♤48♤
10/10
No dia seguinte, eu já estava enlouquecendo, eu estava apavorado, no dia anterior ela colocou a arma na minha cabeça mais de uma vez, me obrigando a dizer que amava ela, foi mais de uma vez que ela abusou de mim, durante a noite ela dormiu abraçada comigo.
Hoje quando acordou ela disse que ia fazer nosso café da manhã, eu consegui perceber que a casa é bem pequena, pois daqui da cama onde estou amarrado, consigo escutar o barulho das panela, e talvez uma televisão ligada, passando o noticiário, consegui escutar meu nome mais uma vez.
*******: Amor, voltei, não deu pra fazer muita coisa, mas garanto que está gostoso.
Ela me ajeita na cama pra mim ficar sentado, mas eu fecho bem a minha boca e viro a cabeça pro lado.
*****: Qual é amor, abre a boquinha, é só comida, você precisa comer.
Eu: Eu não confio em você, eu prefiro morrer do que usar mais afrodisíacos, pega a sua arma e atira logo na minha cabeça e fica só com esse corpo que você tanto quer.
Tudo fica silencioso, a única coisa que conseguiu escutar é sua respiração acelerada.
******: Não era isso que eu queria, eu queria que você me amasse.
Eu: Mas eu já amo uma pessoa, eu amo o Taehyung!
*****: Taehyung?
Eu: Se você está com meu celular, a senha é ☆☆☆☆☆☆, veja as nossas trocas de mensagens na última semana, olhe a galeria de fotos. Eu o V estaríamos juntos oficialmente se não tivéssemos caído no golpe daquelas duas mulheres, e depois de tantos traumas com mulheres, eu tenho certeza que sou gay.
*******: Eu sinto muito Jungkook, eu não sabia.... o que eu fiz não tem perdão...
Ouço uma movimentação, mas não sei dizer o que está acontecendo, logo depois escuto a porta batendo com muita força.
Eu: Hey, tem alguém aqui?
Nada, nenhum som. Pelo jeito a doida me deixou aqui sozinho...
Faço força pra tentar me soltar, mas só me machuco e não consigo, nem consigo tirar a venda do meu rosto.
Depois de quase meia hora, gritando por ajuda, finalmente a porta é aberta.
Eu: Quem está aí?
☆☆☆☆☆: Aqui é a polícia de Seul, você está salvo.
Ele tira a venda dos meus olhos e desamarram meus pulsos, pisco um pouco pra me acostumar com a claridade, e o que eu vejo a seguir me deixa um pouco assustado.
Era um quarto pequeno, mas estava repleto de fotos minhas em todas as paredes, até no teto.
Polícial: Aqui sua roupa.
Eu: Obrigado.
Me visto rapidamente e acompanho eles até a viatura, agradecendo a todos os deuses por estar vivo,e estar indo embora daqui.
Jungkook off Taehyung on
Eu: Vai embora daqui, você só está atrapalhando.
Yechan: Jungkook é o meu namorado, e eu tenho que está aqui quando acharem ele, pra mostrar pra imprensa o grande momento do casal se reencontrando.
Eu: O Jungkook te odeia, você acha mesmo, que depois de tudo o que está acontecendo o Jungkook vai olhar na sua cara?
Yechan: meu querido, você sabe com quem está falando?
Eu: Com uma golpista interesseira.
Sra Jeon: Querem parar os dois? É meu filho que foi sequestrado, é ele que está sofrendo lá, sozinho. Se você quer ficar, fica, mas fica quieta, sua voz é insuportável, está me irritando muito. Meu filho já me contou o que você fez, você não é bem vinda na nossa família, eu só não te expulso daqui, pois o Bang PD pediu.
Depois desse sermão todos ficaram quietos, me sentei ao lado da minha mãe, abraçando a mesma, enquanto a Sra Jeon era consolada pelo marido e Yechan cochichava baixo com Suyin.
Estávamos todos no alojamento esperando por notícias, eu já havia recebido alta, depois de fingir que estava tudo bem, mas como vocês podem ver, estou com os nervos a flor da pele.
Queria ir atrás das pessoas que pegaram o Jungkook e acabar com todas elas.
Bang: Acharam ele.
Eu: Onde ele está? Ele está bem?
Bang: Estão levando ele pra delegacia pra colher depoimento, mas aparentemente ele está bem.
Sra Jeon: Então vamos pra delegacia, preciso ver meu filho.
Todos concordamos e saímos correndo para os carros.
Suga: Tae, vem comigo, de moto chegamos mais rápido, e você não está bem pra dirigir sozinho.
Concordo com a cabeça pegando o capacete de sua mão, saímos acompanhando o carro que o Junghyun dirigia com os pais.
Não demora muito e chegamos na porta da delegacia, havia muitos repórteres na porta, Yechan e Suyin chegaram logo atrás, indo direto conversar com os repórteres.
Faltava porco pra mim avançar no pescosinho da Yechan, ela está se aproveitando de um momento difícil para todos nós, pra ganhar mais fama.
Vemos os carros de polícia chegando, e assim que o Jungkook desce do carro, os pais dele correm até ele, recebendo o filho em um abraço.
Jungkook levanta os olhos, olhando pra todos, sorri quando me vê, deixando meu coração mais quente, retribuindo o sorriso.
Jungkook fala alguma coisa no ouvido de sua mãe e a mesma concorda com a cabeça.
Eles se separam do abraço, e Jungkook vem andando em minha direção.
É claro que Yechan entrou na frente tentando chamar a atenção dele, mas ele nem olhou pra ela e continuou andando em minha direção até parar na minha frente.
Jungkook: Me prometa que nada e nem ninguém vai nos separar?
Eu: Eu prometo.
Sem mais perguntas, Jungkook me beija, não qualquer beijo, um beijo cheio de amor e paixão. Sem se importar com câmeras, fãs, golpistas, sequestro, nada...
A única coisa que importa é a nós dois juntos.
Continua....
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro