agarrar a base dos cabelos dela, embolando seus dedos e arrancando um gemido alto. Ela segurou suas coxas, deixando que ele ditasse o ritmo com o qual queria que ela o satisfizesse.
Steve não controlou os grunhidos, enquanto empurrava o quadril de encontro a Lucy. Ela o sugava, arranhando suas coxas. De vez em quando, ele parava de estocar, dando a Lucy tempo para respirar a cada vez que ela engasgava, o que dava uma visão maravilhosa a ele.
Quando Steve percebeu que Lucy se tocava, muito provavelmente, excitada de novo, ele desistir de fazer com que ela o sugasse, erguendo Lucy do chão pelos cabelos e virando ela de costas para ele. Lucy apoiou as mãos na parede, empinando a bunda na direção de Steve, enquanto ele adentrava sua carne, repetidas vezes. Os gemidos eram altos e agudos, o que fez com que Steve estocasse, cada vez mais forte e fundo, obedecendo a ela.
Steve soltou os cabelos de Lucy e segurou seu quadril, pensando que era o homem mais sortudo do mundo por ter alguém que, além de correspondê-lo na cama, ainda o correspondia no coração e tinha formado a família mais linda e especial do mundo com ele.
Lucy era seu sonho e sua realidade. Seu amor. Lucy era uma parte de si que Steve não sabia que existia, no entanto, não viveria mais sem ela. Nunca mais.
-Eu te amo! - Steve soltou, estocando com menos velocidade, mas com intensidade, ao senti-la se contrair ao seu redor. - Eu te amo muito!
Lucy assentiu, murmurando um "Eu também te amo!", fraca. Para sorte, depois que Steve gozou, ele a segurou, a abraçando, até que ela tivesse firmeza em suas pernas.
Depois do banho, o casal não tinha forças para mais nada a não ser, cair na cama e dormir por horas, enquanto se recuperavam do melhor sexo dos últimos anos e decansavam da obrigação de serem pais.
Oiie, xuxus do meu jardim! ❤
Cheguei com outro capítulo! Aliás, me desculpem pela demora! Eu esqueci que hoje era domingo e achei que tinh Atualizado ontem, no sábado, porque ainda tô acostumada com as postagens antigas KKKKK
Aliás, cês gostaram desse capítulo?? Foi o primeiro que eu escrevi desses epílogos todos hehehe E gente, o Steve e a Lucy, hein... 🙈🥵🌚🤤 Não sei quem é mais foguento, eles, o Bucky e a Sarah ou o Sam e a Nat... Ah, a propósito: O próximo é SamTasha e vem na quarta e na sexta, viu??
Até lá!
Bjs 💋💋
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