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A primeira vez.




Depois que Sarah e Bucky se afastaram para dançar, Lucy sabia que tinha perdido a atenção da prima e, consequentemente, de Bucky também. A prova disso era a forma como eles nem mesmo olharam para o lado quando começaram a conversar aos cochichos. 

Voltando o corpo para Steve, Lucy sorriu ao constatar que ele já a encarava, também com um sorriso no rosto. 

-Tem algum motivo para que a Sarah tenha tirado o Bucky daqui tão rápido? - O homem questionou, desconfiado, enquanto observava Lucy pegar a bebida dele de cima do balcão e a virar na boca, fazendo uma careta. 

-Ela queria dançar. Você ouviu ela. - Lucy se fez de inocente. 

Queria passar aquela noite com Steve, claro, mas também queria conversar com Sarah e sabia que Steve e Bucky precisavam de um momento entre eles. Por causa dos horários de trabalho, os dois quase não se falavam mais e Lucy já havia reparado o quanto isso chateava o Ex-Capitão. 

Então, apenas deu de ombros reparando o olhar do homem e sorriu, enrolando uma mecha curta do cabelo na mão. 

-Já terminaram de conversar? 

-Acho que deu para colocar o papo em dia… - Steve a encarou. - Quer ir embora, Lucy? 

-Não, imagina! - Lucy deu de ombros de novo. 

Steve assentiu, percebendo o momento em que Bucky puxou Sarah mais para si e sorriu, tendo um motivo para implicar com o homem mais tarde. 

Voltando o olhar para a mulher entre as suas pernas, Steve a segurou pela cintura com uma mão e com a outra, puxou o rosto dela, fazendo Lucy o olhar nos olhos. 

-E se eu quisesse ir embora? Você ia ficar? 

Lucy franziu a testa e pendeu a cabeça para o lado, o que fez Steve se abaixar e depositar um beijo casto na pele exposta dela. 

-Ué… - Lucy encolheu o pescoço e o empurrou, rindo. - Você não ficou nem uma hora na festa! 

-Não gosto muito de festas. 

-Algumas coisas não mudam, não é, Capitão? 

O tom de voz de Lucy fez com que a pele de Steve se arrepiasse e a boca dele secasse, implorando para provar da boca de Lucy e se afogar nos beijos dela. 

-Exatamente! - Steve pigarreou e bagunçou os cabelos da nuca. - Você quer ficar mais um pouco, meu bem? 

Lucy sorriu, mas desviou o olhar para fingir que não. Sentiu as duas mãos de Steve a puxarem mais para si, a abraçando apertado, enquanto a barba grossa do homem pinicava sua bochecha. 

Suspirou, sentindo o corpo mole de desejo. Era um abraço simples, mas que fazia seu corpo parecer em chamas. Encarou Steve, mordendo o lábio inferior, enquanto espalmava as mãos no peito duro na sua frente. Os dois se encararam, profundamente. 

Tanto Lucy, quanto Steve, sabiam o que eles queriam e dando uma última olhada para Bucky e Sarah, conferindo se eles ainda conversavam, Lucy umedeceu os lábios e negou com a cabeça. 

-Eu quero ir para casa. 

-Graças a Deus! - Steve soltou o ar, levantando do banquinho e pondo uma nota de 20 dólares no balcão, embaixo de seu copo. 

Lucy soltou uma risada nervosa, enquanto sentia o homem entrelaçar seus dedos e começar a puxar ela para a direção da saída. Olhando por cima do ombro, indagou: 

-Não era melhor a gente se despedir? 

-Quer mesmo interromper eles?! 

-Não. 

Steve riu. Eles chegaram à porta e, enfim, após lutarem um pouco com as pessoas paradas, conseguiram sentir o ar fresco da noite bater em seus rostos. 

As duas mãos suavam em expectativa, mesmo assim, eles andaram, calmamente, pela rua, perdidos em pensamentos. 

-Escuta, Lucy… 

Na altura da pracinha redonda, Steve puxou Lucy para sentar em um banquinho de ferro ao lado de um poste que não iluminava quase nada. Os dois se sentaram, lado a lado, finalmente, permitindo que suas mãos se soltassem. Lucy aguardou, percebendo a forma como o homem torcia os dedos e suava. 

Não conseguiu evitar achar uma gracinha. 

-Que foi, Capitão? 

Steve riu, de lado, enquanto segurava o rosto de Lucy próximo ao seu, observando cada cantinho do rosto da mulher. As borboletas em seu estômago faziam uma verdadeira festa e Steve se sentia um adolescente estúpido naquele momento. 

-Eu já disse que amo quando você me chama de Capitão, Lucy? 

Lucy sorriu, verdadeiramente, enquanto mantinha as mãos em cima das mãos de Steve, grudadas em seu rosto. Seu estômago deu pulinhos com o tom de voz do homem. Baixo, rouco e provocativo. 

-Gosta, Capitão? 

-Eu amo! 

Sem perder tempo, Steve Rogers uniu os lábios de Lucy aos seus, a beijando intensamente. Suas línguas deslizavam uma pela outra, enquanto eles suspiraram, alto p suficiente para se ouvirem e sorrirem um para o outro. 

-Você sabe onde eu quero chegar, não sabe? - Steve questionou, brincando com a ponta do dedão na boca carnuda de Lucy. 

-Sabe que eu quero a mesma coisa. Certo? 

-Você tem certeza? - Steve ergueu as sombrancelhas. - É um passo um pouco maior do que os que a gente já deu e se… Bem, se a gente fizer, para mim, não vai ser apenas sexo. 

Lucy refletiu sobre as palavras, corando. 

-Não?

-Não, meu bem. - Steve suspirou, a beijando demoradamente, de novo. - Para mim, vai significar algo. 

-Que bom. - Lucy sorriu, abaixando o olhar. - Porque para mim também. 

E como para confirmar que queria, Lucy levou as mãos aos dois primeiros botões da blusa de Steve, os abrindo, sem pressa, e sem tirar os olhos dos olhos azuis dele. 

-Lucy… 

-Hm? 

-Eu posso te fazer uma pergunta? É meio pessoal… 

Lucy franziu a testa, mas parou de mexer nos botões da blusa de Steve, assentindo. Steve tomou coragem e perguntou de uma vez, em voz baixa. 

-Há quanto tempo você sente algo por mim? 

Lucy chegou a engasgar com o ar, ficando quase azul de tão constrangida. Steve desengasgou a mulher com um único tapa entre as omoplatas, o que quase a fez voar do banco. 

-Ai, meu Deus! - Percebendo o que fez, Steve a puxou para um abraço, enquanto segurava a risada. - Me desculpa, eu não devia ter batido tão forte! 

-Tudo bem… - Lucy respirou bem fundo, encarando o chão na sua frente. Olhou ao redor, encarando as pessoas que andava pela praça, somente para não ter que olhar para Steve. - Por quê você me perguntou isso? 

-Olha, se não quiser responder, não tem o menor problema, eu só… 

Steve coçou a nuca, mas Lucy apoiou a mão na coxa dele, assentindo com a cabeça e indicando que estava tudo bem. Steve aguardou que ela respirasse fundo e desviasse o olhar, ficando vermelha. 

-Você vai me achar idiota, Stee… 

-Não vou. Eu juro! 

-Tá, tudo bem. Eu… - Lucy o encarou nos olhos e deixou a cabeça cair levemente, para o lado. - Eu sinto algo por você desde… 

Steve prendeu a respiração, aguardando. Suas mãos chegavam a estar suando de nervoso. 

-Desde que a gente era do exército, está bem? Eu… Eu achava que você era diferente e interessante, mesmo que você só tivesse olhos para a Carter, sabe? Nossa, quando eu vi que você não tinha morrido e quando… Bem, quando você compartilhou comigo tudo isso, eu… 

Steve chegou para frente, com um sorriso largo no rosto. Então, Bucky tinha razão?! Lucy já gostava dele? Como podia ter sido tão cego e idiota? 

Pegou o rosto de Lucy entre suas mãos e a encarou nos olhos, sorrindo. Lucy perdeu a fala, a boca aberta levemente e os olhos presos nos de Steve. 

-Eu estou apaixonado por você. - Steve admitiu e riu, baixo. - Nossa… 

-O que? 

-É que eu acabei de reparar nisso… E eu sei que dois meses é pouco para isso, meu bem, mas eu tenho certeza do que eu sinto. 

Steve apenas omitiu a parte que precisou da ajuda do melhor amigo para enxergar isso. Mas agora que sabia a verdade, conseguia ver com clareza como se sempre estivesse consciente disso. 

-Eu não entendo… - Lucy segurou os pulsos de Steve, tirando as mãos do rosto dela. Ela parecia confusa e perdida. - Você voltou para ficar com a Peggy… 

Steve assentiu, esticando o corpo no banco e encarando o céu. Conseguia ver algumas estrelas brilhando. Sem olhar para Lucy começou a falar. 

-Eu sei. Na verdade, eu confesso que eu não vim atrás de você. Você nem mesmo passava pela minha cabeça quando cheguei aqui. - Steve virou a cabeça para Lucy, que tinha a mesma expressão confusa, embora, agora, levemente triste. - E eu confesso que o Bucky me convenceu a ficar por aqui. Minha vontade foi de voltar na mesma hora para o futuro, sabe? Mas… Bem, o Bucky não queria. E isso estava nítido na cara dele. Eu tinha acabado de perder dois amigos muito próximos e importantes para mim e… E só por isso, não insisti em voltar e cedi para o Bucky. 

Lucy desviou o olhar, mas Steve pegou o queixo da mulher, a fazendo olhar para ele. 

-Mas você apareceu, Lucy. E eu juro que foi o acaso mais lindo da minha vida! 

Lucy correspondeu o sorriso de Steve, com algumas lágrimas nos olhos. 

-Eu julgava que nada podia ser mais forte do que o meu sentimento pela Peggy e eu não vou mentir, eu sempre vou ter um carinho enorme por ela. Mas eu sou apaixonado por você, Lucy. Eu me apaixonei por você, talvez, no exército, quando eu passava aquelas horas na enfermaria e via sua dedicação e a forma que você achava que podia mudar o mundo… Eu só não sabia disso. 

Uma lágrima escapou dos olhos dela e Steve sorriu, a limpando com o dedo. 

-Mas esse tempo que eu tenho passado com você… Ele só confirmou e eu não consigo deixar de pensar que, talvez, você não seja totalmente um acaso na minha vida, meu bem. Eu acho que você estava no meu destino desde sempre e que eu vivi tudo que eu vivi para te encontrar de novo. E acredite, Lucy, eu viveria tudo de novo só para te encontrar! 

Lucy soltou um soluço ao mesmo tempo que mais lágrimas caíram de seus olhos. Ela murmurou um "Ah, Steve!" E se jogou contra os braços do homem, chorando contra seu peito. 

Enquanto ele depositava beijinhos pela cabeça de Lucy e sentia o cheiro da mulher, Steve se deu conta de que tremia. Não pretendia se declarar dessa forma quando fez a pergunta. Na verdade, queria apenas saber se ela já gostava dele. Mas cada palavra foi verdadeira e extraída direto de seu coração.  

Lucy levou vários minutos para se acalmar, enquanto aproveitava os carinhos de Steve em suas costas e sua nuca. A verdade é que, embora fosse desacreditada do amor, Lucy era uma mulher romântica e sempre sonhava com alguém que a fizesse sentir o que as personagens dos livros que lia para a avó, sentiam. 

Sonhou muito com Steve quando ela apenas uma menina recém saída da escola de enfermagem e achava que ia mudar muitas vidas na guerra. Ma sempre soube seu lugar e que Steve apenas tinha olhos para Peggy Carter. Não a culpava. A mulher era linda, decidida, madura… Nada do que Lucy era. Mesmo assim, sonhava. 

E agora, estava alí, presa entre os braços de Steve, ouvindo declarações que ela sabia, ele não falava apenas para tentar ir para a cama com ela. Lucy sabia que era verdade cada sílaba, sentia na forma como se olhavam e como se beijavam. 

-Isso foi a coisa mais linda que já disseram para mim… - Lucy murmurou, abafado, contra o peito de Steve. 

-Não é nada perto de você. - Steve beijou o topo da cabeça dela mais uma vez. - Você está bem? 

-Estou. - Lucy usou a manga da blusa para enxugar os olhos. - Eu… 

Achou melhor substituir palavras por atitudes e beijou a boca do homem, com urgência e pressa. Steve se deixou guiar pelos instintos, correndo as mãos pela extensão das costas de Lucy, a puxando para si. 

As mãos pequenas de Lucy corriam por seu peito e braços, invadindo de leve a camisa semi-aberta do homem e tocando a pele suada de Steve. Um gemido de ambas as partes pôde ser ouvido quando Steve prendeu o lábio inferior de Lucy entre os dentes. 

-Eu acho melhor a gente ir pro Hotel… - Steve sussurrou, encostando a testa na testa de Lucy. 

-Minha Nossa, Steve! Mas nem somos casados… Você já vai me levar para o Hotel, é? 

Steve soltou uma risada, encarando Lucy nos olhos. Esticou a mão para ela e sorriu, a beijando. 

-Vamos, Lucy. Antes que eu comece a fazer coisas inapropriadas aqui! 

Lucy se deixou ser arrastada com certa pressa na direção do Hotel. Riu da cara de desespero de Steve. 

-Uau! Eu achei que você tinha dito que era careta… 

-Não foi nesse sentido. - Steve deu de ombros. - Foi no sentido de querer esperar a pessoa certa e o momento certo. 

-Ah, Entendi. Então, você não é careta na cama? 

Steve olhou ao redor para ver se alguém tinha escutado aquela frase, mas não havia ninguém prestando atenção neles. Steve riu e coçou a nuca. 

-Olha, eu nunca perguntei para as garotas que eu dormi, mas eu espero que não. 

Lucy estreitou os olhos para ele. 

-E foram muitas? 

-Algumas. Por que? 

-Porque achei que você queria esperar a pessoa certa e o momento certo. 

Steve parou na esquina do Hotel, encarando Lucy e enfim, percebendo que havia falado demais. Suspirou. 

-Bem, eu… 

-Você teve algumas garotas no momento e na hora certa, é? Quantas? 20? 30? Um pouco mais? 

Steve riu do ciúme estampado na cara de Lucy e negou com a cabeça. 

-Muito menos que isso! Se foram cinco, é muito, Lucy. Eu precisava de experiência e aquela minha amiga, a Natasha, ela meio que me obrigou a ir em alguns encontros, mas nada é comparável a nós, meu bem. Nada. 

Lucy deixou que Steve a abraçasse e continuou irritada por estar enciumada, afinal, Lucy não era pura e já tinha tido outros homens em sua cama. Não era para estar sentindo esse ciúme todo, mas… 

Algo em saber que o que Steve sentia por ela não se comparava nem a Peggy a deixava estranhamente feliz. 

Eles entraram com pressa no prédio e passaram batido por Berta, que apenas teve tempo de avisar que Matteo já tinha ido dormir. Steve controlou a vontade de jogar as mãos para o alto e gritar "Aleluia!", e apenas se concentrou em chegar até o quarto de Lucy, entre beijos, a partir do momento em que entraram no corredor. 

O quarto ficava perto da administração, o que era bom, já que, talvez, eles fizessem um pouco de barulho. Apenas talvez. 

Lucy interrompeu os beijos apenas para pegar a chave e abrir a porta, mas se atrapalhou inteira quando Steve a abraçou por trás, correndo a boca pela pele exposta de seu pescoço, a puxando contra seu corpo. 

Sentindo a ereção do homem em suas costas, Lucy deixou a chave cair no chão e, sem pensar, apenas agachou, a catando, o que fez Steve rir. 

-Depois, eu que sou o errado… 

-Desculpe… - Lucy respirou fundo. - Eu estou um pouco nervosa… 

Steve a abraçou novamente e foi entrando dentro do quarto dela, beijando toda a extensão do pescoço da mulher em seus braços. As mãos corriam pelos quadris, apertando lugares perigosamente excitantes. 

-Shhh! Relaxa, meu bem… 

-Eu vou relaxar. - Lucy se virou e puxou Steve até que ele estivesse sentado na cama e ela, em seu colo. - Fica aqui. Eu já volto. 

Steve assentiu, vendo Lucy correr para o armário e, em seguida, correr para o banheiro. Assim que ela saiu das vistas dele, Steve pegou a carteira no bolso, conferindo o preservativo dentro dele. Deixou ao alcance de sua mão e esperou por alguns minutos. 

-Oh, Steve! 

Steve se assustou levemente, mas encarou a porta do quarto. 

-Ah, oi. 

-Promete que não vai rir? 

-Prometo, ué? Por quê? 

Lucy abriu a porta do quarto, vestindo apenas um penoar de cetim perolado. O queixo de Steve caiu e a última coisa que ele pensaria, seria em rir naquele momento. 

-Minha Nossa… 

-Aposto que você quer tirar, não é? 

Steve correu os olhos pelo corpo escondido pelo pano. O decote deixava a mostra os seios desenhados de Lucy e o comprimento era perfeito para as pernas. Por mais que Lucy o encarasse com segundas intenções claras, Steve não pôde deixar de pensar que ela parecia um anjo. 

-Eu posso? - Steve questionou, se ajeitando na cama, parecendo um menino que acabou de ganhar um presente e quer abrir. 

-Eu acho melhor, não. - Lucy deu de ombros indo até o canto do quarto, ligando um som com uma música clássica. - Eu acho melhor eu tirar para você, Capitão. 

Steve engoliu em seco, com força, enquanto Lucy deixava o robe do penoar cair no chão e andava até a frente dele. O corpo agora estava coberto apenas pela camisola e, pelo que Steve conseguia ver, uma minúscula calcinha. 

-Quer dançar comigo? - Lucy esticou a mão, pegando a de Steve o colocando em pé. 

O homem não respondeu. Não precisou. Assim que Lucy o pôs de pé, ela se afastou alguns passos e passou a rebolar lentamente, no ritmo da música. Steve apoiou as mãos na cintura de Lucy, enquanto ela o beijava, dançando sensualmente. 

Seus quadris se esfregavam de uma forma sensual o que deixava ambos completamente excitados e ofegantes. Quando Steve levou as mãos às alças do penoar, Lucy deu um passo para trás, sorrindo diabolicamente. 

Era uma mulher sensual e sabia disso. Ao menos, com Steve a olhando daquele jeito, se sentia segura para fazer o que quisesse. 

Não tirou os olhos dos olhos de Steve quando abaixou as alças da camisola e as deixou cair, junto ao pano, descendo por seu corpo. Deu um passo para o lado e empurrou o pano com o pé. 

-Caralho… 

-Meu Deus, Steve! - Lucy riu. - Olha a boca! 

Lucy sentou na cama e cruzou as pernas, observando Steve. Não tinha movido um músculo ainda. 

-Você está muito vestido… - Observou Steve levar as mãos a barra da calça e chamou sua atenção. - Hey, espera… 

Steve a encarou, com a testa franzida, levemente sem paciência. 

-O que foi, mulher?! 

-Eu quero que você tire a roupa devagar, ué. - Lucy se jogou contra os travesseiros, cruzando as pernas de novo. - Bem devagar. 

-Que? 

-Um Striptease, Steve. Ah, vamos… Nem é difícil! 

-Eu não vou fazer isso! 

-Ah, vai! - Lucy riu. - Deixa de se envergonhado! 

Steve percebeu que Lucy não estava mesmo brincando e por fim, riu, completamente envergonhado. Ela era maluca e ele era mais do que ela, porque quando reparou, mexia o quadril de qualquer forma enquanto fazia uma careta e desabotoava a blusa. 

-Mais devagar, Stee! - Lucy pediu, segurando a risada. - Tem que ser no ritmo da música! 

-Eu tô no ritmo, caramba! - Steve retrucou, irritado. 

Desabotoou o último botão e deu uma reboladinha exagerada, o que arrancou uma risada de Lucy. 

-Viu? Eu sei rebolar também! 

Lucy concordou com a cabeça, acompanhando a blusa dele escorregar pelos braços até o chão. 

-Tô vendo… 

Steve tirou o cinto e jogou para o lado, enquanto descia a calça, devagar, acompanhando o olhar de Lucy. Ela mordeu a boca. 

-Continua muito vestido, Steve. 

-Você também. 

Lucy sorriu, engatinhando até a beirada da cama e parando, ajoelhada na frente do homem, tocando seus músculos do peito. 

-Uau! Parece um armário… Meu Deus! 

Steve riu, a puxando para si e sentido Lucy embolar as pernas ao redor de sua cintura, rebolando, enquanto o beijava. Um gemido escapou dos lábios do homem enquanto ele fechou os olhos com força. 

-Você é linda! 

-E você é gostoso! - Lucy riu, ainda no colo do homem. - E bonitinho, vou admitir. 

Steve jogou Lucy na cama, a deitando no colchão e a puxando pelas pernas, enquanto mantinha as duas pernas dela afastadas, se ajoelhando no chão, entre elas. Lucy corou, mas não se mexeu, quando Steve a beijou por cima do pano da calcinha minúscula e que já demonstrava estar molhada. 

Steve sabia o que ela esperava. Subiu beijos e mordidas por suas coxas e virilha, sem chegar ao lugar que mais ansiava e sem tirar aquele pano desnecessário. Queria ouvir Lucy pedir. 

Seus dedos circundaram todo o ponto de prazer dela, sem nunca tocar em sua intimidade. Lucy mordeu os lábios quando Steve fez menção de puxar o elástico da calcinha, mas o soltou, fazendo barulho contra a pele da mulher. 

Depois de vários minutos de tortura (e muita paciência e autocontrole), Steve ouviu Lucy gemer o nome dele e a encarou, sorrindo. 

-O que você quer, Meu bem? 

-Você. - Lucy ofegou. 

-Pode ser mais específica, Lucy? Você é relativo… 

-Steve Rogers, eu vou matar você! - Lucy suspirou e esfregou o rosto encarando o teto. 

Realmente, o homem não era careta na cama e agradeceu a qualquer uma que tivesse ensinado a ele. 

-Eu fiz o Strip que você pediu. Eu só estou pedindo para você ser mais Específica porque eu não sei o que "Steeeeveeee…" quer dizer… 

-Me chupa. 

Steve riu, obedecendo, depois de tirar a calcinha e tacar por cima do ombro de qualquer forma. Sua língua parou direto no clitóris de Lucy e Steve a ouviu gemer e sentiu o corpo dela se contorcer quando começou a sugar toda a umidade de sua intimidade. 

Lucy se contorcia de prazer, sem pudor nenhum em segurar os cabelos de Steve, o puxando para si. Seus gemidos apenas faziam que a excitação de Steve aumentasse, pulsando. 

Lucy não demorou quase nada a apertar as pernas ao redor da cabeça de Steve, o mantendo preso alí, enquanto atingia o clímax, com gemidos altos. 

O som podia ter feito Steve gozar na mesma hora se não tivesse autocontrole nenhum. Levantou do chão e pegou o preservativo, o colocando em segundos, enquanto Lucy se recuperava do orgasmo. 

Deitou sobre o corpo da mulher a puxando para cima, na cama, pela cintura. Se encararam nos olhos, sorrisos presos em suas bocas e o coração acelerado de expectativas. 

Steve deslizou pela intimidade úmida de Lucy, proporcionando uma fricção gostosa para ambos e arrancando mais gemidos de suas gargantas, até o momento em que, sem aviso, Steve entrou de uma vez, o que fez com que Lucy gritasse em resposta, cravando as unhas em suas costas. 

Steve se movimentava devagar, a boca descendo pelos seios de Lucy, as mãos subindo pelas pernas, o corpo se chocando contra o dela. 

Lucy fechou os olhos, sem acreditar que estava mesmo fazendo amor com Steve Rogers. Era surreal… 

As mãos pequenas deslizavam pelos músculos retesados de Lucy e suas bocas não se desgrudavam. O ritmo de Steve contra a mulher aumentou quando Lucy prendeu as pernas ao redor da cintura do homem, dando mais liberdade e espaço para que ele a invadisse. 

Steve sentia o prazer se acumulando em ondas no seu ventre e a intimidade de Lucy pulsar contra sua. Em um impulso, rolou e deitou na cama, deixando Lucy por cima. Suas costas ardiam pela intensidade das unhas da mulher. 

Gemendo mais alto, Lucy continuou os movimentos de subir e descer o quadril contra o do homem, que impulsionava o dele para cima, em um encontro que fazia um som que ecoava pelo quarto. 

Lucy, enfim, sentiu o segundo orgasmo da noite e ficou mole, se equilibrando no peito de Steve. Ele continuou estocando, cada vez mais rápido, até que tivesse explodido de prazer dentro do preservativo, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás. Suas mãos apertaram o quadril da mulher em cima dele, com força, até que Lucy tivesse caído, exausta, ao seu lado. 

Se livrou do preservativo e puxou Lucy contra si, a beijando, enquanto puxava o lençol da cama e os cobria. Suas mãos percorreram a extensão nua das costas da mulher, indo até a bunda dela, a apertando e voltando para as costas. Lucy suspirou, a cabeça apoiado em seu peito. 

-Isso foi o soro ou o Steve? 

-Um pouco dos dois. - Steve suspirou, beijando a testa dela. - Te machuquei? 

-Não… - Lucy ergueu a cabeça e o encarou, sorrindo. - Foi bom. Na verdade, maravilhoso! Obrigada por ter esperado, Steve. 

Steve sorriu e buscou a boca dela, a beijando. 

-Eu esperaria todos os anos do mundo… 

-Aí, também não! - Lucy riu, descendo a mão pela extensão da barriga sarada do homem. - Porque se você inventa de esperar mais, você ia acabar sendo estuprado! 

Steve soltou uma sonora gargalhada, que morreu no momento exato em que a mão de Lucy, pequena, se fechou, até onde deu, na extensão dele, subindo e descendo lentamente. Steve mordeu a boca, respirando fundo, e encarando a mulher. 

-Ainda aguenta mais uma, Capitão? - Lucy sorriu, sem ter nada de inocente. 

-Só não vai pedir arreago, okay, Enfermeira? 

Lucy murmurou um "nunca", arrancando o lençol do corpo de ambos e o jogando no chão, para que tivessem espaço suficiente para se amarem novamente. 


Ooie, Meus xuxuzinhos! 💖

Como prometido, assim que a fanfic alcançasse 1k de views, eu disse que ia postar 2 capítulos para vocês, incluindo um hot! E aqui estamos! 🤩🤩🤩

Gente... Eu nem tô acreditando que alcançou 1000 visualizações mesmo! EU TÔ TÃO BOIOLINHA! 🥺👉🏻👈🏻💖

Agora, vamos falar sobre esse capitulo aqui: QUE TIRO DE CAPÍTULOS, MEUS AMIGOS! Muito provavelmente, Vocês enlouqueceram e eu vou levar alguns dias para responder os comentários, então, tenham paciência comigo!

Aliás... Vocês perceberam que tivemos um striptease do Steve Rogers?!?! KKKKKKKKKKK duvido que a Peggy daria essa cena a vocês 😅

Bem, eu espero que tenham gostado! Particularmente, eu amei ele!

E amei o próximo que vem aí! 👀❤

Até lá!

Beijos! 💋💋

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