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O Fúria da Noite

Oi meus pudinzinhos 🍮

Mais um capítulo para vocês. Aviso que Baby Girl infelizmente está acabando, nós só teremos mais seis ou sete capítulos (mas como não terminei de escrever não tenho um número certo) MAS fico feliz em anunciar que "I Did Something Bad" (a fic contando todo o rolê e as maracutaias da Heather com o Viggo) JÁ SAIUUUU. O link vai estar no final do capítulo.

Eu amo muito escrever essa fic e espero que vocês também gostem, mas conversamos sobre isso melhor por lá.

Por enquanto, espero que gostem desse capítulo.

Boa leitura 🍮❤️

Astrid estava calma quando Throk chegou vinte minutos depois, pelo menos o mais calma que conseguiria ficar naquela situação. Os dois se sentaram na sala de visitas, dessa vez Astrid não se incomodava se fossem espionados pelos ouvidos curiosos das meninas, pensava até mesmo que era cruel excluí-las daquelas conversas afinal, eram apenas duas pré adolescentes assustadas e confusas.

Mas Astrid se forçou a não imaginar todas as coisas terríveis que podiam estar passando pelas cabeças das duas meninas. Não podia se preocupar com aquilo, tinha que descobrir onde estava Soluço. Então contou a Throk todos os eventos do dia anterior na esperança de que estivesse errada e que imaginar que Soluço fosse sequestrado era apenas um tremendo exagero - honestamente, se Astrid fechasse bem os olhos e se permitisse pensar que ele apenas havia fugido com alguma amante não sentiria toda a dor que estava sentindo, pela primeira vez Astrid se pegou rezando para que Soluço apenas não amasse, porque se a amava e a queria, só podia significar que algo ruim tinha lhe acontecido. 

Para o desespero da loira, entretanto, Throk estava convencido de que Soluço não sairia de casa por vontade própria, assim como também não imaginava que tudo aquilo fosse motivado por dinheiro, então foi isso o que disse a ela. 

- Não acho que quem tenha sequestrado o Soluço queira dinheiro. 

Astrid franziu a testa. Que outra motivação existia para sequestrar um multimilionário? 

- O que você sabe, Throk? - Perguntou, convencida de que Throk lhe escondia alguma coisa. E estava certa. 

- O que o Soluço te contou sobre os projetos dele? 

Astrid deu de ombros, os projetos que Soluço tinha dentro da empresa nunca eram motivo de conversas entre eles, em parte porque Astrid não queria que Soluço misturasse o trabalho com a família, mas também em parte porque ela simplesmente não achava nada de interessante. Até onde Astrid sabia, a Haddock Corporation era apernas mais uma empresa de segurança individual. 

- Nada. - Respondeu, ainda sem saber por que aquilo era relevante. 

Throk balançou a cabeça, ficando em silêncio enquanto decidia se deveria ou não contar a Astrid coisas tão confidenciais. Astrid era praticamente dona de tudo o que Soluço tinha desde que o empresário fez aquele testamento, mas enquanto Soluço não fosse confirmado como morto, Astrid não tinha nada - inclusive o direito a informações. Então pela primeira vez em sua vida, o advogado precisou decidir entre a ética de sua profissão e o que acreditava que era o certo.

Escolheu fazer o certo. Olhou para os lados se certificando de que ainda estavam sozinhos e abaixou o tom de voz. 

- Há uns quatro anos, Stoico estava doente demais para continuar na empresa, então passou o cargo para o Soluço e desde o início os diretores, que foram os primeiros investidores de Stoico, o pressionava para abrir o capital da empresa. - Fez uma breve pausa. - Eles achavam que Soluço era muito jovem e inexperiente para liderar uma empresa daquele tamanho, então se Soluço abrisse o capital permitiria que outros investidores comprassem ações e Soluço perderia o controle sobre tudo o que acontecia, mas essa pressão piorou mesmo no ano passado quando Soluço começou a desenvolver sozinho o projeto FN9827 que depois passou a ser chamado de "O Fúria da Noite". 

 
- Por isso ele foi atrás de você naquele bar, - continuou - ele precisava de alguma coisa que distraísse a mídia e a própria diretoria do que estava acontecendo enquanto preparava o projeto porque o Fúria da Noite é a primeira arma de guerra feita pela Haddock.Corp. - Astrid engoliu a seco, sabendo muito bem que o comprimido que tinha tomado mais cedo era a única coisa a impedindo de surtar. 

Astrdi nunca tinha pensado bem o que tinha levado Soluço àquele bar, imaginou que ele apenas fosse um milionário insuportável que não conseguia uma namorada do jeito tradicional e queria chamar atenção da mídia, - o que de certa forma era verdade -  mas nunca sequer se atreveu a pensar que Soluço tivesse outros motivos, motivos piores

- O que esse projeto tem que é tão importante agora? - Astrid perguntou tentando se concentrar no problema imediato que era encontrar Soluço. Apenas isso. 

- Eventualmente a diretoria descobriu e eles não ficaram felizes, principalmente porque se esse projeto fosse concluído o Soluço ganharia muito mais dinheiro do que qualquer outro investidor, então com o novo testamento do Soluço seria muito mais conveniente que algo acontecesse com ele. Você herdaria tudo, eles te pressionariam para abrir o capital, assinariam o projeto e ficariam com todo o dinheiro.

Astrid ficou em silêncio, respirou fundo e esfregou o rosto com as mãos. Não queria admitir, mas um grupo de executivos gananciosos fazia sentido, então se perguntou quantas coisas mais não sabia que Soluço fazia. Decidiu ignorar a pergunta por enquanto, aquelas perguntas só serviriam para que se distraísse e de desesperasse.

- E agora? - Perguntou, sua voz tão baixa quanto a do advogado, não por não querer ser ouvida, mas por não ter forças para falar mais alto. - O que eu faço Throk?

Throk respirou fundo.

- Agora o que nós podemos fazer é distrair a mídia. Se eu estiver certo a última coisa que queremos é que saibam que estamos procurando pelo Soluço.

Astrid assentiu, por mais que odiasse a ideia de se pronunciar sabia que as notícias do sumiço de Soluço se espalhavam como um incêndio e, mesmo que Throk não estivesse certo, não havia garantia de que Soluço não estava nas mãos de um psicopata.

- Não! - Exclamou uma Camicazi desesperada descendo as escadas com Merida logo atrás de si, as duas obviamente escutavam toda a conversa. - E se alguém viu alguma coisa e puder ajudar?

- Seria ótimo se sequestros funcionassem assim, - disse Throk explicando para a menina o melhor que podia - mas é melhor não envolver a mídia. Se transformarmos isso em um circo midiático podemos estar prejudicando o Soluço.

- Ast. - A garota implorou com a voz trêmula, ainda tentando segurar as lágrimas. Camicazi era tão forte por ter aguentado tudo o dia inteiro enquanto todos a sua volta pareciam desmoronar, ou pelo menos era mais forte do que Astrid seria.

- Temos que ouvir o Throk, Cami. - Disse, já vendo as primeiras lágrimas correndo pelo rosto da menina. Astrid segurou seu rosto, impedindo Camicazi de se encolher. - Mas não envolver a mídia não quer dizer que estamos desistindo do Soluço.

- Promete? - A voz trêmula e quebradiça da menina partiu o coração de Astrid em vários pedaços afiados. Astrid não conseguia se lembrar de um momento em que Camicazi parecia tão assustada quanto agora.

- Claro que sim! - Astrid disse com convicção, porque aquela era a verdade, iria ela mesma até o inferno se necessário, mas traria Soluço de volta, custe o que custar.

Camicazi se afastou, secando as próprias lágrimas.

- Tá bom, - disse a garota, - vai ser um dia cheio no Twitter.

E seria, ah se seria!

Bônus! Os pronunciamentos de Twitter:


Link de I Did Something Bad: https://my.w.tt/Y4sr4iVEM8

Então gostaram? (Confesso que me diverti demais montando os tweets)
Comentem expectativas.
See ya 😘

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