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A Última Missão





A semana depois do fim de semana extremamente romântico para os três casais passou voando, fazendo assim com que o dia do casamento de Wanda Maximoff e Frank Von Doom chegasse mais rápido do que o esperado. Porém, como nem tudo na vida dos heróis eram flores e seguia um cronograma, logo pela manhã, uma emergência surgiu, fazendo com que uma enorme discussão entre Bucky e Sarah, Lucy e Steve e Sam e Natasha, se iniciasse. 

Obviamente, os três homens não podiam deixar aquilo para lá - afinal, o senso heróico deles não os permitia isso -, portanto, após prometerem não se atrasar para o casamento, que começaria às duas da tarde, os três seguiram em direção ao Prédio do QG. 

O primeiro a chegar foi Sam. Ele se dirigiu direto até a cozinha, incapaz de ignorar os sonoros roncos do seu estômago. Enquanto devorava alguns bacons com ovos e esperava a cafeteira elétrica terminar o café, ele ouviu passos no corredor. Os reconhecendo, ele pegou um prato vazio no armário de louças e pôs uma porção de Bacons e ovos. 

-Sério, Sam? - Steve perguntou, assim que chegou na cozinha. - Sabia que temos que estar de volta antes das onze horas, certo? 

-Se eu soubesse que você ia reclamar dos meus dotes culinários, eu nem ia preparar um prato, seu ingrato! 

Sam sorriu sobre os ombros, observando Steve sair de dentro da geladeira com uma garrafa de suco de laranja integral em mãos. O homem encarou o prato nas mãos do amigos e soltou um suspiro desejoso, enquanto bebia um gole do suco. Sam ergueu as sobrancelhas e esticou a mão a direção de Steve. Ele encarou o relógio em seu pulso e tornou a olhar para Sam. 

-Acho que um café da manhã rápido não vai fazer muita diferença, né? 

-Saco vazio não para em pé e nem bate em bandido! - Sam riu, vendo Steve pegar o prato da sua mão e ir atrás de talheres. - Aliás, cadê o cabeludo? 

Steve sentou na mesa e encarou o amigo, comendo um pedaço generoso de bacon extremamente gorduroso e crocante. Realmente, ninguém podia negar que Sam era dono de uma das melhores mãos para comida, perdendo apenas para Sarah. 

-Quando eu saí de casa, ele ainda estava discutindo com a Sarah porque ela tinha ficado chateado porque ele ficou chateado com ela. 

Sam riu, negando com a cabeça, enquanto quebrava dois ovos e colocava na frigideira. 

-Uau! Ele tá mais ferrado que eu! 

-E eu também! - Steve suspirou, mexendo com o garfo nos ovos fritos. - Tive que prometer para a Lucy que ia lavar a louça por dez dias caso eu me atrase para o casamento! Ainda mais, porque é da Wanda… 

-Pelo menos, você não vai ter que, finalmente, tirar as tralhas do porão! - Sam revirou os olhos e apontou uma espátula para si. - Minha rinite atacou só de ouvir isso! 

Steve sorriu, observando Sam mexer nos ovos da frigideira. 

-Então, é sobre o quê a missão, exatamente, Capitão? - Steve perguntou, assim que Sam desligou o fogo. 

O homem se voltou para o amigo e abriu a boca, pronto para falar as informações que havia recebido dos superiores quando o barulho de botas pesadas soou pelo corredor. Ao invés disso, Sam revirou os olhos e suspirou, deixando a cabeça cair sobre o peito. 

-Que bom! Acabou minha paz! 

Steve engasgou, tendo que recorrer ao suco de laranja para desobstruir as vias áreas. Bucky Barnes apareceu pela porta, vestindo a camiseta, enquanto equilibrava o colete sobre o braço. 

-Oi! Cheguei muito atrasad…? 

Bucky estacou na porta da cozinha, olhando incrédulo para a situação. Apenas meia cabeça um braço estavam para fora da blusa quando ele respirou fundo, negando com a cabeça de um lado ao outro. 

-Eu vim que nem um maluco e vocês nem se vestiram ainda e estão tomando café da manhã?! 

-Um: Você veio como um maluco porque você é maluco! - Sam pontuou, encostando o quadril no fogão, com o prato na mão. - Dois: Ninguém vai morrer de a gente fizer uma boquinha antes de ir! Temos hora certa para chegarmos no píer! 

Bucky terminou de enfiar a blusa e suspirou, percebendo que Steve mexia no celular, sem a menor pressa de terminar de comer. Então, ele deixou o colete e as armas na entrada da cozinha, em cima do balcão, ao lado do microondas. Seguindo da direção de Sam, ele pegou o prato da mão dele e puxou em sua direção. 

Sam arregalou os olhos, incrédulo. Ele se virou para Steve e apontou para Bucky, com a voz uma oitava mais fina. 

-Ele pegou os meus ovos! 

Steve, por estar distraído e não ter visto a cena, arregalou os olhos e voltou a se engasgar com a fatia do bacon, que desceu inteira por sua goela. O homem lutou para respirar e observou a discussão, a fim de entender de que ovos Sam estava falando. 

-Você mesmo disse que tem tempo! Faz outro! 

-Eu não vou fazer outro! Esses ovos são meus! 

-Agora esses ovos são meus! Eu tô morto de fome! 

-É um troglodita esganado mesmo! Você vai fazer ovos para mim! 

-Há! Essa eu quero ver, Pardalzinho! 

-Eu vou socar a sua cara! 

-Bem, então, Sammy! Soca que eu quero ver! 

-Ah, quer ver?! Então, vem cá que eu vou mostrar meu punho bem de perto, seu ladrão de ovos! 

-Ah, é? Então, me mostra que eu vou socar a sua fuça em troca, seu desmiolado imbecil! 

Steve ergueu o corpo da cadeira e praticamente se jogou entre os dois amigos quando percebeu que Bucky e Sam já não estavam mais implicando um com o outro. Na verdade, Bucky chegou a erguer o braço de vibranium e Sam a pegar o batedor de carne na pia quando Steve empurrou os dois, os tirando de perto um do outro. 

-Parem com isso agora! Parecem dois animais enjaulados e se eu tiver que separar uma briga, eu vou bater nos dois! 

Sam e Bucky se fuzilaram com o olhar, extremamente irritados um com o outro. No entanto, Bucky abraçou o punho e Sam deixou o batedor de carne na pia novamente. Steve revirou os olhos e encarou um e outro, enquanto falava: 

-Aliás, melhor que isso: Se eu tiver que separar uma briga dos dois, eu vou contar para a Sarah e para a Nat! 

-Não! 

-Não precisa! 

-Não há a menor necessidade! 

-Pois é, a gente estava só brincando! 

-Exatamente! Eu nem queria ovos… 

-Eu mesmo faço os ovos, não se preocupa! 

Steve esfregou o rosto, contando até dez. Outra discussão se seguiu quando Bucky pegou ovos dentro da geladeira e Sam foi atrás, reclamando: 

-Hey! Eu disse que não quero ovos! 

-Não, não, Sam! Tudo bem! Eu faço! 

-Mas eu não quero! 

-Eu comi os seus! 

-Eu sei, mas perdi a vontade! 

-Perdeu nada! Vai comer, sim! 

-Se você fizer, eu não vou comer! 

-Ah, mas vai! Nem que eu tenha que te enfiar esses ovos goela abaixo! 

-De tentar me fazer comer esses ovos, eu vou te enfiar eles no olho do seu c…! 

-SAMUEL E BUCKY! 

Os dois homens, que disputavam os ovos dentro da geladeira, encararam Steve. O loiro não sabia se ria da situação ou se deitava no chão, em posição fetal, chorando de desespero em ter que aturar os dois amigos. 

Respirando muito fundo, Steve falou: 

-Sam… Pelo amor de Deus, sobre o que é a missão?! 

-Ah… - Sam saiu de dentro da geladeira e, finalmente, deixou Bucky ir preparar os ovos, mesmo contrariado. - Então… Há uma semana um carregamento de armas foi roubado a caminho de Chicago. Eram armas importadas e completamente tecnológicas pertencentes ao governo. Uma parcela delas, viria para a Shield na semana que vem. 

Sam franziu a sobrancelha, tentando se lembrar do resto que lhe foi explicado. 

-No entanto, graças a uma denúncia anônima, descobrimos que a carga está no Píer da Pensilvânia, dentro de um container de exportação, pronta para seguir em direção a Rússia em um contrabando. 

-E por quê temos hora para ir? - Bucky perguntou, lutando contra a frigideira no fogo. 

-Porque o Fury quer que a gente pegue alguns do contrabandistas além de recuperar a carga. Ele nos escolheu pela nossa "Eficiência, maturidade, grau de natureza com a missão e desempenho". Ou algo assim. 

-Beleza. Parece ser fácil até… - Bucky murmurou. 

-Por isso temos que prestar muita atenção. - Steve retrucou. - Nada de brigas ou picuinhas enquanto estivermos na Missão! Isso compromete o desenvolvimento, faz perder o foco dos objetivos e ainda atordoa a mim! Ouviram? 

-Sim, papai! 

Bucky e Sam exclamaram juntos, trocando um olhar cúmplice ao revirar os olhos em conjunto. Steve amassou um guardanapo de papel que estava ao seu alcance e jogou de forma que bateu na orelha de Bucky, para atingir a de Sam a seguir. 

Cerca de quarenta minutos depois, os três homens já tinham vestido seus uniformes de forma completa, incluindo as asas, os escudos, as armas e facas. Eles seguiram trocando mais informações sobre as cargas a recuperar, passando pela sala de estar, onde Frank estava sentado, analisando algumas gravatas que estavam na mão de Pietro. Os dois homens encararam o grupo de super heróis, incrédulos, mas foi Frank quem reclamou: 

-Hey, Vovô! Onde vocês vão? 

Bucky revirou os olhos e encarou Frank, suspirando. 

-Nenhuma chance de você parar de me chamar de vovô, caramba?! Isso já tem cinco anos! 

-Você acha mesmo que ele vai parar? - Pietro recostou no sofá, observando Frank parar em frente aos heróis. 

-Onde vocês pensam que vão?! O casamento é em seis horas e vocês dois… - Frank apontou para Steve e Bucky, encostando o dedo no peitoral deles. - São os padrinhos! Se o urubu despenado não quiser ir, problema dele! Mas preciso das duas bundas brancas lá! 

-Me chama de urubu de novo e eu vou te enfiar um soco! 

-A gente vai chegar na hora, Frank! - Steve interrompeu, enfiando o cotovelo na boca do estômago de Bucky. - É super rápido e simples! 

-Acho bom! - Frank revirou os olhos azuis e encarou Bucky. - Se você se atrasar, eu vou te bater! Me ouviu, né? 

Bucky puxou Frank pelo pescoço e descabelou os cabelos dele, rindo, até ser empurrado pelo noivo mau humorado. 

-Não se preocupa, eu vou estar lá para erguer a mão quando o padre perguntar se alguém tem algo contra e fazer a Wandinha pensar direito!  

Frank voltou para o sofá e antes de Bucky sair da sala, o chamou de novo.  

-Hey! Bucky! 

-O que foi agora, Franklin?! - Bucky perguntou, irritado, enquanto sinalizava para os amigos irem na frente. - Se você ficar me chamando, aí sim, eu vou me atrasar, homem! 

Frank ergueu duas gravatas e o encarou, entediado, enquanto suspirava. 

-Azul ou vermelha? 

-Vermelha! 

-Qual a mão da aliança mesmo? 

-Esquerda. 

-As passagens…? 

-Com a Nat. 

-A Kiara…? 

-Já está pronta para ser a daminha. Posso ir agora? 

-Pode e obrigado! 

Bucky xingou mentalmente. Apesar de se irritar em cem por cento do tempo que ficava ao lado do homem, ele gostava muito de Frank. Quase como gostava dos filhos, na verdade. E obviamente, já tinha respondido aquelas questões um milhão de vezes antes. 

-Resolveu o problema dele? - Steve perguntou, assim que Bucky se jogou no carona do carro. 

-O problema dele é de nascença! Mas ao menos, eu respondi tudo que já tinha dito. - Bucky fez uma pausa e esfregou o rosto. - De novo, se quer saber! 

Sam suspirou, cutucando o ombro de Bucky, enquanto Steve dava partida no carro e manobrava pela garagem. 

-Nenhuma chance de você chegar o banco para frente? 

-De jeito nenhum! 

Bucky controlou a vontade de sorrir e se concentrou em olhar reto, ignorando o suspiro irritado e o fato de Sam ter chegado para o lado. 

Os heróis chegaram a Pensilvânia em cerca de duas horas. O local onde a carga esperava para ser transportada ainda ficava há meia hora do início do estado, porém, enquanto Bucky e Steve dirigiam em direção ao contêiner, Sam foi na frente, literalmente voando, para checar as informações.  

-Pessoal, cheguei! - A voz do Capitão América soou no viva voz do carro, chamando a atenção dos outros dois homens, que discutiam sobre a última partida de beisebol. 

-Okay. Nos dê sua localização. - Steve pediu, assumindo uma postura séria.  

-Eu estou em um prédio azul. Tenho todos os contêineres na minha visão. O Falcão identificou o alvo, mas tem muitos elementos dentro do contêiner.  

-A gente chega aí em alguns minutos. Fica de olho! 

O auto falante desligou e, enquanto Bucky separava as armas favoritas, Steve seguiu o GPS e pegou um atalho, fazendo com que o carro chegasse ao porto em menos tempo que o esperado. 

Bucky deu cobertura a Steve, enquanto os dois se deslocavam, com pressa, pelos corredores do local, guiados pelo Falcão de Sam, que voava à meia altura. 

Com um pequeno olhar e um leve manear de cabeça, Steve autorizou Bucky a bater na porta do local. O punho de vibranium ecoou pelo metal e os dois correram para se esconder quando Sam confirmou que havia um elemento de deslocando na direção deles. 

Um homem atarracado abriu a porta e no segundo seguinte, caiu no chão, atingido por um dardo sonífero. Sam pousou no chão no exato segundo em que Steve adentrou o corredor escuro e estreito, seguido por Bucky.  

Os três podiam ouvir uma discussão forte entre quatro ou seis homens e, pelo que parecia, eles tramavam um plano para quando e se a Shield fosse atrás daquela carga.  

Os três se espalharam rapidamente, cada um em uma direção. Eram, realmente, seis homens reunidos em volta de uma mesa pequena demais, que fazia com que um estivesse grudado no outro. 

O grupo teve que agir de forma rápida, afinal, assim que Sam entrou no ponto de vista de um dos homens, o escudo de Steve bateu em um deles, resvalando em mais dois. Tiros foram ouvidos quando Bucky atingiu dois, que estavam prestes a reagir e atirar em Sam. Jogando o escudo, Sam protegeu Steve de ser atingido por outro tiro, ao mesmo tempo que o Falcão atirava no último homem. 

O silêncio reinou no local, de uma forma que chegou a zumbir nos ouvidos dos três, que se entreolharam, confusos. 

-Só isso? - Sam questionou,  encaixando o escudo no braço. - Tem algo errado… 

-Pois é… - Steve concordou, observando Bucky, que examinava uma caixa, no canto daquela sala. - Bucky? O que foi? 

-É essa caixa aqui. Não é? 

-Não sei. Acho que é… Bucky?! 

-Mas que porra…?! 

Um alarme alto e agudo soou no momento em que Bucky abriu a caixa de madeira, que estava forrada de isopor, sem conter mais nada dentro. Os três homens começaram a correr para fora do contêiner assim que um tiroteio pôde ser ouvido e um tiro atingiu a parede ao lado de Steve. 

-VOCÊ TINHA QUE MEXER NA PORRA DA CAIXA?! 

-COMO EU IA SABER QUE ERA UMA ARMADILHA, CARALHO?! 

Steve ignorou os dois amigos, abrindo a porta do contêiner com um chute forte. O tiroteio se concentrou em cima deles e os três homens usaram a porta que voou das dobradiças como um escudo. 

-VAMOS PELA ESQUERDA! - Sam anunciou, olhando para trás e percebendo que Bucky foi pela direita.  - Mas que filho da puta! 

-Eu falei que eu ia dar cobertura! - Bucky berrou, olhando para trás, usando outra parede como escudo. 

-Mas eu disse que era para ir pela esquerda! É assim que fazem nos filmes de ação, seu imbecil! 

-Pelo amor de Deus! Isso não é hora, pessoal! - Steve brigou, usando o escudo para fazer os tiros ricochetearem contra os atiradores. 

Bucky estava prestes a retrucar quando percebeu que a arma em sua mão não estava atirando por ter acabado a munição. Com um rosnado de raiva, ele pegou o cano ao seu lado e arrancou do contêiner, jogando com força na direção dos amigos.  

Sam e Steve abaixaram em um movimento rápido. O cano passou voando por cima deles e atingiu o ombro do atirador que estava mais perto. Steve ergueu o corpo e atirou o escudo na direção de um outro, que sstava perto de Bucky, enquanto ele trocava a arma. Sam usou as asas para se proteger enquanto jogava o escudo para Steve, já que Bucky tinha pego o dele. 

-O Contêiner amarelo! - Sam berrou, apontando para o fato de que alguns atiradores correram para lá. 

-Abaixem e tampem os ouvidos! - Bucky berrou, vendo os amigos o obedecerem.  

Ele enfiou um bala na testa do último atirador, porém, um tiro atingiu seu ombro direito. Ignorando a dor que sentiu, ele trocou a arma de mão e pegou uma bomba de efeito mediano no bolso do uniforme. Atirando na parede, Bucky a viu fixar lá. A parede explodiu, o que deixou os elementos expostos. 

-Vão! - Bucky berrou, jogando o escudo para Sam para poder estancar o sangue do ombro. 

Os dois homens se afastaram, trocando tiros com os homens no contêiner. Dessa vez, foi mais difícil de conter e controlar, mas com alguma dificuldade, o saldo de alguns mortos e dezessete presos deixou os superiores da Shield bastante empolgados ao serem informados disso. 

Achando a caixa correta, Steve e Sam observaram Bucky vir até eles, pingando sangue pelo caminho. 

-Você está bem? - Steve perguntou ao ver o estado do amigo r a careta de dor dele. 

-Tô legal! - Bucky assentiu, olhando para a caixa. - Essa é a certa? 

-Aham. - Sam concordou e apontou com o queixo para o ferimento dele. - Você está sangrando. 

-Jura, Sherlock Holmes? Eu achei que estava vazando! 

Sam revirou os olhos, encarando o dispositivo em seu pulso, tomando conta dos carros de Polícia que estavam chegando. 

-Acho melhor você ir levando o energúmeno ao Hospital, Stee. Temos duas horas e meia para chegar dentro do horário e não sei se o idiota vai precisar de cirurgia. Se precisar, deixa ele lá e vamos para o casamento! 

Bucky fuzilou Steve com os olhos quando uma risada incontida escapou por entre seus lábios. O loiro pigarreou e deu de ombros, murmurando que tinha sido engraçado. Fato esse que Bucky não concordava. 

Os dois amigos seguiram de carro, em direção ao primeiro hospital que o GPS havia indicado. Claramente, Bucky não precisava de uma cirurgia. Mas precisava de uma cauterização e curativo, além de precisar de um apoio para o braço. 

-A Sarah vai me matar! - Bucky exclamou, assim que viu o tamanho da lista de medicamentos. 

-Acho que não. - Steve comentou, correndo os olhos pela letra do médico. - A maior parte a gente já tem no QG… 

-Não, Stee! Eu nem vou precisar disso tudo! Eu tô falando por ter levado um tiro de raspão! 

Steve ergueu o olhar da receita e franziu os lábios, dando de ombros. 

-Bem… Nesse ponto, eu não tenho como contestar! Espero que ela espere, ao menos, que o casamento acabe, né? 

Steve deu um tapinha de conforto no ombro de Bucky, o que fez o homem fazer uma careta de dor e Steve arregalar os olhos, se mancando de que havia batido no ombro ferido com certa força. 

Alguns minutos depois, após passarem na farmácia e encontrarem com Sam, que tinha sido liberado pela polícia há alguns minutos, o trio entrou no carro e seguiu rumo a Nova Iorque. Eles estavam tranquilos, afinal, estavam dentro do horário combinado. Isso permitiu que Bucky tirasse um cochilo ao mesmo tempo que Steve e Sam conversavam. 


Oiie, Meus Amores! ❤️

Atrasada, sim, porém, esquecida, não!

Eu não tive tempo de postar antes porque foi aniversário do meu irmão e eu que organizei um montão de coisas aqui da festa e dos presentes, então, me desculpem! Porém, eu cheguei com um dos capítulos que eu mais amei escrever!

Gente, sério... A BRIGA SAMBUCKY POR CAUSA DOS OVOS 🤣🤣🤣🤣🤣🤣 Eu passei mal de rir, escrevendo, sério! KKKKKK

Aaah, e algumas pessoas perceberam que eu coloquei do casamento no capítulo passado heheh Era esse casamento, que vem no capítulo que vem! ❤️

E por falar em capítulo que vem...

Cês tão prontos para o último capítulo da fanfic?? Porque eu não tô (tanto que eu ainda nem escrevi 🤡😅)! Na sexta que vem, teremos ele e as despedidas! 😭❤️

Até lá!

Bjs 💋



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