Eu cheguei em casa às 14:30, sozinha. As crianças sairam da escola e foram pro futebol, e pro ballet. E a Ludmilla ainda trabalhando

Fui tomar um banho..

Look da Bru

Eu desci pra comer algo. Sentei no sofá e liguei a televisão, comendo.

Depois de uns 30 minutos, eu só estava largada ali mesmo, conversando no celular enquanto a televisão falava sozinha.

Até que a porta abriu, e eu percebi que se tratava da Ludmilla porque o nosso cachorro fez uma festa.

Eu me levantei, observando ela brincar com ele, ate perceber a minha presença.

-Oi amor

-Oi vida

Nos aproximamos e ela me agarrou, deixando um selinho demorado em meus lábios. -Hmmm

Entrelacei os braços em seu pescoço, sorrindo

-Ta uma gata, sabia?

-So agora?

-Todo dia, toda hora -Ela deixa um tapa na minha nádega, fazendo eu rir

-Se comporta

-Eu não, estamos sozinhas

Nos beijamos, enquanto eu era guiada pro sofá. Ludmilla sentou, e eu sentei em seu colo, sem cortar o beijo

Senti suas mãos levantarem o meu vestido, entrando por baixo dele. Uma delas subiu ate a minha cintura, apertando

Chupei o seu lábio, respirando fundo..

-Graças a Deus que eu casei com uma gostosa dessa....

-Você é safada!

-Eu sou..sou mesmo -ela sorri, voltando a me beijar. -Perai, amor..deixa eu ver uma coisa

-O que você quer ver?

Ludmilla levantou o meu vestido, deixando a minha calcinha amostra. -Ah Brunna

-Você que foi olhar!

-Ah não, amor..Você faz de propósito -ela me deita no sofá, vindo por cima

Dei risada. -Amor, você que olhou!

Ela me beijou de novo, me calando. Ludmilla não pode ver uma calcinha vermelha que acende o fogo dela

Assim que parou o beijo, levantou o meu vestido novamente, descendo ate o meio das minhas pernas

Eu so aceitei, observando ela colocar a calcinha de lado. -Não vou judiar..

-Vai logo

Ludmilla sorri, senti sua língua me tocar, passando por toda a minha extremidade. Meu corpo arrepiou e eu suspirei

Quando começou a me chupar, eu mordi a boca, sentindo seus lábios quentes sugarem o meu clitóris

Abri mais as pernas, e foi ai que ela me deixou maluca, colocando dois dedos na minha entrada, sem deixar de me chupar

Eu gemi, fechando os olhos..

Ludmilla começou com penetrações lentas, enquanto me chupava na mesma intensidade. E ela é tão filha da mãe, que consegue me fazer gozar mesmo tendo essa calma

Eu não precisei fazer nada, nem me mover. Em cinco minutos de penetração, minhas pernas ja estavam bambas

Dessa vez gemi alto, segurando a sua cabeça pra ela não resolver parar e se levantar. Meu corpo ferve, me queimando da cabeça aos pés

-A-amor..não para -eu peço

Mais alguns minutinhos, e as pernas estremeceram. E eu senti um alívio quando finalmente gozei

Abri os olhos, sentindo aquele líquido quente sair de dentro de mim, enquanto ela ainda me chupava. Meu corpo tremeu e eu choraminguei, respirando fundo.

Ludmilla tirou os dedos de dentro de mim, mas não parou o serviço com a boca..

Assim que terminou, ela chupou os dedos, me fazendo sorrir.

O desespero bateu quando a porta abriu, e eu puxei ela pra cima de mim. Ela ajeitou meu vestido, deitando sobre o meu corpo

-Fica quieta. -eu digo, ainda um pouco ofegante

Ludmilla ri..

-SAI, ARTHUR!

-Eu to falando sério, ele vai te pegar

-AI QUE GAROTO CHATO! -

Nossos filhos se aproximam, nos encarando.

-Já chegam brigando? -Ludmilla pergunta, eu não estou em condições de falar.

-Mãe, ele ta falando que o Terrifier vai aparecer aqui em casa.

-Mas vai, no halloween vou invocar ele

-Arthur.. -eu suspiro. -Ela tem medo, respeita ela

-Eu tenho medo das bonecas dela e mesmo assim ela fica andando com elas pela casa

-Medo de boneca, filho? Serio? -a minha mulher ri

-Ah! Elas são feias e eu ja vi elas andando pela casa a noite

-NÃO VIU NADA

-VI SIM, CHATONA

-NÃO VIU!

-EI! SEM BRIGAR. -eu grito, ganhando atenção deles. -Subam pra tomar banho.

-Mas eu queria jogar videogame

-Agora, Arthur!

-Ta!

O nosso filho se afasta, subindo a escada. A Jasmine vai logo atrás, resmungando sozinha..

Ludmilla me encara, e eu faço o mesmo com ela.. -Por pouco, ta vendo?

Ela volta a rir.. -Melhor trocar a calcinha

-Eu vou te bater.

-Ta molhadinha

-Ludmilla..

Nos beijamos, dessa vez foi rápido, porque o sossego acabou. Em seguida nos levantamos.  -Agora você limpa o sofá

-Ah, por que eu? Foi você que go.. -tampei a sua boca.

-Agora.

Tirei a mão da boca dela, vendo o sorrisinho idiota. -E para de rir!

-Pode deixar, madame!

(...)

Após subir e trocar a porra da calcinha, eu desci, observando ela secar o sofá..

-Que linda, limpando o que fez

-Proxima vez eu paro

-Olha!

-Você que falou pra não parar

Eu dou risada, passando a mão no sofá. -Ja secou, sobe, vai

Ludmilla desligou o secador. -Foi bem pouco que caiu ai, eu engoli o resto

-LUDMILLA!

-O que vocês derrubaram no sofá? -O meu filho pergunta, descendo a escada. Eu vou matar ela

-O que você derrubou, amor?? -pergunto

-Derrubei água de coco

Dou risada, não aguentei.

Arthur se aproxima, observando o sofa. -Pelo menos não manchou

-Filho..Ja tomou banho? -eu o abraço

-Ja

-De cinco minutos?

-Mãe, ta calor. Eu tomei um banho gelado, rapidinho, to cheiroso, entendeu?

-Deixa eu ver se ta mesmo -Eu dou um cheiro em seu pescoço, fingindo que não está.  -Não...

-Ah, para, mãe!

-Não ta não

-Oh mãe?? -Ele encara a Ludmilla, fazendo eu rir

-Ta sim, amor..Daqui to sentindo, sua mãe ta implicando

-Viu? -ele me olha. -Eu to

-Ta bom, agora vocês dois são contra a mamãe aqui! Quando precisarem de mim, não me chamem

-Não vamos precisar  -eles falam juntos, fazendo eu ficar boquiaberta.

-Oi??

-Não vamos -Arthur sorri, se afastando

-O que você ta ensinando pra ele, Ludmilla! A se arrepender depois?

Ela ri. -Vou tomar um banho

-Vai la

Se preparou pra dar um tapa na minha bunda, mas eu segurei a sua mão. -Amor..não faz isso -ela diz, tentando me agarrar

-Você não precisa de mim

-Eu to brincando

-Some.

-Vida, so um beijo

-Ludmilla..

-To indo! -ela sai correndo

(...)

Estava sentada no sofá quando o meu filho sentou do meu lado. -Mãe

-Hm?

-O que você ta vendo?

-Série

-Posso mudar?

O encaro. -Por que não assiste no seu quarto?

-Não quero ficar la

-Não pode mudar

-Aaaah

-E sem chilique..

Ele se cala, comendo salgadinho.

Ludmilla desceu junto com a Jasmine, as duas conversando sobre algo..

Sempre que eu as vejo juntas, eu observo o quanto são iguais..So nas características fisicas, porque a Jas sou eu todinha no jeito

-A mamãe vai pegar pão de queijo pra você

Tirando isso..

Jasmine se aproxima e a Ludmilla vai ate a cozinha. -Oi meu amor, lavou o cabelo sozinha?

-Sim, a mamãe me ajudou a passar creme -ela senta no meu colo, me abraçando

-Por que não me chamou? -deixo um beijo em sua testa

-Eu também não chamei ela

-Hmm, tudo bem

-OH MÃE, EU TAMBÉM QUERO -Arthur grita, fazendo eu o encarar..

-Para de gritar, menino.

-To avisando

-Vai buscar

-Mas eu ja pedi

-Vai, Arthur!

Ele revira os olhos, se levantando..

-Como foi a aula?

-Foi legal

-Conseguiu fazer o ballet?

-Sim, mas eu preciso de umas aulas suas, mãe..A professora é muito ruim

Dou risada . -Amor..não fala assim

-Parece que ela ainda ta aprendendo!

-Jasmine, deixa de ser abusada -

Ela ri, descendo do meu colo. -Eu to com saudade da vovó Mia

-Vamos la amanhã, ta?

-Por que hoje não? -Ela senta no tapete, pegando um livro de pintar e colocando sobre a mesa de centro

-Porque vamos sair

-Vamos sair? -Ludmilla se aproxima..

-Vamos -eu falo

-Toma, amor

-Obrigada, mãe

-Quer pão de queijo? -Ela sorri, sentando do meu lado

-Não me testa.

-So um, amor

-Eu não gosto e você sabe

-Vamos sair pra onde?

-Pro seu restaurante. Convidei uma cliente, depois te explico

-Ta, mas que horas?

-A noite, amor. Relaxa

-To relaxada, ue

Arthur voltou pra sala, se jogando no outro sofá..

-Arthur -o encaro

Meu filho não me escuta, com o headphone no ouvido. Respirei fundo, me levantando..

Tirei o fone da cabeça dele. -Ei, to falando com você

Ele revirou os olhos novamente. -O que?

-O que? É sobre isso mesmo que eu quero falar, ta revirando os olhos pra mim por que??

-Eu não to fazendo nada!

-Ah não ta?? É a segunda vez hoje. Segura a sua adolescência ai, garoto

-Mas eu não fiz nada, meu Deus

-O que foi? -a minha mulher se aproxima

-Que foi que ele ta revirando os olhos pra mim, toda vez que falo alguma coisa. Por que não revira pra Ludmilla, em??

-Mãe..serio, deixa eu ouvir minha música  -Ele coloca os fones de novo

-Amor, você ta fazendo tempestade em copo d'água

-É? Então olha -eu puxo o fone de novo, e ele faz novamente.

-Que saco!

-Arthur..-Lud o encara. -Por que ta fazendo isso com a sua mãe?

-Eu não to

-Você ta, para de fazer isso.

-Vai ficar do lado dela?

Eu dou risada, cruzando os braços. -Vai, Ludmilla??

-Filho, você ta errado. Para de fazer essas coisas pra sua mãe

-Mas eu não fiz

-Você fez sim -Jasmine diz

-Fica quieta, garota!

-Fala direito com a sua irmã.  -eu o puxo pra levantar. -Deixa o celular, o fone, e sobe

-Por que??

-Arthur..

-Eu não vou fazer isso

-EU TO MANDANDO.

-MAS, MÃE

-EI -Ludmilla grita, parando a discussão. -Chega de gritar com a sua mãe, anda, faz o que ela mandou!

Ele deixa o celular e o fone em cima do sofá.

-Pode subir

O nosso filho se afasta, obedecendo a Ludmilla.

-Legal, eu ele não obedece.

-Baby..

-Não! Isso é culpa sua.

-Minha, Brunna?

-Sua. -eu me afasto, andando pra outro cômodo

[...]