Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Ciúme Sustentável

📌 Músicas da Playlist:
• You Kwon - Jay Park (feat. Okasian)
• Own It - Drake
• Waves - Paloma Ford, Dave East

— Jinnie-ah, o que está tanto a bolar na cozinha sem a minha companhia? — Interpelei, deixando o sorriso fraco escapar em meus lábios, aproximando-se dele com certa curiosidade, notando suas ações imediatas em relação a culinária, no caso, com o corte dos legumes.

— Estou testando algumas receitas antigas dos meus ancestrais, já que o concurso culinário o qual me inscrevi será daqui uma semana. Necessito ganhar para ser reconhecido como um cozinheiro renomado — suspirou fundo, aparentando exaustão em tão poucas palavras, permanecendo a cortar todos aqueles alimentos rapidamente.

— Continue a cozinhar sem descansar, entrará num estado de mau humor e surtos, sem contar que a comida não ficará com o mesmo sabor! — Aconselhei-o, sincera quanto a minha opinião, lavando as mãos na pia e secando-as, sacando uma faca para ajudá-lo.

— Amor, faço isso por paixão, posso até estar abatido e nervoso por arcar com esses excessos de trabalho, contudo, não consigo enjoar disso — alongou o seu pescoço, ofegante pelas prováveis dores causadas pela má postura. Após aquela breve esticada, levou a faca até a batata e começou a descascá-las.

— Eu sei o quanto você preza por esse hobby, porquanto, acho que o senhorzinho precisa relaxar! Não dormiu direito ontem e ainda ousou acordar cedo, trabalhou demais e não fez as devidas paradas hoje. Sua saúde ficará como se continuar assim, meu garoto?! — Dei a merecida bronca na qual ele precisava, observando-o diretamente em seus olhos por um longo período, voltando a ajudá-lo após a singela desviada das íris conectadas.

— Você falando desse jeito é pior do que a minha mãe... — riu fraco, um tanto envergonhado pelo recebimento de tal comentário — Isso é fofo, amor! Porém é muito ameaçador — ironizou o medo tido pelas consequências, recitando com o temível ar de receio sarcástico — Muito ameaçador...

— Ah, Jin, não é justo! Você está tirando sarro de mim! Desse modo ficarei menos assustadora... — através da manha, acreditava tê-lo comovido, não deixava de rir da provocação.

— Desconheço pessoa mais amedrontadora que a minha mulher — ergueu uma de suas sobrancelhas, interrompendo o serviço para iniciar uma troca de olhares provocativa.

— Desconheço pessoa mais sarcástica e divertida que o meu marido — rebati, irada.

— Por que está me elogiando? Chamou-me até de divertido... Suspeitei que me chamasse de chato!

— Você está se esforçando, embora não esteja conseguindo plenamente.

Hey! Stop it! — Ordenou, pasmo pelas cruéis frases, colocando a mão em seu coração tragicamente. — Suas palavras me afetam!

Sorry Jin, estou um pouco... estressada, a sobrecarga no meu serviço também me afeta — voltei a ajudá-lo, em silêncio permanecendo, ligando o fogão a gás e seguindo os devidos preparos da receita, preparando a panela para que ele depositasse os ingredientes.

— Oh, meu amorzinho... — fez um biquinho, abandonando sua tarefa para me abraçar por trás, levando suas gélidas palmas na minha cintura. — O que houve dessa vez com o meu chuchuzinho?

Encarei Jin com uma severa feição, seu trocadilho foi uma tentativa em vão para me provocar risos; ele aludiu ao meu antigo serviço, prestado ao cortar os chuchus para a sua receita.

— Cuidado com o que for falar, se eu tivesse uma faca, você viraria o meu "chuchuzinho", só que picadinho, já pensou? Meu Jin chuchuzinho virando uma deliciosa salada? — Adicionei o alho e o óleo na panela, respirando fundo para o controle da impaciência. Comando complexo, pois não reservo os meus verdadeiros sentimentos.

— Agressiva! Eu fiz um belo trocadilho, viu? Meu chuchuzinho — riu provocativo ao notar a minha face, afirmando de maneira pacífica e natural, como quem não tivesse o que temer.

— Tão belo quanto você — resmunguei baixinho, enrugando a testa.

— Eu sei disso! Isso é engraçado né? — Sua autoestima não rebaixou-se perante a ofensa, pelo contrário, quando afastou-se de mim, arrumou o próprio cabelo com cuidado.

— Pare de rebater os meus comentários harmonicamente, isso é irritante!

— Rebatendo? Como você mesmo disse, estou agindo harmonicamente, irritadinha!

— Eu não estou irritadinha, somente estou estressada!

— Como se eu também não ficasse estressado.

— Chato — distanciei-me do fogão, direcionando-me até a porta da cozinha rapidamente, passos fundos, furiosos e velozes, tudo para sair daquele aposento.

— Fofinha! Você esqueceu de retirar o seu avental! — Cantarolou um pouco mais alto, postergando o fato de eu estar indo para a sala.

— A fofinha não vai tirar o avental! Vai ver a sua beleza radioativa está afetando-a!

— A minha beleza é radioativa? Agradeço pelo elogio! Todavia sinto muito, sua chatice também é tóxica. Tá pior que Chernobyl, hein. — Converteu o problema de modo humorístico.

Joguei-me no sofá, afundando meu rosto nas almofadas de lá, descontando todos os xingamentos vindos em mente em palavras abafadas pelo tecido, enquanto ele tentava me chamar.

— Você já ouviu falar de Stand-Up? Deveria fazer um! Seria um comediante perfeito.

— Concordo plenamente. Aceita fazer uma dupla comigo? — Interrogou, ainda cuidando da cozinha.

— Tenho cara de palhaça por acaso?!

— Seu pai é o próprio Bozo!

— Babaca — xinguei-o, batendo a cabeça na almofada. Talvez assim eu não me machucaria gravemente.

Oh amorzinho! Agora chega. O seu avental está todo sujo, irá estragar o sofá, venha retirá-lo ou permanecerá a sofrer pela minha beleza.

— Estou pouco me fodendo, não sou eu quem limpo mesmo! Tenho um empregadinho que faz faxina para mim, sabia? — Insinuei seus hábitos de limpeza, sendo rude na aplicação dos vocábulos, postergando as consequências.

— Olha aqui, respeite-me garota...

— Te respeitar do que?! Você presta mais pra ser meu cozinheiro e faxineiro do que ser meu marido!

Ah, então é esse o motivo de tamanha ira, minha pequena?

— Minha pequena é o seu pepino!

— Qual deles? O que eu tô cortando? Ou o que está debaixo de minhas calças? — Fez a sua piadinha da cozinha, me ensandecendo.

— Irritante!

— Que seja, mas me dê seu avental, minha flor! — avisou serenamente, estabilizando o fluxo de sua paciência.

— Eu não vou! Erva daninha!

— Sua língua está bastante afiada hoje, não acha? — Questionou retoricamente, um tanto assustado com as minhas respostas.

— Sério? Acredita que ela não me cortou até agora?!

— Você está me maltratando apenas por ciúmes, e não posso ficar bravo, esse sentimento é a maior prova que gosta muito de mim, por mais que seja um ciúmes de... verduras. Bom, isso que chamo de ciúme saudável!

— Do jeito que você é, se casaria com uma batata. Que casamento mais sustentável, não acha? — Resmunguei.

— Não seria uma má ideia, já pensei em casar-me com uma batata, elas são muito gostosas.

— Às vezes tenho vontade de te matar, sabe, dar você de comida para os crocodilos e etcetera.

— Eu já sou casado, não posso ser comido, nem que seja por um crocodilo — permaneceu a tagarelar sobre o nosso casamento, e provavelmente pararia de zombar após notar a minha seriedade.

— Finalmente disse algo que preste, ou quase — revirei os olhos.

— Eu fui devorado por chuchuzinho ainda — tentou me cantar, aproveitando-se do possível ciúmes de vegetais selado por mim.

— Isso era para ter graça? Porque eu estou rindo muito.

— Pra mim teve muito, senhora ciumenta.

— Eu não sou ciumenta, só creio ser injusto você dar mais atenção aos seus ingredientes do que para mim...

— Como é que é? — Questionou da cozinha, chocado com a frase dita. — Preciso ver você dizendo isso pessoalmente, não é possível.

Após ter andado às pressas até a sala, vislumbrou-me por um longo momento, apoiou-se na abertura da porta para avaliar a conjuntura, notando até os detalhes simplórios, desde o fato de eu estar jogada no sofá, até a minha face afundada na almofada. Kim riu fraco, tombando a cabeça levemente, devolvendo agora seu olhar carente.

— Repita o que disse, Emma?

— "Eu não sou ciumenta, só creio ser injusto você dar mais atenção aos seus ingredientes do que para mim..." — repito, suspirando fundo, encarando-o severamente, sendo sincera quanto aos meus sentimentos. — Penso que prefere gastar seu tempo cozinhando do que me beijando.

— Às vezes acho seus pensamentos muito idiotas. O que te faz pensar nisso?

— Você é apaixonado pela culinária, e eu apoio seus sonhos, sabe que guardo um fetiche por isso. Mas, nessa última semana, você me evitou, e a situação me impactou, entende?

Oh, meu amor... — aproximou-se do sofá, abaixando-se no meu nível e removendo a almofada da minha face.

— Minhas idiotices fazem mal ao nosso relacionamento, inclusive agora, num momento crucial no qual você deveria estar se preparando para o concurso.

— Isso não é uma idiotice, faz sentido, é coerente, também sinto que me afastei de você, acho que por isso decidi lhe ver — acariciou o meu rosto delicadamente, dando selinhos em meus lábios. — Não quero ficar distante, Emma, muito pelo contrário, nesse exato instante, preciso urgentemente do seu apoio e carinho.

— Sim... eu sei disso — funguei, segurando a sua mão com leveza, afagando-a serenamente, ajeitando-me no sofá e permanecendo sentada, com o objetivo de auxiliá-lo. — Devemos ir pra cozinha agora, eu te ajudo a cozinhar, ou ao menos, irei antecipar o corte dos ingredientes.

— Não...

O maior segurou o meu pulso, puxando-o para deitar-me novamente, ao mesmo tempo, erguendo-se acima de mim, criando contato com os meus ombros, todavia, sem se deitar.

— Por que não?

— Não é justo... — fitou meus olhos, retirando sua mão do pulso e levando-a para a minha bochecha — Fiquei a semana passada inteira apenas treinando os meus dons, nada mais justo do que tirar uma noite inteira para recompensar os últimos sete dias, não concorda?

— É, concordar eu concordo... — sorri marota, incentivando o maior a se deitar com singelos atos. — Minha principal dúvida é como você vai me recompensar.

— Vai ser de uma boa forma, eu prometo — deitou-se afavelmente em cima de mim, levando a sua mão esquerda para a minha cintura, mantendo a mão direita em meu rosto.

— Pelo que você promete? — Desafiei, retribuindo os gestos.

— Pelo chuchu, ou prefere pela batata? — Atiçou-me à provocação, silenciando qualquer mensagem minha reservada na ponta da língua.

— Desse jeito ficarei zangada contigo — um bico se formou nos meus lábios, e em seguida recebeu um selinho dele. — Amor, quero um apelido melhor.

— Brócolis? Sinceramente, não tenho ideia de qual apelido cairia melhor para você. Sal?

— Apelidos sem graça...

E sem sentido...

— Nossa, que sal grosso!

Por que ele disse isso?

— Não tem graça! — Rebati, mordendo a boca para conter o riso e desviando o olhar. Aquilo só foi um pouquinho... um pouquinho engraçado.

— Você soltou um sorrisinho, amor! Que coisinha mais fofa! Sorria de novo, meu neném lindo — Elogiou feito um grande admirador, roçando as nossas bochechas afavelmente, e nesta condição, cedi à pressão e soltei um riso.

— Você me deixa sem jeito, isso é irritante! — Voltei a encará-lo, permanecendo com as pupilas cravadas nas suas.

Sem motivos para a espera, o mesmo aproveitou-se para satisfazer os caprichos, unindo os nossos lábios numa intensa súplica.

— Você irritada fica tão... sexy — murmurou, ainda com a respiração quente.

— Exagerado — neguei com a cabeça, com uma curva nos lábios, colocando minha palma sob a sua nuca, trazendo-o para mais perto — Cadê os meus mimos, hein, senhor?

— Apressadinha — sussurrou em meu ouvido.

Puts, me dá arrepios quando você pratica esse tipo de brincadeira...

— Você não gosta?

— Gosto, e gosto muito, por isso insisto imediatamente, continue a fazer isso agora! — Puxei levemente os seus fios de cabelo, sentindo os diversos selinhos nos quais foram retribuídos reciprocamente, tudo em resposta daquela ordem.

Guiei sua cabeça para dar partida, ganhando sua proximidade. Batimentos acelerados, coração pela boca, daqueles meros selos algo mais veemente tornou-se valorizado, um beijo mais duradouro, sem os segundos contados, os atos não eram em vão, porquanto, estava inerte as tentações quanto a sua blandícia.

Elevei as minhas pernas, enrolando-as em sua cintura, embora não tivesse mais a inocência ou castidade — perdidas antes mesmo do casamento —, mantive o típico sorriso largo e contente na concretização do beijo. As línguas dançavam com exatidão em ambas as bocas, trabalhando cirurgicamente os pontos vitais para o prazer estendido, efetuado sem pressa, por mais que os pulmões não fossem capazes de exceder esses limites inusitados.

— Vou ter mais beijinhos esta noite, correto? — Separei-me de sua boca devido a maldita falta de ar.

— Terás quantos quiser — Kim deu-me mais um selo enquanto respondia —, desde que você... obedeça-me, o que acha, minha pequena?

— Te obedecer? Seokjin... o que está traman-...

Shhhhh — clamou por silêncio numa voz rouca e baixa. — Não se perturbe, minha flor, apenas sinta e aproveite, o.k.?

Como um choque nostálgico, um frenético déjà vu me ocorreu, tive aquela sensação de pouco conhecimento, como aconteceu na nossa primeira vez, na qual o machuquei ao depositar a camisinha às pressa. Sempre que nos lembramos disso, ele satiriza a postura vergonhosa tida por mim.

Uhum... — me tranquilizei, fechando os olhos para aguçar os sentidos. Aguardava as suas ações pervertidas, atos que iriam me queimar de intensidade e luxúria. — O que fará comigo, Jinnie-ah?

— Te beijar não basta? — Provocou-me, como quem fosse angelical demais para compreender essas coisas.

— Me poupe, você sussurrou palavras sensuais, esperava o que vindo de mim? Está mais que óbvio, eu quero ir além hoje.

— Seja mais breve no seu pedido, que tal? Caso eu reconheça o que tanto alude, posso ajudá-la quanto ao desejo — Seok incentivou-me explicitamente, depositando sua respiração quente contra a minha garganta. — O que você almeja que eu realize com a sua companhia?

Engoli em seco, em soberba ofegante pela excitação que nocauteava os meus sentidos. Sua doce voz, aquela melodia agradável a qual produzia ruídos incríveis no ápice do fervor, aquela que supre os caprichos durante o sexo, a medida que os risos provocativos tornam-se torturas infalíveis para o desabrochar.

— Adivinhe com as frases já relatadas — devolvi as sedutoras palavras, refletindo-as contra ele, permanecendo a dar breves puxadas em seu cabelo. Embora os olhos fechados, eu tinha os sentidos aguçados, perceptível era o quadro no qual ele estava.

Kim, sem algum palpite sobre a tão curta frase, retirou-se da região do meu pescoço, começando a encarar-me fixamente, com um sorriso maroto e safado, apostando uma alta taxa da sua expectativa ser executada. Ele tem alguma presunção, com certeza facilmente irei cair na convicção de sua persuasão.

— Sussurre para mim, baby girl — suspirou fundo, galanteando-me com curtas orações. — Onde você quer receber seus mimos?

— Em todos os lugares alcançáveis — exigi.

— Em todas as partes do seu corpo, hm? — Jin, debaixo do meu vestido, depositou sua mão, caminhando em uma gélida trilha até chegar na minha intimidade, que mesmo coberta pela calcinha, contava com a sensibilidade dos toques. Quando lá estacionou sua palma e dedos, questão fez de inserir a agitação por cima do tecido, atuando pela principal consequência de tê-lo provocado.

Oh, Se-Seok... — contorci-me levemente, sentindo a movimentação agravando sérias cargas de turbulência e êxtase. Eu tinha que dar a ordem para ele praticá-la, era eu quem comandava. — Ma-mais fundo, po-por favor!

— Apenas se você concluir o que você quer — invalidou o pedido rígido e mandão, iniciando um caminho de beijos pelo meu pescoço, repetindo o suplício.

— I-isso é injusto — rebelei-me ousadamente, apesar de certa dificuldade devido ao entretenimento. Não posso mentir, Seok conseguia ser um galã quando bem entendesse, bastasse a troca de humor para a personificação mais temida e jubilosa.

Mordi meus lábios enquanto estendia a palma pelo seu peitoral, deslocando-a até o membro totalmente coberto, empolgadíssimo para as novas aventuras. Apertei-o sem brusquidão, testando sua paciência inexistente, vingando-o enquanto realizava os golpes mais baixos possíveis.

Ele não negou, não tinha como recusar, aceitou submeter-se aquela condição, deixando claro em sua feição de que algo pior retornaria a mim. Ganhei frequência naquela ação, tendo meus olhos abertos para exibir a rebelião: era para vê-lo, para humilhá-lo diante o acatamento; a provocação não havia limites, e sua reação pretensiosa denota ainda mais estratégias. Levei minhas íris sob as deles durante este período, esperando alguma intervenção vinda de sua parte.

Seokjin, com certa paciência, — mesmo estando em tais condições —, começou a descer a alça de meu vestido, assim, continuando a dar aqueles sedentos beijos nos quais calavam qualquer um, e que aos poucos sempre transformavam-se em coisas mais profundas e torturantes; mordidas e chupões marcantes eram pouco descritivos para a vermelhidão que ele deixara. Suas mãos desceram a minha calcinha sem muita dificuldade, deslizando-as rapidamente nas minhas longas pernas. Apenas engoli em seco como resposta, não tendo ideia do que ele planejava fazer.

Permaneço a movimentar a palma sob seu membro, embora o receio aumentasse a cada instante. Aliás, o que ele faria? Com certo medo, apenas aumentei a força na qual pressionava sua intimidade, com o objetivo de provocá-lo, prolonguei a masoquista paisagem por um tempo. Notei sua língua em contato com meu pescoço, arrepiando-me ainda mais pelo agravamento do prazer, aquela condição me serviu como incentivo para certas atitudes, um motivo a mais para perturbá-lo utilizando a sedução.

Continuei com aquelas tarefas, desabotoando sua camiseta branca, sem qualquer adereço, acariciando novamente o seu peitoral com a palma livre, distribuindo alguns beijos pelo seu pescoço pouco carimbado. O mesmo voltou a vislumbrar-me fixamente, trocando carícias entre os nossos lábios quando tirava sua camisa. Como troco das minhas ações, Seok levantou o vestido para acima da minha coxa, aproveitando-se na primeira oportunidade e apertando-as.

Baby... O que você acha de ganhar uns mimos de seu daddy? — Interrogou-me, deslizando sua mão lentamente pela minha vagina. Uma tortura que não tinha garantias da minha vitória.

— Ji-Jin... por favor...

— Vamos nos divertir um pouquinho, feito antigamente?

— O que você está planejan-...

— Shhhh... — depositou o seu dedo indicador em meus lábios, dedilhando-os. — Relaxe, feche os olhos e sinta...

Pisquei duas vezes, um tanto perdida com a situação aplicada por ele, em seguida, suspirando fundo para concentrar-me nas suas dicas, derrotada pelo tom convencedor. Fecho meus olhos com serenidade, embora receosa do que tanto me aguardava, tinha em mente do que ele seria capaz, e tinha medo do que ele poderia se tornar.

Depois de diversas reflexões, senti algo entrando na minha intimidade: era gélido, duro, não sabia bem descrevê-lo, minhas reações eram temíveis, não sabia ao certo o que seria além de seu dedo, todavia, apesar de infringida pela curiosidade, mantive os olhos fechados, para cumprir o acordo. Queixava-me ser um de seus brinquedos sexuais.

O mesmo recuou com o objeto, levando-o para fora da minha intimidade, logo, trazendo-o lentamente para o interior, em repetidos atos para contextualizar a tortura, fazendo com que aquilo entrasse e saísse de dentro de mim. Devido a baixa e excitante velocidade tida pelo objeto, agarrei o tecido do sofá com as mãos, apertando-o fortemente enquanto o brinquedo adentrava. Estava a enlouquecer aos poucos, sedenta para a penetração de vez, mordia meus lábios numa súplica conforme aquilo aproximava-se.

Quando o objeto paralisou os movimentos e minha avidez pelo sexo estourou em pequenas ações, fui obrigada a ceder pela visão, por curiosidade apenas, abri meus olhos para poder admirá-lo, lentamente, acostumando-me com a escuridão do cômodo. Obtive assim uma visão divina, um tanto quanto confortante e tentadora: Kim estava retirando a sua calça, num impulsivo capricho de que com aquilo iria terminar. Rapidamente notei o mesmo a observar-me desorientadamente, retribuindo o olhar ávido e atiçado, antes captando o meu desespero emanado. Fecho os olhos, com pressa, fingindo não ter guardado interesse por aquilo. Como é difícil esconder as tentações...

— Seu entusiasmo é tanto assim, minha gatinha?

— É que...

— Deverá arcar com as punições, não concorda?

— Não guardo medo das suas punições — sorri, despertando as pupilas novamente. Rebater provocações duras é divertido quando se trata dele.

Assim que notei sua face repleta de indignação, permaneço com o sorriso frouxo, depositando minha mão em seu membro, testando-o mais uma vez.

— Espero por mais punições ou senão... você será o meu baby.

Kim, na sua possível reação impulsiva, reagiu a frase desferida de maneira inesperada, fitou-me com um semblante sério, tumultuado, que para mim, não escondia sua surpresa e orgulho. Aproximou-se do meu rosto conforme a contagem de cada segundo, passando sua palma atrevidamente por baixo do vestido, invadindo-me propositalmente. Ele realmente nunca gostou dessa ideia, nunca seria um bom baby mesmo...

Logo, retirei minha mão do seu membro, percebendo que as palmas dele seguiam um fluxo divergente; soltei um suspiro aliviado, interpretando a ameaça como uma brincadeira, vendo-o como um teste. Ele teria de me perdoar, só o chamei de baby, não há modos de compartilhar fúria numa pequena idiotice...

Surpreendendo-me, o mesmo rasgou o meu vestido com uma terrível ternura, no local do decote, expondo os meus seios. Estranhamente, não deixei de admirar, foi uma ação extremamente renovadora da parte de Jin, uma atitude nunca explorada por ele e muito prestigiada pela vítima. Muito pelo contrário do que se esperava, aquilo seria a maior prova que sua irritação se transformara em desejo, bastando um pouco de safadeza para que logo ficasse em prol das suas sensibilidades.

Baby girl, acha sobre o seu daddy te satisfazer feito as últimas vezes?

— Talvez seja difícil, pouco acessível, pelo que saiba, você aprimorou suas habilidades na cozinha, não no sexo — fui sincera, subindo para cima do mesmo, invertendo as posições, observando-o. — Terá que aprender comigo hoje, o que acha?

— Mostre-me o que você tem para me dar — riu, sarcástico e ansioso.

Encostei meus lábios no seus, abaixando-me aos poucos para juntar os corpos, deslizando os dedos pelo seu peitoral e aninhando a cabeça na sua pélvis. Permaneci naquela região, acariciando seu membro, descendo minha boca para saborear dele.

Chupei o membro por cima da cueca, observando certa agitação vinda de Seokjin; isso mostrava a eficácia do meu trabalho, e o quão correta estava a manipulação. Como uma mera provocação, insignificante, mas ousada, puxei a barra da cueca, ameaçando retirá-la por completo para diverti-lo

Kim, ainda são de si, retirou o meu sutiã, jogando-o para qualquer canto da sala, tomando a atitude na qual eu tanto falara. Sua mão pressionou minha boca contra o seu pênis, para preenchê-lo de desejo impulsivamente; pela precipitação dele, desfiz de qualquer contato obtido atrás de minha cabeça, possuindo no momento o verdadeiro controle, postergando suas ordens e mandamentos para enrijecê-lo. Chupei-o com mais intensidade, sob meus próprios comandos, sentindo o volume do meu parceiro tornar-se alarmante.

Retiro a sua cueca, montando nua acima dele, atacando ferozmente o seu pescoço, dando breves reboladas e desvios óbvios entre a provocação.

Os longos ombros dele chocaram-se com meus sem querer, quando a sua boca foi de encontro a minha clavícula para distribuir alguns selos. Sua mão fazia um tour pelo meu abdômen, inclusive, alcançaram até minhas nádegas com um propósito pervertido; naquele mesmo instante, me aproximei do mesmo, roçando as nossas intimidades, nos minutos em que ele se divertia com os meus seios.

Juntei nossos lábios brevemente, trazendo a minha vagina para que da forma correta para ele se encaixasse, e sem muita demora, fui correspondida por Seok, sendo recebida pelo início de seu pênis na estrada já acostumada. No começo, Jin foi certamente pacífico, não demonstrando a agressividade feita antes, mostrando tamanha paciência nas lentas estocadas.

Depositou sua mão com delicadeza na minha cintura, favorecendo os movimentos de penetração durante o beijo, porquanto, deixando os gemidos um pouco mais baixos e reservados para os presentes no cômodo. Aos poucos, acostumei-me com aquela velocidade, e para atingir o meu orgasmo com agrado, acelerei os movimentos acima dele, ousando expor os sentimentos para que o mesmo percebesse a necessidade. Seok assim realizou o meu pedido, dando as cobiçadas aceleradas e freadas rítmicas para o prazer, mudando a frequência da posição por opção, ajudando-me mesmo depois daquela tosca pré-eliminação.

Aquelas memórias são tão nostálgicas para mim, desde o primeiro beijo à lua de mel...

Ele virou-se para cima de mim, separando-se por um tempo do beijo, aumentando a precisão das estocadas, e acertando-as exatamente em meu ponto sensível, para termos o gozo de vez. Não aconteceu diferente, a sua cautela me fez ceder logo, e assim, cheguei ao meu ápice final, sentindo minha intimidade pulsar freneticamente. Ela estava quente, dando calafrios na barriga, pontadas intensas que despertavam os sentidos, e fazendo-me relaxar ao sentir a ondulação, porém, de lá não parei, apenas continuei até que fosse correspondida. O mesmo depois de breves minutos também chegou ao seu orgasmo, sobretudo, devido à intensa prática e o cansaço, jogou-se ao meu lado do sofá, tendo a respiração descontrolada feito a minha.

Fazia um belo tempo que nós não transamos de modo tão radical e espontâneo, como se estivéssemos sendo flagrados por alguém.

— Eu realmente gostei desse mimo — soltei um breve riso.

— Este foi apenas um dos vários que te darei hoje baby... — solene, afirmou num breve sussurro.

Notas do Autor:

Recado rápido para quem pulou de paraquedas! Para a galerinha que está visualizando esse hots, provavelmente os seguintes capítulos terão menos curtidas pelo fato das pessoas pensarem que são somente one shot(s) do Namjoon. Por favor, atentem-se, ou se não, contribuam com a estrelinha heheheh :)

Byeeee!!!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro