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Liberdade

OI genteeeeeeeeeeeee, BEM ESTOU AQUI DE NOVO E BLÁ, BLÁ, BLÁ.... VAMOS AO CAPÍTULO


Rose POV

Depois de uma noite tranquila e sem pesadelos estou me sentindo muito melhor, no quarto onde John e Louise me deixaram há um banheiro e logo entro e dou de cara com um grande espelho na parede e pela a primeira vez vejo meu reflexo.

Passo muitos minutos encarando o espelho vendo que aquela não sou eu... Não pareço mais a menina de 15 anos que era... Eu pareço uma mulher, claro! Se já faz cinco anos que morri, eu já tenho vinte anos de idade, olho para meus cabelos que estão muito longos, olho para meu corpo e vejo que os poucos músculos que adquiri no meu treinamento com a SHIELD desapareceram, vejo novas curvas que antigamente não tinha, seja lá o que fizeram comigo... Me fez muito bem.

Recebo um café da manhã no quarto incrivelmente bom, eles estão me tratando super bem, mas os interesses deles em mim é que me preocupa, se eu não conseguir fugir... O que farão comigo quando não precisarem mais de mim? ''Vamos fazer testes em você'' As palavras de Peter invadem minha cabeça e começo realmente a ficar preocupada, não quero passar pelo o que James fez comigo novamente...

-Rose? – John aparece na porta do quarto

Tenho raiva de John... Sim, muita, mas se ele está disposto a me ajudar posso deixar essa raiva de lado e conviver com ele, ele também parece ter se arrependido, quem sou eu para o julgar.

-Oi John... –Respondo.

-Vamos, temos que ir, eles querem começar os testes. –Ele fala com a cara repleta de culpa.

-Testes... -Falo com um pouco de medo.

-Vai dar tudo certo, Louise vai estar lá, irá ficar bem...

-Está bem...

Ele me algema por precaução e seguimos pelos grandes corredores daquele até que chegamos a uma sala cheia de cientistas concentrados em uma cápsula de vidro que se encontrava no meio da sala, quando adentro a sala mais um pouco aos poucos sinto a cabeça de todos os cientistas virar em minha direção com os rostos admirados.

-Rosemarie! –Fala Peter vindo até mim – Hoje vamos começar seus testes.

-É já soube disso... –Falo olhando para ele.

-Chega de enrolação não é mesmo? -Ele diz –Louise prepare Rosemarie para o teste. –Ele se vira e vai para perto de outros cientistas.

-Oi Rose... Via ficar tudo bem... –Ela me leva para dentro da cápsula de vidro e a fecha –Me desculpa por isso –Ela sussurra para mim e apeta um botão que faz um gás vermelho ser liberado na cápsula e logo desmaio.

-Rose! –Olho para trás e vejo minha mãe presa em uma estaca no final de um corredor, olho para os lados, tento me lembrar por que estou aqui mas nada me vem a mente. As luzes que se encontravam no topo na espécie da galpão em que eu me encontrava começam a piscar e logo dois seres totalmente pretos, feitos somente de uma massa escura se materializam a poucos metros de mim e uma voz soa –Use seus poderes e poderá salvar sua mãe. –Não penso duas vezes e corro para o primeiro ser e soco seu rosto causando mais dor em mim do que nele, ele que estava parado começa a vir em minha direção e logo corro na direção oposta... ''usar meus poderes...'' é o que vem a minha cabeça, mas como? Corro o mais rápido e começo a sentir meus pulmões arderem com o esforço físico que estou fazendo, não poderei fugir pra sempre, chego a parede do galpão e me viro, olho para o ser que se aproxima de mim, penso em deixar ele fazer o que quiser, mas lembro de minha mãe, tenho que protege-la!

-Não! ! –Grito e começo a sentir uma corrente elétrica passar por todo o meu corpo num impulso estendo minha mão na direção do ser e um grande raio o atinge e imediatamente ele some.

Ouço um grito e logo o outro ser se materializa na minha frente e me joga a metros dali. Meu corpo bate com toda força na parede e cai deitada no chão sentindo o sangue que se formava na minha boca, ele me segura novamente e me joga para o outro lado da parede, sinto meu corpo ceder ao cansaço e observo ele ir de encontro com a minha mãe que estava amarrada.

-Pare!!! –Eu grito e me levanto –Eu sei que isso não passa de um teste, sei que isso tudo é mentira, sei que aquela não é minha mãe, sei que isso não existe –Começo a gritar –Queriam que eu ficasse zangada... Conseguiram –Sinto um ódio imenso partir de dentro de mim, corro até o ser e pulo sem cima dele fazendo cair, começo a socar seu rosto e o que antes fazia meus dedos sangrarem, agora não me fazia sentir nada, a cada vez que meus punhos alcançavam a superfície escura do corpo ele começava a se rachar. –É mentira! Isso é mentira!

Ouço palmas vindas de todas as direções

-é isso que estou falando! Essa garota é incrível! –Olho para a frente e me encontro na sala com os cientistas novamente.

-Louise e John levem ela novamente para o quarto, continuamos mais tarde... –Peter fala e sai da sala radiante.

-Vamos Rose... –Louise abre a cápsula e John me ajuda a andar –Aquilo foi o tão real que ainda há resquícios de raiva e de adrenalina em meu corpo.

-Continue andando e finja que não estamos falando, Rose é agora, bata em nós para que desmaiamos e corra, terá um minuto antes que percebam sua fuga, não se preocupe com a gente só corra, a partir do momento que cruzar aquela porta não poderemos mais ajudar. –Louise diz.

-Obrigada, aos dois –Sorrio para os dois e logo com um peso no coração dou um soco em cada um e saio correndo, corro, mesmo exausta por conta do teste, não deixo aquilo me abater e corro mais rápido. Chego a porta uma porta que dizia saída a empurro e saio correndo novamente, enquanto corro deixo minha mente absorver onde estava, era o centro de manhattan, vim aqui quando era menor com minha mãe.

Após alguns minutos correndo sem direção dobro em um pequeno beco e me permito sentar e respirar, sentia como se fosse desmaiar de tanto cansaço e dor, respiro fundo tentando me acalmar... Eu estava livre, eu ia ver minha família novamente, ia ver Chris Novamente, meu coração acelera mais ainda com essa possibilidade.

-O que faz sozinha aqui docinho? – um homem acompanhado por mais cinco entram no beco.

Me levanto rapidamente e sinto o mundo rodar, seguro na parede para não cair, não vou consegui lutar com todos eles penso.

Eles se aproximam de mim e cada vez vou mais para traz até que encontro uma parede atrás de mim.

-Nós vamos... –Um deles começa a falar mais algo gruda nele e o puxa pra cima.

Os outros cinco caras se entreolham como se soubessem o que ia acontecer...

Logo todos os cinco desaparecem da minha frente e minutos depois aparecem amarrados no final do beco.

-Não fazemos isso com mulheres gente, sério? As suas mães não ensinaram? –olho ainda meio confusa para o que vejo, é um homem vestido com um tipo de fantasia vermelha e azul com uma espécie de aranha no peito, pouco tempo depois ele parece se lembrar de mim e vira em minha direção e arregala os olhos –Cruz credo, você não tinha morrido não? –Ele olha pra mim, penso em responder mais minha visão embaça e desmaio.


HUMMMMMMMMMM QUEM SERÁ ESSE HEIN?

Acho que todo mundo já sabe kkkkk, até a próxima.

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