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A Festa





Quando Natasha retornou a sala, ela sentou no sofá, entre Sam, que conversava com Wanda, e Steve que brincava com Steve, deixando o bebê esmordicar seu queixo, enquanto puxava seus cabelos entre os dedinhos gordinhos. 

Natasha sorriu, consigo mesma, antes de Steve perceber que ela o encarava. Desviando dos dedinhos e da boca do neném, Steve sorriu para a amiga, envolvendo ela em um abraço pelos ombros. 

-O que foi, Nat? 

-Nada. - A ruiva deu de ombros, suspirando. - Eu tô feliz só! 

Steve sorriu amplamente e assentiu. Estava feliz também. Naquele dia, particularmente. Tinha voltado de uma missão de tarde, onde teve que ajudar Sam a tirar alguns bebês de uma creche que estava pegando fogo porque um dos vilões particulares de Peter Parker a explodiu no processo de tentar assaltar um banco. 

Isso tinha mexido em algo dentro dele e, pela primeira vez depois de uma semana, Steve estava feliz porque ia ter um bebê. Um filho… 

Passou aquela madrugada acordado, conversando com Sam sobre como ele conseguia conciliar a vida de herói com de pai e, embora não fosse fácil, admirava a maturidade de Sam e o amor dele pelo filho, embora Sam tenha aversão a trocar fraldas. Steve também não estava animado para essa parte.  

-Você achou o Bucky? - Steve questionou, olhando ao redor. 

A decoração da festa estava pronta há algumas horas e Steve daria a vida em aposta de que Bucky tinha esquecido. 

-Ele estava no vestiário. - Natasha resumiu, sem contar que, antes de interromper, gemidos claros de prazer ecoavam pelo local. - Disse que só ia tomar um banho e vir para cá. 

Steve assentiu. Quando o Pequeno Steve esticou os bracinhos foi para o colo da mãe, o Steve Grande levantou e caminhou até Bruce e Pepper, que tinha resolvido participar da festa também. Afinal, ela se sentia culpada pelo problema que eles estavam tendo, mesmo que ninguém tenha culpado ela de verdade. 

Lucy entrou na sala, indo direto até o lado de Natasha. As duas mulheres tinham se aproximado bastante naqueles dias, tendo em vista que a ruiva sabia e entendia, exatamente, o desespero que Lucy sentia quando pensava em como seria mãe. Matteo acompanhou a tia, sentando no sofá, tomando um copo de refrigerante e olhando ao redor. Haviam mais pessoas daquela vez e que ele não conhecia. 

Enquanto esperava a mãe aparecer, Matteo acabou levando um pequeno susto quando uma outra voz infantil soou ao lado dele. Franzindo a testa, ele viu uma menina, mais ou menos da sua idade, o encarando, curiosa. 

-Oi. Você é o Matteo? - Ela sentou ao lado dele, esticando a mão, em um cumprimento. - Sou a Morgan! Minha mãe disse que você agora mora aqui… 

Matteo continuou paralisado, sem saber como agir. Steve percebeu e bagunçou os cabelos do menino, sorrindo para a garota. 

-Matteo, se apresenta! 

-Ele é mudo, Tio Steve? - Morgan questionou, franzindo a testa. 

Steve e Natasha trocaram um olhar, divertido, quando Matteo ficou vermelho e murmurou "que não era mudo!". 

-Ele é tímido, Morgan! 

-Ah… 

-Sou o Matteo. - O menino respondeu, rapidamente, voltando o olhar para o copo na sua mão. 

-Isso eu sei! - Morgan empinou o nariz, sorrindo. -Você é filho de quem mesmo? 

-Da minha mãe. - Matteo encolheu os ombros e encarou a menina. - E você? 

Morgan olhou ao redor e apontou para uma foto, em cima da cômoda. Matteo acompanhou o movimento, vendo um homem ao lado de Natasha e Steve, e outras pessoas também. 

-Aquele era o meu pai. O nome dele era Tony e ele foi um herói! 

-Legal… - Matteo exclamou, dando de ombros. - O meu pai é um vilão! Mas meu outro pai… Ele é super legal! 

-Você tem dois pais? - Morgan franziu as sombrancelhas, cruzando os braços. 

-O meu pai e o namorado da minha mãe. 

-Aaaah… 

Steve mordeu a boca, se controlando para não rir enquanto ouvia a conversa das crianças. Infelizmente, Tony morreu sem que Bucky pudesse se retratar, mas de alguma forma, ver aqueles dois interagindo dava um pequeno calor ao coração dele. Era como se o próprio Tony estivesse alí. 

Sarah chegou a sala, olhando ao redor e vendo que haviam algumas pessoas que ela não conhecia. Limpando as mãos suadas na calça jeans, caminhou, calmamente, até parar ao lado de Sam, já que não queria atrapalhar a conversa de Lucy e Natasha ou de Matteo e da menina que ela não conhecia. 

Também não queria atrapalhar a de Sam, Scott e Wanda, mas ao lado deles, havia uma mesa com várias bebidas distribuídas em drinks coloridos e copos bonitos. Não era de beber tanto mas precisava de alguma coisa para enfrentar as próximas horas, já que sua mente ainda era ocupada pelos beijos de Bucky, pelo corpo dele contra o seu, pelos dedos de vibranium em sua intimidade, o gemidos roucos… 

Escolhendo ao acaso, Sarah pegou um copo de líquido azul claro intenso e o virou de uma vez, sentindo o líquido amargo descer por sua garganta. Conforme sentia seu sangue esquentar, Sarah ouviu uma voz feminina soar ao seu lado. 

-Gosta desse? 

Levando um pequeno susto, ela encarou uma mulher magra e loira, com roupas sofisticadas e uma expressão levemente cansada. Sorriu, de lado, dando de ombros. 

-Não gosto tanto de beber, mas às vezes, é preciso! 

-Entendi… - A mulher hesitou um segundo. - Você é a Sarah, não é? Sou a Pepper Potts Stark. 

Sarah arregalou os olhos, levemente, enquanto sorria e esticava a mão. Uma Stark… Automaticamente, sua cabeça imaginou a reação de Bucky quando soubesse que haviam Starks na testa. 

-Ah, é um prazer, Senhora Stark. 

-Eu acho que meio que te devo um pedido de desculpas, sabe? - Pepper comentou, casualmente. - Talvez, terem descoberto a viagem no tempo tenha sido minha culpa! 

Sarah deu de ombros, pegando mais um copo, dessa vez, com um liquido verde neon. Bebeu mais devagar. 

-Eu não fico procurando culpados, Senhora Stark. Na verdade, eu tento encarar isso tudo como sendo apenas culpa do pai do meu filho e do irmão dele… 

Pepper assentiu, encarando a filha, que ainda conversava no sofá, com Matteo. 

-Aquele é o seu filho? 

Sarah seguiu a direção do olhar da mulher e sorriu, orgulhosa. 

-É! O nome dele é Matteo… Aquela é a sua filha? Ela é muito fofa! E parece bem falante… 

Pepper riu, concordando e dando de ombros. 

-É, ela meio que puxou ao carisma do pai. Ama conversar, se tiver uma oportunidade de demonstrar que sabe de algum assunto, ela não para de falar mais. O novo vício dela são borboletas! Seu filho deve estar sendo torturado com os mil tipos diferentes de borboletas que existem! 

Sarah sorriu e fez um gesto com as mãos. 

-É bom, na verdade! O Matteo é tímido e, ultimamente, o único contato que ele teve com outra criança foi o bebê! 

As duas mulheres engataram uma conversa leve e amigável, onde Sarah respondia várias perguntas sobre como o século passado era e como ela se sentia estando tão longe de casa. 

Essa pergunta fez Sarah refletir um pouco. Faziam quase vinte dias que não estava em casa e, no entanto, não se sentia desconfortável ou com saudades. Só de poder andar pela rua (Não que tenha feito muitas vezes, mas precisou sair alguns dias antes para comprar roupas) sem que ninguém prestasse atenção nela ou ficasse a encarando como um pedaço de bife, já havia ficado feliz. 

Além disso, tinha seu filho e sua prima com ela. Era literalmente, o que precisava para se sentir, no mínimo, bem em qualquer lugar. Além disso, o homem que tinha acabado de ser arrastado por Sam e Steve para dentro da sala também era o grande culpado e Sarah não conseguiu conter um suspiro quando o viu. 

Com a cara mais irritada e fechada que conseguiu, Bucky se deixou ser arrastado para onde as pessoas se aglomeravam, conversando e bebendo, com o som no volume mais alto que as caixas de som suportavam. 

-Deixa de ser teimoso e emburrado, oh, Cabeludo! Até a sua gata está se divertindo! - Sam apontou para o sofá. 

Bucky encarou a bolinha de pelos branca que dava cambalhotas, fazendo graça para duas crianças. Bucky reconheceu Matteo, mas levou um certo tempo para reconhecer que a menina que falava animadamente, enquanto acaríciava a gata era Morgan Stark. 

Arregalando os olhos, Bucky deu meia volta e tentou entrar de volta no corredor, mas Sam e Steve correram, juntos, fazendo força para o impedir. 

-Buck, qual o seu problema? 

-A filha do Stark é o meu problema! - Bucky argumentou, baixo. 

-Pelo amor de Deus! - Sam sussurrou, de volta  - Ninguém aqui sabe o que o Soldado fez! 

-É, mas eu sei! - Bucky retrucou, tentando se livrar dos braços dos homens, mas sem sucesso. - Me solta, gente! É meu direito não querer participar da festa! 

-Ah, mas vai participar, sim! - Steve o puxou pelos cabelos, olhando ao redor e recebendo um tapa na mão. - Sarah! Vem aqui, rapidinho? 

Bucky ficou instantaneamente vermelho quando a mulher parou de falar com Pepper, cuja pessoa, Bucky conheceu no funeral, assim como a garotinha. 

Sarah se aproximou, levemente corada também. Os olhos de Steve e de Sam pousaram na marca arroxeada no pescoço dela e na que a blusa falhou em esconder, próxima aos seios. Trocando um olhar, os dois homens chegaram à mesma conclusão assim que a mulher chegou perto. 

-Si? 

-O Bucky quer ir embora da festa por causa da Pepper e da Morgan! - Steve resumiu. 

-Ah, não! - Sarah pegou a mão dele, firmemente, e começou a fazer força para arrastar ele para longe da porta. - Você não vai ficar… Enfiado em um quarto… Enquanto está… Todo… Mundo… Se divertindo! 

Finalmente, Bucky cedeu, o que fez Sarah quase cair para trás, fuzilando Bucky com os olhos. O restante da festa encarava a cena, achando graça. Quando Sarah conseguiu arrastar Bucky para perto da mesa de bebidas alegando que ele precisava tomar algo para relaxar, Sam e Steve se entreolharam de novo e caminharam até Natasha, sentando ao lado dela e de Lucy, respectivamente. 

-Você disse que ele estava indo tomar um banho. - Steve acusou, interrompendo a conversa das mulheres. 

Natasha franziu o cenho, sentindo Sam se aproximar da orelha dela. 

-A Sarah tem chupões pelo pescoço e o Bucky está arranhado nas costas!

Lucy arregalou os olhos e encarou Natasha, que deu de ombros, sorrindo maliciosamente. 

-Você perguntou o que ele estava fazendo. Só não especificou se era no momento da pergunta ou quando eu cheguei lá! 

-O que eles estavam fazendo? - Lucy indagou, curiosa. 

-Não sei, né? - Natasha tampou os ouvidos d Pequeno Steve, que riu e tentou pegar o cordão da mãe. - Eu não olhei pela fechadura! Mas sei que tinham alguns gemidos e barulhos estranhos… 

-Ai, meu Deus! -Lucy arregalou os olhos, rindo. 

Encarando o sofá, enquanto Sarah falava incessantemente sobre as bebidas e dando os primeiros indícios de embriaguez, Bucky tinha certeza que o assunto eram as marcas de unha que Sam e Steve viram em suas costas. Ou até mesmo, os chupões não intencionais que Bucky tinha deixado na pele do pescoço da mulher. 

Finalmente, Steve se virou para ele e em seguida, para Sarah, em uma pergunta muda. "Rolou?". 

Bucky suspirou e negou. "Não!". 

Steve esfregou o rosto, frustrado e o contato visual foi encerrado no momento em que a campainha tocou, alta. 

-Chegou quem faltava! - Samuel comemorou, levantando do sofá. - Eu já volto! Fiquem aí! 

-Ele acha que a gente vai para onde? - Pietro indagou, fazendo uma careta.

-Deixa ele, Pietro! - Bruce deu de ombros. - o Homem está animado! 

-Quando ele não está animado, gente? - Wanda riu. 

-Quando ele está triste, ué? - Natasha sorriu para a amiga. 

-Ou quando tem que trocar fraldas! - Scott resumiu e todos concordaram. 

Ao mesmo tempo, na mesa de bebidas, depois que Sarah ofereceu uma vermelha para Bucky e ele aceitou, ela olhou ao redor, com a testa franzida, curiosa. 

-Quem está vindo aí? 

-Acho que um cara chamado Clint e o Thor. 

-O Thor? Aquele Thor que é um deus? 

-Aham… 

-Uau! - Sarah sorriu e bebeu mais um gole. - Ele deve ser bonitão! 

Bucky franziu a testa, observando Sarah acabar com o segundo copo em menos de dez minutos. 

-Da última vez que vi, ele estava gordo e cabeludo. 

-E daí? - Ela riu, acotovelando ele. - Só por causa disso, não é bonito? 

Antes que Sarah pegasse mais um copo, Bucky a puxou para longe daquela mesa, em direção a Lucy. Assim que percebeu o estado da prima, Lucy suspirou e encarou Bucky, que apenas ergueu as mãos e murmurou um "Ela já estava assim!". 

Sarah não chegava a estar bêbada completamente, mas com certeza, não estava em seu estado normal. 

Quando Sam voltou para a sala, voltou acompanhado de mais pessoas do que esperavam: Sharon, Hill, Clint, Thor e Peter acompanhavam ele. 

Levou algum tempo até que Thor parasse de abraçar Steve, visivelmente emocionado e que Clint parasse com o interrogatório sobre o namoro dele. Para o desespero de Bucky, Thor não estava mais cabeludo e gordo e Sarah, aparentemente, não conseguia ignorar todos os músculos do deus do Trovão. 

-Você quer que eu vá pegar um copo de água para ela?  

Steve perguntou, de repente, sentindo vergonha alheia quando Sarah pediu para cutucar o músculo do homem e depois, virou para os dois e comentou: 

-Nossa, Steve! Bucky! Vocês são tão fraquinhos em comparação a ele! Olha isso! Mama Mia! Que braço! 

Sam parecia prestes a ter um derrame de tanto segurar a risada, enquanto o restante da sala tentava não constranger a mulher, rindo. 

-Melhor trazer a garrafa inteira de água! - Bucky revirou os olhos e esfregou o rosto. 

-É quase tão duro quanto o seu braço! - Sarah largou Thor e apontou para o braço de Bucky. - Será que ele faz a mesma coisa que o seu? 

Thor franziu a testa. Sam perdeu as estribeiras e caiu na gargalhada, enquanto Natasha socava a coxa dele. Bucky respirou fundo e encarou Steve. 

-Acho melhor a gente dar um café para ela, que tal? 

Steve, que estava tentando controlar um acesso de risos, concordou. Mas, para piorar a situação, Morgan encarou a mulher e questionou: 

-E o que o braço dele faz, tia? 

Risadas foram ouvidas pela sala inteira quando Sarah abriu a boca para falar, mas Bucky e Steve puxaram ela para fora. 

-Hey! Deixa eu responder a pergunta da criança!  

-Pelo amor de Jesus Cristo, Sarah! - Steve começou a rir, enquanto arrastava ela pelo corredor. - Não! 

Bucky não fazia idéia de onde enfiar a cara quando eles sentaram ela em uma cadeira e obrigaram Sarah a tomar um copo de água. O silêncio reinava, enquanto ela bebia pequenos golinhos, alternando o olhar entre os dois. 

Quando Bucky achou que Sarah já estava voltando a ficar sóbria, ela começou a rir e se inclinou para Steve, falando baixo. 

-Aliás… Você sabe o que ele faz com aquele braço, né? É muito bom! 

Steve soltou uma gargalhada alta e aguda, enquanto Bucky deixava a cabeça ir de encontro ao tampo da mesa. 

-Quer dizer… Eu confesso que não tenho feitiche em deficientes, mas… É a primeira vez que penso em uma utilidade para próteses… 

-Eu vou fazer o café! 

Bucky exclamou, de repente, levantando da cadeira, roxo de vergonha. Steve ainda não tinha parado de rir quando Sarah começou a falar sobre o banho que eles tomaram juntos, o que fez Bucky quase voar pela cozinha e dar uns tapas na cara dela. 

-Quanto ela bebeu, hein?! - Bucky indagou, nervoso. 

-Só um pouquinho, amor! - Sarah fez biquinho e cruzou os braços, franzindo a testa. - Amor… Eu te amo, sabia? 

Steve arregalou os olhos e ficou em silêncio. Bucky suspirou e forçou um sorriso, levando a xícara de café para a mesa, agachando ao lado de Sarah. 

-Bebe. 

-Você ouviu que eu te amo, não é? 

-Ouvi, Mia Principessa! 

-Você não ama? 

Bucky começou a ter vontade de rir, enquanto enfiava a xícara na mão dela. 

-Amo, Sarah. Mas amo mais ainda quando você não está bêbada! 

-Eu não tô bêbada!

-Não, imagina! - Steve revirou os olhos.

-Eu quero casar com você. - Sarah declarou, de repente. - E ter quatro filhos! Que tal? Podemos ter quatro filhos, não podemos? E a Alpine! A gente pode adotar um cachorro? Eu vou chamar ele de Pizza… Que tal? 

-Claro, ótimo plano! - Bucky esfregou o rosto, ouvindo as risadas de Steve ao seu lado. 

Depois dessa declaração, Sarah ficou quieta e aceitou mais duas xícaras de café, forte e sem açúcar. Aos poucos, a mulher parecia mais séria e atenta.

Bucky observou o momento em que os olhos dela pesaram, enquanto conversava com Steve sobre ele contar da paternidade e do noivado. Então, com um estrondo, a cabeça de Sarah tombou para frente e ela bateu a testa contra a mesa. 

-Nossa… - Steve voltou a rir. - O que tinha naquelas bebidas? 

-Vodka. - Bucky revirou os olhos. - E acho que ela deve ter bebido uns dez copos! 

-Minha nossa! 

-Vou levar ela para a cama, está bem? 

Steve concordou, observando Bucky se agachar e pegar Sarah, adormecida entre os braços. Quando o casal saiu da cozinha, Steve ainda ficou rindo sozinho por alguns segundos, antes de voltar para a sala e se juntar a Clint, próximo à lareira apagada. 

-Moça simpática! - O Arqueiro comentou. - Quem era mesmo? 

-A futura namorada do Bucky. - Steve respondeu, sorrindo. - E a mãe do Matteo! 

Clint acompanhou com o olhar a criança que Brincava de correr atrás de Peter junto com Morgan. 

-Tem certeza que o Bucky não é pai do menino? Eles se parecem… 

-Tenho! - Steve assentiu e deu de ombros. - Mas é, eles se parecem mesmo! 

-O Pai dele é outro cara! - Sam apareceu ao lado do ex-Capitão América. - Mas não pergunte quem é! O Doutor Destino… 

-Doutor Estranho! - Os dois homens corrigiram, juntos. 

-Disse que não podemos saber nada antes do tempo porque ainda podem haver mudanças. E qualquer mudança pode desencadear uma catástrofe! 

Clint assentiu, cruzando os braços. 

-Basicamente, temos que confiar no destino e em nós mesmos, torcendo para que não façamos nada que saia do controle enquanto tentamos entender uma situação complicada que não tem muita explicação, certo? 

Steve e Sam se entreolharam e assentiram, juntos. 

-É, basicamente isso. 

-Nada que já não estamos acostumados, não acha? 

Natasha apareceu por trás do homem e o abraçou, parando ao seu lado, sorrindo para Clint que confirmou. 

-Pois é! Parece que quanto mais queremos fugir de um problema, mas ele vem atrás… 

Todos concordaram e continuaram discutindo a forma como eles tinham que esperar que as coisas acontecessem e Thor estava, justamente, apontando que a vantagem era que dessa vez, eles esperariam apenas por alguns meses, enquanto na outra vez, esperaram por cinco longos anos. 

-Tia Natasha! - Matteo apareceu entre os adultos, puxando a barra da blusa da mulher ruiva. 

Todos encararam a criança, que ficou tímida de repente. 

-Hey, o que houve, Campeão? - Steve questionou, se abaixando até ficar na altura do menino. 

-Hm… É o Steve. Ele está fedendo! 

-E lá vamos nós! - Sam esfregou o rosto e encarou Natasha, que já encarava ele de uma forma ameaçadora. - Não existe a chance…? 

-Vai! Agora! 

Sam soltou o ar, enfiou mais um copo para dentro da boca, o bebendo e murmurou algo como "Vamos trocar o caga-fraldas!", sumindo a seguir. 

Até mesmo o Capitão América sabia quando era perigoso desobedecer a Natasha Romanoff. 

-Cadê minha mãe? - Matteo questionou, olhando ao redor e abraçando a cintura de Steve. - Eu tô ficando com sono… 

Steve encarou o relógio do próprio pulso e percebeu que já eram quase onze da noite, o que explicava o cansaço dele e de Morgan, que dormia com a cabeça no colo da mãe enquanto Pepper e Lucy conversavam. 

-Hm… Ótima pergunta! - Steve ergueu Matteo do chão e começou a se afastar do grupo, indo em direção ao corredor. - E se eu te colocasse para dormir hoje, hein? Gosta da idéia? 

Matteo concordou, abraçando o pescoço do homem. Steve esperou que o menino tomasse banho e vestisse o pijama para levar ele para o quarto. Ainda ficou alguns minutos contando histórias do tempo em que era o Capitão América na Segunda Guerra, até Matteo dormir profundamente. 

Quando saiu do quarto do menino, Steve caminhou até o de Bucky, sem achar o homem. Então, por mais que soubesse que era falta de educação, Steve caminhou até o de Sarah e percebeu que estava trancado. Abaixou, tentando olhar pela fechadura. 

-Mas o que é que você está fazendo, Steve?! 

Steve levantou de supetão e encarou Bucky, parado atrás dele. Os dois homens se encararam. Steve coçou a a cabeça, sem graça, enquanto Bucky negava. 

-Você estava tentando olhar pela fechadura?! 

-Eu estava tentando achar você! 

-Sei… - Bucky revirou os olhos. - A Sarah vomitou em mim quando chegamos no quarto. Tive que vir tomar banho depois de fazer ela prometer que nunca mais ia sair bebendo sem saber o que tem no copo antes! 

Steve segurou a vontade de rir apenas em solidariedade a ele, já que Lucy tinha acordado vomitando há uns dias e acabou vomitando nele. Bucky o encarou. 

-Aliás… Por que veio me procurar? 

Steve  arrastou Bucky pelo pulso e o enfiou dentro do quarto do Soldado, sorrindo, sugestivo. 

-O que rolou entre vocês?! 

Bucky soltou o ar, bufando. Sentou na cama, para em seguida, deitar a cabeça ao lado de Alpine, que miou alto, ronronando e se aconchegou entre os cabelos escuros do dono. 

-Oi, 'Pine! - Bucky sorriu, pegando a gata e a deitando no colo dele. - Olha alí o métido do seu tio querendo detalhes que ele nunca me contou, mas contou ao Sam! Tá vendo? O que você acha? Eu tenho que contar? 

Steve revirou os olhos, enquanto Bucky fingia ouvir a gata dizer algo. 

-Ah, é? Tem razão! Vou fazer isso! - Bucky virou para Steve e sorriu. - Vai ficar querendo saber! 

-Ah, qual é, caramba! - Steve jogou um travesseiro contra o amigo. - Conta logo, cacete! 

Bucky bufou e sentou, aninhando a gata ao peito. 

-Não rolou penetração. 

-Ah… 

-Mas rolou um… Bem, um oral e masturbação e… Enfim… - Bucky desviou o olhar, sentindo o rosto queimar de vergonha. - E eu contei para ela que sou virgem. 

-VOCÊ O QUE?! 

Os dois homens encararam a porta. Bucky fechou a cara e levantou da cama, pronto para dar um soco na cara de Sam, mas Steve o conteve. Quando o homem entrou dentro do quarto, Bucky ainda parecia querer esganar o Falcão. 

-Sam! - Steve brigou. - O que você estava fazendo atrás da porta, cara?! 

-Eu só vim chamar vocês! - Sam se defendeu, erguendo as mãos. - Eu não estava tentando ouvir a conversa! 

Nem Steve, nem Bucky, acreditaram na desculpa. Foi Bucky quem quebrou o silêncio, se aproximando, ameaçadoramente, de Sam. 

-Escuta aqui, oh, engraçadinho! - O Dedo de metal de Bucky tocou o centro do peito de Sam, dolorosamente. - Sai espalhando por aí que eu disse que sou virgem e eu vou socar tanto a sua fuça que vou separar esses dentes mais do que já são e você vai precisar de cirurgia para o seu filho te reconhecer! Você me ouviu? 

Silêncio. Sam encarou Steve que fez um sinal para que ele respondesse. Encarando Bucky, o homem deu de ombros. 

-Está bem! Eu ouvi! Agora… - Sam empurrou o homem para trás. - Sai de cima! Tá calor! 

Bucky bufou, dando as costas a Sam e pegando Alpine no colo, de novo. Sentou na cama e, ignorando a presença extra no quarto, encarou Steve como se a culpa fosse dele (e era, tecnicamente, falando). 

-Resumindo: Contei para ela e a Sarah combinou de esperar mais um pouco para a gente transar! 

-A Sarah é incrível mesmo, né? - Steve sorriu. 

O sorriso que surgiu nos lábios de Bucky foi tão verdadeiro que até Sam, que tinha a piadinha pronta na ponta da língua, se conteve. 

-Ela é… 

-E você está apaixonadinho! - Sam, enfim, debochou. 

-É, eu tô… - Bucky fechou a cara de novo. - Agora… Sai os dois! Eu quero ficar sozinho agora, tá?! 

Depois que Steve e Sam foram expulsos do quarto e voltaram a sala para fazer o grande anúncio, Bucky, enfim, tirou a roupa e as substituiu por um pijama mais leve. 

Quando deitou a cabeça no travesseiro e aninhou a gata entre seus braços, tinha um sorriso completamente bobo no rosto. Afinal, Sam tinha razão: Ele estava completamente apaixonado por Sarah e nunca desejou antes alguém como a desejava naquele momento.






Ooie, Pessoal! 💕💕💕

Cheguei com mais um capítulo em comemoração a 3k hehehe

VOCÊS SÃO TUDO PARA MIM, DE VERDADE! MUUUUITO OBRIGADA PELOS 3K 😭🤧❤🥺

E voltando ao capítulo: A Sarah bêbada é TUDO para mim KKKKKKK Mas a vergonha alheia que senti com essas cenas KKKKK Só Deus na causa

Aaah, e a Morgan e o Matteo? 🥺🤧❤ Eles são a minha amizade favorita do fanfic! De verdade! 😭💕

E por fim... O SAM NUNCA MAIS VAI DAR PAZ PARA O BUCKY KKKKKKKKKK tadinho

Até o próximo!

Beijos 💋💋

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