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Fim.

Eu entro na minha casa..-SANDRA

-Benjamin, para de gritar! Óbvio que ela não tá aqui.

-eu vou achar ela, Liana. Eu vou!

-faz o que você quiser! Mas coloca esse garoto lá em cima

-sobe, Arthur.

-me procurando? -Sandra entra na sala

A encaro, dando um sorriso em seguida. -não acredito que você tá aqui.

-eu estaria aonde, senhor? Não sabia que ia voltar de viagem...

Eu olho pra Liana, depois encaro a Sandra novamente -sério? -me aproximo

-sim?

Encosto ela na parede com força, apertando o seu pescoço..-VOCÊ SE JUNTOU COM AQUELA PUTA DA LUDMILLA

-Benjamin..-sussurra

-ACHA QUE EU NÃO SEI? AHN? -sorrio- Mas sabe de uma coisa? Não importa o que você disse pra ela, pro delegado, pra qualquer um.

Ela tenta afastar a minha mão, mas aperto com mais força. -eu não ligo, Sandra..sabe por que? Você não vai estar presente no tribunal. Não vale de nada. -

-PAPAI, PARA -escuto o meu filho gritar aos prantos

-TIRA ELE DAQUI, LIANA! PORRA. IMPRESTÁVEL

-VOCÊ COMEÇA A MATAR A MULHER DO NADA E EU QUE SOU IMPRESTÁVEL?? VEM, MOLEQUE -

-PAPAI

Eu olho no fundo dos olhos da Sandra. -pra você já deu. -aperto o seu pescoço com as duas mãos dessa vez, deixando ela cair no chão logo em seguida. -verme. Meu filho ninguém vai tirar de mim

(...)

{Benjamin off}

(...)

{Bru on}

-amor -Lud me chama

A encaro. -hm?..-dou um gole no meu suco

-no que tanto você pensa?

-em nós..

-é mesmo? 

-uhum, sobre o que você disse ontem..

-o que eu disse ontem?

-nosso filhos -

Lud sorri. -eu quero tanto a pequena Jasmine, Bru..-segura a minha mão, acariciando de leve.

-eu também quero, amor..assim que eu sair dessa cadeira, quero ajeitar tudo..

-não quer ajeitar agora, hm? -ela se levanta da cadeira, agachando do meu lado. -ajeita agora e deixa tudo pronto só pra gente fazer os exames e o restante...

Acaricio o seu rosto. -o tutu vai amar ter uma irmã...

-sim, ele vai -Lud sorri, eu faço o mesmo. -posso ajeitar tudo?

-pode.. você pode -dou um selinho em seus lábios

Antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, o seu celular toca. 

Lud tira ele do bolso, vejo que é o Alexandre e atende. -oi Alê. -coloca no viva voz

~Benjamin tá no Brasil~

-e aí? E agora? -

Respiro fundo, o meu coração bate forte e eu sinto um alívio enorme de saber que o meu filho tá aqui.

~e agora que ele vai ir na delegacia mais tarde, e vocês também tem que ir. Vão decidir o dia da audiência~

-tá, claro.. nós vamos

~e por favor, sem brigar.~

-Alê, vai dar tudo certo..

~já deu, Ludmilla~

Ela desliga a chamada e volta a me encarar. -nós conseguimos?

-estamos quase -sorrio

-eu te amo demais! -

(...)

{Mais tarde}

-pronto, amor..-ajudo a Brunna a sentar na cadeira

-obrigada

Estamos na porta da delegacia.

Fecho a porta do carro, vendo o Alê se aproximar.

-e aí, gatinhas

-oi Alê -Bru

Ele dá um beijo na bochecha dela e um na minha. -tudo bem?

-vai ficar melhor -falo

Ele sorri. -seguinte, vou falar com eles lá dentro pra ver se a Brunna pode pelo menos ver o garoto

-por favor

-eu já volto, ok? Ué..e cadê a Sandra?

-ah..ela não tá aqui, precisa vir? -pergunto

-bom, ela precisa estar no tribunal no dia pelo menos

-acho que vai estar..ela não daria pra trás, ou daria?

-se ela der pra trás, estamos fodidos. -

Brunna aperta a minha mão e eu respiro fundo. -vai dar tudo certo..-

Alê entra e eu agacho. -Bru, quer entrar?

-eu quero ficar aqui, amor..

-ta bom, então vamos ficar aqui..tá ansiosa pra ver o tutu, né?

-uhum

-relaxa -eu faço um carinho na sua cabeça

Um carro estaciona na nossa frente. Reviro os olhos, assim que vejo o tal advogado do Benjamin descer do mesmo. -olha olha..-Fabio dá risada, fechando a porta

-sai fora

-que bom te ver de novo, Ludmilla.

-cara, vai caçar o que fazer. Nem comigo era pra você estar falando.

-e você, Brunna..como tá aí em baixo? -

Eu o empurro..-amor, não. Por favor!

-escuta ela, Ludmilla.. é melhor.

-vaza daqui, seu nojento. -

Fabio dá risada, antes de atravessar pro outro lado da rua

-babaca

-você precisa se controlar..

-eu tento. Você sabe

-gente 

-oi Alê..

-o delegado disse que isso é só com ordens do juíz, ele não pode decidir..

-então a Brunna não vai poder pegar o Arthur? Nem beijar? Abraçar? Nada, cara?

-nada, Bru.. desculpa

Claro, ela começa a chorar.

-só se o Benjamin deixasse

-que inferno, cara! Ela é mãe dele. Ainda não entenderam? A Brunna não fez nada pro Arthur, ela perdeu a guarda por não estar bem pra cuidar dele! 

-Lud, calma.

-acalmar? Essa justiça é uma bosta!

-ei, vão marcar a audiência pra daqui dois dias, são só dois dias..eu tenho certeza que vocês vão poder abraçar o Arthur, o juíz vai deixar

-são quantas audiências até decidirem o que vão fazer?

-eu não sei, vão investigar o caso bem à fundo...

Suspiro. -que porra

-é, vai ser chato..mas precisamos esperar tudo isso acontecer. E você, Brunna..precisa provar, demonstrar que pode cuidar do seu filho, ouviu?

-uhum

-não chora, amor..isso tudo vai acabar, você sabe -acaricio a sua mão

-demorei?? -Mia se aproxima

-não, só chegou o advogado do idiota -falo

-por que você tá chorando, Brunna??

-ela tá chorando porque não vai poder pegar o Arthur no colo..-Alê

-por que?? -Mia acaricia a filha

-porque é só com ordens do juíz, não com o delegado

-mas a Brunna não fez nada pro Arthur, não apresenta risco nenhum

-eu disse. -falo

-eu sei, mas a Brunna sabe como são as leis..a guarda não é compartilhada, é só do Benjamin..se ele deixasse, até poderia rolar..mas já sabem que não vai acontecer né

-tudo bem..eu espero pra ter o meu filho, só mais um pouco..

Um carro estaciona do outro lado da rua.

O meu rosto ferve, minha mão fecha sozinha, de tanta raiva que eu sinto ao ver esse cara. Sinto a minha respiração pesada, e uma vontade enorme de atacar aquele cuzão.

É ele, o Benjamin.

-filho da puta. -Mia 

Respiro fundo.

Benjamin nos encara e ainda sorri enquanto ajeita o terno. Ele é um babaca

-e o Arthur?..-Bru

-provavelmente no carro, ele não pode não ter trazido ele.

-eu só queria ver o meu filho de longe..

-calma, princesa -falo

Liana é a próxima a descer, e ela abre a porta de trás

Seguro forte a mão da Brunna, sei que ela vai desabar..

Não conseguimos ver o Arthur porque ele é pequeno e o carro enorme, Liana não pegou ele no colo. 

Observo o Benjamim conversar com o Fábio, enquanto dão risada de algo. E a Liana mexer no celular

-já podemos entrar? -Mia

-vão chamar ele primeiro..se quiserem esperar lá dentro..

-não, quero esperar aqui -Brunna diz em meio ao choro

-vamos ficar aqui -falo firme

-tudo bem...

-como esse cara..como..um dia eu fiquei com ele? Como fui casada com ele. -Bru

Suspiro. -vida..calma

-esse nojento, escroto.

-eu me culpo por não ter feito nada à respeito, nunca te quis com ele -Mia

-não se culpem, ok? O tempo passou..só podemos mudar o futuro e é isso que estamos fazendo -falo

-olhem! -Alexandre aponta pro outro lado

Arthur chutando algumas pedras, estamos conseguindo ver ele porque agora ele saiu de trás do carro. 

Brunna começa a chorar mais e eu..eu seguro o choro pra tentar acalmar ela

-meu amor..-acaricio o seu rosto, enquanto agacho novamente

-eu preciso do meu filho

-você precisa se acalmar também..ele tá ali, ele tá bem, olha -eu olho novamente, meus olhos encontram o do Arthur e eu travo, eles nos viu.

-MAMÃE -o pequeno grita

-FILHO!

Encaro o Benjamin, ele olha rápido pro Arthur e depois pra gente. Liana tenta pegar ele, mas o meu filho é mais rápido, corre na nossa direção

Me levanto rápido

-ARTHUR, NÃO! -é isso que o Benjamin grita antes do garoto correr.

E por que eu levantei rápido? Vi um carro vindo à milhão, então corri pra cima do Arthur.

-LUDMILLA! -Alexandre

Última coisa que eu escuto é o grito da Brunna.

(...)

{Fim}


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