Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

A Jukebox Quebrada.






Bucky observou quando Sarah começou a falar, mas não chegou nem a concluir a frase antes que uma garçonete parasse ao seu lado, um bloquinho e uma caneta em mãos, ao mesmo tempo que mascava um chiclete. 

-Bem vindos ao BigBurguer! Já fizeram seu pedido ou…? 

Bucky sentiu um choque elétrico percorrer seu corpo quando a garota deixou a caneta escorregar pelo bloquinho. Já tinha saído com ela algumas vezes e se não se enganava, ela era da turma dele quando eles estudavam o ensino médio. 

-Bucky? É você?! 

-Ham? - Bucky forçou um sotaque italiano, que lembrava muito o de Sarah quando ela falava, deixando o cabelo cair um pouco na frente do rosto. - Quem ser Bucky? 

Sarah mordeu a boca e desviou o olhar, controlando a vontade de rir. A garota franziu o cenho, como se decidisse se ele estava gozando ou não com a cara dela. 

-Desculpa, Moça. Eu desconhecer essa tal de Bucky… Eu só querer a cardápio… - Bucky apontou para o cardápio na mão da menina. 

-Moça, ele quer o cardápio. - Sarah se meteu, fazendo a garota, realmente, reparar nela. 

-Você tem certeza que não se chama Bucky? 

-O nome dele é Sebastian. - Sarah sorriu, dando de ombros. - Ele é meu primo. Veio da Itália há alguns dias… 

Piscando, confusa, a garçonete respirou fundo e ergueu a caneta novamente. 

-Bem, peço desculpas. Eu confundi, então, mas… Pode ter certeza que seu primo tem um irmão gêmeo. 

Bucky chegava a esta gelado e suando quando, enfim, a garçonete se afastou, indo na direção do balcão para entregar os pedidos na cozinha. 

-O que foi isso? - Sarah questionou, confusa. 

-Lembra da primeira regra? Pois então… Sem perguntas que eu não posso responder. 

Sarah assentiu e suspirou, encarando as próprias mãos em cima da mesa. Bucky acompanhou o olhar e esticou sua mão direita para segurar, firmemente, os dedos da mulher ao seu lado. 

Ele se encararam nos olhos e Bucky sorriu, leve, enquanto sussurrava: 

-Eu não tenho pressa, claro. Mas é que você me deixou curioso… 

-Ah, si! O Papa du Matteo… 

Sarah se aconchegou mais ao calor de Bucky, concentrando suas mãos e olhos na mão de Bucky. Ele aguardou, pacientemente, enquanto Sarah protelava, talvez, organizando os pensamentos. 

Bucky notou que a mulher brincava com sua luva e, em um puxão, a tirou, expondo sua mão verdadeira. Sarah brincou com seus dedos por segundos, até, enfim, falar:

-Eu tinha catorze anos quando o conheci. Ele era um soldado Britânico e era sobrinho das minha vizinhas… Pelo menos, foi assim que eu conheci ele e como ele se apresentou. Morávamos em uma fazenda com plantações de uva, onde fabricávamos vinhos antes da guerra. 

-Vocês pisavam nas uvas mesmo? - Bucky questionou, empolgado, antes de conseguir se controlar. 

-Essa era a parte mais divertida! - Sarah assentiu, sorrindo. - Eu amava pisar nelas e depois, ver aquelas uvas se tranformarem em um líquido delicioso e cheiroso! Enfim… 

Bucky prendeu os dedos aos da mulher, encarando os olhos dela, intensamente. Por segundos, Sarah esqueceu do que estava falando e por qual motivo Bucky prestava tanta atenção nela, mas desviando o olhar, recuperou o raciocínio. 

-Enfim, ele se apresentou como sobrinho das minhas vizinhas e como sabíamos que elas tinham mesmo um sobrinho que tinha ido morar com elas, não pensamos em verificar se aquele era o Frank. Só aceitamos isso. Enfim… Acho que tinha mais com o que nos preocuparmos do que isso, mas… 

-Mas…? 

Bucky incentivou, pondo uma mecha de cabelo para trás da orelha de Sarah depois de enrolar ela no dedo durante algum tempo. Eles se olharam nos olhos mais uma vez. De repente, todas as pessoas que tinham ao redor desapareceram e existiam apenas os dois naquele restaurante. Sarah sorriu, levemente triste. 

-Bem, não preciso dizer muito, não é? Ele era britânico, educado, me tratava bem… 

-Ele era muito mais velho? Esse Will? 

-Um pouco. Talvez, uns 5 ou seis anos. "Nos apaixonamos". Ele chegou a me pedir em casamento e eu aceitei. Estava iludida, achando que quando ele voltasse da Guerra, íamos casar. Mas não cheguei a contar para os meus pais, já que havia chances dele morrer na guerra. 

Pausa. Bucky sabia o que vinha a seguir, mas ficou quieto. Ainda decidindo se contava que já sabia da história, ou não. 

-Enfim, tivemos uma noite e... Stai bene, estou mentindo! Foram algumas noites onde eu saía escondida para ir encontrar com ele no vinhedo. Então, a Guerra estourou e ele foi embora, com a promessa de voltar. 

Sarah ergueu a cabeça, encostando no encosto do banco atrás de si. Bucky tirou o braço dos ombros de Sarah e usou a mão metálica para fazer um leve carinho na bochecha dela. Era claro como água que Sarah se controlava para não chorar. 

-Não precisa continuar… 

-Preciso. - Ela suspirou, segurando a outra mão dele, firme, contra seu rosto. - Eu preciso contar a história toda para alguém ou vou enlouquecer, James. Por favor. 

-Tudo bem, Boneca. Leva o tempo que precisar. 

Sarah sorriu, beijando a palma da mão de Bucky, o que causou um sorriso enorme nos dois, que não percebiam que naquele momento, eram alvos de olhares. Alguns, com inveja, outros com admiração. Inclusive, alvo de um olhar bastante conhecido mas que preferiu não atrapalhar o momento. 

A verdade é que nenhum dos dois percebeu o quão verdadeiros e intensos eram os olhares e as demonstrações de carinho trocadas. Porque naquele momento, para James, apenas existia Sarah no mundo e, para Sarah, somente James existia no universo. 

-Meses depois, eu comecei a passar mal e minha mãe achou que eu tinha pego alguma virose ou doença… Na verdade, eu peguei um Matteo. 

Bucky tentou controlar a risada, afinal, não era hora para piadas, mas não conseguiu. A garçonete voltou e ficou o encarando enquanto depositava os pedidos na mesa. Ele agradeceu usando um "Grazie!" e esperou até que ela tivesse se afastado. 

-Então… Como sua família reagiu? 

Sarah pegou o sanduíche com uma mão, já que não largou a outra de Bucky. O homem começou a comer as batatas fritas com queijo e bacon que tinha pedido, distraídamente. 

-Lembra que eu disse que a média da minha família era 15 anos para se ter um filho? 

-Lembro. 

-Minha mãe teve três filhos. Um morreu logo depois que nasceu, quando ela tinha 16. O outro foi meu irmão, Giovanni, aos 17 e eu, aos 19. Então, se fosse pela idade da gravidez, estava tudo bem. 

Bucky assentiu, entendendo. 

-Eles não aceitaram que você não era casada. 

-Não que eles não tenham aceitado. - Sarah engoliu um pedaço grande de sanduíche, antes de voltar a falar. - Eles não me expulsaram de casa, nem nada assim. Mas não perdiam a oportunidade de se lamentar e questionar onde tinham errado comigo ou falar que eu era uma perduto… 

Bucky, sinceramente, odiava aquela expressão. Perdida… Como se alguém pudesse perder a vida toda só porque fez sexo antes do casamento… Era injusto. Homens podiam. Por que mulheres não, se os homens eram incentivados a fazer com mulheres?! 

-E depois? - Bucky indagou. 

-Bene… Depois, você sabe. - Sarah engoliu o último pedaço do sanduíche, mastigando lentamente para apreciar o sabor. - Meus pais morreram, não chegaram a conhecer o Matteo. Meu irmão viu ele apenas alguns dias antes de ser convocado e nunca mais voltar e minha cunhada ficou comigo por alguns anos. 

Bucky assentiu. Sabia dessa parte pela própria boca dela, então não havia necessidade de esconder que sabia. 

-Só que antes dela casar, eu… Bem, o Matteo era pequeno e eu passei anos esperando que Frank voltasse, até desistir. Enfim, ele era pequeno e… Eu tinha levado ele em um campo para brincar com os patinhos porquê Matteo adora patinhos… Enfim… E o Frank apareceu. Por alguns minutos, eu fiquei feliz e pensei em apresentar os dois, mas ele foi logo falando sobre casarmos e ele… 

Sarah parou. Bucky engoliu as batatas e bebeu o refrigerante. Depois, limpou a mão na calça, retirando o excesso de sal. E encarou Sarah. 

-Por que você não quis casar com ele? 

-Sinceramente? Porque eu percebi que ele apenas tinha me usado. - Sarah abaixou o olhar, apoiando a testa no ombro do homem. - Promete não me achar louca? Nem rir? 

-Prometo. 

Sarah continuou com a testa contra o ombro do homem. 

-Ele começou a dizer que precisávamos casar para ele me levar para o futuro, que era de onde ele tinha vindo, e que o Matteo era um plano importante e… Ele falou tanta coisa! Eu fiquei tonta, na hora, e assustada. Acabei dizendo que ele não era filho dele e sumi. Vim correndo para cá. 

Bucky bebeu mais refrigerante, desviando o olhar. O momento de silêncio foi tão prolongado, que eles saíram da bolha de conforto e foram capazes de registrar cada som presente no ambiente: Os talheres batendo, as risadas, a Jukebox que continuava tocando alto, alguns adolescentes gritando porque um deles derrubou refrigerante na mesa… 

-Eu não tinha acreditado. 

Bucky voltou a olhar para Sarah, que enfim, tinha tirado sua testa da curva do ombro do homem. Ela sorriu de lado, encostando as costas na parede ao seu lado. 

-Agora você acredita? 

- Você, não? 

Bucky bufou e desviou o olhar, tentando fingir que não. Sarah cutucou ele, atraindo o olhar do homem de volta para si. 

-Por que não, Sargento Barnes? O futuro foi tão ruim assim? 

Um choque elétrico percorreu o corpo de Bucky e ele perdeu a cor, a compostura e o raciocínio. Sarah abaixou a cabeça, envergonhada, sem precisar esperar uma pergunta. 

-A Lucy fala dormindo. Além disso, o Matteo me mostrou sua foto naqueles cards. Você é o Sargento Barnes, que deveria ter morrido em combate, junto ao "Chris", que é o Capitão América, que também deveria te morrido. 

Bucky ainda estava incrédulo, sem conseguir falar absolutamente nada. 

-E eu sei… Quer dizer, passou dois anos do fim da Segunda Guerra Mundial… Mas vocês não poderiam envelhecer tanto assim. Além disso, o Steve fala um pouco alto e eu ouvi ele e a Lucy conversando sobre como era o século XXI. Primeiro, eu achei que ele e você eram loucos, depois eu achei que era a Lucy, mas agora, talvez seja eu. Então, por favor, James, se você gosta um pouco de mim, me diz que eu não sou louca e que há viagem no tempo no seu século. 

Bucky saiu do estado de torpor, olhando ao redor. Sabia que era impossível alguém ter ouvido pois Sarah falou tudo em um italiano rápido. Mesmo assim, não queria dizer nada. Talvez, tenha burlado umas mil regras apenas por ter deixado Sarah saber quem era. 

-James… 

Ele se olharam nos olhos. Bucky percebeu a agonia presente neles. Talvez, Sarah soubesse o que significava existir viagem no tempo: O pai de Matteo estava certo e ela não estava segura. Como Bucky poderia tirar a segurança dela? Mas como ele também podia dar a resposta que ela queria ouvir, mas que a pegaria de surpresa? 

Sarah chegou para frente, grudando o corpo ao corpo de Bucky, em um abraço forte. 

-Se não quer dizer por mim, ao menos por Matteo. Por favor. 

Bucky retribuiu o abraço, apertando a cintura de Sarah com força e a mantendo próxima a si com tanto desespero, que parecia que ela pudesse sair correndo depois da resposta. Bucky suspirou e assentiu. 

-Existe. 

-Ah, Dio Mio… 

Sarah deixou o corpo cair e abraçou mais ainda o homem entre seus braços. Não era um abraço provocativo. Era um abraço confortante, que parecia dizer o mesmo para os dois: "Eu estou aqui por você". 

E não seria exagero nenhum, por parte de nenhum dos dois, dizer que morariam para sempre naquele abraço, se pudessem. 

Era um abraço tão quente, forte e verdadeiro, que cada cantinho de cada um, se restaurava, trazendo conforto e carinho. E verdade seja dita, nenhum dos dois se recordava de ter recebido um carinho tão intenso, necessitado, ou especial. 

-Eu sinto muito, Mia Principessa! 

-Não é culpa sua… - Sarah fez uma pequena pausa. - Ou é? 

Bucky riu e negou, a soltando. Sarah se afastou e o encarou nos olhos, enquanto Bucky procurava suas mãos, para segurar próximas a si. 

-É extremamente complicado, Sarah, e eu não sou a melhor pessoa para te explicar isso. O Steve entende melhor disso. Foi idéia dele voltar para cá. 

-É, isso eu ouvi. - Sarah maneou a cabeça, voltando a se aproximar de Bucky. - Você pode me dar mais um abraço? Foi gostoso… 

Bucky soltou uma risada envergonhada e puxou Sarah contra si, afundando o nariz entre os cabelos ondulados e rebeldes. Sarah o abraçou, envolvendo o pescoço do homem, com carinho, enquanto ela fechava os olhos. 

-Eu posso te contar um segredo? - Sarah murmurou. - Mas eu não quero que você se assuste ou leve para um lado muito… Muito romântico, sabe? 

-Tudo bem. Me conta. - Bucky esfregou o nariz, de leve, pelo pescoço dela. 

O cheiro de Sarah fazia ele sorrir como um bobo e o seu coração acelerar. Céus, nem acreditava que estava mesmo abraçado a Sarah no meio de um restaurante. Mas a abraçaria quantas vezes fossem preciso ou quantas vezes ela pedisse. 

Eles se afastaram apenas um pouquinho. O suficiente para se encararem nos olhos e sorrirem um para o outro. 

-Você é o primeiro homem, sem ser o pai do Matteo, que me toca. 

-Isso te incomoda? 

-Nem um pouco. Na verdade, eu me sinto bem com você. - Sarah sorriu, usando uma mão para brincar com a orelha de Bucky. - E eu sei que eu não deveria falar isso para um homem que não é meu marido. Mas eu gosto quando você me toca. Quer dizer, você não me toca com Segundas intenções e… Eu sinto o carinho que você sente por mim, entende? Você me respeita e eu acho isso incrível… 

-Mas eu… - Bucky respirou fundo e esfregou o rosto, já sabendo a resposta. - Já te tocaram sem respeito, né? 

-É, já… Mas você é diferente. Mesmo que estejamos agarrados um no outro, não consigo sentir maldade na forma que você me abraça. 

Bucky riu e, para aliviar a própria tensão, apenas deu de ombros. 

-Então, pode deixar que quando estivermos à sós, eu te agarro daquele jeito… E aí, você vai sentir mais do que maldade… 

Sarah soltou uma risada gostosa de se ouvir. Bucky apenas observou, um sorriso preso aos seus lábios, enquanto ela ia parando de rir aos poucos. 

-Nem assim, Bucky. - Sarah sussurrou. - Na verdade, quando você fala assim, eu só consigo pensar em um gatinho manhoso. 

-Você podia me dar credibilidade, né? - Bucky reclamou, empurrando Sarah para o lado e fingindo estar chateado, enquanto ela ria. 

-Que fofo! Ficou emburradinho? 

-Não enche, Sarah! 

Bucky sentiu as bochechas serem apertadas e revirou os olhos quando Sarah ergueu o corpo e deu um beijo estalado na bochecha dele. 

-Você é um gatinho emburrado mesmo! Que fofinho! 

-Ah, pelo amor de Deus! - Bucky começou a rir, sentindo as bochechas esquentarem. 

Os dois se encararam, sorrisos suaves presos em seus lábios. E só naquele momento, a ficha caiu do quanto Sarah era linda! 

A boca era rosada e tinha uma aparência macia e convidativa. A curva do queixo, Bucky tinha certeza, era do formato exato de sua boca e o pescoço de Sarah… Bucky imaginou sua língua passeando por alí, até descer e encontrar o decote dos seios volumosos. 

Ela o encarou, o olhar preso em sua boca, as mãos, jogadas por cima do pescoço de Bucky. Suas respirações estavam levemente aceleradas, junto com seus pensamentos. 

Naquele momento, apenas os dois existiam no mundo. 

Sarah umedeceu os lábios com a língua, os deixando entreabertos, em um convite claro. Nunca quis tanto provar da boca de alguém como queria provar da de Bucky. Na verdade, depois que deu a luz, Sarah nunca mais voltou a se interessar por absolutamente ninguém. 

Nada a atraia. Nada a satisfazia. Costumava dizer que, enfim, havia achado o homem da sua vida e era Matteo. Mas com Bucky, era diferente. Realmente, não via apenas segundas intenções nele. Via carinho e admiração. Via amizade. E por causa disso, Sarah não conseguiu erguer seus muros. 

Bucky acompanhou o segundo movimento da língua de Sarah sobre aqueles lábios rosados e convidativos. A boca do homem chegava a salivar e ele apertou a cintura dela, mesmo sem perceber, enquanto tentava travar uma luta com seu próprio bom senso. 

Não queria beijar Sarah. Queria a devorar. Não queria falar a verdade para ela. Queria se abrir inteiro e se expor. Não queria fazer sexo com Sarah. Queria a amar intensamente. Queria que sua primeira vez completa fosse com ela. Queria ouvir Sarah sussurrar o nome dele, o beijar, puxar seus cabelos. Bucky queria deitar Sarah embaixo de si e a amar profundamente, entre gemidos e arfadas, carícias, entrega… 

Nunca desejou tanto alguém quanto a desejava, mesmo que em sua mente houvesse uma placa listando todos os milhares de motivos para que eles não seguissem em frente. Bucky não queria saber de nenhum. 

Saber que era o único homem (Não, o pai de Matteo não contava para ele) que tinha a tocada de uma forma tão intimamente respeitosa, o deixava em êxtase quando se lembrava que queria que Ela fosse a primeira a se entregar para ele e que ele sr entregasse de volta. 

Mas antes, tinha que resolver o problema do beijo. Bucky simplesmente, mandou a a
sanidade para o lixo ao sentir a mão de Sarah embolando em sua nuca. 

Seus lábios apenas resvalaram uns nos outros antes que a JukeBox desse um grito estridente, ao mesmo tempo que o pessoal no balcão berrava com um homem que saiu correndo da loja, quase agachado. 

Com o susto, Sarah e Bucky se afastaram, frustrados. Os dois tinham as respirações pesadas, o batimentos acelerados, as bocas secas. 

-Me desculpa. Eu não sei o que deu em mim. 

Sarah apenas deu de ombros, sorrindo de leve. 

-Tudo bem. Eu também não sei. 

-Okay… 

-É… 

Silêncio. 

-Bucky, você acha que o Steve pode me explicar esse negócio de viagem no tempo? 

-Claro! Quer ir lá? 

-Aham. 

Bucky fez sinal para a garçonete e pagou a conta, pegando as sacolas, enquanto xingava o imbecil que, praticamente, havia quebrado a Jukebox antes de sair correndo. 

Deu a mão a Sarah e foram o caminho inteiro assim, de mãos dadas e corpos colados, sem perceber que alguém os seguia de perto, feliz e aliviado por não ter deixado o primeiro beijo do casal acontecer ou estragariam todo o plano. 





Ooie, Meus xuxuzinhos! ❤

Como prometido, hoje é segunda feira e estou de volta com mais um capítulo para vocês e um bem tenso e revelador, né? 👀

Ai, gente... O Bucky e a Sarah quase se beijando depois desse momento fofo entre eles... FOI TUDO PARA MIM E EU AINDA ESTOU MUUUUITO SOFT 🥺💖

Alguém quer arriscar quem foi a pessoa que quebrou a Jukebox para impedir o beijo? KKKKKKKK E por qual motivo isso aconteceu? 🤭👀

Eu vou deixar vocês criando as teorias hehhe

Até o próximo capítulo, viu?

Beijos! 💋💋

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro