Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Cinco anos depois ¹





-Cinco anos depois, Brooklin, Nova Iorque.




Não eram nem seis horas da manhã quando Bucky Barnes abriu os olhos azuis e encarou o relógio na sua cabeceira. Ainda faltavam alguns minutos, mas mesmo assim, ele se esticou para o lado e desligou o alarme antes que soasse e acabasse acordando a mulher ao seu lado.

Era um dos raros domingos em que, aparentemente, nenhum supervilão quer matar outras pessoas ou dominar o mundo, o que fazia com que Bucky tivesse paz e tempo o suficiente para rolar para o lado e abraçar o corpo quente da sua esposa.

Sarah suspirou, se aconchegando no peito de Bucky, ainda sem acordar. Ele depositou os lábios no pescoço da mulher, trilhando a pele com beijinhos castos, para ver se ela acordaria. Como Sarah não se mexeu, ele apenas voltou a abraçá-la, observando ela de perto.

Sarah já tinha vinte e nove anos e não era mais a garota assustada, porém, destemida, que conheceu no Brooklin, no anos quarenta. Agora, era uma mulher madura, responsável e ainda tão amorosa e apaixonada por ele, quanto Bucky era por ela.

Meses depois de descobrirem a grávidez, Kiara veio ao mundo, completando a felicidade que eles viviam. O pedido de casamento foi feito na empolgação do nascimento mesmo e Sarah só se deu conta de que havia sido sério quando chegou em casa e Bucky pegou uma caixa com alianças de noivado escondidas.

Logicamente, eles primeiro se preocuparam em arranjar um apartamento (que por coincidência, era em frente à pracinha que Sarah e Bucky se conheceram, anos antes, e bem próximo ao apartamento de Steve e Lucy), comprar os móveis, cuidar da neném...

Ou seja, o casamento em si só ocorreu dois anos depois e, embora Sam vivesse implicando com ele por isso, Bucky sabia que estava tudo bem. Eles tinham seu tempo que nunca tiveram pressa para absolutamente nada.

Enquanto Bucky continuou a rotina de ser um herói, ele também auxiliava Sarah a ser pai e marido com maestria, afinal, ela também acabou entrando para a equipe dos Vingadores quando seus poderes se tornaram fortes o suficiente para que Fury não pudesse mais "ignorá-la". Ela, Wanda, Frank e Doutor Estranho formavam um quarteto que, basicamente, só entrava em ação quando o mundo estava para acabar.

Para a sorte deles, isso só aconteceu uma única vez e foi controlado em algumas horas.

Porém, naquele momento, Bucky agradecia aos céus por não ter ninguém tentando dominar o mundo, já que Sarah começava a acordar, provavelmente, incomodada com os beijos suaves e os dedos gelados de percorrendo sua barriga.

-Bom dia, Dorminhoca!

-Que horas são? - Sarah resmungou, enterrando o rosto no peito do homem, sentindo ele depositar os lábios em sua testa, enquanto a puxava mais para si.

-Quase seis. - Bucky respondeu, sorrindo. - Sabe que dia é hoje, Mia Principessa?

Sarah resmungou algo inteligível, o que fez Bucky franzir a testa, confuso.

-Que?

-Seu dia de bar banho na Kiara e fazer o café da manhã!

O homem soltou uma risada grossa e negou, cheirando os cabelos da esposa. Sarah o encarou, com um enorme sorriso, enquanto fazia carinho na barba rala que descontava no queixo dele. Bucky tinha o mesmo sorriso bobo e apaixonado que ele via em Sarah quando ela sussurrou:

-Buon Giorno, Mio Princepe!

-Buon Giorno, mias Principesas!

Sarah franziu a testa. Isso fez Bucky indicar a porta com o queixo. Sarah se virou e achou olhinhos azuis bastante curiosos observando o casal.

-Chiao, Mama! Chiao, Papa! - Kiara entrou no quarto depois que percebeu que os pais a viram. - Eu já acordei!

-Percebemos, Kiara! - Sarah respondeu, assim que a filha se jogou no colo dela. - O seu irmão já acordou?

-Ele nem dormiu! - Kiara deu de ombros, mas depois piscou. - Eu acho... Papa, o Tio Sam vem que horas?

Bucky franziu a testa tentando se lembrar. Era dia de Matteo e Kiara irem com Natasha e Sam para umas "férias coletivas" já que os meninos tinham acabado de entrar em férias de verão. Os primos deles também iam, o que tornava tudo mais divertido e excitante para Kiara e Matteo.

-Deve ser umas oito... Portanto, vou ver se o Matteo já acordou ou se nem dormiu! - Bucky avisou, dando um selinho na esposa. - E você, mocinha, vem tomar banho! Anda!

Kiara assentiu, dando um beijo na bochecha da mãe antes de sair correndo atrás do pai pelo corredor. Bucky entrou no quarto dos filhos, de mãos dadas com a mais nova. E a julgar pela concentração de Matteo no jogo que rodava no computador, Kiara tinha razão: Ele nem mesmo havia pregado os olhos.

-Morgan, vai pela esquerda! Eu tô falando! Esquerda, cara! E daí que você criou o jogo? Eu já joguei nesse nível e você colocou... Hey, isso foi trapaça, Morgan!

-Matteo!

O garoto, que estava no auge dos treze anos, levou um susto, gritando, enquanto jogava o controle para cima. Ele encarou o pai e o relógio no computador, arregalando os olhos quando percebeu que já tinha amanhecido.

Se despedindo de Morgan rapidamente, Matteo desligou o monitor e o PC e levantou da cadeira.

-Oi, Papa! Eu acabei de acordar e já ia...

-Mentira! - Kiara exclamou, espevitada. - Você nem dormiu, Matteo!

-Cala a boca, Kiara! Não falei com você!

-Oh, Pai! O Matteo me mandou calar a boca!

-Cala a boca os dois! - Bucky ralhou com os dois filhos e suspirou, encarando Matteo. - Vai tomar banho! Você tem duas horas antes da Nat e do Sam chegarem para tirar um cochilo!

-Beleza... Valeu, pai!

Matteo passou por Bucky, sentindo o pai bagunçar seus cabelos. Porém, parou no corredor, ao encarar a mãe.

-Ah... Chiao, Mama!

-Já não disse que não quero jogando até de manhã? - Sarah reclamou, séria.

-Eu sei, Mama, mas...

-Se te pegar jogando até de manhã, vou tirar o computador!

-Preciso dele para o trabalho de casa das férias.

-Então, nada de Morgan!

-Que?! Mas isso não é justo! - Matteo reclamou, arregalando os olhos. - Oh, pai! Quer falar com a mamãe?

Bucky deu de ombros, segurando Kiara no colo depois que ela começou a pular igual uma pipoca em volta dele.

-Eu concordo com o que sua mãe quiser, Matteo!

-Droga... - Matteo reclamou, sabendo que era verdade. Bucky concordava com tudo que Sarah falava, mesmo que, por trás dos panos, sempre arranjasse uma forma de aliviar o "castigo". - Vou para o banho, tá?

Sarah observou o filho andar pelo corredor, com a mão na cintura e a cabeça balançando negativamente.

-Vê se dessa vez, não acaba com a água quente! Não sei porquê esse menino anda demorando tanto nos banhos...

Bucky mordeu o lábio inferior e ergueu uma sombrancelha na direção da esposa quando eles entraram na cozinha. Sarah franziu a testa na direção dele, em uma pergunta muda, o que fez Bucky rir.

-Tem certeza, amor? Não é tão difícil... Ele tem treze anos...

-Ah... - Sarah arregalou os olhos, surpresa. - Você acha que ele...?

-Sim. - Bucky comentou, pegando o detergente para esfregar nas mãos e lavá las.

Sarah torceu os lábios, suspirando. Afinal, sabia que esse dia chegaria, mas não achava que seria tão rápido assim. Kiara alternava o olhar entre os pais, tentando decifrar a conversa que continuou sem eles se tocarem da presença da menina.

-Mas você acha ou...?

-Ele me contou, amor. - Bucky explicou, falando baixo. - Sabe aquela conversa que nenhum pai quer ter decentemente? A gente teve na semana passada. Não contei antes porque estava esperando você perceber.

-Eu como foi? - Sarah perguntou, fazendo carinho nas mechas compridas do cabelo da filha.

-Acho que foi legal. Tirei algumas dúvidas, dei algumas dicas e expliquei bem explicado a importância da camisinha desde o início da relação sex...

-Bucky!

Bucky virou para trás e encarou Sarah, que tapava as orelhas da filha. Ele arregalou os olhos e compartilhou um sorriso sem graça com a esposa.

-Ops!

Sarah ignorou a pergunta sobre o que era camisinha e voltou a falar com Bucky.

-Hey, você não acha que foi muita informação de uma vez?

-Acho. - Bucky deu de ombros. - Mas melhor deixar ele assustado com a possibilidade de ter um filho do que deixar ele desleixado, né?

Sarah deu de ombros, sem conseguir continuar ignorando a pergunta de Kiara sobre o que era uma camisinha.

-É uma coisa que a gente usa quando namora e não quer ter bebê. Mas agora, responde ao papai: Panquecas ou sanduíche?

Kiara escolheu panquecas e isso foi o suficiente para que ela parasse com o assunto camisinhas.

Quando Bucky levou Kiara para o banho e Matteo sentou ao lado da mãe, os dois ficaram em um silêncio confortável. Porém, Sarah o quebrou alguns segundos depois.

-Escuta, Matteo...

-O que foi? - Matteo perguntou, depois de dar um pulo na cadeira, o que fez Sarah franzir a testa.

-Eu sei que é chato, mas vou ter que te pedir para não deixar a Kiara ficar praticando magia na casa dos seus tios. E eu sei que você vai querer passar o tempo com a Morgan, mas fica de olho na Kiara. Por favor?

-Ah, era isso?

Sarah assentiu, usando um guardanapo para limpar o rosto do filho que estava sujo de mel e geleia.

-Achou que era o que?

-Nada, não...

Sarah estreitou os olhos na direção de Matteo, falando baixo.

-Hey, você pode me contar qualquer coisa. Sabe disso?

-Aham... É só que... Bem... Eu e a Morgan nos beijamos.

Sarah arregalou os olhos no momento exato em que Bucky entrava pela cozinha. Notando que interromper ia um momento importante, ele deu meia volta e esperou no corredor, ouvindo a conversa que Matteo tinha contado a ele na semana anterior.

O menino tinha ficado na dúvida se contava para a mãe sobre o beijo e sobre as mudanças que estavam ocorrendo no corpo dele há algum. Bucky o acolheu, conversou e explicou tudo que podia explicar. Por algumas vezes, os dois até recorreram ao Google para maior entendimento, no entanto, Bucky deu o conselho de que Matteo só precisava contar para a mãe se estivesse se sentindo seguro para isso. Afinal, ele sabia que Sarah ia ficar sentida pelo filho estar crescendo e virando um rapaz, no entanto, ela também ficaria feliz pelo progresso natural dele.

E a prova disso era a conversa dos dois. Claramente, Matteo iniciou o assunto receoso, mas no fim, se sentiu seguro e a vontade até para contar para ela sobre a mordida que deu na boca de Morgan sem querer quando ouviram o som do carro do pai dela.

A conversa só foi interrompida quando Sam e Natasha chegaram para pegar as crianças. Com despedidas rápidas, eles foram para o outro lado da pracinha com certa pressa.

Assim que a porta fechou e o apartamento ficou silencioso, Bucky encarou Sarah, que sentou no sofá e ficou olhando para a parede por algum tempo. Seu olhar estava perdido e levemente marejado. Sentando ao lado dela, Bucky a abraçou apertado.

-Ele está crescendo tão rápido, não é? - Sarah suspirou com um pequeno sorriso. - Eu ainda lembro de quando ele era o bebezinho... Tudo que ele passou, essa confusão toda... E ele é um menino de ouro!

-O Matteo é um menino incrível! - Bucky concordou, com um suspiro emocionado. - Igual a mãe dele.

Sarah sorriu, dando um beijo na bochecha de Bucky para limpar os olhos a seguir, com um sorriso culpado.

-Eu tô parecendo uma boba! Desculpa! Mas é que... Ele ainda é meu bebezinho!

Bucky sorriu, entendendo. Sabia que uma hora, Kiara ia começar a namorar, beijar e um dia, até mesmo transaria. Porém, ela sempre seria a bebezinha dele, assim como Matteo sempre seria aquele menino que confiou nele de cara e deixou que ele cuidasse do machucado dele.

-Amor, mudando de assunto, um pouco... - Bucky sorriu, agarrando Sarah e a puxando para mais perto. - Você não me respondeu que dia era hoje.

-Domingo, ué. Por que?

-Errado! - Bucky riu, beijando a bochecha de Sarah. - Hoje é o nosso aniversário de namoro!

Sarah arregalou os olhos, o que comprovava que ela havia esquecido. Bucky não se importou. Na verdade, ele não deixou que ela se desculpasse, ele apenas continuou a trilha de beijos pelo maxilar e pescoço dela, que ficou arrepiada na hora.

-Oh, Amor... Eu não lembrei! Juro! - Sarah suspirou, inclinando a cabeça para trás com um suspiro. - Desculpa!

-Se a gente fizer amor agora... - Bucky se afastou dela para poder a olhar nos olhos. - Eu te desculpo. Se não, vou ficar um mês sem falar com você.

Sarah sorriu e puxou Bucky pelo rosto para um beijo delicado, mas cheio de fogo e desejo. Bucky apoiou a mão no encosto do sofá conforme Sarah reclamou o corpo para trás, o puxando junto. Suas línguas se tocavam, avidamente, acompanhando o ritmo com que mexiam a cabeça.

As mãos de Bucky correram pela lateral do corpo de Sarah ao mesmo tempo que ela puxava a blusa dele para fora de qualquer jeito. Seus olhos admiraram o contorno dos músculos, dedilhando a pele clara e quente. Os olhos de Bucky brilhavam com o fogo azul que Sarah tanto amava. Descendo os dedos, ela percebeu o quão ofegante ele estava.

E eles nem mesmo tinham começado nada.

Sarah sorriu mais ainda. O sorriso safado que fazia Bucky Barnes tremer nas pernas. Ele fechou os olhos, respirando pelos lábios, enquanto as mãos de Sarah puxavam sua calça de moletom cinza para baixo, libertando a sua ereção, que já estava totalmente dura.

Só a expectativa de sentir Sarah ao redor de si já era o suficiente para que Bucky se animasse.

Ela fechou os dedos ao redor da base do pênis dele, subindo e descendo, enquanto acompanhava a respiração dele. Bucky fechou mais ainda os olhos, agarrando as bordas do sofá, enquanto mexia o quadril de encontro a mão de Sarah. Então, sem aviso, ela o empurrou contra o sofá, o largando.

Bucky terminou de descer a calça e a cueca, ficando completamente exposto, enquanto observava Sarah levantar do sofá e parar de costas para ele, soltando os longos cabelos escuros e ondulados. Primeiro, ela tirou a blusa, jogando no chão, ao seu lado. Depois, desceu a calça que usou para dormir pelas pernas, empurrando ela para o lado. E por fim, quando estava prestes a descer a calcinha, Bucky, que se acariciava tentando aliviar o tesão acumulado pela visão de Sarah se despindo, murmurou:

-Não.

Sarah tampou os seios e virou de frente, sorrindo, enquanto sentava sobre os joelhos de Bucky.

-O que disse, amor?

-Eu que vou tirar isso de você.

Sarah sorriu, substituindo a mão de Bucky pela dela. Ela voltou a masturbá-lo, devagar. Bucky soltou um longo gemido quando seu ventre começou a se contrair daquele jeito bom.

Então, soltou outro gemido, mais alto e aberto, vindo do fundo de sua garganta quando Sarah escapou do seu colo e de ajoelhou na sua frente. Mantendo contato visual, ela jogou os cabelos para o lado e o lambeu diversas vezes, até Bucky prender a mão de vibranium ao redor dos seus cabelos.

Ela o pôs na boca,saboreando o gosto do marido com voracidade. Ela sentiu o pênis de Bucky latejar contra suas bochechas e sentiu quando ele começou a empurrar o quadril contra sua boca, sussurrando seu nome diversas vezes.

Quando o orgasmo de Bucky veio, Sarah o engoliu, sentindo Bucky a puxar pelos cabelos para depositar um beijo na boca dela.

-Senta aí. - Bucky pediu, apontando para o seu lado. - Quero te beijar.

-Ou você podia vir logo. - Sarah sugeriu, vendo Bucky se ajeitar entre suas pernas, as abrindo, com um sorriso. - Ou não. Certo. Você quem manda, claro, já que a minha opinião não vale de n... Ah, Isso!

Bucky soltou uma risada abafada contra a intimidade de Sarah assim que ela arqueou o corpo e abriu mais as pernas. Sua língua percorreu a carne úmida e quente, acariciando o clitóris inchado. Sarah soltou pequenos gemidos conforme a língua dele investia contra ela.

Sem aviso, seus dedos de vibranium invadiram o cerne do seu prazer, a preenchendo. Isso fez Sarah retesar o corpo, em resposta, enquanto segurava os cabelos de Bucky e rebolava, sem pudor algum, contra a boca dele.

Essa era a vantagem de serem casados e se conhecerem há anos. Bucky e Sarah não tinham mais receio ou vergonha de absolutamente nada e de conheciam o suficiente para saberem o que gostavam e como.

Naquele caso, Bucky sabia que Sarah não demoraria a vir, então largou a intimidade dela e, a segurando pelo quadril, ele a ergueu, facilitando que a boca dele cobrisse toda a sua intimidade e sua língua fosse mais fundo e forte.

O corpo de Sarah se retesou por longos segundos, enquanto ela gemia mais alto, mais agudo. E a seguir, quando a boca de Bucky Dirceu o prazer dela, Sarah sentiu espasmos que a fizeram ver estrelas.

Bucky não deu tempo a ela para se recuperar. A ajeitando no sofá, ele deitou sobre Sarah, a beijando, enquanto guiava o pênis endurecido novamente para sua entrada. Por alguns segundos, ele não fez nada mais do que a provocar, deslizando por toda a intimidade molhada e quente.

Porém, assim que as mãos de Sarah foram para sua bunda, o puxando contra si, ele deslizou para dentro dela, sentindo o encaixe dos seus corpos e das suas almas.

Encostando a testa na testa da sua esposa, Bucky deu a mão a ela e sussurrou um "Eu te amo" antes de recuar o quadril e passar a investir contra ela. Sarah já não raciocinava mais, movida pelo prazer de ter Bucky dentro de si, a preenchendo e satisfazendo inteira.

O corpo de sua mulher subia e descia pelo sofá e abafava os próprios gemidos contra a boca dela, buscando Sarah como se dependesse dela para viver. O que não deixava de ser verdade.

Sarah ajeitou as pernas sobre o quadril de Bucky, dando um ângulo novo a ele. No entanto, como ele sentia que chegaria muito rápido se ficassem naquela posição,ele saiu de dentro dela e deu um tapinha na coxa de Sarah, que o encarou, frustrada.

-James...!

-De quatro, amor. Agora.

Sarah suspirou. No entanto, não reclamou antes de virar de costas e sentir um tapa estalado em sua bunda. Sorrindo, ela deitou o corpo e inclinou ainda mais o quadril, dando a Bucky uma visão que poderia ter feito ele atingir outro orgasmo apenas de olhar.

-Gostosa... - Bucky sussurrou, beijando as costas de Sarah, enquanto esfregava a intimidade pela dela. - Minha gostosa...

Sarah sentiu o coração aquecer. Amava quando Bucky chamava ela de "Minha". Porque, afinal, pertencia a ele. De corpo, alma e coração.

Bucky a penetrou enquanto fazia juras de amor. Naquela posição, Sarah o sentia inteiro e completo, pulsando contra si. Isso a deu vários orgasmos seguidos, até o momento em que Bucky investiu o quadril com mais força, parando a seguir. Ele explodiu de prazer com gemidos fortes e espasmos involuntários.

Ofegantes, eles caíram de lado, no sofá, ficando em conchinha. Por vários minutos, nem um, nem outro, disse nada. Quem quebrou o silêncio foi Sarah, que virou para trás, rindo.

-Se eu soubesse que era só deixar você sem sexo por uns quinze dias, eu faria isso mais vezes.

-Vinte e três dias. - Bucky corrigiu e riu, beijando a mão de Sarah. - E pode ir se recuperando que as crianças não estão aqui, então...

Sarah riu, fechando os olhos.

-Credo, Bucky! Parece um cachorro no cio...

-Bem, até a posição do cachorrinho a gente fez, né?

Sarah levou cinco segundos para cair na risada de uma forma tão forte, que só parou cerca de vinte minutos depois. E por ter a boca de Bucky nos seus seios, o que iniciou a segunda rodada, de quatro, naquele dia.



Oiie, Meus Xuxuzinhos! ❤️🥺

Como vamos? Bem? Ansiosos para o final da fanfic? Espero que estejam porque eu tô bastante animada para compartilhar com vocês esse final!

Agora, vamos ao capítulo...

Sim, meu amores... Cinco anos se passaram, o mundo está fluindo bem, o nosso casal tem mais um filho e é super apaixonado e o principal: O Matteo já é um pré-adolescente e já dá uns beijinhos 🥺❤️

Eu não sei vocês, mas eu amei demais escrever esse capítulo, especialmente, esse que foi o último hot BuckArah! 🤭😅

O próximo é sobre o Steve e a Lucy e vem no domingo! Na semana que vem, vamos ter um sobre Samtasha e uma missão dos três rapazes que eu tô rindo muito enquanto escrevo. Eu espero que vocês curtam esse final tanto quanto eu tô curtindo!

Bjs e até domingo ❤️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro